Em tempos de pandemia, alertar para os riscos do tabaco é ainda mais essencial

São Paulo, 26 de maio de 2021 – Todo ano, mais de 200 mil pessoas morrem no Brasil em decorrência do consumo do cigarro. No mundo, esse número chega a 8 milhões, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). O oncologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Carlos Teixeira faz o alerta: “as pessoas precisam parar de fumar o mais rápido possível”.

Parar de fumar é fundamental, ainda mais durante a pandemia do novo coronavírus. O Dr. Elie Fiss, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, explica que o consumo de tabaco é um fator de risco importante para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), além do fumante ser acometido com mais frequência por infecções como pneumonias e sinusites.

“Se levarmos em conta as doenças listadas como fatores de risco para complicações pelo novo Coronavírus como hipertensão, diabetes e doenças pulmonares, o tabagismo pode levar a todos elas”, diz.

O especialista também explica que o consumo do cigarro é, também, um dos principais fatores de risco para doenças crônicas. “O tabagismo é causador de enfisema pulmonar, bronquite crônica e doenças cardiovasculares. Mais de 50 doenças crônicas são causadas pelo consumo do cigarro”, afirma Dr. Elie.

Câncer de pulmão e tabagismo

O Dr. Carlos Teixeira ainda faz alerta à incidência do câncer de pulmão que está diretamente ligada ao tabagismo. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pulmão é o segundo mais incidente na população, tanto em homens quanto em mulheres.

O Inca ainda afirma: o tabagismo pode ser considerado como um fator de risco para a Covid-19. “Esses pacientes já apresentam um comprometimento da sua capacidade pulmonar e, com isso, têm chances mais claras de desenvolver quadros graves da infecção pelo novo Coronavírus. De uma maneira geral, é essencial que o tabagista pare de fumar o quanto antes, tendo vista que o cigarro é o principal fator de risco para o desenvolvimento das doenças pulmonares”, diz.

O Dr. Elie Fiss explica que o atendimento para quem quer parar de fumar é multidisciplinar e individualizado de acordo com cada necessidade, “procurar um serviço médico privado ou público é eficaz para os tabagistas terem o auxílio necessário neste processo para abandonar o vício. Muitas pessoas têm medo de parar de fumar, mas com o serviço oferecido pelo Hospital o caminho se torna menos complicado”, diz.

Segundo a OMS, cerca de 780 milhões de pessoas dizem querer parar de fumar em todo o mundo, mas muitas delas não têm acesso à serviços úteis e apoio para cessar o consumo de tabaco, por isso em 2021 lançaram a campanha “Comprometa-se a parar de fumar durante a Covid-19”.

No Hospital Alemão Oswaldo Cruz é oferecido tratamentos específicos para a necessidade de cada paciente, com psiquiatras, pneumologistas e terapeutas que fazem o acompanhamento conjunto para designar as melhores medidas para cada pessoa.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4,5 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação:

Comunicação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

CIGARRO: FATOR QUE GERA PRECUPAÇÕES

O hábito de fumar está cada vez menos comum na população brasileira. Segundo pesquisa do Ministério da Saúde de 2019, 9,3% dos brasileiros afirmaram ser fumantes em 2018 contra 15,6% em 2006. Nos últimos 13 anos, a quantidade de fumantes no país caiu 40%.

Os dados são positivos e a queda do consumo de tabaco no Brasil continua sendo tendência. Porém, em tempos de pandemia do novo coronavírus, o cigarro é um fator que gera preocupação. Os fumantes têm maiores riscos de complicações se infectados com a Covid-19, como maior chance de mortalidade, maior taxa de internação em UTI e, consequentemente, maior risco de intubação.

Apesar da queda no consumo de tabaco por parte dos adultos, há uma outra questão que necessita de atenção. O consumo de cigarros eletrônicos pelos jovens vem crescendo nos últimos anos, e é grande fator de risco para o novo coronavírus. Segundo um estudo recente da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, jovens que usam aparelhos eletrônicos para fumar, como os vaporizadores, têm até sete vezes mais risco de pegar Covid-19. O estudo aponta que a vaporização compromete o sistema respiratório e a imunidade. Dentre os pesquisados, aqueles que fumaram nos últimos 30 dias apresentaram tosse, febre, cansaço e dificuldade para respirar.

