Exercícios físicos beneficiam pacientes em tratamento oncológico e em pós-operatório de cirurgia bariátrica

Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece estrutura completa e prática supervisionada para auxiliar na reabilitação da saúde.

Os benefícios de exercícios físicos para prevenção de diversas doenças já são comprovados e amplamente divulgados. Recentemente, a discussão estimulada por novas pesquisas tem mudado de foco, mostrando os benefícios de exercícios para pessoas em tratamento ou em recuperação. Partindo dessa premissa, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz lança o Programa Estímulo, que tem como objetivo oferecer exercícios de suporte ao tratamento e melhora da qualidade de vida.

Os pacientes têm à disposição uma estrutura moderna e completa na Unidade Campo Belo, além de equipe especializada para acompanhar e orientar adequadamente, de acordo com as necessidades individuais. “O foco está, inicialmente, em pacientes em tratamento oncológico e em pós-operatório de cirurgia bariátrica”, explica Dr. Rodrigo Bornhausen Demarch, coordenador do Programa. Os exercícios ajudam a manter o condicionamento cardiorrespiratório, a força e a resistência muscular, a flexibilidade e a composição corporal. Eles evitam a propensão a doenças cardiovasculares e a redução de massa óssea, que pode levar à perda da independência funcional, risco de quedas e fraturas.

“No caso de diagnóstico de câncer, o que se tem visto nas pesquisas é que pessoas que se tornam fisicamente ativas estão lidando melhor com o tratamento e reduzindo o risco de morte e de recorrência da doença”, complementa Dr. Rodrigo. Antes, os pacientes eram orientados a descansarem e economizarem energia. Porém, com os avanços das investigações, existe uma compreensão de como a atividade física pode aliviar muitos efeitos colaterais do tratamento do câncer.

Para quem se recupera de cirurgia bariátrica, o papel principal está no recondicionamento físico e na manutenção do peso saudável no longo prazo. Os exercícios representam um estímulo para mudar o estilo de vida, contribuindo no ganho de massa magra (músculos), na melhora do controle da hipertensão arterial e do diabetes, do sistema imunológico e do humor.

Os participantes passam por avaliações médica, física e nutricional. O Programa Estímulo dura cerca de 16 semanas e respeita a fase de adaptação de cada paciente, priorizando o conforto e a segurança.

Diabetes: combinação de terapias garante melhor controle da doença

O diabetes tipo 2 é uma epidemia mundial que atinge, muitas vezes de forma silenciosa, mais de 347 milhões de pessoas em todo o mundo. Considerando que o sobrepeso e obesidade, principalmente em pacientes que possuem depósito de gordura abdominal (obeso maligno), estão relacionados ao desenvolvimento do diabetes tipo 2, torna-se ainda mais preocupante saber que 35% dos adultos no mundo possuíam sobrepeso em 2008 e que a prevalência de obesidade quase dobrou entre 1980 e 2008, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A gordura localizada na região do abdome afeta negativamente a saúde, aumentando a inflamação nos órgãos e dificultando a ação da insulina. Esse tecido adiposo visceral diminui a quantidade de adiponectina no organismo, um hormônio essencial para promover o aumento da sensibilidade insulínica, absorção de glicose e efeitos anti-inflamatórios relacionados inclusive à diminuição da aterogênese e à proteção cardiovascular.

Este estado pró-inflamatório, além de aumentar a resistência à ação da insulina, provoca alterações no metabolismo de ácidos graxos e favorece ao desenvolvimento da Síndrome Metabólica com aumento da pressão arterial e da glicemia, aumento dos triglicérides e diminuição do HDL – colesterol associados ao aumento do risco cardiovascular e morte.

Segundo a Dra. Tarissa Zanata Petry, endocrinologista do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o tratamento do diabetes tipo 2 deve ser voltado ao tratamento das causas doença de acordo com a necessidade clínica de cada indivíduo. Atualmente, existem muitas medicações para auxiliar no controle da glicemia, cada uma agindo em determinado “defeito” que juntos levam à hiperglicemia. Geralmente, o médico recorre à associação de diferentes medicamentos para promover o controle efetivo da doença. “Como o diabetes melito é uma doença progressiva, com o passar do tempo, o pâncreas vai sofrendo morte celular e deixa de suprir a demanda de produção de insulina. Em determinada fase, o paciente precisa recorrer a aplicações de insulina para atender às necessidades do organismo”, afirma Dra. Tarissa.

O tratamento clínico, considerando as inovações terapêuticas, só permite o real controle da doença se o paciente adotar uma rotina mais saudável. “A associação entre o tratamento medicamentoso e a mudança do estilo de vida deve fazer parte da receita do médico, porque permite um controle maior da glicemia e retarda a progressão da doença”, reforça a especialista.
A médica ressalta ainda que, além da mudança do estilo de vida e do tratamento clínico convencional, em alguns casos, a cirurgia metabólica está indicada para auxiliar o controle do diabetes tipo 2, mesmo em pacientes não obesos mórbidos. Esse procedimento envolve, principalmente, a modificação do trânsito dos alimentos pelo tubo digestivo e a diminuição da resistência dos tecidos à ação da insulina, independentemente da perda de peso. Contudo, é importante que esse procedimento seja realizado de forma segura, por uma equipe qualificada e com o apoio de uma estrutura adequada, para minimizar os riscos.

No Brasil, a eficacia da cirurgia metabólica em pacientes não obesos mórbidos (com IMC menor que 35 kg/m²) como opção terapêutica para controlar o Diabetes tipo 2 foi comprovada em uma pesquisa realizada em 2012 pelo Instituto de Educação e Ciências em Saúde (IECS) do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Liderado por Dr. Ricardo Cohen, Coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes, o estudo demonstrou o controle da doença em 88% dos pacientes e com expressiva melhora em 11% com seguimento a longo prazo, mais de 6 anos, sendo o maior tempo de seguimento publicado nessa população.

