São emergências médicas que exigem tratamento cirúrgico para drenagem e limpeza articular tanto para controlar a proliferação bacteriana quanto para evitar dano à cartilagem. Uso de antibióticos também.
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A artrite séptica do joelho, também conhecida como infecção articular do joelho, é uma condição médica em que a articulação do joelho é infectada por bactérias, vírus ou fungos.
A infecção articular do joelho é geralmente causada por bactérias, sendo a Staphylococcus aureus uma das mais comuns. A infecção pode se espalhar para a articulação através do sangue ou de uma lesão direta.
Os sintomas incluem dor intensa, inchaço, vermelhidão, calor na articulação, febre, rigidez e dificuldade em movimentar o joelho.
O diagnóstico envolve exames físicos, análises de sangue para identificar infecções e exames de imagem, como radiografias, ultrassonografias, ressonância magnética (RM) e punção articular para coletar líquido sinovial e realizar análises.
O tratamento inclui o uso de antibióticos intravenosos para tratar a infecção, drenagem do líquido infectado da articulação, repouso e imobilização do joelho, além de fisioterapia para restaurar a função articular.
O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da infecção e da resposta ao tratamento. Pode levar várias semanas ou meses.
Complicações incluem danos permanentes à articulação, perda de mobilidade, osteoartrite pós-infecciosa e recorrência da infecção.
A prevenção envolve a manutenção da higiene pessoal, especialmente em caso de lesões cutâneas, e o tratamento rápido de infecções em outras partes do corpo para evitar a disseminação.
Pessoas com sistema imunológico enfraquecido, lesões recentes no joelho, histórico de cirurgias articulares ou doenças crônicas, como diabetes, estão em maior risco.
É fundamental procurar atendimento médico imediato se houver sintomas de infecção no joelho, como dor intensa e inchaço, especialmente se acompanhados de febre. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para evitar danos permanentes à articulação.
Muito frequentes. Envolvem o fêmur distal, tíbia proximal e patela.
Tratamento conservador com imobilização, medicação analgésica e restrição de carga e atividade física nas fraturas sem desvio. Tratamento cirúrgico quando há desvio significativo, principalmente quando são articulares. Uso de placas e parafusos.
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Uma fratura no joelho é uma quebra em um ou mais dos ossos que compõem a articulação do joelho, incluindo o fêmur, a tíbia e a patela.
As fraturas no joelho podem ocorrer devido a quedas, acidentes de trânsito, lesões esportivas, pancadas diretas e traumas, como acidentes de trabalho.
Os sintomas incluem dor intensa no joelho, inchaço, deformidade visível, incapacidade de suportar peso na perna afetada e dificuldade em movimentar o joelho.
O diagnóstico é realizado com base nos sintomas, histórico médico e exame físico, complementados por radiografias ou exames de imagem, como tomografias computadorizadas (TC) ou ressonância magnética (RM).
O tratamento depende da gravidade da fratura. Pode incluir imobilização com gesso ou talas, redução manual da fratura, cirurgia para fixação com pinos, placas ou parafusos, além de fisioterapia para reabilitação.
O tempo de recuperação varia de acordo com a gravidade da fratura e o tipo de tratamento. Pode levar semanas a meses, com reabilitação física frequentemente necessária.
Complicações podem incluir rigidez na articulação do joelho, perda de mobilidade, dor crônica, lesões nos nervos e vasos sanguíneos, além de infecções.
A prevenção envolve a adoção de medidas de segurança, como usar equipamentos de proteção ao praticar esportes, evitar quedas e acidentes de trânsito, e manter um ambiente seguro.
Os fatores de risco incluem participação em esportes de contato, atividades de alto risco, como esportes radicais, e exposição a situações de acidentes, como quedas graves.
Deve-se procurar atendimento médico imediatamente após uma lesão no joelho que cause dor intensa, inchaço, deformidade visível, ou quando a pessoa não consegue mover o joelho normalmente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para uma recuperação bem-sucedida.