O cigarro é o principal fator de risco para câncer de pulmão e implica no aumento da incidência de outros tipos de neoplasia, como tumores de bexiga, pâncreas, cabeça e pescoço e esôfago. “O tabagismo é fator de risco para inúmeras doenças e complica ações cardiovasculares. É muito importante que o tabagista pare de fumar o quanto antes. A longo prazo, uma pessoa que abandona o tabaco vai diminuindo as chances de contrair essas doenças e, entre 20 e 30 anos, o risco do câncer de pulmão é próximo ao de uma pessoa que nunca fumou”, explica o Dr. Carlos Teixeira, oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

O QUE O CIGARRO FAZ COM O CORPO

Com o autoexame regular da pele, você pode descobrir rapidamente a presença de possíveis lesões. Confira as características mais comuns das pintas suspeitas:


1.
Antes mesmo de desenvolver doenças graves decorrentes do cigarro, o fumante perde o fôlego, fica com os dentes amarelados e adquire mau hálito.

2.
Em um tragada, o ser humano inala
aproximadamente 4.720 substâncias tóxicas.

3.
A nicotina vai do pulmão ao cérebro em 0,7 segundo – mais rápido que a cocaína.

4.
No cérebro, a nicotina conecta-se
aos neurorreceptores e provoca sensações como euforia e aumento no poder de concentração.

5.
Enquanto isso, no pulmão, o monóxido de carbono, o alcatrão e outras substâncias inaladas com a fumaça do cigarro destroem os epitélios (tecidos pulmonares) e os alvéolos.

6.
Ao mesmo tempo, outras partes do corpo, como fígado, laringe, boca e estômago, também sofrem os efeitos do fumo.

Em muitos casos, apenas a força de vontade do paciente em parar de fumar não é suficiente. “A Instituição dispõe de especialistas dedicados para auxiliar as pessoas a largarem o vício do cigarro. Um paciente que está sem fumar há cinco anos já terá grande impacto positivo na função cardiorrespiratória e condicionamento físico”, explica o especialista.

Em tempos de pandemia, muitas pessoas deixam de procurar ajuda médica por receio de contrair o coronavírus. Dessa forma, é importante ressaltar que o Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz está preparado e equipado com todos os recursos necessários para o tratamento desses pacientes com segurança. “Quanto mais tempo um paciente levar para procurar tratamento e cessar o consumo do tabaco, maiores são as chances de desenvolvimento de doenças. Em cerca de seis meses de acompanhamento médico, o paciente já pode apresentar grande evolução”, diz o médico.

Nos mínimos sinais de sintomas, como tosse seca com sangue, falta de ar e emagrecimento repentino, a instrução é que o paciente procure ajuda médica imediatamente. Dessa forma, é importante ressaltar que os médicos do Centro de Oncologia do Hospital e dos serviços de pneumologia adotam rotineiramente as recomendações mundiais para rastreamento e detecção precoce de câncer de pulmão em pessoas fumantes ou ex-fumantes, aproveitando a seleção individualizada dos pacientes para estes programas e a melhor tecnologia disponível para os exames radiológicos.

Uso do cigarro cresce entre jovens

Oncologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta para problemas do consumo do cigarro, principal fator de risco do câncer de pulmão

São Paulo, 24 de maio de 2019 – De acordo com últimos dados da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde, a taxa de jovens entre 18 e 24 anos fumantes saltou de 7,4% em 2016, para 8,5% em 2017. Apesar do crescimento de pouco mais de um dígito, o número alcançou a taxa registrada há seis anos nessa faixa etária e preocupa os médicos, afinal, adquirir o vício ainda na juventude aumenta o tempo de exposição do organismo ao cigarro e com isso, cresce também o risco de o fumante desenvolver câncer de pulmão, o segundo tipo mais frequente em homens e mulheres no Brasil (sem contar o câncer de pele não melanoma), de acordo com INCA (Instituto Nacional do Câncer).

