Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove I Simpósio de Endometriose

São Paulo, 5 de abril de 2024 – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove neste sábado, 6 de abril, o I Simpósio de Endometriose. O evento, voltado para médicos e profissionais de saúde, tem como objetivo compartilhar conhecimentos e o que há de novo no diagnóstico e tratamento da endometriose, doença que afeta cerca de 190 milhões de mulheres em todo o mundo, sendo mais de 7 milhões somente no Brasil, de acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde). 

Trata-se de uma doença ginecológica em que o tecido que reveste o útero cresce fora do órgão e pode se espalhar pelos ovários, trompas, intestino, bexiga e outras partes do corpo, causando dor crônica, cólicas menstruais intensas, dor durante as relações sexuais e infertilidade. A endometriose requer diagnóstico precoce para garantir que o tratamento ocorra nas fases iniciais, possibilitando o melhor desfecho às pacientes. Muitas vezes, o diagnóstico conclusivo leva anos para ser definido, já que os seus sintomas podem ser confundidos com outras condições. 

Durante a programação, terão mesas de discussões que serão divididas por assuntos: 

  • Endometriose: epidemiologia e fisiopatologia da doença, sintomas, efeitos psicossociais e endometriose e infertilidade; 
  • Diagnóstico: exames clínicos e laboratoriais no diagnóstico da endometriose, papel da ultrassonografia no diagnóstico da doença, papel da ressonância magnética de pelve, relação entre endometriose e neoplasias malignas;
  • Tratamento clínico: tratamento medicamentoso da endometriose, manejo da dor na paciente com a doença, uso dos canabinoides na endometriose, a importância da fisioterapia e nutrição para o tratamento da doença;
  • Tratamento cirúrgico: princípios da abordagem cirúrgica da endometriose, endometriose de vias urinárias e intestinal, cirurgia robótica no tratamento da doença. 

De acordo com o ginecologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e coordenador do evento, Dr. Rogério Tadeu Felizi, entre as formas de prevenção e tratamento da endometriose estão a prática regular de exercícios físicos, alimentação saudável, controle do estresse e a realização de exames ginecológicos de rotina. 

Além disso, é importante que as mulheres conheçam o seu próprio corpo e estejam atentas a qualquer alteração em seu ciclo menstrual. “Os principais sintomas clínicos da doença são dor pélvica crônica, alterações intestinais (dor à evacuação, sangramento nas fezes, aumento do trânsito intestinal durante o período menstrual), alterações urinárias e infertilidade. Embora estas manifestações sejam muito sugestivas de endometriose, não são exclusivas desta doença, por isso, requer um diagnóstico diferenciado”, explica.

Atualmente, os procedimentos robóticos são a melhor opção para o tratamento cirúrgico da endometriose, pois permitem a remoção do tecido excedente, e possibilitam ao cirurgião acesso a estruturas do organismo que não eram possíveis nos procedimentos laparoscópicos. As cirurgias se tornam mais precisas, rápidas e menos invasivas, facilitando a recuperação das pacientes. Com a tecnologia da robótica o médico tem uma visão 3D ampliada em 10 vezes da área afetada e traz menos morbidade para as pacientes que, em geral, recebem alta hospitalar no dia seguinte ao procedimento. Além de menos riscos de complicações, a cirurgia robótica tem menos sangramento e dor no pós-operatório e pela recuperação mais rápida.

Serviço:

  • I Simpósio de Endometriose do Hospital Alemão Oswaldo Cruz;
  • Data: 6 de abril – sábado;
  • Horário: das 07h30 às 15h30;
  • Formato: presencial e gratuito;
  • Local: Hospital Alemão Oswaldo Cruz;
  • R: Treze de Maio, 1815, Torre E – 1 sub solo – Bela Vista.