O cotovelo é formado pelos ossos do úmero, rádio e ulna. Durante as quedas com o braço estendido ou traumas diretos uma fratura pode ocorrer tanto no úmero, quanto no rádio e na ulna. Essas fraturas podem vir acompanhadas de luxação que é a perda do contato articular entre esses ossos. A avaliação médica seguida de exames como Raios-X e tomografia fecham o diagnóstico e o tratamento será específico para cada tipo de fratura. Nos casos em que houver a luxação associadas, essas deverão ser reduzidas pelo médico o mais breve possível.
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Uma fratura do cotovelo é uma quebra em um ou mais dos ossos que compõem a articulação do cotovelo, incluindo o úmero, o rádio e a ulna.
As fraturas do cotovelo podem ser causadas por quedas diretas sobre o cotovelo, acidentes de trânsito, quedas de bicicleta e esportes de contato, entre outras lesões traumáticas.
Os sintomas incluem dor intensa, inchaço, deformidade visível, incapacidade de mover o cotovelo normalmente e, em casos graves, dormência ou fraqueza nas mãos ou dedos.
O diagnóstico é realizado com base nos sintomas, histórico médico e exame físico, complementados por radiografias ou exames de imagem, como tomografias computadorizadas (TC) ou ressonância magnética (RM).
O tratamento depende da gravidade da fratura. Pode incluir imobilização com gesso ou talas, redução manual da fratura, cirurgia para fixação com pinos, placas ou parafusos, além de fisioterapia para reabilitação.
O tempo de recuperação varia de acordo com a gravidade da fratura e o tipo de tratamento. Pode levar semanas a meses, com reabilitação física frequentemente necessária.
Complicações podem incluir rigidez na articulação do cotovelo, perda de mobilidade, dor crônica, lesões nos nervos e vasos sanguíneos, além de infecções.
A prevenção envolve a adoção de medidas de segurança, como usar equipamentos de proteção ao praticar esportes, evitar quedas e acidentes de trânsito, e manter um ambiente seguro.
Os fatores de risco incluem participação em esportes de contato, atividades de risco, como escalada, e exposição a situações de acidentes, como acidentes automobilísticos.
Deve-se procurar atendimento médico imediatamente após uma lesão no cotovelo que cause dor intensa, inchaço, deformidade visível, ou quando a pessoa não consegue mover o cotovelo normalmente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para uma recuperação bem-sucedida.
A epicondilite lateral também é conhecida como cotovelo do tenista. Qualquer atividade que realize movimentos repetitivos do punho e dedos para cima (extensão) pode gerar epicondilite lateral, como movimentos no computador e exercícios de musculação. Na epicondilite há uma degeneração das fibras de colágeno dos tendões, que pode ocorrer após uma inflamação inicial. O tratamento inicial consiste na diminuição da dor e da sobrecarga. Gelo, medicações analgésicas e anti-inflamatórias, acupuntura e fisioterapia são as opções iniciais de tratamento.
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A epicondilite lateral do cotovelo, também chamada de cotovelo de tenista, é uma condição em que ocorre uma inflamação ou degeneração dos tendões que se ligam à parte externa do cotovelo.
A epicondilite lateral é frequentemente causada por movimentos repetitivos do antebraço e punho, como os realizados em esportes, atividades laborais ou hobby, que sobrecarregam os tendões.
Os sintomas incluem dor na parte externa do cotovelo, fraqueza na mão e dificuldade em agarrar objetos. A dor geralmente piora com atividades que envolvem o movimento do punho.
O diagnóstico é feito com base nos sintomas do paciente, histórico médico e exame físico. Em alguns casos, pode ser necessário realizar exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética.
O tratamento pode incluir repouso, aplicação de gelo, fisioterapia, uso de órteses ou talas, medicamentos anti-inflamatórios e, em casos graves, injeções de corticosteroides. A cirurgia raramente é necessária.
É possível reduzir o risco de desenvolver epicondilite lateral evitando movimentos repetitivos que sobrecarregam o cotovelo e praticando técnicas adequadas de ergonomia.