Para conscientizar a população, a OMS (Organização Mundial da Saúde), instituiu a data de 31 de maio como Dia Mundial Sem Tabaco, que este ano tem como tema “Saúde, Tabaco e Pulmão”, visando alertar sobre o impacto negativo do tabaco, principalmente o cigarro industrial, por ser o tipo mais consumido no mundo. De acordo com a OMS, 24 milhões de adolescentes entre 13 e 15 anos no mundo fumam cigarro. No Brasil, 10% da população é fumante e estima-se que 100 mil sejam adolescentes.

Segundo o Dr. Carlos Teixeira, oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, oito a cada 10 pacientes com câncer de pulmão já fumaram ou fumam. “O cigarro é o principal fator de risco para desenvolvimento da doença. Por isso, é importante focar na prevenção da população. Quanto antes a pessoa parar de fumar melhor”.

O médico ainda aponta que leva de 25 a 30 anos, para uma pessoa que parou de fumar voltar a ter risco de desenvolver câncer de pulmão igual ao de um indivíduo que nunca fumou. “Quanto mais cedo a pessoa tiver contato com tabaco, maior o risco”.

O uso do narguilé, cada vez mais popular entre os jovens, veem preocupando especialistas, que afirmam que além dos impactos à saúde, pode ser o gatilho de acesso ao consumo do cigarro industrial. “O Brasil é referência no combate ao tabaco, por conta da Lei Antifumo, que entrou em vigor em diversos estados em 2009, e em todo o país em 2011. Porém, os adolescentes de hoje não foram 100% impactados pela campanha antitabagismo, pois eram ainda mais jovens na época da disseminação da campanha”, esclarece Teixeira.

Prevenção Secundária

Sociedades médicas ao redor do mundo vêm discutindo a implementação da realização periódica de exames de tomografia dos pulmões em fumantes e ex-fumantes. O proposto é realizar o exame com baixa dosagem radiativa uma vez por ano, ou a cada dois anos, e a periodicidade vai depender do tempo de exposição do organismo ao tabaco e os fatores de riscos associados.

“Estabelecer a realização de exames periódicos em fumantes e ex-fumantes é uma forma de garantir o diagnóstico precoce de nódulos, algo semelhante ao que já é feito com a mamografia para prevenir e diagnosticar precocemente câncer de mama nas mulheres. Além disso, no exame de rastreamento, a dose de radiação é muito menor do que a utilizada em tomografias de rotina em outras indicações, o que torna o exame bastante seguro.”, explica o médico do Centro Especializado em Oncologia.

Essa discussão ganhou força depois que estudos internacionais comprovaram que a tomografia para detecção da doença em fase inicial diminui a mortalidade de pacientes. Um deles, o estudo holandês-belga, chamado NELSON, apresentado na IASLC – World Conference on Lung Cancer 2018, mostrou que, em 10 anos de acompanhamento de 15.792 indivíduos, o rastreamento anual do câncer de pulmão com tomografia computadorizada de baixa dose de radiação, em pacientes de alto risco, reduziu as mortes por conta da doença em 26% nos homens e até 61% nas mulheres.

“O ideal é que as pessoas não fumem ou parem de fumar diminuindo os riscos de desenvolver diversas doenças, entre elas o câncer de pulmão. Os estudos de rastreamento favorecem a detecção precoce de nódulos em pacientes considerados de risco elevado. A tomografia vem se mostrando uma aliada ao diagnóstico precoce, permitindo aumentar as chances de cura do câncer”, esclarece Dr. Carlos Teixeira.

Apesar do cigarro estar relacionado a 85% dos casos de câncer de pulmão, também é um dos principais fatores de risco do câncer de bexiga, esôfago, cabeça e pescoço (que inclui cavidade oral e faringe) e pâncreas.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completará 122 anos em setembro de 2019. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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PARE DE FUMAR

Campanhas de conscientização sobre os graves malefícios do cigarro e tratamentos que olham para o vício de forma global são fortes aliados para que cada vez mais pessoas abandonem o hábito

Uma em cada cinco pessoas no mundo fuma. O dado, divulgado em 2018 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é alarmante, assim como a taxa de mortalidade em decorrência do consumo de tabaco: são cerca de 3 milhões de óbitos por ano. Ainda de acordo com a OMS, o total de fumantes tem diminuído continuamente ao longo dos anos, mas ainda está longe do ideal – a organização tinha como meta reduzir esse número em 30% até 2025, porém estima que não deve passar de 22%. Segundo o Dr. Elie Fiss, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, são três as principais enfermidades provocadas pelo fumo: o câncer de pulmão, a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e as doenças cardiovasculares, como o infarto. Segundo o especialista, 15% da população tem DPOC – uma combinação de bronquite e enfisema que não tem cura. “A relação entre o tabaco e as doenças do pulmão é muito próxima”, explica. “Os tumores pulmonares são o tipo mais comum de câncer nas regiões Sul e Sudeste. Existem alguns tipos, como o carcinoma, que uma pessoa que não fuma nunca vai desenvolver.”