Uma pesquisa inédita está sendo conduzida pelo Dr. Ricardo Cohen e também realizada pelo IECS, com o objetivo de comprovar os benefícios do tratamento cirúrgico em comparação ao melhor tratamento clínico para doenças microvasculares (retinianas, renais e neuropatias) decorrentes do Diabetes tipo 2. Com previsão de conclusão para 2015, a investigação inclui pacientes com história de Diabetes de até 15 anos e com IMC entre 30 e 35 kg/m². A pesquisa está em fase de recrutamento. Os pacientes que atenderem aos critérios e tiverem interesse em participar devem entrar em contato pelo e-mail: obesidade@haoc.com.br.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade, com foco em Oncologia, Doenças Circulatórias, Doenças Digestivas, Ortopedia e Traumatologia. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio do ensino e da pesquisa.

Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 327 leitos de internação, sendo 22 salas de cirurgia, 44 leitos na Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Comission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz adota nova solução para redução de peso

Balão intragástrico com durabilidade de 1 ano acaba de ser aprovado pela ANVISA e já está disponível no Centro de Endoscopia da Instituição.

São Paulo, 27 de abril de 2015 – Aprovado recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o balão intragástrico com durabilidade de 1 ano promove maior tolerabilidade e diminui os sintomas indesejáveis comuns do procedimento com os balões convencionais, uma vez que permite que o volume seja ajustado de acordo com a necessidade de cada paciente. Disponível no Hospital Alemão Oswaldo Cruz desde a aprovação, o novo dispositivo é uma alternativa prática e viável para pacientes sobrepeso ou obesos que não querem recorrer à cirurgia bariátrica.

Segundo Dr. Paulo Sakai, médico responsável pelo Centro de Endoscopia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o uso de um balão intragástrico com durabilidade de 1 ano garante a maior perda de peso e prolonga os resultados obtidos durante o processo, já que permite que o paciente tenha tempo hábil para fazer uma reeducação alimentar e incorporar novos hábitos à sua rotina.

Atualmente, com os balões convencionais, com duração de 6 meses, 80% do peso é perdido nos primeiros 3 meses de tratamento. A partir de então, o estômago vai recuperando a sensação de apetite pelo que nos 3 meses seguintes a perda de peso é menor (20%). Com o novo balão, a perda de peso é mais uniforme ao longo do tratamento, uma vez que a sensação de saciedade pode ser recuperada graças ao ajuste do volume e tamanho do balão.

Segundo o Dr. Bruno Martins, endoscopista do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, os benefícios do uso desse novo dispositivo é muito maior e permite o controle de outras doenças relacionadas à obesidade, como as síndromes metabólicas. “Estudos recentes comprovaram que o uso do balão intragástrico promove não só a perda de peso, como também reduz em até 44,8% os casos de hipertensão arterial e em até 32,8% os casos de diabetes. Esse quadro de melhora é constatado mesmo após 3 anos da retirada do balão”, afirma Dr. Bruno.

O balão intragástrico é recomendado para o tratamento da obesidade a pacientes com 40% a mais do seu peso ideal ou que tiveram maus resultados com o tratamento clínico convencional, além de pacientes com obesidade mórbida – que necessitam perder peso antes de se submeterem à cirurgia, devido ao alto risco cirúrgico.

O especialista reforça ainda que, para obter um melhor resultado, é importante que o paciente seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar, capaz de fornecer toda a estrutura para o paciente de forma integrada. “No Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, por exemplo, o paciente conta com o apoio de uma equipe completa de profissionais para auxiliar o paciente a aderir ao tratamento e conquistar seu objetivo”, reforça Dr. Bruno.

Sobre o Balão Intragástrico

O balão gástrico é um recurso clínico de tratamento da obesidade que consiste na colocação de um balão de silicone no estômago, por meio de endoscopia, que preenche aproximadamente 50% da cavidade gástrica, promovendo assim a diminuição do apetite e aumento da saciedade.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade, com foco em Oncologia, Cardiologia, Neurologia, Ortopedia e Traumatologia, Doenças Digestivas, Obesidade e Diabetes. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio do ensino e da pesquisa.

Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 327 leitos de internação, sendo 22 salas de cirurgia, 44 leitos na Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Comission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruzwww.hospitaloswaldocruz.org.br.
Informações para a imprensa
In Press Porter Novelli
Giuliana Gregori – Tel.: (11) 3323-1651 / 99197-4518giuliana.gregori@inpresspni.com.br.
Carolina Motta – Tel.: (11) 3323-1653 / 96815-7655carolina.motta@inpresspni.com.br.
Alessandra Fragata – Tel.: (11) 3323 – 1597alessandra.fragata@inpresspni.com.br.
Gerência de Marketing e Comunicação
Melina Beatriz Gubser –mgubser@haoc.com.br .

Estudo mostra que pacientes com diabetes tipo 2 devem ter prioridade para a cirurgia da obesidade

Especialistas defendem que o Índice de Massa Corpórea (IMC) não deve ser o único critério de indicação para a cirurgia bariátrica.

Uma nova pesquisa publicada na revista The Lancet Diabetes & Endocrinology aponta que, considerando os custos totais dos cuidados de saúde, os pacientes obesos com diabetes tipo 2, especialmente na fase inicial da doença, devem ter prioridade para a cirurgia da obesidade em relação aos pacientes obesos que não têm a doença, uma vez que muitos desses pacientes conseguem reverter o quadro de diabetes após a cirurgia e, portanto, precisam de menos medicamentos, diminuindo o gasto com o tratamento e evitando complicações no futuro.

O estudo Swedish Obese Subjects (SOS) foi realizado no sistema de saúde sueco e acompanhou 2010 adultos submetidos à cirurgia da obesidade e 2037 pacientes tratados apenas com medicamentos, entre 1987 e 2001. Os resultados mostraram que os custos durante esses 15 anos, entre os pacientes sem diabetes tratados clinicamente e cirurgicamente não foi diferente. Porém, os gastos foram menores em pacientes com pré-diabetes (em média, -US $ 3.329 por paciente) ou diabetes (- $ 5.487 por paciente) que foram submetidos à cirurgia.