Os fatores de risco incluem atividades que envolvem movimentos repetitivos do punho e antebraço, falta de condicionamento físico, idade e histórico de lesões no cotovelo.
O tempo de recuperação varia de acordo com a gravidade da lesão e a eficácia do tratamento. Muitas pessoas experimentam alívio dos sintomas em algumas semanas a meses.
Após o tratamento, os pacientes podem precisar ajustar suas atividades para evitar a sobrecarga do cotovelo. Também é importante manter exercícios de fortalecimento e alongamento para prevenir recorrências.
Embora o termo “cotovelo de tenista” seja comum, a epicondilite lateral pode afetar qualquer pessoa que realize movimentos repetitivos do punho e antebraço, não se limitando apenas a tenistas.
Fraturas do fêmur proximal são lesões graves causadas por traumas de baixa energia em idosos e alta energia nos mais jovens e, na maioria das vezes, requer tratamento cirúrgico.
Fraturas da bacia são mais comuns nos pacientes idosos, normalmente de tratamento conservador. Fraturas em pacientes jovens normalmente são mais graves e vêm associadas a lesões em outros órgãos ou sistemas. Frequentemente necessitam de atendimento de múltiplas especialidades.
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Uma fratura de bacia é uma quebra nos ossos que compõem a região da bacia, incluindo o osso ilíaco, ísquio e púbis.
Uma fratura de quadril é uma quebra no osso do fêmur (osso da coxa) perto da articulação do quadril.
As fraturas de bacia e quadril geralmente ocorrem devido a quedas graves, acidentes de trânsito, lesões esportivas ou osteoporose em pacientes idosos.
Os sintomas incluem dor intensa na região da bacia ou quadril, dificuldade em movimentar a perna afetada, incapacidade de suportar peso e inchaço.
O diagnóstico envolve exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonância magnética (RM), para confirmar a presença da fratura e determinar sua gravidade.
O tratamento depende da gravidade da fratura e da saúde geral do paciente. Pode incluir repouso, uso de órteses ou gesso, cirurgia para reparar a fratura com pinos, parafusos ou próteses, além de fisioterapia para reabilitação.
As complicações podem incluir infecções, trombose venosa profunda (TVP), embolia pulmonar, danos aos nervos, perda de mobilidade e dor crônica.
O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da fratura, do tipo de tratamento e da idade do paciente. Pode levar de semanas a meses.
Medidas preventivas incluem a prática de atividade física para fortalecimento muscular, consumo adequado de cálcio e vitamina D para saúde óssea, e precauções de segurança para evitar quedas, especialmente em idosos.
Após o tratamento, os pacientes podem enfrentar desafios na recuperação, como a necessidade de reabilitação física para restaurar a mobilidade e força, além de ajustes em seu estilo de vida para evitar futuras quedas e lesões.
Cuidar da coluna pode ajudar a evitar problemas futuros, que podem ser bem incômodos e doloridos, como a hérnia de disco. Ela ocorre quando parte de um disco intervertebral sai de sua posição normal e comprime as estruturas nervosas da coluna vertebral como a medula e as raízes. A doença costuma ser mais frequente nas regiões lombar e cervical, por serem áreas que suportam mais carga e estão mais expostas ao movimento. É uma das causas mais comuns de dor lombar e também de dor nas pernas. Ela decorre de um processo degenerativo do disco intervertebral, que tem relação genética e com fatores ambientais como sedentarismo, obesidade e tabagismo.
Os sintomas mais comuns da hérnia de disco são dor nas costas ou no pescoço, contratura muscular, dor irradiada para pernas ou braços, formigamento, dormência, fraqueza e até paralisia dos membros inferiores ou superiores.
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Uma hérnia de disco ocorre quando o núcleo gelatinoso do disco intervertebral se projeta para fora através de uma fissura ou fraqueza na camada externa do disco, comprimindo os nervos adjacentes.
As hérnias de disco são frequentemente causadas pelo envelhecimento, lesões, movimentos bruscos, esforço excessivo, levantamento de peso incorreto e degeneração dos discos intervertebrais.