SEM MEDO DE PARAR

Celebrado em 31 de maio, o Dia Mundial sem Tabaco foi criado com o intuito de conscientizar sobre o mal provocado pelo cigarro e, também, sensibilizar sobre as muitas dificuldades enfrentadas por quem quer parar de fumar. São os efeitos da nicotina no cérebro que fazem com que o processo de abandonar o vício seja tão penoso. “Os primeiros 20 dias sem cigarro foram terríveis”, conta a ex-fumante Carolina Mancini, 31 anos, que largou o cigarro há três anos depois de 11 de dependência. “Acordei um dia e resolvi parar de uma vez”, lembra. A decisão veio após um diagnóstico de hipertensão e pré-diabetes e do início da prática regular de atividades físicas: “Comecei a fazer boxe e percebi a diferença no fôlego e na agilidade quando fumava menos ao longo do dia. Hoje, quando me dá vontade de fumar, bebo água”, ri.

A advogada Ana Luiza Soares, 26, precisou de um tempo sem café e bebida alcoólica quando decidiu parar, em 2017. Segundo ela, um hábito estava muito ligado ao outro. “Ainda sinto falta em alguns momentos do dia. Acho que tem muito a ver com o ritual também”, acredita. À espera do segundo filho, ela conta que resolveu parar, entre outros motivos, porque não queria que o mais velho se acostumasse com o cigarro, e que sentiu rapidamente os resultados. “Logo comecei a me sentir melhor. Minha pele e meus dentes ficaram mais bonitos e não passei mais vergonha para subir escada.”

Para aqueles que, ao contrário de Carol e Ana Luiza, não conseguem parar sem algum auxílio, o Dr. Elie Fiss recomenda tratamentos como os repositores de nicotina e medicamentos prescritos, como a vareniclina, que estimula os neurotransmissores de forma semelhante à nicotina. No entanto, ele garante que o acompanhamento psicológico faz tanta diferença quanto o fisiológico. “O mais importante é perder o medo de viver sem o cigarro”, diz o Dr. Elie. “O tabagismo é uma doença como qualquer outra, que causa efeitos físicos e psicológicos que precisam ser tratados e vão além de tomar remédio – palavra de quem se livrou do cigarro há 20 anos”, completa.

2 DIAS SEM CIGARRO

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Sessão de cinema e campanha antitabagismo no Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Procedimentos semelhantes foram feitos apenas nos Estados Unidos e na França.

No próximo dia 25 de maio, quarta-feira, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza a sessão Cinema com Pipoca, com apresentação do filme “Obrigado por fumar”, seguida por um debate sobre tabagismo. Organizado pelo Comitê Hospital Livre do Tabaco, o evento gratuito comemora o Dia Mundial Sem Tabaco – fixado pela Organização Mundial de Saúde em 31 de maio –, e tem como objetivo reforçar os conceitos de conscientização, prevenção e preocupação com o bem-estar.

“O fumante precisa refletir sobre os prejuízos do cigarro à saúde e, principalmente, conhecer os meios para deixar a dependência e investir em qualidade de vida”, afirma o pneumologista e coordenador do Comitê, Dr. Ciro Kirchenchtejn. O médico será o mediador do debate, que terá ainda a participação de Mônica Andreis, da ONG Aliança de Controle do Tabagismo, e de João Cláudio da Sena, cineasta.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz conta com um Centro de Tratamento de Tabagismo (CTT) composto por uma equipe multidisciplinar, que utiliza abordagem ampla, objetiva e intensa para ajudar na eliminação do hábito de fumar.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável no mundo, diretamente responsável por 4,9 milhões de óbitos. No Brasil, a cada ano, estima-se que 200 mil pessoas morram precocemente por doenças causadas pelo tabaco.