Em comparação com pacientes tratados convencionalmente, os custos totais de saúde (que representam os custos da cirurgia, hospitalar e ambulatorial cuidados hospitalares e medicamentos prescritos) foram maiores em pacientes cirúrgicos que não têm diabetes no início do estudo (por $ 22.390 por paciente) ou que tinham pré-diabetes ($ 26,292). Já em pacientes com diabetes, a cirurgia da obesidade promoveu uma economia relevante nos custos totais, por conta da remissão de diabetes que ocorre frequentemente após a cirurgia bariátrica, que diminui significativamente o uso de medicamentos e consultas hospitalares nos anos subsequentes. A remissão de diabetes implica na diminuição das complicações da doença, reduzindo ainda mais os custos futuros de saúde.

O Swedish Obese Subjects (SOS) foi realizado na Sahlgrenska Academy, com a colaboração do Dr. Martin Neovius, do Karolinska Institutet, da Dra. Lena Carlsson, Chief SOS investigador da Universidade de Gotemburgo, ambos localizados na Suécia, além da Dra. Catherine Keating, da Universidade Deakin e do Baker IDI Heart and Diabetes Institute, em Melbourne, Austrália.
Segundo os autores da pesquisa, estudos anteriores avaliaram toda a população de obesos elegíveis, mas subestimaram os benefícios de custo da cirurgia da obesidade para aqueles com diabetes tipo 2. “Nós mostramos que, para pacientes obesos com diabetes tipo 2, os custos iniciais da cirurgia bariátrica parecem ser em grande parte compensado pela prevenção da saúde futura e uso de medicamentos. Esta economia raramente é reconhecida por intervenções de cuidados de saúde e não é um requisito de financiamento na maioria das pesquisas. Normalmente, os gastos de saúde a um custo aceitável é a referência econômica adotada pelos contribuintes quando novas intervenções são avaliados. A cirurgia bariátrica deve ser realizada com os mesmos padrões econômicos como outras intervenções médicas”, reforçam.

Para o Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e autor do Editorial que acompanha a publicação, “o IMC não deve ser a única indicação para cirurgia bariátrica. Os indivíduos que não têm a diabetes tipo 2 sob controle com o tratamento convencional e mudanças do estilo de vida devem ser priorizados para a cirurgia bariátrica, independentemente do seu IMC”.

Atualmente, a maioria dos sistemas de saúde prioriza o acesso à cirurgia da obesidade com base no índice de massa corporal (IMC) dos pacientes e, geralmente, aqueles com maior IMC são priorizados. Os pacientes com IMC e comorbidades, como diabetes tipo 2, mais baixos também podem ser considerados elegível para a cirurgia, mas cada país adota um critério diferente para essa indicação.

Diversos grupos de especialistas têm recomendado que, não apenas o IMC, mas também o quadro de diabetes dos pacientes seja adotado como critérios para priorizar pacientes obesos na indicação da cirurgia bariátrica. A NICE, agência reguladora das práticas médicas britânica (analogy at Conselho Federal de Medicina no Brasil), por exemplo, há 6 meses modificou seus critérios de indicação de tratamento cirúrgico para diabéticos sem controle clinico adequado, reduzindo o IMC para 30 kg/m2.

Contudo, até agora, os custos e os efeitos da cirurgia bariátrica (em relação à terapia convencional) a longo prazo ainda não foi avaliado utilizando dados reais. “Até onde sabemos, este é o primeiro estudo prospectivo controlado para avaliar os custos de saúde a longo prazo em pacientes de cirurgia de obesidade, de acordo com o seu estado pré-operatório com diabetes”, afirmam os autores do estudo.

Atualmente, a indicação da cirurgia metabólica em pacientes não obesos mórbidos, isto é, com IMC menor que 35 kg/m² como opção terapêutica para controlar o Diabetes tipo 2 foi comprovada com uma pesquisa realizada em 2012, pelo IECS – Instituto de Educação e Ciências em Saúde do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, e coordenada por Dr. Ricardo Cohen, que demonstrou o controle da doença em 88% dos pacientes e com expressiva melhora em 11% com seguimento a longo prazo.

Outra pesquisa inédita, em fase de recrutamento, está sendo coordenada pelo especialista e também realizada no IECS, com o objetivo de comprovar os benefícios do tratamento cirúrgico em comparação ao melhor tratamento clínico para doenças microvasculares decorrentes do Diabetes tipo 2, como as retinianas, renais e neuropatias. Com previsão de conclusão ainda este ano, a investigação inclui pacientes com história de Diabetes há 15 anos ou menos, e com Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 30 e 35 kg/m.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade, com foco em Oncologia, Cardiologia, Neurologia, Ortopedia e Doenças Digestivas. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio do ensino e da pesquisa.

Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 327 leitos de internação, sendo 21 salas de cirurgia, 44 leitos na Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz –www.hospitaloswaldocruz.org.br.

Informações para a imprensa
In Press Porter Novelli
Giuliana Gregori – Tel.: (11) 3323-1651 / 99197-4518giuliana.gregori@inpresspni.com.br.
Carolina Motta – Tel.: (11) 3323-1653 / 96815-7655carolina.motta@inpresspni.com.br.
Alessandra Fragata – Tel.: (11) 3323-1597alessandra.fragata@inpresspni.com.br.
Gerência de Marketing e Comunicação Institucional
Melina Beatriz Gubser –mgubser@haoc.com.br.
Comunicação Institucional
Michelle Barreto – Tel.: (11) 3549-0852msbarreto@haoc.com.br.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove simpósio no 21º Congresso Mundial de Cirurgia da Obesidade & Distúrbios Metabólicos

Conhecido como IFSO 2016, evento no Rio de Janeiro reúne especialistas do mundo inteiro para discutir sobre a cirurgia e suas vertentes e tem como presidente o coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital, Dr. Ricardo Cohen.

Entre os dias 28 de setembro e 1º de outubro acontece, no Rio de Janeiro, o 21º Congresso Mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade & Distúrbios Metabólicos (IFSO), na sigla em inglês, International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders). O evento é presidido pelo Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que já realizou mais de 6.000 cirurgias e é líder em pesquisas pioneiras, que comprovam a eficácia da cirurgia gastrointestinal para tratar diabetes tipo 2 em pacientes que não sofrem de obesidade mórbida.