Os sintomas podem incluir dor nas costas ou pescoço, dor irradiando para os braços ou pernas, dormência, formigamento, fraqueza muscular e em casos graves, perda de controle da bexiga ou intestino.
O diagnóstico geralmente envolve uma avaliação médica, histórico do paciente e exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada, para confirmar a presença da hérnia e determinar sua localização e gravidade.
O tratamento pode variar de acordo com a gravidade da hérnia. Pode incluir repouso, fisioterapia, medicamentos para a dor, injeções de corticosteroides e, em casos graves ou persistentes, cirurgia.
Em alguns casos, hérnias de disco menores podem diminuir de tamanho ou curar com o tempo com repouso e tratamento conservador. No entanto, hérnias maiores geralmente requerem intervenção médica.
Não é possível prevenir completamente uma hérnia de disco, mas é possível reduzir o risco mantendo uma boa postura, praticando levantamento seguro de peso, fortalecendo a musculatura das costas e evitando movimentos bruscos.
Os fatores de risco incluem envelhecimento, histórico familiar, excesso de peso, tabagismo, levantamento de peso incorreto e atividades físicas de alto impacto.
O tempo de recuperação varia de acordo com a gravidade da hérnia e o tratamento escolhido. Alguns pacientes podem melhorar em semanas, enquanto outros podem necessitar de tratamento contínuo.
As opções cirúrgicas incluem a discectomia, que envolve a remoção da parte herniada do disco; a fusão espinhal, que une duas vértebras adjacentes; e procedimentos minimamente invasivos, como a microdiscectomia. O tipo de cirurgia depende da situação clínica específica.
As fraturas vertebrais da coluna torácica e lombar são normalmente associadas a traumatismos graves causados por acidentes em geral, mas também podem ser causadas por traumas leves como quedas domésticas em pacientes portadores de osteoporose. As fraturas podem afetar a medula espinhal e raízes nervosas causando déficits neurais.
Os sintomas de fraturas vertebrais complexas podem incluir dor ou o desenvolvimento de déficits neurais, tais como fraqueza, adormecimento, formigamento e choque neurogênico. Já as fraturas dos processos espinhosos ou transversos podem ocorrer como resultado de um trauma direto ou contração muscular. São consideradas lesões de baixa energia assim como as fraturas do corpo vertebral em portadores de osteoporose. Estas lesões geralmente não estão associadas com déficits neurológicos.
As lesões com envolvimento neurológico podem levar a lesão neurológica parcial ou completa ou ainda à ocorrência do chamado Choque Medular, ou seja, a perda temporária da atividade reflexa da coluna vertebral que ocorre abaixo de uma lesão, total ou quase total da medula espinhal.
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Uma fratura na coluna é uma quebra ou fissura nos ossos (vértebras) que compõem a coluna vertebral. Essas fraturas podem variar em gravidade.
As fraturas na coluna podem ser causadas por acidentes automobilísticos, quedas, lesões esportivas, osteoporose (enfraquecimento dos ossos) e, em casos raros, tumores ósseos.
Os sintomas podem incluir dor intensa na coluna, dificuldade em mover ou endireitar a coluna, formigamento ou fraqueza nas extremidades, perda de controle da bexiga ou intestino e, em casos graves, paralisia.
O diagnóstico envolve exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonância magnética (RM), para avaliar a extensão e gravidade da fratura.
O tratamento depende da gravidade da fratura. Pode incluir repouso, uso de coletes ortopédicos, fisioterapia, medicamentos para a dor e, em casos graves, cirurgia para estabilizar a coluna.
As fraturas na coluna podem resultar em complicações graves, como danos à medula espinhal, paralisia, perda de sensibilidade e controle de órgãos, além de dor crônica e deficiências físicas.
O tempo de recuperação varia de acordo com a gravidade da fratura e o tratamento. Algumas fraturas podem cicatrizar em algumas semanas, enquanto outras podem levar meses ou exigir cuidados de longo prazo.