Serviço
“Cinema com pipoca”
Data: 25 de maio de 2011.
Horários
Filme: 19h às 21h.
Debate: 21h às 21h30.
Local: Anfiteatro do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, 14º andar – Bloco B.
Endereço: Rua Treze de Maio, 1815 – Paraíso.
Mais informações: (11) 3549-0042.

Entrada gratuita! | Vagas limitadas!

Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove ação antitabaco

No próximo dia 31 de maio, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza evento gratuito em comemoração ao Dia Mundial sem Tabaco. Os visitantes poderão aferir o índice de monóxido de carbono nos pulmões e receberão orientações da equipe do Centro de Tratamento de Tabagismo sobre os danos causados à saúde e as opções de programas para aqueles que desejam largar a dependência do fumo.

O Centro conta com equipe multidisciplinar, composta por médicos, nutricionistas e psicólogas que apoiam o paciente a eliminar o hábito de fumar. “Para mudar um comportamento que se repete tantas vezes por dia e que, muitas vezes, prossegue por décadas, é importante que os fumantes sejam chamados à reflexão. É preciso que tomem consciência de que não fumam porque têm prazer, mas porque são dependentes da nicotina. E que pensem no risco enorme de desenvolver doenças incapacitantes e letais, alterações cerebrais e comportamentais. Consideramos o tabagismo como uma doença crônica. Assim, não focamos na ‘falta’ de força de vontade como fator de insucesso, mas na conscientização do fumante sobre sua real condição”, afirma o pneumologista e coordenador do Centro, Dr. Ciro Kirchenchtejn.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer, INCA, o tabagismo é diretamente responsável por 30% das mortes por câncer. No Brasil, a cada ano, é estimado que 200 mil pessoas morrem precocemente por doenças causadas pelo tabagismo. No contexto mundial, os dados não são menos assustadores. O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável em todo o mundo. De acordo com levantamento de dados feito pela OMS, 1 bilhão e 200 milhões de pessoas são fumantes, sendo aproximadamente 47% de toda a população masculina e 12% da feminina.

Serviço
Evento Antitabagismo
Data: 31 de maio de 2012 (quinta-feira).
Horário: das 10h às 16h.
Local: Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Endereço: Rua 13 de Maio, 1815 – Bloco B – Térreo – Paraíso.

Inverno aumenta risco de morte de fumante por infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e doença pulmonar obstrutiva crônica

O alerta é feito por pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

No inverno, o ar fica mais frio e seco, e a inversão térmica provoca o aumento de poluentes, como o dióxido de enxofre e outras partículas tóxicas. Resultado: a mucosa que reveste as narinas fica ressecada, assim como a garganta e os brônquios. A situação piora com a fumaça do cigarro, que já sai de uma brasa a poucos centímetros da boca, carregada de milhares de substâncias tóxicas.

“Isso contribui para que as agressões costumeiras do inverno potencializem os danos pulmonares. Há um significativo aumento da chance de exacerbar ou desenvolver doenças respiratórias nesta época, como gripe, resfriado, pneumonias, bronquiolites, asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)”, afirma Ciro Kirchenchtejn, pneumologista e coordenador do Centro de Tratamento do Tabagismo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Segundo o médico, até os anos 50, os malefícios causados pelo cigarro eram subestimados. Mas durante alguns invernos da última década, pesquisas e observações realizadas na Inglaterra e nos Estados Unidos mostraram um aumento importante das visitas de fumantes aos prontos-socorros, assim como um crescimento da mortalidade de indivíduos com queixas respiratórias crônicas.

“Por esse motivo, os tabagistas apresentam maior risco de desenvolver infarto do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e DPOCs – que pioram sensivelmente nesta época -, aumentando a chance de morte durante o inverno”, ressalta Kirchenchtejn.

Conscientização

No Centro de Tratamento de Tabagismo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz o tabagismo é considerado uma doença crônica. O foco não está na “falta” de força de vontade como fator de insucesso, mas na conscientização do fumante sobre sua real condição: portador de uma doença que causa profundas alterações cerebrais e comportamentais.

