Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza primeiras cirurgias bariátricas robóticas

Com certificação internacional, o Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Hospital inicia procedimentos com técnica que traz mais benefícios ao paciente.

A medicina vem ampliando o uso dos robôs nos procedimentos cirúrgicos, aliando modernidade aos benefícios da técnica menos invasiva. Em 2009, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz adquiriu o robô Da Vinci S HD, primeiro da América Latina com visualização 3D em alta definição, e criou o Programa de Desenvolvimento da Cirurgia Robótica. O objetivo é promover a capacitação contínua dos médicos que compõem suas equipes, que já utilizam as técnicas cirúrgicas em procedimentos urológicos e do aparelho digestivo.

Recentemente, para dar continuidade às aplicações, o Dr. Alexandre Elias, do Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Hospital, que possui certificação internacional concedida pela Surgical Review Corporation (SCR), iniciou os procedimentos em pacientes com problemas ligados à obesidade mórbida e a alterações metabólicas. Até o momento, foram realizadas cinco cirurgias em parceria com o Dr. Keith Kim, diretor do Metabolic Medicine and Surgery Institute do Celebration Hospital, de Orlando, nos Estados Unidos, e profissional com grande experiência na aplicação dessa técnica.

O sistema robótico fornece ao cirurgião controle intuitivo, movimentos em escala e manipulação de tecidos delicados com maior segurança e precisão, além do diagnóstico mais exato e recuperação mais rápida e menos dolorosa ao paciente. “Podemos aliar os atributos de um Centro de Excelência reconhecido internacionalmente a intervenções robóticas minimamente invasivas, que favorecem médico e paciente minimizando as chances de complicações pós operatórias como sangramentos e infecção hospitalar”, afirma Dr. Elias.

A atualização dos procedimentos com o uso de robôs na cirurgia bariátrica reforça o compromisso da Instituição em prestar serviços de ponta e atendimento integral desde a primeira consulta, passando pelo tratamento de excelência, até chegar à reabilitação e à recuperação plena. Em breve, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz pretende iniciar as cirurgias cardiológicas com o robô Da Vinci.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza primeiras cirurgias robóticas pediátricas

Apesar de ainda ser pouco utilizado no tratamento de crianças, procedimento é vantajoso e oferece benefícios da robótica aos pacientes.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz registrou recentemente a realização das primeiras cirurgias robóticas pediátricas no País, feitas pelo Dr. Carlo Passerotti. Até o momento, foram operados quatro pacientes com idades entre 1 e 12 anos, com quadros de tumor na vesícula seminal, tumor de uraco benigno, refluxo vesico-ureteral e estenose da junção uretero-piélica benigna. Esta última condição clínica afeta aproximadamente 3 a 5% das crianças e é a principal indicação para cirurgia robótica pediátrica.

“O uso da robótica em crianças ainda é pouco difundido no Brasil. Apesar disso, a aceitação dos pais é ótima”, afirma dr. Passerotti. Dentre os benefícios oferecidos pelo robô Da Vinci S HD, estão maior segurança, comodidade e precisão dos movimentos, além de diagnóstico mais exato e recuperação mais rápida e menos dolorosa.

No Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a robótica também tem se tornado cada vez mais indispensável nos procedimentos cirúrgicos do aparelho digestivo e urológicos. Dr. Passerotti, médico do Instituto da Próstata e Doenças Urinárias do Hospital, é o profissional que fez mais cirurgias robóticas no País: mais de 200, sendo que destas cerca de 170 foram para retirada de tumor de próstata.

Lançamento do livro “Células tronco: como coletar, processar e criopreservar”

Primeira obra com selo do Instituto de Educação e Ciências do Hospital Alemão Oswaldo Cruz é direcionada para profissionais de saúde.

No dia 25 de agosto, o doutor Celso Massumoto, com colaboração de Sally Massumoto e Dr. Carlos Ayoub e em parceria com o Instituto de Educação e Ciências do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e a Editora Atheneu, lança o livro “Células tronco: como coletar, processar e criopreservar”.

A primeira obra com o selo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz mostra a história do desenvolvimento da criopreservação da medula óssea e células-tronco, além de abordar temas de utilidade para a prática clínica. “O Instituto de Educação e Ciências do Hospital tem, entre suas diretrizes, a de gerar e disseminar conhecimentos que possam ser úteis à prática dos diferentes profissionais envolvidos com a promoção e o cuidado à saúde das pessoas, por isso contribuiu para este lançamento como co-editor”, afirma Dr. Jefferson Fernandes, Superintende de Educação e Ciências do Hospital.