Disforia de gênero: um desafio vivenciado pela comunidade trans

A data de 29 de janeiro vem nos lembrar da existência de uma população que foi, por muitos anos, deixada à margem das políticas públicas de saúde. O objetivo deste dia é promover a conscientização sobre os desafios e as conquistas das pessoas transgênero na sociedade. Além disso, busca-se combater o preconceito, a discriminação e a violência que afetam essa comunidade, lutando por igualdade de direitos e oportunidades.

Gênero é a construção social que se faz, principalmente nos primeiros anos de vida, ao redor dos papéis que homens e mulheres desempenham na vida e na sociedade. A pessoa trans é aquela cuja percepção de gênero é oposta ao seu sexo biológico, determinado ao nascimento.

Ser transgênero já foi considerado doença e, desde 2019, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a transexualidade como transtorno mental da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-11).
Viver em um corpo que não corresponde ao seu próprio gênero pode ser motivo de sofrimento, muitas vezes intenso. Sentimentos como tristeza, raiva e culpa compõem o que se denomina “disforia de gênero”. Trata-se de um estado de profundo incômodo e infelicidade que acomete grande parte da população trans, em diversos momentos de suas vidas. É importante destacar que a disforia de gênero não é uma doença mental.

Uma pessoa trans pode optar por fazer cirurgias como parte do processo de transição de gênero, o que é uma experiência individual e única para cada pessoa. A decisão de realizar procedimentos cirúrgicos está relacionada ao alinhamento do corpo com o gênero. Existem algumas razões comuns pelas quais uma pessoa trans pode escolher se submeter a eles: alinhamento com a identidade de gênero, bem-estar psicológico e social e redução da disforia.

Procedimentos como feminização facial, tireoplastia (redução do pomo de Adão), mamoplastia de aumento e redesignação sexual feminizante (transformação do pênis e testículos em vagina e vulva) são bastante desejados por mulheres trans. Já homens trans frequentemente procuram por procedimentos como a mastectomia masculinizante (retirada de tecido mamário). Vale destacar que, ao se submeter a cirurgia de redesignação sexual, a pessoa precisa ser acompanhada por uma equipe multidisciplinar tanto no pré como no pós-cirúrgico.

Embora cada pessoa trans seja única e suas experiências variem, alguns estudos internacionais indicam benefícios significativos para a qualidade de vida após essas cirurgias. Antes do procedimento, mais de 50% das pessoas trans classificam sua qualidade de vida sexual como ruim.

Uma pesquisa sueca que avaliou 190 pacientes submetidas à redesignação sexual entre 2003 e 2015 observou aumento no bem-estar geral – e o mesmo aconteceu de maneira precoce no pós-operatório. Houve aumento de 5% na funcionalidade social e na qualidade da saúde mental e de 4% na vitalidade dos pacientes.

Procedimentos de afirmação de gênero, conforme demonstrado em revisões sistemáticas recentes da literatura, podem ajudar a diminuir a disforia, contribuem para aumento na autoestima e autoaceitação e reduzem sintomas de ansiedade, depressão e estresse pós-traumático.

Outro ponto importante é que a pessoa trans tem o direito de requerer, a qualquer momento, a inclusão do seu nome social em documentos oficiais, prontuários e demais formulários. Além disso, maiores de 18 anos podem requerer a retificação do nome e do gênero na certidão de nascimento em cartório.

Hospitais preparados para lidar com essas necessidades devem oferecer atendimento cada vez mais humanizado, individualizado e com qualidade e segurança aos pacientes. É crucial que os profissionais de saúde recebam treinamento adequado sobre as questões enfrentadas por pacientes trans, evitando julgamentos, pré-conceitos e discriminação.

Isso abrange desde o entendimento das questões de saúde mental relacionadas à identidade de gênero até a competência cultural para lidar com uma população diversificada. Criar um ambiente acolhedor é essencial para o bem-estar emocional e físico dessas pessoas.

A capacidade de viver de acordo com a identidade de gênero desejada, após tratamentos de afirmação de gênero, permite que as pessoas trans participem mais plenamente na sociedade, sem as barreiras que a disforia de gênero impõe.

