Descongestionantes nasais causam dependência após poucos dias de uso, conheça os riscos

Especialistas afirmam que o medicamento vicia como ”a maioria das drogas” e não deve ser utilizado por mais de quatro dias.

Os descongestionantes nasais, famosos por desentupir quase instantaneamente o nariz, podem não ser tão benéficos quanto se imagina. O produto causa uma rápida dependência e, em longo prazo, traz riscos à saúde.

É importante entender que o nariz entupido acontece quando há uma vasodilatação — os vasos se enchem de sangue — na região, o que dificulta ou impede a passagem do ar. Os descongestionantes, portanto, agem de forma oposta, como vasoconstritores (diminuem o calibre dos vasos).

“Os descongestionantes funcionam diminuindo a circulação de sangue na parte interna do nariz e, consequentemente, murchando as estruturas internas. Isso aumenta o espaço para o ar passar, o que traz alívio para respirar melhor”, explica Márcio Salmito, otorrinolaringologista da Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Porém, quando o efeito do medicamento passa, desencadeia uma “vasodilatação rebote”.

“Você fica mais entupido do que estava antes. O grande problema desse remédio é que ele tem uma propriedade chamada taquifilaxia, que é você meio que ”se acostumar” com ele, ou seja, começa a precisar de doses cada vez maiores para conseguir o mesmo efeito — é o que acontece com a maioria das drogas”, explica Fabrizio Romano, médico especialista da Aborl-CCF (Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial) e otorrinolaringologista do Hospital Moriah.

Segundo Salmito, isso ocorre porque, “como o medicamento força a redução da circulação sanguínea de forma artificial, o corpo passa a aumentar a produção das substâncias que causam obstrução durante o tempo de efeito. Quando o efeito do remédio passa, a quantidade de substâncias geradoras de obstrução nasal está maior do que antes do uso do remédio”.

Basicamente, isso significa que a vasodilatação acontecerá de forma mais intensa do que antes e, por essa razão, a pessoa continua usando o medicamento.

“[Primeiro] a pessoa fica 12 horas desentupida. Aí ela [passa a] ficar 10 horas, depois 8 horas, depois 6 horas [e assim por diante]”, exemplifica Romano, sobre o processo de dependência.

Não há um período de uso predefinido que caracterize o vício. Mas, quando o paciente precisa usar o descongestionante diariamente, mesmo sem uma doença nasal diagnosticada ou um quadro de gripe, por exemplo, já está dependente.

De acordo com Romano, o período máximo que uma pessoa deve usar o produto é de três a quatro dias, em exceções, cinco dias.

“Mais do que isso o paciente já começa a ficar um pouco dependente do remédio”, alerta.

Quando o uso excede a esse prazo, merece uma atenção. Outro ponto importante é que não é o tempo de utilização que determina os efeitos adversos, mas a dose e a quantidade de vezes ao dia — além das características pessoais de saúde.

“O efeito negativo mais direto do uso prolongado dos descongestionantes é justamente a chamada rinite medicamentosa, que nada mais é do que o problema obstrutivo nasal provocado pelo uso do medicamento. Com o uso de doses maiores, os riscos também aumentam, e podem surgir mais frequentemente arritmias (já que são medicamentos semelhantes à adrenalina) e complicações locais, como ressecamento e ferimentos dentro do nariz”, afirma Salmito.

Romano ainda complementa que o produto também pode causar aumento da pressão arterial (hipertensão); da frequência cardíaca (taquicardia) e da pressão intraocular; retenção urinária e insônia.

O especialista deixa claro, no entanto, que para ter essas reações mais graves “tem que usar muito” o remédio, porque quando usado “no nariz a quantidade que vai para o sangue é muito pequena”.

Porém, pacientes que já têm, por exemplo, problemas cardíacos, não devem cogitar o uso desses remédios, pois correm sério risco de ter uma descompensação.

Descongestionante e corticoide

Os descongestionantes que têm corticoide na fórmula são os mais perigosos. A substância, por si só, causa um efeito sistêmico no organismo e pode desencadear alterações em diversos órgãos.

Entre os efeitos colaterais do uso prolongado estão inchaço no rosto, níveis elevados de açúcar no sangue e afinamento dos braços e das pernas.

“Já atendi alguns pacientes que tiveram, inclusive, a síndrome de Cushing, que desenvolvem uma série de problemas de saúde pelo excesso de corticoide, só por conta desses remédios no nariz”, alerta Romando.

O especialista deixa claro que isso não acontece com spray de corticoide, usado para tratar rinite e sinusite. O problema são os produtos em gota, que têm concentrações maiores da substância.

Opções ao descongestionante

Há várias alternativas aos descongestionantes nasais, como a lavagem nasal com soro fisiológico e descongestionantes sistêmicos — comprimidos ou sprays com ação anti-inflamatória e desobstrutiva.