Na sexta-feira, 29 de setembro, das 15h30 às 17 horas, o Hospital promove, no Leme Hall, um simpósio com os especialistas de seu Centro Especializado em Obesidade e Diabetes, primeiro centro a oferecer tratamento integrado e interdisciplinar na América Latina, onde atuam especialistas de renome internacional. O tema foco deste ciclo de palestras será a integração da cirurgia metabólica no tratamento do diabetes tipo 2 e terá a moderação do Dr. Ricardo Cohen.

Entre os palestrantes estão: Francesco Rubino (Reino Unido), que falará sobre as recomendações internacionais de cirurgias para tratar o diabetes tipo 2 e essa mudança de visão indica o procedimento como tratamento da doença; a endocrinologista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital, Dra. Livia Porto, abordará os critérios atuais de elegibilidade do paciente para a cirurgia metabólica e a importância de uma revisão dessas indicações, além da avaliação do paciente que realmente pode se beneficiar do procedimento cirúrgico, não considerando apenas o IMC (Índice de Massa Corpórea); David Cummings (EUA) apresentará os efeitos da cirurgia bariátrica/metabólica; o Prof. Carel Le Roux (Irlanda) promoverá a discussão sobre todos os estudos e suas evidências, que já concretizam a cirurgia metabólica como indicação de tratamento para os diabéticos tipo 2 e que comprovam seus benefícios, principalmente, os que já apresentam complicações macro e micro vasculares.

Já a endocrinologista Fernanda Lemos, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, falará sobre a relevância do papel deste especialista na promoção da mudança nos hábitos alimentares de pacientes que passaram pela cirurgia metabólica, garantindo assim o sucesso do procedimento cirúrgico.

Além do Simpósio Satélite, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz também terá um estande no IFSO-2016, onde uma equipe de enfermeiros e nutricionistas realizarão a avaliação de hemoglobina glicada, exame para diagnóstico e acompanhamento de diabetes e que mede a concentração de glicose no sangue.

Especialistas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz também participam do congresso internacional

Outros especialistas do Centro Especializado em Obesidades do Hospital irão apresentar palestras durante os cinco dias de evento. Entre eles estão a endocrinologista Dra. Tarissa Petry, que participa do Simpósio da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD)/IFSO; o psiquiatra Dr. Adriano Segal, que participa de outra sessão sobre a integração da cirurgia bariátrica e os cuidados metabólicos e o cirurgião do aparelho digestivo Dr. Pedro Paulo de Paris Caravatto,também debaterá estudos da cirurgia metabólica.
Durante o pré-congresso, que acontece no dia 28, o Dr. Sérgio Roll, Coordenador do Centro Especializado em Hérnia do Hospital, dirige o curso “Hérnias difíceis e obesidade severa” e o Dr. Adriano Segal ainda participa da aula sobre “Apoio bariátrico integrado e trans disciplinar”.

Programação:

Simpósio Satélite Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Integrando a Cirurgia Metabólica ao tratamento do diabetes tipo 2

16h – Discurso de abertura e moderação:

Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e presidente do 21º Congresso Mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade e Doenças Metabólicas.

Doutor em Cirurgia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e membro de diversas sociedades de cirurgia reconhecidas internacionalmente. Presidente do 21º Congresso Mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade e Doenças Metabólicas.

16h05 –Mudando a visão do tratamento do diabetes tipo 2: DSS II:

Dr. Francesco Rubino (Reino Unido), reconhecido internacionalmente como um dos líderes mundiais na pesquisa, ensino e prática da cirurgia metabólica e perda de peso. Residência em cirurgia geral pela Catholic University / Policlinico Gemelli em Roma, na Itália. Especialização em cirurgia laparoscópica pela European Institute of Telesurgery em Strasbourg, na França; Mount Sinai Medical Center, em New York e and Cleveland Clinic. Profº. Rubino recebeu inúmeros prêmios, realizou centenas de palestras pelo mundo e é autor de mais de 100 artigos em revistas, jornais e livros. Um dos co-organizadores da Diabetes Surgery Summit, em Roma, 2007, primeira conferência a estabelecer recomendações sobre cirurgias gastrointestinais para tratar o diabetes tipo 2.

Por vários anos consecutivos foi selecionado pela US News & World Report e pela Castle Connolly como um dos “Melhores Médicos da América” ??e foi selecionado pela Crain’s NY Business como um notável “40 dos 40”, que reconhece jovens estrelas em ascensão nas indústrias da saúde, negócios, sem fins lucrativos e de entretenimento.

16h20 – Como selecionar o paciente ideal para a cirurgia?

Dra. Livia Porto, graduada em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, com residência em clínica médica e em endocrinologia e metabologia pela Santa Casa de São Paulo. Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Faz parte do corpo clínico do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e da Santa Casa de São Paulo.

16h30 – Como as cirurgias funcionam?

Prof. Dr. David Cummings (EUA), Professor de medicina na Divisão de Metabolismo, Endocrinologia e Nutrição da Universidade de Washington. Obteve seu diploma de medicina da Harvard Medical School e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Recebeu do residential Early Career Award for Scientists and Engineers – o maior prêmio conferido pelo governo dos EUA para pesquisadores independentes em fase inicial da carreira. O atual foco principal de sua pesquisa é elucidar os mecanismos endócrinos mediando os profundos efeitos da cirurgia bariátrica/metabólica em diabetes e peso corporal, bem como determinar o papel da cirurgia para diabetes, através de ensaios clínicos randomizados.

16h45 – O cirurgião opera minha barriga ou meu cérebro?

Dra. Fernanda Melo, médica do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, formada pela Faculdade de Medicina da USP, em 1989. Residência de Clínica Médica e Complementação Especializada em Endocrinologia e Metabologia no Hospital das Clínicas da FMUSP. Mestrado em Medicina, Ciências da Saúde, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Vaz Arruda, com a dissertação: “Ensino Médico: Avaliação do aprendizado do manejo da contratransferência na doença crônica (Diabetes Mellitus como modelo)”, concluído em 2004. Título de especialista em Endocrinologia e Metabologia em 1994. Título de especialista em Nutrologia em 2012.