*Thiago Caetano é urologista e cirurgião em afirmação de gênero do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo

HAT finaliza ciclo do programa de reestruturação oferecido pelo MS

O Hospital Aroldo Tourinho concluiu, na terça-feira (31), o segundo ciclo do Projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos – RHP, oferecido e implementado pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de São Paulo, no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde – Proadi-SUS, do Ministério da Saúde.

O Proadi é uma forma alternativa dos hospitais filantrópicos, em parceria com outros hospitais de renome, reestruturarem seus processos através da transferência de experiências e da realização de projetos de educação e assistência especializados, voltados ao fortalecimento e à qualificação.

O RHP é uma iniciativa de intervenção e de instrumentalização em gestão de saúde que desenvolve ações para fortalecer e fomentar melhorias nos processos assistenciais, administrativos e gerenciais. O enfoque está na avaliação e no monitoramento contínuo de processos, na redução de custos e no gerenciamento consciente de recursos humanos e materiais, contribuindo, consequentemente, para a padronização de rotina e a redução de riscos aos pacientes, aos familiares e trabalhadores.

A diretora de Qualidade e Inovação do Hospital Aroldo Tourinho, enfermeira Zilá Aparecida Soares Pereira, explica que “durante o segundo ciclo, uma equipe multidisciplinar composta por profissionais do HAOC e HAT concentrou esforços para implementar melhorias e otimizar os serviços prestados, culminando numa visita “in loco” para avaliação dos processos implantados no Pronto Socorro e Centro Cirúrgico”.

“As ações realizadas durante esse ciclo foram direcionadas para aprimorar a infraestrutura, capacitação de equipes, otimização de processos e a implementação de boas práticas na gestão hospitalar”, informa a diretora.

De acordo com a superintendente do HAT, enfermeira Ana Paula Lopes Santos Guerra, “o encerramento desse ciclo é um marco importante na jornada de aprimoramento do hospital. Uma oportunidade ímpar de receber a consultoria da equipe do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Uma mudança de cultura significativa para todos os gestores do hospital”.

“A mentoria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz buscou não apenas implementar mudanças imediatas, mas também estabelecer bases sólidas para a sustentabilidade e evolução contínua. Essa parceria evidencia a importância da cooperação entre instituições de renome e órgãos governamentais para o avanço e aprimoramento da saúde nos hospitais filantrópicos”, fala a superintendente.

A visita de avaliação foi realizada pelas representantes do HAOC, a médica Ana Lúcia Acquesta, a farmacêutica Mariana de Sousa Lima e a enfermeira Isabelle Lauria Viel.

“Durante a avaliação diagnóstica evidenciamos que aqui houve uma elevação da cultura de segurança do paciente, boas práticas e que processos foram implantados, seja da parte da equipe de enfermagem, seja da parte da equipe médica e de toda a equipe de apoio”, disse a médica Ana Lúcia Acquesta – referência técnica do RHP.

“Temos muito carinho pelo Aroldo Tourinho e saímos daqui com muita gratidão, muito felizes pelos resultados alcançados. Até mesmo porque temos o foco principal que é o paciente”, diz a médica.

O presidente do HAT, professor Paulo César Gonçalves de Almeida comenta que “o Hospital Aroldo Tourinho vivencia um momento muito especial, a conclusão do segundo ciclo do Projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos, implementado pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores e maiores da América Latina”.

“Agradecemos ao HAOC e toda a sua equipe envolvida. Uma equipe extremamente qualificada, que além da experiência transmitida aos nossos colaboradores, transmitiu simpatia, empatia e respeito. Compartilho também o meu orgulho pelo empenho e envolvimento dos nossos colaboradores nessa experiência vitoriosa”, ressalta o professor Paulo César.

“Uma vivência imensurável, acima das nossas expectativas, porque conseguimos angariar a expertise de um dos maiores e melhores hospitais. Também somos gratos ao Ministério da Saúde, por ter escolhido o Hospital Aroldo Tourinho para participar do RHP. Graças a essa experiência, seremos, sem dúvida, um dos maiores e melhores hospitais de Montes Claros e de Minas Gerais”, finaliza o presidente.