Com linguagem clara, o livro é direcionado aos profissionais da saúde que lidam com a rotina de atenção a pacientes que precisam realizar um transplante de medula e as dificuldades e urgências inerentes aos atendimentos e procedimentos envolvidos. Traz também um capítulo dedicado a informações e protocolos – instrumentos com o objetivo de minimizar a variação de conduta clinica para atendimento e procedimentos – para a obtenção das certificações nacionais e internacionais dos laboratórios.

Os autores, Dr. Celso Massumoto, responsável técnico pelo transplante de medula óssea do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e doutor em medicina pela FMUSP; Sally Massumoto, mestre em farmácia e bioquímica pela USP, e dr. Carlos Alexandre Ayoub, médico e diretor do Centro de Criogenia Brasil, farão uma breve apresentação da obra e, em seguida, estarão disponíveis para autógrafos no Anfiteatro do Hospital.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz recebe prêmio por excelência em gestão

No último dia 27, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, representado pela sua superintendente de Desenvolvimento Humano e Institucional, Cleusa Enck, recebeu o Prêmio INSADI Excelência em Gestão por sua relevante atuação na implantação de gestão por processos de melhoria e novas soluções.

Na ocasião, a executiva apresentou as práticas de Desenvolvimento Humano do Hospital Alemão, dentre elas o Programa Bem-Estar, em parceria com a Stanford University School of Medicine, e o Centro de Atenção a Saúde do Colaborador, que busca a qualidade de vida dos colaboradores da Instituição. Além disso, falou sobre o uso da metodologia Lean Hospital, que tem como objetivo tornar mais simples e eficientes os processos da Instituição.

A cerimônia foi realizada durante o Bussiness Process Day – 4º Congresso Internacional de Processos de Negócios, no Club Transatlântico, em São Paulo.

Cirurgias minimamente invasivas e robóticas são temas de curso no Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Com participação de especialistas internacionais, curso estimula a atualização de médicos, residentes e outros profissionais da Saúde.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz promoverá, nos dias 01 e 02 de dezembro, o III Curso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica. O encontro, organizado pelo Instituto de Ciências do Hospital, é direcionado a médicos, residentes e profissionais da Saúde, e tem como objetivo aprimorar a difusão de novos conhecimentos sobre cirurgias minimamente invasivas e as com uso do robô. Serão abordados temas como cirurgia laparoscópica e Single Port Surgery (cirurgia realizada por um único acesso na cavidade abdominal), além de aulas práticas transmitidas por vídeo.

Sob coordenação do Dr. Claudio Bresciani, cirurgião do Aparelho Digestivo do Hospital, o curso contará com a participação de três palestrantes internacionais: Dr. Graziano Pernazza, cirurgião da Divisão de Cirurgia Geral, Cirurgia Minimamente Invasiva e Cirurgia Robótica da Universidade de Roma; Dra. Blair Marshall, chefe da Divisão de Cirurgia Torácica da Universidade de Georgetown, Washington; e Dr. Rodolfo Ortega, diretor de Serviço de Cirurgia Robótica do Hospital Abete, Argentina.

A realização do curso reforça o compromisso da Instituição em prestar serviços de ponta e buscar sempre o desenvolvimento de suas equipes, ao proporcionar a troca e o aperfeiçoamento de conhecimento e informações entre profissionais.

Serviço

III Curso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica

Data: 01 e 02 de dezembro de 2011.

Horário: das 8h às 18h.

Local: Anfiteatro do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, 14º andar – Bloco B.

Endereço: Rua João Julião, 331 – Paraíso.

Inscrições: (11) 3549-0447 / 3549-0449.

Vagas limitadas!

Novo Centro Especializado em Nefrologia e Diálise no Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Hospital renova instalações do serviço e amplia a equipe multidisciplinar de atendimento.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz avança em sua estratégia de criar centros médicos especializados para o atendimento integral de seus pacientes e renova suas instalações. Desde dezembro, a Instituição conta com um novo Centro Especializado em Nefrologia e Diálise, com completa infraestrutura e segurança para atendimentos de alta complexidade. A ampliação decorreu do aumento significativo da demanda, que passou de 71 atendimentos em 2005 para 5.477 em 2010.

O novo serviço disponibiliza moderna infraestrutura, oferecendo hemodiálise convencional, hemodiafiltração convencional, hemodiafltração diária, hemodiálise diária e diálise peritoneal. Dentre os diferenciais, destaca-se a não reutilização de filtros e linhas utilizados nas sessões de diálise.