17h – Ensaios clínicos randomizados: o suficiente ou precisamos de mais dados?

Prof. Dr. Carel Le Roux (Irlanda), formou-se na escola de medicina da Pretoria South Africa. Completou sua especialização em medicina metabólica no St Bartholomew’s Hospitals e na Hammersmith Hospitals, com PhD pela Imperial College London. Mudou-se para a University College Dublin, onde ocupou a cadeira de coordenação da patologia e atualmente, é codiretor do grupo de medicina metabólica. Previamente, já recebeu os prêmios President of Ireland Young Researcher Award (PIYRA), Clinician Scientist Award do Insitutito Nacional de Saúde do Reino Unido e o Wellcome Trust Clinical Research Fellowship por seu trabalho sobre como o estômago conversa com o cérebro.

Serviço:

Hospital Alemão Oswaldo Cruz no 21º Congresso Mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade e Distúrbios Metabólicos – IFSO 2016
Data: de 28 de setembro a 01 de outubro de 2016.
Local: Windsor Barra Hotel e Congressos.
Endereço: Av. Lucio Costa, 2630 – Barra da Tijuca.

Simpósio Satélite do Hospital Alemão Oswaldo Cruz:
Data: 29/09/16.
Horário: das 15h30 às 17h.
Localização: estande – Leme Hall.
Acesse a programação em: http://www.ifso2016.com/.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz –www.hospitaloswaldocruz.org.br.

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação
Maria Teresa Moraes –mariateresa.moraes@conteudonet.com.
Alessandra Miranda –alessandra.miranda@conteudonet.com.
Bianca Amorim –bianca.amorim@conteudonet.com.
Roberta Montanari –robertamontanari@conteudonet.com.
Claudio Sá – claudio.sa@conteudonet.com.
Tel.: 11 5056-9817 / 5056-98009-9575-5872.

Gerência de Marketing e Comunicação Institucional

Melina Beatriz Gubser –mgubser@haoc.com.br.
Michelle Barreto –msbarreto@haoc.com.br – Tel.: (11)3549-0852.
Rafael Peciauskas –rpeciaukas@haoc.com.br – Tel.: (11) 3549-0096.

180 milhões de obesos no mundo sofrem de depressão

O Dia Mundial da Saúde é celebrado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), nesta sexta-feira, dia 7 de abril.

Para este ano, o lema da campanha mundial é “Let’s talk” (“Vamos conversar”, em português), que visa chamar a atenção da sociedade para o aumento no número de casos de depressão, transtorno que pode acometer pessoas de qualquer idade em qualquer etapa da vida.

A depressão é uma doença comum em todo o mundo, com uma estimativa de 350 milhões de pessoas afetadas. A condição é diferente das alterações usuais de humor e das respostas emocionais de curta duração aos desafios da vida cotidiana. Em alguns casos, especialmente quando de longa duração, a depressão pode se tornar uma séria condição de saúde.

De acordo com o psiquiatra do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Adriano Segal, quadros depressivos podem se manifestar com sintomas de baixa autoestima, apatia, falta de energia e dores físicas sem causas definidas, gerando perigosos efeitos no psiquismo e no organismo. A depressão também pode estar relacionada a outras doenças, dentre elas, duas altamente prevalentes na população mundial: diabetes tipo 2 e obesidade.

Até 30% dos diabéticos apresentam quadros depressivos e, segundo a OMS, 30% dos 600 milhões de obesos que buscam tratamentos para emagrecer têm depressão ao longo da vida.
“Pacientes com obesidade e diabetes tipo 2 têm o dobro de chances de apresentar depressão. O aumento da prevalência dessas duas doenças é uma realidade mundial e pessoas com distúrbios psiquiátricos têm mais chances desenvolve-las. Isso sugere que essas três doenças, possam termecanismos fisiopatológicos em comum. De qualquer modo, são patologias com uma elevada relação”, explica.

De acordo com Dr. Adriano Segal, a presença de quadros depressivos não adequadamente tratados podem colocar em risco o tratamento do diabetes e da obesidade, assim como o de qualquer outra doença associada. O paciente pode perder a motivação em manter a rotina de remédios, atividade física e alimentação saudável, fatores extremamente importantes para manter o nível adequado de açúcar no sangue.

O diagnóstico do quadro depressivo é fundamental para ao paciente ter um tratamento adequado, possibilitando a melhora da sua qualidade de vida. A pessoa com quadro depressivo acaba tendo aumento dos níveis de estresse e consequentemente do estado inflamatório do organismo, podendo levar ao ganho de peso, e consequentemente, provocar resistência à insulina, hormônio essencial para o controle das taxas de glicose no sangue. O aumento da resistência insulínica ocorre quando o pâncreas passa a produzir mais insulina. Por conta desse ciclo, o órgão não consegue produzir mais o hormônio, elevando os níveis de açúcar no sangue e provocando diabetes tipo 2.

Também existem os quadros depressivos que podem causar aumento de apetite e de peso, que são os eventos de depressões atípicas. Nesses casos, é preciso atenção, principalmente se o paciente tem predisposição genética para o diabetes. Além disso, obesos deprimidos têm maior chance de desenvolver a doença. O diagnóstico precoce da depressão e do diabetes e o acompanhamento multiprofissional é fundamental para o tratamento das doenças físicas e emocionais.

Sobre o Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Inaugurado em 2014, o Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz é o único centro integrado da América Latina dedicado a oferecer atendimento para essas especialidades. Os pacientes contam com o diferencial de realizar diagnóstico, tratamento e acompanhamento em um só lugar. Para tanto, a equipe médica multidisciplinar é composta por endocrinologistas, cirurgiões bariátricos e metabólicos, cardiologistas, nefrologistas, ortopedistas, enfermeiros, oftalmologistas, psicólogos, psiquiatras e nutricionistas. O Centro já recebeu por duas vezes a certificação da Surgical Review Corporation (SRC) por oferecer um serviço médico de excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica. A certificação reforça também o comprometimento do Hospital com a ética e com os altos padrões de qualidade comparáveis aos melhores centros hospitalares do mundo.
https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/Educacao_Ciencia/Paginas/Instituto/DispCursosEventos.aspx?CursoID=102.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz –www.hospitaloswaldocruz.org.br.