SES participa de seminário nacional e aponta prioridades para o projeto de fortalecimento da gestão estadual do SUS

Seminário de Resultados 2023: Projeto Fortalecimento da Gestão Estadual do SUS, que evento aconteceu em Brasília (DF), no último dia 17.

Com um conjunto de troca de experiências, boas práticas e o intercâmbio de informações para subsidiar o debate nacional, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão participou do Seminário de Resultados 2023: Projeto Fortalecimento da Gestão Estadual do SUS. O evento aconteceu em Brasília (DF), no último dia 17.

O seminário, realizado pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em parceria com o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), sob o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), reuniu representantes das 27 secretarias estaduais de saúde do Brasil.

Presente no evento, o chefe da Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas da SES, Humberto Abreu, destacou que essa aproximação é importante para fortalecer as decisões da gestão no âmbito da saúde para o futuro. “O projeto veio somar com o que as secretarias vêm fazendo nesse sentindo de fortalecer a gestão estadual do SUS, com instrumentos, planejamento e elaboração do plano estadual de saúde, programação anual de saúde”, disse.

Durante o seminário os técnicos representantes das secretarias de saúde do Brasil apresentaram os resultados alcançados referentes ao projeto do triênio 2021-2023, com foco no planejamento, monitoramento e avaliação dos planos estaduais de saúde, bem como da melhoria de processos gerenciais. A programação adotou troca de experiências e exposição de mapas estratégicos desenvolvidos pelas secretarias estaduais de saúde.

O encontro teve como destaque maior integração entre as áreas técnicas no monitoramento das ações de saúde com ferramentas de aprimoramento da gestão; elaboração de planos de saúde mais consistentes que atendam a necessidade de saúde pública, por meio de uma análise situacional mais qualificada; formação de um grupo condutor geral de planejamento, entre outros.

Saúde do Ceará participa de seminário sobre o fortalecimento do SUS em Brasília

A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) esteve presente no Seminário de Resultados 2023 – Projeto Fortalecimento da Gestão Estadual do SUS, que marcou o encerramento das atividades realizadas no triênio de 2021-2023. O evento aconteceu em Brasília, no último dia 17.

A iniciativa é uma parceria entre o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Ministério da Saúde e o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS) para apoiar o planejamento estratégico das Secretarias Estaduais de Saúde para o próximo quadriênio de governo. O projeto tem como objetivo compartilhar boas práticas entre as 27 Secretarias Estaduais de Saúde do Brasil.

A coordenadora de Desenvolvimento Institucional e Planejamento da Sesa, Joélia Rodrigues, representou a Sesa no evento e avalia que houve avanços na gestão do SUS no Estado. “Conseguimos gerar conhecimento por meio da plataforma digital de aprendizagem disponibilizada pelo projeto por meio do HAOC. Através dessa ferramenta, quem participava do projeto de fortalecimento do SUS conseguiu fazer cursos virtuais que dialogavam exatamente com o momento em que nós estávamos, de construção do projeto. Foram realmente melhorias de processos gerenciais e a gente conseguiu, de fato, avançar bastante e fortalecer o SUS no Estado”, pontua.

Durante todo o ano, o projeto de Fortalecimento da Gestão Estadual do SUS apoiou o processo de elaboração dos planejamentos da Sesa. “Nós adotamos uma metodologia que integrou a construção dos três planos adaptados à nossa realidade”, explica Joélia Rodrigues.

Entre as atividades, foram realizadas as Oficinas de Planejamento Estratégico 2027, que se iniciaram em junho e foram concluídas em setembro. O objetivo foi planejar estratégias para melhoria dos serviços da saúde para o próximo quadriênio, gerando uma agenda estratégica de compromissos para o fortalecimento do SUS no estado.