Além disso, o Centro possui equipe médica e assistencial fixa, proporcionando melhor interação entre paciente e médico; ambientes diferenciados e adequados a pacientes com quadros mais graves; alta tecnologia para monitorização não invasiva durante procedimento; suporte nutricional e seguimento ambulatorial interdisciplinar personalizado. Pacientes em trânsito na cidade de São Paulo também têm a garantia de comunicação constante com o médico responsável pelo tratamento e envio de relatório atualizado pós-tratamento.

Segundo Dr. Américo Lourenço Cuvello Neto, coordenador do Centro Especializado em Nefrologia e Diálise do Hospital, a doença renal é evolutiva e o tratamento dialítico é recomendado para os pacientes que se encontram em estágio avançado de insuficiência renal. “O crescimento contínuo da demanda por procedimentos dialíticos justifica a iniciativa do Hospital. No Brasil, nos últimos dez anos, o número de pacientes em programas de diálise aumentou em mais de 200%. O crescente número de casos decorre do aumento dos fatores de risco para doença renal, que são hipertensão arterial, diabetes, tabagismo, obesidade (IMC acima de 30), idade acima de 65 anos e histórico familiar de doença renal”, completa o médico.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz amplia sua área de Ortopedia

Especialidade tem espaço físico ampliado e suas instalações aprimoradas.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz avança em sua estratégia de ampliar centros de serviços especializados em benefício dos pacientes. Coordenado pelo Prof. Dr. Roberto A. L. Santin, o serviço de Ortopedia foi reformulado para otimizar a qualidade do atendimento.

Há mais de 30 anos, o Hospital se destaca em procedimentos de Ortopedia. A equipe médica reconhecida e experiente vai utilizar as modernas instalações e equipamentos oferecidos pela Instituição em todas as áreas: tratamentos do ombro e cotovelo, mão, coluna, quadril, joelho, pé e tornozelo e em Artroscopias (de joelho, de quadril e ombro e tornozelo), Artroplastias (de quadril, de joelho e ombro) e Terapia Celular, contando com o Laboratório de Pesquisa e Tratamento do Hospital.

A Ortopedia passa a ocupar um espaço no 1º subsolo do Bloco A, próximo ao Pronto-Atendimento e ao Centro de Diagnósticos e Imagem (CDI). O atendimento é realizado a pacientes internos e externos, que podem fazer o agendamento prévio de atendimento pelo telefone 11 3549-0672.

“A Ortopedia é uma especialidade de referência para médicos e pacientes na cidade de São Paulo. O investimento nessa área representa a preocupação em oferecer atendimento integral aos nossos pacientes”, afirma José Henrique do Prado Fay, Superintendente Executivo do Hospital Alemão.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz inaugura Centro de Ginecologia

Particularidades da saúde feminina serão tratadas por equipe interdisciplinar.

A saúde feminina recebe atenção especial, principalmente, a partir da adolescência, fase em que a consulta periódica ao ginecologista passa a ser fundamental. Alinhado à estratégia de especialização e atendimento integral, desde a educação e prevenção até o diagnóstico e tratamento, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz inaugura o Centro de Ginecologia, que reúne uma equipe interdisciplinar de profissionais ligados à saúde da mulher.

O novo Centro, instalado na Unidade Campo Belo, oferece atendimento interdisciplinar com suporte de enfermeiros, nutricionistas e psicólogos. Além dos serviços de atendimento ambulatorial, conta com a estrutura de Day Clinic, para procedimentos menos invasivos.

“A maioria das mulheres conhecem a importância da prevenção ginecológica e de visitas regulares ao especialista, mas parte delas ainda espera o surgimento de um sintoma para procurar um especialista. É importante que todas tenham consciência de que a maioria das doenças ginecológicas são facilmente tratadas se diagnosticadas precocemente”, afirma Dr. Edmund Baracat, que ficará a frente da coordenação do Centro. A equipe conta também com profissionais especializados em doenças da infância, ginecologia endócrina, distúrbios menstruais e sangramentos anormais, climatério e menopausa, uroginecologia e defeitos do assoalho pélvico, doença do trato genital inferior, infecções por HPV, endometriose, dor pélvica crônica, mioma do útero, mastologia, osteoporose e procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos, como vídeo histeroscopia e vídeo laparoscopia.

Técnica inovadora beneficia pacientes idosos cardiopatas

Serviço de Cardiologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza procedimento minimamente invasivo para implante de válvula aórtica transcateter via artéria carótida esquerda.