“Mais do que buscar uma alternativa ao descongestionante nasal, o ideal é buscar o acompanhamento médico para tratar a doença que causa a obstrução nasal. Se a obstrução é causada por uma rinite crônica, deve-se tratar a rinite crônica, seja com medicamentos, hábitos ou terapias imunológicas, sempre com orientação médica. Por outro lado, se o problema é anatômico, como um desvio do septo nasal, pode ser necessária uma cirurgia de correção”, orienta Salmito.

Romano complementa que “se for só o vício do remédio, o que fazemos é substituir ele por uma dessas outras alternativas que não têm risco [por cerca de duas a três semanas], para ele sair do período de abstinência”.

PERDA DE AUDIÇÃO | ESPECIAL SAÚDE

A perda de audição é uma condição comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Ela pode ser causada por vários fatores e variar de uma leve dificuldade em ouvir conversas a uma surdez total.

Para discutir mais sobre esse tema, convidamos a Dra. Priscila Brandão, otorrinolaringologista do nosso hospital, em um novo episódio da série “Especial Saúde”.

CÂNCER DE BOCA (CÂNCER BUCAL) | DOC RESPONDE

O Câncer Bucal, ou Câncer de Boca, é um tipo de tumor que pode aparecer em diversas estruturas da região como língua, bochecha ou lábios. Normalmente é percebido como caroços, manchas ou lesões que não desaparecem após 15 dias.

Neste episódio da série Doc Responde, separamos as suas dúvidas sobre câncer bucal e convidamos o otorrinolaringologista, Dr. André Ricardo Mateus, para respondê-las e esclarecer alguns pontos importantes sobre esta condição.

Exclusivo: 5 ativos para descongestionar o nariz

Conheça quatro ativos para descongestionar o nariz e ajude na orientação de clientes no ponto de venda.

A baixa umidade relativa do ar, companheira dos meses mais frios no Brasil, faz com que poeira, bactérias e vírus permaneçam em suspensão no ambiente, deixando a mucosa nasal mais suscetível a doenças. Mas é possível ter a ajuda de ativos para descongestionar o nariz

Então, na hora de descongestionar o nariz, a Otorrinolaringologista no Hospital Paulista, Dra. Cristiane Passos Dias Levy, e o Otorrinolaringologista da Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Marcio Salmito, explicam que você pode contar com cinco ativos. São eles:

Soro fisiológico: há diversas formas de fazer a higienização nasal. A mais indicada é a utilização do soro fisiológico 0,9%. Por meio dele, é possível remover secreções, micróbios e alérgenos existentes nas cavidades nasais e promover limpeza, fluidificação e descongestão nasal, que é uma reclamação recorrente para quem está com gripes ou resfriados. Os pacientes com alergias respiratórias, como rinite ou sinusite, também podem usufruir dos benefícios.

Descongestionantes nasais: são fármacos que proporcionam um fenômeno chamado vasoconstrição, que é o nome dado à diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos. Desta forma, a circulação sanguínea diminui no local e, portanto, o tamanho das estruturas internas do nariz é reduzido, causando seu desentupimento.

Efeito rebote: ao usar descongestionantes nasais em excesso, o nariz desobstrui de forma “forçada”. Isso leva o corpo a entender que é preciso produzir mais substâncias obstrutivas, gerando o chamado “efeito rebote”, que é a obstrução nasal (muitas vezes mais intensa), que ocorre após o efeito do medicamento cessar.

Riscos envolvidos: as substâncias mais frequentemente usadas para descongestionar o nariz são derivadas da adrenalina, o que pode acelerar o coração e trazer graves problemas cardíacos.

Orientação médica: a utilização de descongestionantes deve ser realizada por prescrição médica com muito cuidado e por um curto período, devido aos seus inúmeros riscos e efeitos colaterais a curto, médio e longo prazos.

Rinite: saiba sobre causas, sintomas, tratamentos e por que não existe cura

A rinite alérgica, quadro marcado por nariz entupido, espirros repetidos, cocei ra no rosto e dificuldade para respirar, costuma piorar no outono ou no inverno. Embora o tratamento tenha evoluído bastante nas últimas duas ou três décadas, a verdade é que realmente não existe uma cura para a rinite e nunca veremos.

“O que custa juntar três caras num laboratório e descobrir a cura da rinite?”

O que parecia ser um desabafo bem humorado de João Zastrow, um usuário do Twitter, virou uma dúvida real e instigante sobre uma doença que afeta até 40% da população mundial (ou cerca de 84 milhões de brasileiros) — a postagem na mídia social já teve mais de 165 mil curtidas e 43 mil compartilhamentos.