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação
Maria Teresa Moraes –mariateresa.moraes@conteudonet.com.
Alessandra Miranda –alessandra.miranda@conteudonet.com.
Bianca Amorim –bianca.amorim@conteudonet.com.
Roberta Montanari –robertamontanari@conteudonet.com.
Claudio Sá – claudio.sa@conteudonet.com.
Tel.: 11 5056-9817 / 5056-98009-9575-5872.

Gerência de Marketing e Comunicação Institucional

Melina Beatriz Gubser –mgubser@haoc.com.br.
Michelle Barreto –msbarreto@haoc.com.br – Tel.: (11)3549-0852.

Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz está com inscrições abertas para Especialização em Cirurgia Bariátrica e Metabólica

Curso é destinado a médicos com residência médica ou pós-graduação Lato Sensu nas áreas de Cirurgia Geral ou Clínica Médica; inscrições vão até 24 de março.

São Paulo, 2 de março de 2017 – O Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Faculdade de Educação em Ciências da Saúde (FECS) do Hospital Alemão Oswaldo Cruz está com inscrições abertas para a Especialização em Cirurgia Bariátrica e Metabólica.

Voltado para médicos com residência médica ou pós-graduação Lato Sensu, nas áreas de Cirurgia Geral ou Cirurgia do Aparelho Digestivo, o curso propõe um novo modelo de especialização, com formação específica de profissionais que atuarão no planejamento, gestão e assistência a pacientes no pré e pós-operatório.

Com duração de seis meses, o programa é coordenado pelo Dr. Ricardo Cohen, também responsável pela coordenação do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.

As aulas, que são ministradas por especialistas do Departamento de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital, além de convidados, são realizadas uma vez por mês, de segunda à quinta-feira, em período integral . Neste período, os pós-graduandos têm aulas teóricas, além de imersão em procedimentos cirúrgicos. Os participantes também realizam o acompanhamento de pacientes ambulatoriais e internados na Instituição.

Os interessados em cursar o programa de especialização em Cirurgia Bariátrica e Metabólica podem efetuar a sua inscrição até o dia até 24/03/2017 pelo site: http://fecs.org.br.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, foram realizadas cerca de 100 mil cirurgias bariátricas e metabólicas em 2016 no país. Comparado com 2015, o número de procedimentos no Brasil aumentou 7,5% no ano passado. O Ministério da Saúde aponta que mais da metade da população brasileira sofre de obesidade. Com o curso, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz tem como objetivo formar profissionais para atender essa demanda progressiva de cirurgias no país.

O Departamento de Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Hospital Alemão Oswaldo Cruz foi recertificado pela Surgical Review Corporation (SRC) como um serviço médico de excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica, em 2016. A primeira foi em 2009, se tornando a primeira Instituição da América Latina a obter o selo.

Sobre o Dr. Ricardo Cohen

Graduado em Medicina em 1984 e doutor em Medicina (Clínica Cirúrgica) pela Universidade de São Paulo (1996). Atualmente, é coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do Curso de Especialização em Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Ex-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (2011-2012). Presidente do 21º Congresso Mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade e Doenças Metabólicas (IFSO, na sigla em inglês) que aconteceu em setembro de 2016 no Rio de Janeiro.

Sua área de atuação é principalmente nos seguintes temas: diabetes mellitus tipo 2 e cirurgias bariátrica e metabólica. É Presidente -Eleito do Capítulo Latino Americano da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade (IFSO), membro honorário da Sociedade Espanhola de Cirurgia da Obesidade e foi apontado pela Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica(American Society for Metabolic and Bariatric Surgery – ASMBS), como um dos 30 médicos mais influentes do mundo nesta área do conhecimento. Já publicou mais de 100 artigos e nove livros.

Serviço:

Curso de Especialização em Cirurgia Bariátrica e Metabólica
Prazo de inscrição: até 24/03/2017.
Início do curso em 03/04/2017.
Tempo de duração: 6 meses.
Vagas: 8 vagas disponíveis.
Local: Rua João Julião, 245 – Torre D – 1º Andar, Paraíso – SP.
Tel.: (11) 3549-0654.
E-mail: contato@fecs.com.br.

Sobre a FECS

A Faculdade de Educação em Ciências da Saúde (FECS) conta com um corpo docente especializado e titulado, formado por profissionais atuantes no Hospital Alemão Oswaldo Cruz e professores de outras áreas do conhecimento, com passagem por instituições de ensino renomadas.
Saiba mais sobre a Faculdade de Educação em Ciências da Saúde e os demais cursos de pós-graduação da em: www.fecs.org.br.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz –www.hospitaloswaldocruz.org.br.

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação
Maria Teresa Moraes –mariateresa.moraes@conteudonet.com.
Alessandra Miranda –alessandra.miranda@conteudonet.com.
Bianca Amorim –bianca.amorim@conteudonet.com.
Roberta Montanari –robertamontanari@conteudonet.com.
Claudio Sá – claudio.sa@conteudonet.com.
Tel.: 11 5056-9817 / 5056-98009-9575-5872.

Gerência de Marketing e Comunicação Institucional

Melina Beatriz Gubser –mgubser@haoc.com.br.
Michelle Barreto –msbarreto@haoc.com.br – Tel.: (11) 3549-0852.

Cirurgia bariátrica ajuda mulheres obesas a terem gestações seguras e mais bebês saudáveis

Estudo comprova a eficácia do procedimento para evitar possíveis complicações na gravidez.

São Paulo, 02 de março de 2015 – A obesidade é uma epidemia mundial que atinge cerca de 12% da população, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Esse cenário é alarmante pode impactar as futuras gerações, uma vez que a doença desencadeia outros problemas de saúde relacionados, que colocam em risco não apenas a saúde do obeso, como também compromete a vida de seus descendentes.