Recentemente especialistas do Serviço de Cardiologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz realizaram um aperfeiçoamento na técnica de implante de válvula aórtica por cateterismo cardíaco, indicada para o tratamento de pacientes com estenose aórtica. A doença é uma das mais comuns entre idosos – acomete cerca de 5% desta população – e se traduz por uma abertura incompleta da válvula aórtica, que dificulta a saída do sangue do coração e causa o surgimento de sintomas como angina de peito, tonturas, síncopes, falta de ar e, em casos mais graves, colapso circulatório (choque cardiogênico).

Até o momento, a válvula era introduzida no local de implante por meio de uma punção ou dissecção da artéria femoral na região da virilha ou pelas artérias subclávias/axilares, normalizando a função cardíaca, melhorando a qualidade de vida do paciente e proporcionando aumento da sobrevida desta população de alto risco. Porém, algumas pessoas apresentam obstruções arteriais nos membros inferiores, impossibilitando a passagem da válvula. Outros pacientes, como o que passou por este procedimento, não possuem nenhuma das opções acima, o que é menos comum, mas torna o caso ainda mais complexo e difícil.

Para beneficiar os indivíduos que sofrem destas restrições, os Drs. Eberhard Grube e Marco Aurelio de Magalhães, da equipe de Cardiologia Intervencionista do Hospital, e os Drs. Januário Manoel Souza, Rafael Otto Schneidewind, Ricardo Kazunori e Antonio Carlos Pereira, da equipe de Cirurgia Cardíaca, utilizaram uma nova via de acesso para a implantação do mecanismo: a artéria carótida esquerda, raramente utilizada para este fim. A cirurgia foi bem-sucedida e o paciente, de 81 anos, se recupera conforme o esperado.

“Nós nos reunimos para formar uma abordagem de equipe cardiovascular e, assim, oferecer uma visão completa de todos os especialistas para este caso. As adaptações de acesso da válvula preservam as propriedades e vantagens do tratamento, que, por sua maior simplicidade, permite recuperação mais rápida, abreviando o tempo de internação hospitalar, e retorno precoce às atividades rotineiras”, diz o Dr. Marco Aurélio Magalhães.

Com a nova opção de acesso, a técnica prevê o auxilio no tratamento de pacientes sem opções de acesso vascular convencional e de portadores de estenose aórtica. Considerando ainda que os idosos que sofrem dessa doença têm, geralmente, suas atividades habituais limitadas e a presença de comorbidades que tornam o risco cirúrgico elevado, as vantagens desta opção menos invasiva são a dispensa de anestesia geral, de abertura do tórax e de circulação extracorpórea.

Médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz recebe prêmio internacional por contribuição à área de cirurgia do diabetes

São Paulo, 19 de julho de 2012 – A Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS) concedeu ao médico Ricardo Vitor Cohen, coordenador de equipe do Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, um troféu como reconhecimento pelo trabalho que vem desenvolvendo na área de cirurgia metabólica, ou cirurgia para controle do diabetes, com ampla repercussão junto à comunidade científica. A homenagem ocorreu durante a 29 ª Reunião Anual da ASMBS, realizada em San Diego, nos Estados Unidos, em junho.

Com Doutorado em Cirurgia pela Faculdade de Medicina da USP, Ricardo Vitor Cohen é autor de cinco livros publicados no Brasil e no exterior, 27 capítulos publicados em livros de autores nacionais e estrangeiros, 21 artigos publicados em revistas nacionais e 54 artigos publicados em periódicos internacionais. Membro de conselhos editoriais das mais importantes revistas no Brasil e Estados Unidos sobre obesidade e cirurgias bariátrica e metabólica, o médico acumula cerca de 150 aulas em Congressos, cursos e simpósios no Brasil e exterior.

Seu trabalho mais recente, publicado na edição de julho na revista americana Diabetes Care, da American Diabetes Association, comprova que a cirurgia gástrica (desvio do trânsito dos alimentos pelo método bypass) contribui para reversão ou melhora do diabetes não só em obesos graves – como já indicaram outras pesquisas –, mas também em pessoas com obesidade leve.

Desenvolvida em parceria com o médico Bernardo Wajchemberg, também do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a pesquisa mostrou que 88% dos 66 pacientes avaliados durante seis anos tiveram o diabetes completamente revertido, ou seja, pararam de tomar medicação específica para a doença, e mantiveram o controle da glicemia sem medicações até o final do estudo.

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