Prefeitura de Manaus participa de seminário de qualificação das ações de vigilância sanitária em Brasília

A Diretoria de Vigilância Sanitária (Visa Manaus), da Prefeitura de Manaus, vinculada à Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), participa, nesta terça-feira, 17/10, do primeiro dia de atividades do Seminário Final do Projeto Integravisa 3, em Brasília (DF). O evento reúne órgãos de vigilância sanitária em todo o país, para uma etapa final de discussões e orientações sobre a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) em seus processos de trabalho.

A Visa Manaus é a primeira vigilância do Estado do Amazonas a aderir ao projeto de implantação do SGQ, iniciativa coordenada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em parceria com o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, instituição de São Paulo escolhida para oferecer consultoria na implantação do sistema.

Ao longo de três dias, o evento, que se estende até a quinta-feira, 19/10, realiza uma programação que reúne discussões, trocas de experiências e apresentações dos representantes da Anvisa, do Haoc e de vigilâncias sanitárias participantes da etapa atual e de ciclos anteriores de implantação do SGQ.

“Ressaltamos o apoio incondicional do prefeito David Almeida aos nossos esforços em busca da qualidade. Temos recebido todo o suporte e incentivo a esse trabalho, que envolveu a criação de uma estrutura especial dentro da Visa Manaus, além de muito estudo e trabalho árduo. O prefeito David entende e valoriza o conceito de Gestão da Qualidade, e a sua importância para o trabalho da Vigilância Sanitária municipal, que irá oferecer um serviço bem mais eficaz e resolutivo a todos os cidadãos”, afirma o diretor da Visa Manaus, Ewerton Wanderley.

A chefe do Núcleo de Gestão da Qualidade (NUGQ), da Visa Manaus, Milena di Castro, por sua vez, destaca a oportunidade para dialogar com outras vigilâncias e conhecer experiências que podem ajudar no trabalho realizado na capital amazonense.

“A vinda da equipe a Brasília, representando a Prefeitura de Manaus, é essencial para buscar cada vez mais capacitação e trocar experiências com Visas de diversas regiões do Brasil, de que forma podemos aprimorar o SGQ na Visa Manaus, sempre buscando o melhoramento contínuo dos processos. É um empreendimento desafiador, sem dúvida, mas, com o apoio da Prefeitura de Manaus, da Anvisa e do Haoc, a gente vai conseguir fazer o melhor, para que a Visa Manaus alcance a certificação de qualidade para toda a sua estrutura de trabalho”, explica.

Sistema de Gestão da Qualidade

O Sistema de Gestão da Qualidade é um conjunto de práticas de gestão, destinado a reformular totalmente os processos de trabalho do órgão ou empresa onde é implantado, para torná-los mais eficientes, integrados, transparentes, resolutivos e atentos às necessidades do seu público-alvo – no caso da Visa Manaus, à população da capital amazonense.

O trabalho de estudo e adoção das práticas do SGQ vem acontecendo desde junho do ano passado, com a criação do Núcleo de Gestão da Qualidade e a formação de um grupo de trabalho, envolvendo gerentes e servidores em todas as áreas da Visa Manaus.

Além das reuniões semanais do grupo de trabalho, a Visa participa de encontros periódicos, presenciais e a distância, com representantes da Anvisa e do Haoc. Com o fim da consultoria, que se encerra neste ano, a Visa Manaus irá dar continuidade ao processo, buscando a inovação e a qualificação constante do serviço entregue à população.

Porto Alegre recebe última oficina regional do Programa Nacional de Equidade no SUS

O Ministério da Saúde finaliza nesta terça-feira (17) o ciclo de oficinas regionais do Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras no Sistema Único de Saúde (SUS), em Porto Alegre (RS). O evento teve por objetivo possibilitar o diálogo sobre a identificação das principais fortalezas e fragilidades dos processos relacionados à equidade, bem como o reconhecimento de oportunidades para a construção e desenvolvimento de ações e estratégias nos estados e municípios.