Para que o fumante enfrente a falta do cigarro com maior consciência, é oferecido suporte psicológico e de medicamentos. Os pacientes são recebidos com acolhimento, sem críticas agressivas e com um plano terapêutico possível de cumprir. Há ainda suporte nutricional para que o fumante não engorde ao parar de fumar e acompanhamento próximo para que não ocorram recaídas no processo.

“Os fumantes precisam tomar consciência de que não fumam porque têm prazer, mas porque são dependentes da nicotina. É necessário pensar, acima de tudo, no risco enorme de desenvolver doenças incapacitantes e letais”, ressalta o pneumologista.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta para o aumento dos males provocados pelo fumo com a chegada do inverno

Mesmo com os comprovados danos causados a milhões de homens e mulheres em todo o mundo, o tabagismo ainda é uma doença subestimada por boa parte da população. Para reverter esse cenário e alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu o dia 31 de maio como o Dia Mundial sem Tabaco. O tabagismo aumenta as chances de desenvolver doenças incapacitantes e letais e, com a chegada do inverno, os danos causados pelo fumo podem ser potencializados.

Segundo o Coordenador do Centro de Tratamento do Tabagismo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o pneumologista Dr. Ciro Kirchenchtejn, de forma geral, durante o inverno, estação em que o ar se apresenta mais frio e seco, a inversão térmica provoca o aumento de poluentes, como o dióxido de enxofre e outras partículas tóxicas, e acaba agredindo e ressecando a mucosa que reveste as narinas, assim como a garganta e os brônquios. As agressões costumeiras do inverno em conjunto com a fumaça do cigarro, que já sai de uma brasa a poucos centímetros da boca, carregada de milhares de substâncias tóxicas, podem potencializar os danos pulmonares.

Além disso, neste período, há um significativo aumento da chance de exacerbar ou desenvolver doenças respiratórias nesta época, como gripe, resfriado, pneumonias, bronquiolites, asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Até os anos 50, os malefícios causados pelo cigarro eram subestimados. Mas durante alguns invernos da última década, pesquisas e observações realizadas na Inglaterra e nos Estados Unidos mostraram um aumento importante das visitas de fumantes aos prontos-socorros, assim como um crescimento da mortalidade de indivíduos com queixas respiratórias crônicas. Os tabagistas apresentam maior risco de desenvolver infarto do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e DPOCs, que pioram sensivelmente nesta época, aumentando a chance de morte durante o inverno.

Para o especialista, parar de fumar evita o desenvolvimento e o agravamento de algumas das doenças que mais matam no mundo, como infarto do miocárdio, AVCs, DPOCs e outras. Além disso, abandonar o tabagismo pode trazer outros benefícios, como:

• Redução do mau hálito;

• Melhor desempenho em atividades esportivas;

• Bom exemplo para os filhos;

• Menor número de infecções das vias aéreas inferiores e superiores;

• Eliminação de importante fator responsável pela impotência sexual;

• Eliminação de importante fator responsável pelo envelhecimento precoce e aparecimento de rugas;

• Diminuição significativa das despesas financeiras;

• Eliminação de algo que pode encurtar a vida de cinco a oito anos.

Para mudar um comportamento é importante que os fumantes sejam chamados à reflexão. É preciso que tomem consciência de que não fumam porque têm prazer, mas porque são dependentes da nicotina. “O foco não deve estar na ‘falta’ de força de vontade como fator de insucesso, mas na conscientização do fumante sobre sua real condição: portador de uma doença que causa profundas alterações cerebrais e comportamentais”, afirma Dr. Ciro Kirchenchtejn.

No Centro de Tratamento de Tabagismo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o tabagismo é tratado como uma doença crônica. Um plano de cessação individualizado, com base em evidência clínicas, é estabelecido para que cada pessoa se sinta capaz de cumprir sua estratégia terapêutica e ganhar mais saúde e qualidade de vida. “O Hospital entende o tabagismo como uma doença e, por isso, atende os fumantes sem julgamentos e preconceitos, mas com acolhimento e objetividade.

Apresenta uma abordagem multidisciplinar com o máximo de recursos possíveis aos pacientes e dá suporte a pacientes internados e àqueles que se preparam para cirurgia eletiva ou quimioterapia, e têm urgência em parar de fumar. De modo consistente, dá suporte aos fumantes preocupados em evitar a recaída”, reforça Dr. Ciro Kirchenchtejn.