A rinite alérgica, quadro marcado por nariz entupido, espirros repetidos, coceira no rosto e dificuldade para respirar, costuma piorar no outono ou no inverno e está relacionada a alguns gatilhos do ambiente, como poeira, pelos de animais, ácaros e pólen.

Embora o tratamento tenha evoluído bastante nas últimas duas ou três décadas, a verdade é que realmente não existe uma cura para a rinite — e muitos cientistas acreditam que nunca veremos uma solução definitiva para esse problema A seguir, você entende quais são geraimente as causas, por que é tão difícil falar em cura para essa doença e quais são as principais formas de controlar o quadro atualmente.

NARINAS TRAVADAS

O nariz funciona como um verdadeiro filtro do nosso sistema respiratório. Ele conta com diversas estruturas e mecanismos para barrar a entrada de partículas perigosas, que podem prejudicar o funcionamento dos pulmões.

Vamos a um exemplo prático: imagine que um vírus tente invadir suas narinas. O organismo fará de tudo para expulsá-lo assim que possível, de modo a evitar problemas maiores.

Nessa situação, o sistema de defesa desencadeia uma série de ações, chamadas genericamente de processo inffamatório, para aniquilar o invasor — é por isso que o nariz fica inchado, cheio de secreção e não para de espirrar. O muco é gerado como uma forma de englobar e expulsar o invasor.

“O problema é que, na rinite alérgica, essa reação acontece diante de substâncias que não são nocivas”, diferencia o otorrinolaringologista Márcio Salmito, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.

Ou seja: o indivíduo com essa condição inala partículas de um composto que causa uma alergia nele. Na rinite, os alérgenos mais comuns são ácaros (artrópodes microscópicos que vivem no colchão e no travesseiro), pelos de animais, pólen das plantas ou poeira.

Esses compostos são suficientes para disparar uma resposta exagerada do sistema de defesa, que engatilha aquela série de reações típicas que descrevemos acima.

Os ácaros são um dos agentes causadores das crises de rinite “E todo esse processo costuma ser ainda pior no outono e no inverno, quando ficamos em ambientes fechados, em contato frequente com os alérgenos”, diz a alergista Jane da Silva, que integra o Departamento Científico de Rinite da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).

ANDRÉ BIERNATH – DABBC NEWS BRASIL EM LONDRES

Volume de fones de ouvido pode prejudicar a saúde auditiva

13 de Julho – Dia Mundial do Rock

São Paulo, 11 de julho de 2018 Escutar música no volume máximo pode causar prazer, principalmente quando se trata da canção de sua banda de rock ou cantor preferido. No entanto, optar por escutar música alta pode prejudicar a saúde auditiva. Usados para ouvir música, assistir vídeos e filmes pela internet ou pelas redes sociais e até mesmo para ouvir aquela mensagem de voz em aplicativos de mensagens, os fones de ouvido estão cada vez mais presentes na vida das pessoas. No entanto, a intensidade do som que sai dos fones não deve ser superior à 80 Decibel, de acordo com recomendação do Dr. Marcio Salmito, médico otorrinolaringologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

“Quanto mais intenso for o som, menor deve ser o tempo de exposição evitando assim a destruição precoce das células auditivas. Alguns smartphones são equipados com limitadores de som, que avisam quando o volume do áudio está acima dos limites recomendados. Aconselho que as pessoas utilizem recursos deste tipo”, afirma o especialista.

O médico também recomenda que as pessoas evitem a exposição aguda aos volumes de sons, como as que ocorrem, por exemplo em shows. Ficar perto das caixas acústicas provoca uma agressão aguda nos ouvidos, que pode ocasionar zumbido nos ouvidos no dia seguinte à exposição exagerada. Um som muito intenso pode provocar um “trauma acústico”, que leva a uma perda auditiva que requer tratamento imediato.

Para preservar a saúde dos ouvidos, o médico recomenda o uso de fones grandes e externos, que cobrem toda a superfície das orelhas, abafam o som e não atrapalham a saída natural da cera.

Higiene adequada

De acordo com o Dr. Salmito, hastes flexíveis de algodão ou qualquer outro objeto não devem ser utilizados para a higiene dos ouvidos. “Estes instrumentos são largos, ocupando todo o diâmetro do conduto auditivo, não conseguindo limpá-los. Eles apenas empurram a cera para o interior do canal, aumentando o risco de infecções”, afirma o especialista. O médico diz ainda que as pessoas não devem pingar nada nos ouvidos sem orientação médica. “Óleo ou azeite morno, álcool e outros líquidos não devem ser introduzidos nos ouvidos”, finaliza.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completou 120 anos em 2017. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, por meio do Instituto Social Hospital Alemão Oswaldo Cruz, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz inaugura Centro de tratamento para problemas de audição e equilíbrio corporal

Instalado na nova unidade do Hospital, no bairro Campo Belo, o Centro de Otoneurologia reúne equipe multidisciplinar e equipamentos de ponta para testes e tratamentos.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz acaba de inaugurar seu Centro de Otoneurologia, com objetivo de prevenir, diagnosticar e tratar os distúrbios de audição e do equilíbrio corporal. Instalado no Centro de Especialidades, nova unidade do Hospital no bairro Campo Belo, o atendimento será coordenado pelo especialista em otorrinolaringologia dr. Mário Munhoz.