Passando pelas cidades de Campo Grande (MS), Salvador (BA), Manaus (AM) e São Paulo (SP), as oficinas tiveram o intuito de prospectar junto a gestores, trabalhadores, universidades e movimentos sociais as prioridades para políticas públicas estaduais de equidade; constituir e fortalecer redes de promoção de equidade vinculadas ao trabalho no SUS; além de fortalecer redes multiplicadoras locais sobre conceitos, ações, fluxos, discussões e identificação de estruturas de gestão e ações de comunicação e educação voltadas à equidade na rede pública de saúde.

A realização das oficinas possibilitará a implementação, o monitoramento e a avaliação das ações estratégicas do Programa Nacional de Equidade no SUS e as informações levantadas vão subsidiar o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas sobre a temática.

A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (Sgtes), em parceria com o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).

Além das oficinas, o Programa Nacional de Equidade no SUS vai promover o lançamento de chamadas públicas para seleção e execução de projetos; a criação de ofertas educacionais sobre o tema; a formação de gestores e trabalhadores sobre equidade de gênero no âmbito do trabalho no SUS; e a mostra nacional de experiências de enfrentamento das iniquidades na rede pública de saúde.

Aplicativo do Programa de Equidade

Já está em funcionamento o novo aplicativo do Programa Nacional de Equidade no SUS, dentro da plataforma ConecteSUS – o EquidadeSUS. A ferramenta, desenvolvida pela Sgtes, em parceria com a Secretaria de Informação e Saúde Digital (Seidigi). O app vai auxiliar no enfrentamento a situações de violência, preconceito e discriminação no âmbito do SUS, e foi lançado pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, durante o ‘Encontro de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde: Gente que faz o SUS acontecer’.

Por meio do EquidadeSUS, serão compartilhados dados, informações, documentos, pesquisas, eventos, editais, campanhas e materiais educativos que permitirão que trabalhadores e gestores tenham acesso a conhecimentos sobre a temática. Também será possível acessar canais de denúncia e informações sobre as redes de atenção que prestam assistência e proteção às mulheres. Inicialmente, será disponibilizado para trabalhadores e gestores do SUS e, posteriormente, será ampliado para os usuários.

Ministério da Saúde – Ministério da Saúde finaliza nesta terça-feira (17) o ciclo de oficinas regionais do Programa Nacional de Equidade de Gênero, Raça, Etnia e Valorização das Trabalhadoras no Sistema Único de Saúde (SUS), em Porto Alegre (RS). O evento teve por objetivo possibilitar o diálogo sobre a identificação das principais fortalezas e fragilidades dos processos relacionados à equidade, bem como o reconhecimento de oportunidades para a construção e desenvolvimento de ações e estratégias nos estados e municípios.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza, nesta sexta-feira (08), evento sobre os avanços da Oncologia de Precisão

Especialistas debatem os 10 trabalhos científicos mais relevantes da área em evento híbrido gratuito

São Paulo, 07 de dezembro de 2023 – O Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove, nesta sexta-feira (08), a edição anual do Top 10 Oncologia de Precisão. Trata-se de um evento que reúne os principais especialistas da área para discutir os trabalhos científicos mais relevantes dos últimos 12 meses. O evento será realizado no formato híbrido, com transmissão online e presencial, a partir do auditório do bloco E do Hospital, localizado na Rua Treze de Maio, 1.815, Bela Vista, São Paulo – SP.

O objetivo do encontro é atualizar os profissionais da saúde sobre os avanços da Oncologia de Precisão, abordagem que se vale de informações moleculares dos pacientes para personalizar o diagnóstico e, consequentemente, o tratamento de diferentes tipos de câncer.

As palestras contarão com a participação de dez speakers de várias regiões do Brasil. Eles apresentarão os dados de dez dos principais artigos científicos do último ano e o seu impacto nos atuais protocolos de tratamento de múltiplas neoplasias.