Ao contrário do que se imaginava até então, a cirurgia bariátrica é uma grande aliada para mulheres obesas que pretendem engravidar, ajudando tanto na fertilidade, quanto na saúde da gestante e do bebê. Um estudo publicado esta semana pelo The New England Journal of Medicine comprovou que, ao tratar a obesidade antes de engravidar por meio da redução do estômago, é possível diminuir os riscos de diabetes gestacional, a incidência de parto prematuro, a ocorrência de má formação congênita no feto e a taxa de mortalidade neonatal.

O estudo, que foi realizado na Suécia, avaliou registros de 2.832 mulheres obesas que deram à luz entre os anos 2006 e 2011 e comparou as gestações de mulheres que fizeram cirurgia bariátrica antes de engravidar com as de mulheres que não fizeram. Os pesquisadores constataram que as mulheres submetidas à cirurgia bariátrica de engravidarem diminuíram em 30% as chances de desenvolver diabetes gestacional, fator que pode levar à pré-eclâmpsia, hipoglicemia, má formação e aborto. Além disso, observou-se uma diminuição de 40% na probabilidade de bebês excessivamente grandes, que podem acarretar em problemas pulmonares, entre outros.

Segundo o Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, os resultados afetam o quadro crescente de mulheres obesas que engravidam. “É mais comum que essas gestantes apresentem mais problemas de saúde neste período, incluindo diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, parto prematuro e risco de mortalidade neonatal. Seus bebês são mais propensos a apresentarem excesso ou baixo peso ao nascer, problemas congênitos ou, até mesmo, desenvolver obesidade na infância”, afirma Dr. Cohen.

O especialista ressalta ainda que a cirurgia bariátrica deve ser realizada ainda na fase em que a mulher planeja engravidar, com o objetivo de perder peso e ajudar no processo de fertilidade, garantindo assim uma gestação segura e saudável. “As pacientes obesas possuem normalmente mais distúrbios no eixo hopitálamo-hipófise-ovário, no ciclo menstrual e têm até três vezes mais chances de sofrer anovulação, causados principalmente por um quadro de resistência periférica à ação da insulina e também à síndrome de ovário policístico. A mulher acima do peso ideal produz maior quantidade de estrógeno, que causa um efeito contraceptivo, limitando as chances de gravidez”, explica Dr. Cohen.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz –www.hospitaloswaldocruz.org.br.

Sociedades médicas defendem um novo critério de indicação para a cirurgia metabólica no Brasil

Índice será baseado em escore de riscos.

São Paulo, 23 de fevereiro de 2015 – A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima 347 milhões de casos de diabetes em todo o mundo, o que representa cerca de 5% da população. No Brasil, dados do Ministério da Saúde indicam que aproximadamente 11% da população têm diabetes. Considerada uma epidemia mundial, a enfermidade está relacionada ao sedentarismo, a dietas pouco saudáveis e ao aumento da obesidade.

Segundo Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz , Ex-Presidente e atual Presidente do Conselho Consultivo e Fiscal da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, para auxiliar a controlar esse cenário, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO) e o Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) e o Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD) se uniram para traçar uma nova forma para determinar o tratamento da obesidade, do diabetes e doenças crônicas associadas, com base num escore de riscos, não apenas no índice de massa corpórea (IMC).

Esse escore deverá ser submetido à aprovação pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). O Escore de Risco Metabólico (ERM) considera diversos fatores de risco para a saúde do paciente e, assim, permite a avaliação do quadro clínico geral do paciente para determinar critérios de elegibilidade e priorização para realização de cirurgia metabólica.

Essa mudança permitirá classificar o paciente de acordo com os riscos relacionados às doenças e não restringe apenas ao cálculo de índice de massa corpórea (IMC). Dr. Ricardo Cohen explica que “sem dúvida, a utilização isolada do IMC discrimina sexo, idade, grau de aptidão física e raça dos pacientes portadores de obesidade e/ou Diabetes Mellitus Tipo 2. O critério atual não leva em consideração riscos cardiovasculares ou a quantidade e distribuição de gordura corpórea, fator que agrava a síndrome metabólica. O IMC isoladamente não prevê se qualquer tratamento, seja clínico ou intervencionista, terá sucesso ou não. Com o Escore de Risco Metabólico é possível ampliar a indicação da cirurgia metabólica e permitir que mais paciente tenham o controle da doença, evitando os danos comuns associados”.

O especialista explica que, diante de diversas evidências clínicas, no Brasil, é necessária a adoção de outros parâmetros, além do IMC, como critérios de indicação cirúrgica para pacientes com Diabetes Mellito tipo 2 não adequadamente controlados. O Escore de Risco Metabólico é feito por meio de uma análise criteriosa e personalizada do quadro clínico do paciente. O novo método envolve indicadores básicos e pelo menos 10 pontos computados pelos indicadores complementares:

Indicadores básicos

  • Pacientes com histórico de DMT2 por pelo menos 5 anos;
  • Idade mínima de 30 anos;
  • Hemoglobina glicosilada acima de 8%, mesmo em tratamento regular orientado por endocrinologista;
  • Indicação cirúrgica pelo endocrinologista;
  • IMC cima de 30 kg/m².

Indicadores complementares

1. Índice de massa corporal (IMC) acima de 30 kg/m²: IMC de 30 conta 1 ponto e mais 1 ponto para cada ponto de IMC acima dos 30 kg/m²;
2. Presença de doença microvascular ativa: nefropatia ou neuropatia ou retinopatia: 2 pontos;
3. Insulinemia em jejum alta: 1 ponto;
4. Hipertensão arterial sistêmica (HAS): 2 pontos;

5. Dislipidemia (com ou sem uso de medicamentos): 2 pontos, definida por:
a. Colesterol total acima 200 e/ou;
b. Colesterol LDL acima de 100 e/ou;
c. Triglicérides acima de 200 e/ou;
d. Colesterol não HDL acima de 130.