O Centro contará com equipamentos de última geração e tecnologia de ponta, que possibilitam a excelência no diagnóstico e tratamento dos distúrbios da audição e do equilíbrio corporal, utilizando, inclusive, recursos de realidade virtual para construir caminhos alternativos para correção das doenças do labirinto.

Suas instalações priorizam a avaliação periódica da saúde de forma global e sistematizada, realizada por meio de consultas médicas e de especialidades, consultas de enfermagem, exames diagnósticos e  avaliações otoneurológicas. O espaço foi idealizado com o objetivo de proporcionar um ambiente adequado para o tratamento, considerando o bem-estar e a sensibilidade do paciente.

“Segundo dados do IBGE, existem mais de cinco milhões de pessoas com problemas para escutar e, ainda, segundo o NICDC (National Institute on Deafness and Other Communication Disorders), 43% das mortes por lesões acidentais em idosos são devidas à queda provocada pelos distúrbios do equilíbrio,” explica dr. Mário Munhoz.

A iniciativa do novo Centro está alinhada à estratégia da instituição de especialização e atendimento integrado a toda cadeia da saúde: desde a educação e prevenção até o diagnóstico e tratamento.

As doenças do labirinto

Existem mais de 300 doenças que afetam a audição e o equilíbrio corporal, porém, todas se manifestam por alguns poucos sintomas: perda de audição, barulhos nos ouvidos e/ou cabeça (zumbido) e tonturas de caráter rotatório (vertigem) ou não.

Nas crianças, a doença mais comum é a vertigem paroxística benigna infantil, que se manifesta por crises rápidas de tonturas rotatórias e tem mecanismo semelhante ao da enxaqueca. Outra causa frequente de tonturas em crianças é a otite média serosa, causada por um acúmulo de líquido na região conhecida como orelha média, situada logo atrás da membrana timpânica.

Nos adultos, prevalece a doença de Menière, caracterizada por crises intensas de vertigem acompanhadas de náuseas, vômitos, pressão na cabeça e/ou ouvidos, zumbidos, sensação de ouvido tapado e muitas vezes de piora transitória da audição. A doença de Menière é provocada por aumento da pressão da endolinfa, um dos líquidos presentes no interior do labirinto.

Em idosos, a vertigem posicional paroxística benigna é a labirintopatia mais comum. As queixas são de crises rápidas de vertigem quando a pessoa se vira na cama, se levanta ou levanta a cabeça, como é necessário fazer para estender roupa ou trocar lâmpada.  A doença ocorre devido à degeneração dos sensores da força da gravidade.

APNEIA DO SONO – O QUE É E QUAIS SÃO AS CAUSAS?

Você sabe o que é apneia do sono e quais são suas principais causas?


Essa condição médica é um distúrbio que causa alterações significativas na respiração durante o sono, indo além do simples ronco noturno. A apneia do sono afeta milhões de pessoas em todo o mundo e pode ser potencialmente perigosa e grave.
No episódio desta semana do nosso podcast, o Dr. Marcio Salmito, otorrinolaringologista do hospital, esclarece as principais dúvidas relacionadas a essa doença.

QUANDO A TONTURA PODE SER LABIRINTITE?

Você já confundiu sintomas de tontura e vertigem com labirintite?

Neste episódio, o otorrinolaringologista Dr. Márcio Salmito, explica sobre essa condição super comum e nos ajuda a entender os sinais para identificar uma crise de labirintite. O especialista também abordou sobre quando procurar ajuda médica para fazer o tratamento adequado. Dê o play e se informe!

RINITE OU SINUSITE? SINTOMAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Quem não confunde rinite com sinusite? Quando é rinite alérgica ou não-alérgica? Se é sinusite aguda ou crônica? Sintomas como espirros, tosse, coriza, congestão nasal, dor de cabeça e até dificuldade para respirar podem causar muitas dúvidas sobre essas condições, que são ainda mais comuns no outono e no inverno devido ao frio e ao tempo seco.

No episódio dessa semana, o nosso otorrinolaringologista Dr. Márcio Salmito explica as diferenças entre rinite e sinusite que, embora tenham alguns sintomas em comum, são doenças diferentes e que exigem tratamentos distintos. Ouça e saiba mais!

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