“Estamos entusiasmados em, mais uma vez, promover um espaço para discutir alguns dos avanços na área. É uma oportunidade para profissionais e interessados no tema acompanharem desdobramentos recentes de algumas das principais pesquisas em curso atualmente”, explica o oncologista clínico e coordenador do evento, Dr. Marcos André Costa.

O evento é uma realização do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em parceria com a Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC). As inscrições podem ser feitas pelo site: Link. Lembrando que os participantes terão certificado de participação e acesso a dez trabalhos discutidos, que ficarão disponíveis para revisão por 30 dias após a realização do evento. Por fim, os participantes poderão visitar a área com expositores, tanto no presencial quanto no ambiente virtual, onde poderão acessar novidades do mercado.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove Top 10 Mama

O evento é uma oportunidade de aprimorar e desenvolver novas técnicas e metodologias no tratamento do câncer de mama

São Paulo, 23 de novembro de 2023 – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza no dia 24 de novembro, presencialmente na Unidade Paulista e de forma híbrida, o evento Top 10 Mama. A iniciativa tem por objetivo discutir os 10 artigos científicos de grande relevância para a área da saúde relacionados a oncologia mamária, publicados nas principais revistas científicas internacionais. A ideia é trazer atualizações que impactam nas formas de tratamento sobre o câncer de mama. O público-alvo são oncologistas clínicos, mastologistas, rádio-oncologistas e ginecologistas.

O evento, que está em sua terceira edição, terá como palestrantes os coordenadores do projeto que atuam no Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o Dr. Pedro Exman, coordenador do grupo de tumores de mama e ginecológicos e o Dr. Marcelo Santos, co-coordenador do grupo de tumores de mama e ginecológicos. Também participarão do evento os demais oncologistas que integram o corpo clínico do Hospital para apresentar artigos científicos.

De acordo com o Dr. Marcelo Santos, os trabalhos que serão apresentados servem como guias para viabilizar e orientar mudanças de condutas nas áreas de oncologia mamária, radioterapia e procedimentos cirúrgicos. Por isso, além da discussão desses artigos, serão realizados dois simpósios sobre novas técnicas e metodologias de combate à doença.

“A iniciativa enaltece o esforço de profissionais que se dedicam para ampliação do conhecimento e assim, aprimorar ainda mais ferramentas para o cuidado e tratamento oncológico”, explica Dr. Pedro Exman.

A programação completa do TOP 10 Mama pode ser acessada pelo link: Link

Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove IV Congresso Internacional Brasil-Alemanha de Cardiologia

O evento acontece nesta sexta e sábado, 20 e 21 de outubro nos formatos presencial e on-line

São Paulo, 18 de outubro de 2023 – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza nesta sexta e sábado, 20 e 21 de outubro, na Unidade Paulista e em formato híbrido, o IV Congresso Internacional Brasil-Alemanha de Cardiologia. A iniciativa contará com a presença do diretor-presidente do Hospital, Dr. José Marcelo A. de Oliveira e da Cônsul Geral da Alemanha, Dra. Frau-Konsulin Martina Hackelberg. O evento terá como palestrantes e coordenadores do projeto os cardiologistas Dr. Hélio Castello, Dr. Leandro Costa, Dr. Marcelo Cantarelli, Dr. Pedro Graziosi, Dr. Rafael Otto Schneidewind e Dr. Rafael Nunes. Além disso, médicos da Alemanha, África do Sul, Bélgica, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Japão e Portugal também confirmaram presença.

A IV edição do congresso, trará seis módulos com atualizações sobre os temas mais relevantes da cardiologia. Entre os destaques que serão abordados, estão a prevenção cardiovascular, arritmias, insuficiência cardíaca, coronariopatias, valvopatias e cardiologia do atleta. Durante os dois dias, os inscritos também poderão ter acesso as novidades do mercado e demonstrações sobre dispositivos utilizados na cardiologia minimamente invasiva.

A programação completa do IV Congresso Internacional Brasil-Alemanha de Cardiologia pode ser acessada pelo link: Link

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