6. Eventos macrovasculares: 2 pontos:
a. Coronariopatia e/ou;
b. IAM prévio e/ou;
c. AVC prévio.

7. Circunferência de cintura: 1 ponto:
a. Superior a 102 cm para homens;
b. Superior a 88 cm para mulheres.

8. Esteato-hepatite não alcoólica diagnosticada por aumento das enzimas hepáticas e/ou ressonância nuclear magnética (RNM) e/ou elastografia hepática e/ou aumento de ferritina: 1 ponto;
9. Espessura da camada íntima da carótida superior a 0,6 mm: 1 ponto;
10. Apneia do sono: moderada: 1 ponto ou grave: 2 pontos;
11. Histórico familiar de eventos cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio (IAM), acidente vascular cerebral (AVC)) ou de insuficiência renal (IR), neuropatia ou retinopatia: 1 ponto.

Atualmente, a indicação da cirurgia metabólica em pacientes não obesos mórbidos, isto é com IMC menor que 35 kg/m² como opção terapêutica para controlar o Diabetes tipo 2 foi comprovada com uma pesquisa realizada em 2012, pelo IECS – Instituto de Educação e Ciências em Saúde do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, e coordenada por Dr. Ricardo Cohen, que demonstrou o controle da doença em 88% dos pacientes e com expressiva melhora em 11% com seguimento a longo prazo.

Outra pesquisa inédita, em fase de recrutamento, está sendo coordenada pelo especialista e também realizada no IECS, com o objetivo de comprovar os benefícios do tratamento cirúrgico em comparação ao melhor tratamento clínico para doenças microvasculares decorrentes do Diabetes tipo 2, como as retinianas, renais e neuropatias. Com previsão de conclusão para 2015, a investigação inclui pacientes com história de Diabetes há 15 anos ou menos e com Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 30 e 35 kg/m

Os pacientes que atenderem aos critérios e tiverem interesse em participar devem entrar em contato pelo e-mail obesidade@haoc.com.br.

Sobre a Cirurgia Metabólica

As cirurgias para o controle do diabetes tipo 2, chamadas de metabólicas, envolvem principalmente a modificação do caminho dos alimentos pelo tubo digestivo. Evitando-se a passagem da comida pela porção inicial do intestino, existe imediata diminuição da resistência dos tecidos à ação da insulina, independente da perda de peso, configurando o que chamamos ação antidiabética direta dos procedimentos. Além disso, existe aumento de secreção de hormônios intestinais que regulam a fome, a saciedade e também melhora a secreção de insulina pelo pâncreas. Essa somatória entre menor ingestão de alimentos e aumento da saciedade leva ao emagrecimento, que é importante a longo prazo também para o controle do diabetes e de eventuais outras doenças associadas, como a hipertensão, apneia do sono, entre outras.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade, com foco em Oncologia, Cardiologia, Neurologia, Ortopedia e Traumatologia, Doenças Digestivas, Obesidade e Diabetes. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio do ensino e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 327 leitos de internação, sendo 22 salas de cirurgia, 44 leitos na Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.
Hospital Alemão Oswaldo Cruz – www.hospitaloswaldocruz.org.br.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta para epidemia de sobrepeso e obesidade durante a Feira Hospitalar 2015

Além da indicação de tratamento cirúrgico, pacientes devem estar atentos ao risco de desenvolvimento de diabetes e outros problemas associados.

No Brasil, o excesso de peso atinge 40% da população. Para chamar a atenção sobre a questão, Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, realizará um Talk Show sobre o tema “O mundo está mais pesado”, no estande do Hospital, no dia 20 de maio, às 17 horas. O médico irá explicar porque o tratamento da obesidade com terapias comportamentais (dieta e exercícios) e com medicamentos apresenta resultados relativamente ineficazes na manutenção do peso e na melhora de doenças associadas.

Também participam do debate a endocrinologista Dra. Tarissa Petry e o psiquiatra Dr. Adriano Segal, ambos do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
“A partir de 1991, vários órgãos governamentais reguladores da prática médica no mundo, incluindo o Conselho Federal de Medicina brasileiro, estabeleceram, como critério de recomendação da cirurgia bariátrica, o insucesso do tratamento clínico em pacientes com IMC maior que 40 ou IMC maior que 35, nos casos de comorbidades graves associadas com possível reversão com o emagrecimento induzido pela cirurgia”, explica Dr. Cohen.

Outro alerta é a relação entre a obesidade e o diabetes. Nos pacientes obesos, a prevalência de Diabetes tipo 2 é de 20 a 30%, ou seja, o Brasil deve ter algo como 400 mil obesos mórbidos diabéticos tipo 2. Outro dado importante é que existe um grupo, duas vezes maior, de obesos grau II (IMC maior que 30) com Diabetes, cuja morbidade pode indicar a discussão da conduta cirúrgica bariátrica nestes pacientes.

Diante desse cenário, o Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz é o primeiro da América Latina a oferecer atendimento integrado e interdisciplinar, com o diferencial de realizar diagnóstico, tratamento e acompanhamento de seus pacientes em um único lugar.

Serviço: O mundo está mais pesado
Data: 20 de maio de 2015.
Horário: às 17 horas.
Local: Expo Center Norte.
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme.
Stand: Pavilhão Vermelho, Rua L, 52 – Hospitais Lounge.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade, com foco em Oncologia, Cardiologia, Neurologia, Ortopedia e Doenças Digestivas. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio do ensino e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 327 leitos de internação, sendo 21 salas de cirurgia, 44 leitos na Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde. Hospital Alemão Oswaldo Cruz –www.hospitaloswaldocruz.org.br.

Informações para a imprensa

In Press Porter Novelli

Giuliana Gregori – Tel.: (11) 3323-1651 / 99197-4518 – giuliana.gregori@inpresspni.com.br.
Carolina Motta – Tel.: (11) 3323-1653 / 96815-7655 – carolina.motta@inpresspni.com.br.
Alessandra Fragata – Tel.: (11) 3323-1597 – alessandra.fragata@inpresspni.com.br.

Gerência de Marketing e Comunicação

Melina Beatriz Gubser – mgubser@haoc.com.br.

Você tem várias formas de agendar consultas e exames:

AGENDE POR MENSAGEM:

WhatsApp

Agende sua consulta ou exame:

Agende online
QR Code Agende sua consulta ou exame

Agende pelo app meu oswaldo cruz

App Meu Oswaldo Cruz disponível no Google Play App Meu Oswaldo Cruz disponível na App Store