É possível tomar medidas para reduzir o risco de fraturas na coluna, como evitar quedas, praticar esportes com segurança, manter uma boa saúde óssea e tratar condições médicas que enfraqueçam os ossos, como a osteoporose.
A recuperação completa após uma fratura na coluna depende da gravidade da lesão. Alguns pacientes podem alcançar uma recuperação significativa com tratamento adequado e fisioterapia, enquanto outros podem enfrentar limitações permanentes.
Em caso de suspeita de fratura na coluna, é fundamental buscar atendimento médico imediato. Evite mover a pessoa ferida e aguarde a chegada de profissionais de saúde treinados para avaliar e tratar a lesão com segurança. Movimentos inadequados podem agravar a fratura e causar danos adicionais à medula espinhal.
A escoliose é uma doença que, em geral, não causa dor e se manifesta principalmente por meio de ombros ou quadris assimétricos; coluna vertebral encurvada anormalmente para um dos lados e eventual desconforto muscular. Ela pode estar relacionada a diversas doenças, como, por exemplo, distrofias musculares, malformações congênitas, doenças degenerativas e neurológicas, entre outras.
O tipo de escoliose mais frequente é a chamada idiopática, ou seja, aquela sem causa esclarecida que costuma surgir na adolescência e é predominante nas mulheres, embora também possa surgir em outras épocas da vida e acometer indivíduos do sexo masculino.
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A escoliose é uma condição médica em que a coluna vertebral se curva lateralmente de forma anormal, formando um “S” ou “C” quando vista de frente.
Os sintomas da escoliose podem incluir dor nas costas, desalinhamento das costelas ou dos ombros, inclinação pélvica e, em casos graves, dificuldade respiratória devido à compressão dos pulmões.
A escoliose pode ser causada por fatores genéticos, neuromusculares, congênitos ou, em muitos casos, sua causa permanece desconhecida (escoliose idiopática).
A escoliose é frequentemente diagnosticada durante a infância ou adolescência, durante exames médicos de rotina ou quando os sintomas são observados por pais, professores ou médicos.
O diagnóstico de escoliose envolve um exame físico, radiografias da coluna vertebral e, em alguns casos, exames adicionais, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada, para avaliar a gravidade da curva.
O tratamento da escoliose depende da gravidade da curva e da idade do paciente. Pode incluir fisioterapia, uso de coletes ortopédicos e, em casos graves, cirurgia para corrigir a curva.
Não existe uma forma conhecida de prevenir a escoliose, pois muitos casos são de origem desconhecida ou genética. No entanto, a detecção precoce é essencial para um tratamento eficaz.
Não tratar a escoliose pode levar a uma progressão da curva, causando dor crônica, deformidades físicas, dificuldades respiratórias e compressão dos órgãos internos.
A escoliose pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum em crianças e adolescentes, especialmente em meninas. Além disso, a história familiar de escoliose pode aumentar o risco.
Sim, a gravidade da escoliose pode afetar significativamente a qualidade de vida, especialmente se não for tratada. O tratamento adequado pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com escoliose.
As dores nas costas estão entre os principais motivos que levam qualquer pessoa procurar o médico. Atualmente, a postura comum no uso dos smartphones, principalmente entre os jovens, causa flexão excessiva do pescoço, que aumenta a pressão sobre os discos intervertebrais cervicais e a tensão entre os ligamentos posteriores. Isto provoca dores por contraturas musculares, processos inflamatórios e favorece o processo degenerativo nos discos.
Os cuidados ergonômicos e posturais no dia a dia podem evitar as dores nas costas, preservando a boa postura nas atividades comuns como sentar-se em frente ao computador, dirigir ou permanecer parado numa fila de banco.
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As dores nas costas podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo má postura, lesões, problemas de coluna vertebral, músculos tensos, hérnias de disco e condições médicas subjacentes.
Os tipos mais comuns de dores nas costas incluem dor lombar (parte inferior das costas), dor dorsal (parte média das costas) e dor cervical (pescoço).
É aconselhável procurar atendimento médico se as dores nas costas persistirem por mais de algumas semanas, piorarem com o tempo, forem acompanhadas de sintomas neurológicos, como dormência ou fraqueza, ou se houver histórico de lesões graves.