O programa desenvolvido pelo Centro de Tratamento de Tabagismo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz é realizado em três etapas e com o acompanhamento mensal durante o primeiro ano de abstinência para evitar lapsos e recaídas. “Muitos fumantes precisam aprender a se ver como não fumantes, criando uma nova identidade” ressalta Dr. Ciro Kirchenchtejn.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos maiores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade, com foco em Doenças Circulatórias, Digestivas, Osteomusculares e Oncológicas. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital que possui uma das maiores casuísticas do país concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio do ensino e da pesquisa.

Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 327 leitos de internação, sendo 22 salas de cirurgia, 44 leitos na Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Comission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Cigarro afeta a saúde da mulher e pode causar infertilidade

Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta para os problemas indiretos decorrentes do fumo.

O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável em todo o mundo. Segundo estimativas da entidade, um terço da população mundial adulta, cerca de um 1,2 bilhão de pessoas, é fumante. Deste total, embora apenas 12% da população feminina no Brasil fumem, as mulheres são mais afetadas pelo efeito do tabaco. As principais causas de morte na população feminina estão diretamente ligadas ao Tabagismo, como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, câncer (mama, pulmão e colo de útero) e enfisema pulmonar, mas o fumo pode causar danos irreversíveis na saúde da mulher durante toda a vida, inclusive no período fértil.

Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontam que mulheres fumantes que não usam métodos contraceptivos hormonais reduzem a taxa de fertilidade de 75% para 57%, devido ao efeito causado pelas taxas de substancias toxicas do tabaco no ovário. Segundo Dr. Ciro Kirchenchtejn, pneumologista e Coordenador do Centro de Tratamento do Tabagismo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, além do envelhecimento precoce do útero e dos ovários, a antecipação da menopausa e a perda de hormônio feminino estão também ligados ao fumo. Esses fatores podem dificultar a fecundação ou até mesmo causar infertilidade.

Fumar durante a gravidez traz sérios riscos, como abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e, após o nascimento, complicações com a placenta e episódios de hemorragia. “Tais problemas se devem, principalmente, aos efeitos do monóxido de carbono e outras substancias toxicas absorvidos pelo organismo materno e passados ao feto”, afirma o especialista.

O médico explica ainda que, mesmo que a mulher deixe de fumar durante a gestação, sempre é bom que a gestante pare de fumar para proteger o feto, pois o quanto antes, melhor, isso reduzirá os efeitos maléficos do cigarro. “O acúmulo de monóxido de carbono, substancias toxicas, e nicotina no organismo da gestante impede a oxigenação do cordão umbilical e absorção de nutrientes, comprometendo a saúde do bebê mesmo antes do nascimento”, ressalta Dr. Ciro.

Apesar de mais de 50% das mulheres fumantes retomarem o tabagismo quando acaba o período de amamentação, muitas delas voltam a fumar logo após o nascimento do bebê. A nicotina do cigarro é transmitida para o leite materno, podendo causar sérios danos à saúde da criança, como mau desenvolvimento, alergias e infecções respiratórias.

No Centro de Tratamento de Tabagismo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o tabagismo é tratado como uma doença crônica. Um plano de cessação individualizado, com base em evidências clínicas, é estabelecido para que cada pessoa se sinta capaz de cumprir sua estratégia terapêutica e ganhar mais saúde e qualidade de vida.

“O Hospital entende que o tabagismo é uma doença e, por isso, atende os fumantes com acolhimento e objetividade. Apresenta uma abordagem multidisciplinar com o máximo de recursos possíveis aos pacientes e dá suporte a pacientes internados e àqueles que se preparam para cirurgia eletiva ou quimioterapia, e têm urgência em parar de fumar. De modo consistente, dá suporte aos fumantes preocupados em evitar a recaída. As pessoas não param de fumar porque não têm força de vontade, mas sim porque tabagismo é uma doença que provoca dependência’’, finaliza Dr. Ciro.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos maiores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade, com foco em Oncologia, Doenças Circulatórias, Doenças Digestivas, Ortopedia e Traumatologia. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio do ensino e da pesquisa.

Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 327 leitos de internação, sendo 22 salas de cirurgia, 44 leitos na Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Comission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

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