O diagnóstico das dores nas costas geralmente envolve uma avaliação médica, histórico do paciente, exame físico e, às vezes, exames de imagem, como radiografias ou ressonância magnética.
O tratamento pode incluir repouso, fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor, exercícios de fortalecimento, alongamentos, terapia ocupacional e, em casos graves, cirurgia.
Sim, a má postura crônica, especialmente ao sentar ou levantar objetos pesados de maneira inadequada, pode ser uma causa comum de dores nas costas.
Para prevenir dores nas costas, é importante manter uma boa postura, fazer exercícios regulares para fortalecer os músculos das costas e abdominais, evitar o excesso de peso e praticar ergonomia no ambiente de trabalho.
Os fatores de risco incluem idade avançada, histórico familiar de problemas nas costas, obesidade, sedentarismo, trabalho que envolve levantamento de peso e tabagismo.
Sim, medidas simples como aplicar calor ou gelo na área afetada, fazer alongamentos suaves, descansar e evitar atividades que exacerbem a dor podem ajudar a aliviar dores nas costas leves.
A cirurgia é geralmente considerada quando outras opções de tratamento não foram eficazes e quando há condições mais graves, como hérnias de disco, estenose espinhal ou lesões na coluna vertebral que afetam gravemente a qualidade de vida do paciente. A decisão de realizar cirurgia é feita pelo médico após avaliação cuidadosa do caso.
A contratura muscular ocorre quando um músculo se contrai de forma muito mais forte do que o normal e permanece contraído, sem passar para a fase do relaxamento, causando muita dor e desconforto. Em alguns casos, o músculo afetado, além de dolorido, pode apresentar um endurecimento, como um caroço. A contratura muscular geralmente ocorre nas regiões cervical, lombar e dorsal da coluna e nas panturrilhas, causando dificuldade em esticar o músculo e em movimentar a articulação ou o membro próximo do músculo dolorido.
Pode estar relacionada à má postura, mas também pode estar relacionada a algumas doenças, como a hérnia de disco.
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Uma contratura muscular é uma condição em que um músculo ou grupo de músculos fica permanentemente encurtado ou contraído, resultando em limitação de movimento.
As contraturas musculares podem ser causadas por lesões, uso excessivo dos músculos, falta de atividade física, postura inadequada, distúrbios neuromusculares e até mesmo fatores genéticos.
Os sintomas incluem dor localizada, rigidez muscular, fraqueza e dificuldade em esticar ou mover o músculo afetado.
O diagnóstico geralmente é feito por um médico com base nos sintomas do paciente e em exames físicos. Em alguns casos, exames de imagem, como ressonância magnética, podem ser usados para avaliar a extensão da contratura.
O tratamento pode incluir fisioterapia, alongamentos, massagem terapêutica, uso de calor ou frio, medicamentos relaxantes musculares e, em casos graves, cirurgia para liberar o músculo encurtado.
Sim, você pode prevenir contraturas musculares mantendo uma boa postura, fazendo exercícios de alongamento regularmente, evitando esforços excessivos e praticando atividade física regularmente.
Qualquer músculo do corpo pode desenvolver uma contratura, mas os músculos mais suscetíveis são os que são frequentemente submetidos a tensão ou movimentos repetitivos.
O tempo de tratamento varia dependendo da gravidade da contratura. Algumas contraturas podem ser aliviadas em semanas com terapia, enquanto outras podem levar mais tempo, especialmente se cirurgia for necessária.
Se não tratada, uma contratura muscular pode piorar com o tempo, causando dor crônica, limitação de movimento permanente e até mesmo deformidades físicas.
Sim, existe diferença. Uma contratura muscular é uma contração permanente e involuntária do músculo, enquanto uma cãibra é uma contração temporária e dolorosa do músculo que pode ocorrer durante a atividade física. A cãibra geralmente desaparece após um curto período de repouso e alongamento.
Você tem várias formas de agendar consultas e exames: