Em tempos de pandemia, alertar a população sobre diagnóstico precoce é fundamental

São Paulo, 29 de setembro de 2020 – Outubro é o mês de conscientização sobre o câncer de mama, tipo mais frequente da neoplasia em mulheres no Brasil e no mundo, sem considerar os tumores de pele não melanoma, segundo informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca). A pandemia do novo coronavírus mudou a rotina das pessoas.

Exames e procedimentos foram adiados e até suspensos devido à Covid-19. Antes da chegada do vírus no país, a estimativa era que 66 mil novos casos de câncer de mama fossem diagnosticados neste ano no Brasil. Porém, o isolamento social necessário para evitar a propagação do vírus respiratório pode ter retardado o diagnóstico precoce de cerca de 10% dos casos.

Em 2020, a campanha do Outubro Rosa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz tem como principal objetivo alertar a sociedade sobre a importância das mulheres priorizarem medidas preventivas e o diagnóstico precoce de tumores mamários, mesmo o mundo vivendo uma pandemia sem precedentes.

Deixar de realizar exames de check-up anualmente aumenta as possibilidades de detecção da doença em estágio avançado. Segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia, quando o câncer de mama é identificado em estágios iniciais, as chances de cura são em torno de 95%. Mulheres com histórico familiar da doença devem redobrar a atenção já que os fatores genéticos correspondem por até 15% dos casos de câncer de mama e podem aumentar em 80% as chances de uma paciente desenvolver a doença.

Dr. Carlos Alberto Ruiz, mastologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, ressalta alguns pontos para a identificação da doença. “Importante alertar sobre a questão genética, mulheres que têm história de câncer de mama na família, principalmente em parentes de primeiro grau (filhas, mãe e irmãs), devem procurar acompanhamento médico e realizar exames de imagem dez anos antes da idade em que a familiar mais jovem foi diagnosticada com a doença. No entanto, cerca de 85% dos diagnósticos não apresenta história familiar. Por isso, é importante ficar atenda aos sintomas que podem incluir nódulo palpável endurecido nas mamas e nas axilas. Além de alterações na pele e secreções no mamilo”, explica.

O diagnóstico precoce acontece a partir de alguns métodos de rastreamento, como as consultas médicas que devem ocorrer anualmente e exames de mamografia anual para mulheres acima dos 40 anos de idade.

Mitos

Existem muitos mitos acerca do assunto, como sobre próteses de silicone e sutiã apertado que aumentam o risco de câncer, ou massagem no seio e exames de biópsias que podem espalhar a doença. Esses fatos, mesmo que falsos, circulam em muitos lugares, como nas redes sociais. Por isso, o acesso à informação confiável e conhecimento sobre o que é fake news, além da importância de manter as consultas e exames anuais, são fatores fundamentais para a detecção da doença em estágio inicial e tratamento eficaz.

O Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz está preparado para receber as pacientes com total segurança, mesmo em tempos de pandemia. Todas as medidas e protocolos sanitários estão sendo realizados com rigidez e o Hospital está seguro para realizar atendimentos e tratamentos.

“A pandemia é uma questão global que afetou todas as pessoas. Entretanto, o câncer de mama não espera a pandemia passar e os nódulos crescem. Assim, o apelo de todas entidades médicas neste momento é que a as mulheres não deixem de fazer consultas e exames de rotina. Qualquer alteração na mama deve ser investigada o quanto antes”, conclui Dr. Carlos Alberto Ruiz.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação:

Gerência de Comunicação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Rastreamento de lesão precursora do câncer colorretal é fundamental para prevenção da doença

São Paulo, 21 de setembro de 2020 – O câncer colorretal ou câncer de cólon é um dos tipos de neoplasia mais comum no trato gastrointestinal e o terceiro mais incidente entre todos os cânceres. O Inca (Instituto Nacional do Câncer) estima que cerca de 41 mil novos casos da doença sejam diagnosticados no país anualmente até 2022. Eles abrangem tumores que começam no intestino grosso (cólon) e no reto (parte final do intestino grosso).

Grande parte destes tumores têm início com o surgimento de pólipos, espécie de verrugas, lesão benignas que se fixam na parede do intestino. Porém, se não forem diagnosticadas e extraídas precocemente, tais lesões aumentam de tamanho e adquirem características de malignidade, tornando-se tumores cancerígenos.

Para alertar sobre a prevenção e a importância diagnóstico precoce para o controle da doença, anualmente é realizada a campanha Setembro Verde.

De acordo com o Dr. Thiago Jorge, oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o diagnóstico de câncer colorretal está mais frequente entre adultos jovens. “Nesta população, os tumores também se apresentam de forma mais agressiva, se comparados aos característicos do paciente que descobre a doença entre a sexta e sétima década de vida. Eles podem ter uma biologia mais agressiva, além de serem descobertos em estágios mais avançados, pelos sintomas serem negligenciados nesta população. Por isso, o a importância do alerta”.

Existem diversos testes de detecção disponíveis, desde amostras de fezes onde procuramos sinais de sangue até testes que procuram mutações nas fezes e que possam indicar a presença de tumores. Mas, o mais utilizado e recomendado costuma ser a colonoscopia. O oncologista explica que caso haja a presença de sangue nas fezes é necessário que o paciente faça uma colonoscopia, exame endoscópico que usa uma microcâmera acoplada em um tubo flexível e fino para captar em tempo real, imagens do cólon, identificando a presença de pólipos. Durante o exame é possível fazer a extração destes pólipos, evitando que eles se tornem tumores malignos.

A partir dos 45 anos, os exames são recomendados para homens e mulheres que não tenham histórico familiar de câncer colorretal. Caso o resultado da colonoscopia não encontre pólipos, o exame pode ser repetido a cada três anos. Se houver a presença das verrugas, a periodicidade do procedimento é definida pelo médico.

O médico do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta que o câncer colorretal é silencioso e, por isso, qualquer sintoma ou comportamento diferente do intestino não deve ser ignorado e precisa ser investigado por um especialista.

“Sangramento perceptível nas fezes, mudança no funcionamento do intestino (diarreia frequente ou prisão de ventre), dores abdominais, anemia recorrente e perda de peso muitas vezes são confundidas com doenças benignas do trato gastrointestinal, como as hemorroidas. Isso pode retardar o diagnóstico de pólipos intestinais, aumentando as chances da identificação de tumores colorretais. Portanto, é fundamental não ignorar os sintomas”, afirma Dr. Thiago Jorge.

O especialista lembra que quando tumores colorretais são identificados precocemente, 90% deles são curáveis, mas quando a doença é detectada em fases avançadas as chances de cura caem para 50 a 70% e, quando já se desenvolveram metástases (quando o câncer atinge outros órgãos) varia entre 20 a 25%, mas ainda é um índice bom se comparado aos outros tipos de câncer”, diz o oncologista.

Tratamento

O tratamento do câncer colorretal depende do estágio da doença e da localização do tumor. Quando o diagnóstico é feito em fase inicial, o procedimento cirúrgico para a retirada do segmento intestinal acometido pelo tumor e dos linfonodos correspondentes é suficiente para conter a progressão da doença. Em casos mais avançados, o tratamento pode incluir quimioterapia e radioterapia. Além disso, outras terapias alvo moleculares estão aprovadas em outros países e, algumas no Brasil, com sua utilização baseada em testes mutacionais no tumor. Também existe a imunoterapia, medicamentos que estimulam o sistema imunológico a reconhecer e destruir células cancerígenas, mas que são opções em casos mais restritos de câncer colorretal.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação:

Gerência de Comunicação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

15 mil novos casos de linfomas devem ser diagnosticados no Brasil em 2020

São Paulo, 01 de setembro de 2020 – De acordo com dados da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), cerca de 70% da população mundial não sabe o que são linfomas, tipos de câncer que acometem o sistema linfático ou imunológico, mais comum em pacientes que tenham entre 15 e 30 anos de idade e naqueles acima dos 60 anos. O Instituto Nacional do Câncer (Inca), estima que cerca de 15 mil novos casos de linfomas (linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin), sejam diagnosticados neste ano no Brasil. Para alertar sobre a existência da doença, o dia 15 de setembro é marcado como o Dia Internacional de Conscientização sobre Linfomas.

O linfoma surge quando ocorrem mutações em células do sistema linfático, que atuam na “filtragem” do sangue. Os linfomas afetam as defesas do organismo e ocasionam o aumento de tamanho dos linfonodos, popularmente conhecido como íngua que se manifestam nas axilas, virilha e na região do pescoço. Apesar do crescimento do linfonodo estar diretamente ligado ao processo infecioso do sistema imunológico, isso não costuma ser um processo doloroso. Por isso, Dr. Otávio Baiocchi, hemato-oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz reforça a importância da população conhecer os sintomas da doença como forma de auxiliar no diagnóstico precoce e tratamento adequado dos linfomas.

O especialista reforça que além das ínguas, febre intermitente, sudorese noturna sem causa aparente, coceira na pele e perda repentina e significativa de peso são sintomas secundários característicos de linfomas.

“Disfunções no sistema imune, que provocam inflamações crônicas das células, podem acometer qualquer pessoa, no entanto, pacientes transplantados, portadores do vírus HIV e quem sofre de doenças autoimunes estão mais suscetíveis a desenvolverem linfomas, devido às alterações imunológicas provocadas por essas condições”, afirma Baiocchi.

O especialista diz ainda que apesar de haver o registro de cerca de 70 subtipos de linfomas, todos eles são potencialmente curáveis desde que haja o diagnóstico precoce e que o tratamento seja conduzido por um médico especializado e familiarizado com as particularidades da doença. “Quem trata linfoma deve ter um conhecimento aprofundado sobre o assunto, para desvendar os defeitos apresentados pela doença e assim, poder oferecer um tratamento personalizado e eficaz a cada paciente”.

Pós-graduação em Onco-hematologia com foco em linfoma

Ciente da importância da necessidade de contribuir para que oncologistas e hematologistas tenham cada vez mais familiaridade com as particularidades e complexidades que envolvem o tratamento dos linfomas, a Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz inova mais uma vez ao oferecer o curso de pós-graduação em Onco-hematologia com foco em Linfoma. Este é o primeiro curso de pós-graduação, nestes moldes no país.

A implementação do curso está associada ao crescimento da área de hematologia no Brasil e chega como uma oportunidade de ajudar os profissionais da área, trazendo uma formação voltada para a prática clínica em doenças linfoproliferativas, como leucemia e linfomas. As aulas da primeira turma do curso, que tem duração de 18 meses, começam em setembro deste ano, de forma virtual, devido à pandemia do novo coronavírus. Os interessados podem se inscrever acessando o site http://www.sympla.com.br/pos-graduacao-onco-hematologia—pratica-clinica-em-doencas-linfoproliferativas__774456.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação:

Gerência de Comunicação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove o II Congresso Brasil-germânico de Oncologia

São Paulo, 31 de agosto de 2020 O Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove nos dias 11 e 12 de setembro, a segunda edição do Congresso Brasil-germânico de Oncologia. Devido à pandemia do novo coronavírus, o evento será remoto e contará com aulas de importantes nomes da oncologia mundial e pretende compartilhar experiências e promover a abordagem translacional dos principais dados científicos sobre câncer e de que forma essas informações podem ter aplicabilidade na prática clínica dos especialistas. Durante os dois dias de congresso, seis grandes áreas da oncologia terão destaque nas discussões: pulmão, mama, cabeça e pescoço, melanoma, próstata e tumores gastrointestinais.

Entre os palestrantes internacionais estão confirmados o Dr. Axel Heidenreich, diretor da clínica de urologia do Hospital Universitário de Colônia, na Alemanha, o Dr. David F. Heigener, chefe do departamento de pneumologia em Rotenburg (Alemanha), do Dr. Evandro de Azambuja, especialista em câncer de mama do Instituto Jules Bordet, Bruxelas, Bélgica e o do Dr. Matteo Lambertini, professor e consultor em oncologia da Universidade de Genova, na Itália.

Segundo o Dr. Felipe Ades, oncologia do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e um dos coordenadores do congresso, temas como imunoterapia, biomarcadores e terapia alvo estão entre alguns temas que serão tratados durante as aulas. A programação completa e as inscrições para o evento podem ser feitas pelo link http://rvmais.iweventos.com.br/evento/cbgo2020/home

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação:

Gerência de Comunicação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Centro Especializado em Oncologia promove evento on-line sobre a importância da abordagem multiprofissional do paciente oncológico nos serviços de urgência e emergência hospitalar

II Jornada multiprofissional acontecerá todas as segundas-feiras de agosto

São Paulo, 30 de julho de 2020 – O Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove todas as segundas-feiras do mês de agosto a II Jornada Multidisciplinar de Urgências e Emergências Oncológicas. Devido à pandemia do novo coronavírus, o encontro voltado para equipes assistenciais e médicas, principalmente para aqueles que atuam em serviços de atendimentos emergenciais como prontos-socorros, será feito virtualmente e pretende discutir a importância de as equipes multidisciplinares estarem preparadas para desempenharem o atendimento focado nas particularidades do paciente com câncer quando ele procura os serviços médicos e hospitalares emergenciais.

De acordo com o Dr.Cheng Tzu Yen, oncologista e um dos coordenadores da Jornada, dados americanos mostram que 70% dos pacientes oncológicos procuram por prontos-socorros seja em decorrência das neoplasias ou de seus tratamentos. Por isso, é fundamental que os profissionais destes centros tenham condições de oferecer o cuidado mais adequado às necessidades de quem enfrenta o câncer.

“Eventos como a Jornada são importantes para dar ferramentas para que médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e toda a equipe multiprofissional faça o manejo e encaminhamento adequado deste paciente”, afirma o Dr. Cheng.

Para a Dra. Eliza Ricardo, oncologista e também coordenadora do evento, a integração dos profissionais que atuam em serviços de urgência e emergência com as especificidades do paciente oncológico é importante porque além de adotar a melhor conduta para episódios de dor e desconfortos do tratamento do câncer, os prontos-socorros são uma porta de entrada importante para o diagnóstico de neoplasias.

“O paciente oncológico não pode perder tempo para iniciar o tratamento mais adequado, termos profissionais familiarizados com a doença nos serviços de urgência é importante para o diagnóstico e encaminhamento precoce do câncer”, afirma a especialista.

Além da discussão de casos clínicos de forma interativa entre palestrantes e o público, a programação da II Jornada Multidisciplinar de Urgências e Emergências Oncológicas contará com aula inaugural sobre telemedicina e oncologia na emergência e será ministrada pelo Prof. Dr. Chao Lung Wen, chefe da disciplina de Telemedicina da Universidade de São Paulo, que irá debater sobre como as ferramentas da telemedicina podem ajudar na discussão e tratamento oncológico pelos serviços de urgência e emergência e também de que forma a telemedicina pode disseminar informações sobre câncer com esses serviços.

A programação completa do evento pode ser conferida na página do Hospital Alemão Oswaldo Cruz – Clique Aqu! E as inscrições para o evento on-line podem ser feitas pelo seguinte endereço: sympla.com.br/jornadaurgenciasoncologicas.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/.

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação:

Gerência de Comunicação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Em evento anual, Hospital Alemão Oswaldo Cruz discutirá os mais importantes trabalhos científicos sobre câncer de pulmão publicados no último ano

TOP 10 Câncer de Pulmão será on-line e reunirá importantes especialistas que atuam no Brasil e Estados Unidos para discussão sobre a doença e a Covid-19

São Paulo, 29 de julho de 2020 – O Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza no próximo dia 22 de agosto a edição anual do TOP 10 Câncer de Pulmão, importante evento do calendário científico brasileiro que promove o debate sobre os destaques das mais relevantes publicações nacionais e internacionais a respeito de tumores de pulmão.

Idealizado no início dos anos 2000 pelo Prof° Dr. Riad Younes, diretor geral do Centro, o evento reúne médicos oncologistas, pneumologistas, cirurgiões torácicos e equipes assistenciais. Devido à pandemia do novo coronavírus o encontro deste ano será virtual e contará com importantes especialistas e pesquisadores que atuam no Brasil e nos Estados Unidos, na promoção de discussões sobre tumores pulmonares.

Em um dos módulos do evento, o Dr. Gilberto Lopes, do Sylvester Cancer Center – Miami/EUA, debaterá sobre o Teravolt, estudo apresentado na Asco 2020, que reuniu informações de centenas de pacientes com câncer de pulmão que foram infectados com a Covid-19. Esse estudo reúne pacientes atendidos por 42 instituições médicas da Europa e China e mostra que a síndrome respiratória evoluiu de forma mais grave em pacientes com tumores pulmonares do que em pacientes que contraíram coronavírus e tinham outros tipos de câncer.

O Dr. Gustavo Prado, pneumologista do Hospital irá apresentar os resultados do NELSON, estudo europeu que demonstra que exames de tomografia, para o rastreamento de câncer de pulmão, reduz a mortalidade em pacientes com alto risco de desenvolverem a doença, e também possibilitam que os diagnósticos sejam feitos mais precocemente.

A moderação do TOP 10 Câncer de Pulmão será feita pelos Drs. Carlos Henrique Teixeira e Cheng Tzu Yen, coordenadores da oncologia torácica do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

A programação completa do TOP 10 Câncer de Pulmão pode ser conferida na página do Hospital Alemão Oswaldo Cruz – Clique Aqui! E as inscrições para o evento on-line podem ser feitas pelo seguinte endereço : www.sympla.com.br/top10pulmao.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/.

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação:

Gerência de Comunicação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Diagnóstico e tratamento de câncer não devem ser interrompidos durante pandemia de Covid-19

São Paulo, 10 de julho de 2020 – Exames de rotina e procedimentos foram adiados e até suspensos devido à pandemia do novo coronavírus. Antes da chegada da Covid-19 no país, o Inca (Instituto Nacional do Câncer) estimava que 66 mil novos casos de câncer de próstata fossem diagnosticados neste ano no Brasil. No entanto, o isolamento social necessário para evitar a propagação do vírus respiratório pode ter retardado o diagnóstico precoce do tipo de câncer mais prevalente na população masculina, sem considerar os tumores de pele não melanoma.

Por isso, o Dr. Carlo Passerotti, Coordenador do Centro de Cirurgia Robótica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, alerta sobre a importância da realização dos exames de check-up oncológicos mesmo em tempos de Covid-19. “Em uma conta muito simples, estimamos que entre março e junho deste ano, cerca de 22 mil novos casos da doença podem não ter sido diagnosticados em consequência da pandemia”, aponta o especialista.

Deixar de realizar exames de check-up anualmente aumenta as chances de detecção da doença em estágio avançado. Dados da Sociedade Brasileira de Urologia mostram que 20% dos tumores de próstata são diagnosticados tardiamente e 25% dos pacientes morre em decorrência da doença. No entanto, quando há a detecção precoce, no estágio inicial, as chances de cura são em torno de 90%. Alguns dos tumores de próstata podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, no entanto, se desenvolve lentamente, levando cerca de 15 anos para atingir 1 cm³.

O especialista reforça que um centro de excelência como o Hospital Alemão Oswaldo Cruz está preparado para receber os pacientes de especialidades não relacionadas à Covid-19 com total segurança em tempos de pandemia e adota todas as medidas sanitárias estabelecidas pelas entidades internacionais de saúde e definiu fluxos rigorosos de atendimento para todos os pacientes, independente da patologia.

“Entendemos que vivemos um momento atípico, mas a evolução do câncer não espera o fim da pandemia, é importante seguir com os tratamentos para evitar que a evolução dos tumores acelere e interfira no sucesso dos desfechos clínicos”, alerta Passerotti.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação:

Gerência de Comunicação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

OBESIDADE versus CÂNCER

Conversamos com duas especialistas do centro especializado em obesidade e diabetes e do centro especializado em oncologia do hospital para entender a perigosa relação entre esses dois problemas de saúde.

Estar acima do peso é um problema atualmente associado a pelo menos 13 tipos de câncer. Um indivíduo que apresenta IMC (índice de massa corpórea) acima de 25 deve ficar alerta, principalmente se tiver histórico de doenças metabólicas, como diabetes, ou câncer. “Esse paciente pode apresentar uma gordura visceral, ou seja, a distribuição de gordura ruim. A liberação de enzimas de atividade inflamatória pode levar ao desenvolvimento de câncer”, explica a Dra. Lívia Porto, endocrinologista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. De acordo com a revista Scientific American, a obesidade mais do que duplica o risco das formas mais comuns de câncer de esôfago. A ocorrência da doença está diretamente relacionada ao refluxo – pesquisas recentes apontam que 70% das pessoas obesas sofrem com os ácidos presentes no estômago que voltam pelo esôfago em vez de seguir o fluxo normal da digestão. “O obeso tem um risco muito grande de doença do refluxo, o que acaba aumentando as chances de desenvolver câncer de esôfago. O tipo associado ao refluxo é o adenocarcinoma, mais comum no finalzinho do esôfago, já na transição com o estômago”, diz a oncologista clínica Dra. Renata D’Alpino, do Centro Especializado em Oncologia do Hospital. Em entrevista à LEVE, as duas especialistas discutem o tema com mais profundidade. Confira a seguir.

“Obesidade é uma doença e seu tratamento é necessário para que a pessoa se veja livre do refluxo, do diabetes e da hipertensão arterial” – Dra. Lívia Porto

Dra. Renata: Quando há um refluxo, o conteúdo do estômago fica retornando constantemente para o esôfago e agride a mucosa. Isso se torna uma inflamação que propicia o desenvolvimento de câncer de esôfago. Por isso a gente fala que existe essa associação entre a doença do refluxo e o risco de desenvolvimento de câncer de esôfago.

Dra. Lívia: Essa é uma das questões relaciona – das à obesidade. Devido ao aumento da pressão intra-abdominal causada pela gordura visceral, há um aumento do risco de refluxo. É como se estivesse apertando o estômago e aumentando, assim, as chances desse fluido ácido retornar para o esôfago.

Dra. Renata: Vários tipos. Câncer de intestino, colo e reto, câncer de rim, de fígado. Nas mulheres, câncer de endométrio, que é a parte de dentro do útero, e câncer de ovário. Hoje, por exemplo, sabe-se que a principal causa de cirrose nos Estados Unidos é o acúmulo de gordura no fígado, e essa é a principal causa de desenvolvimento de câncer de fígado no país.

Dra. Lívia: Além do sobrepeso, que é acima de 25, a gente classifica como obeso grau 1 acima de 30 de IMC; grau 2 acima de 35; e grau 3 acima de 40. A classificação é importante porque a partir dela é possível prever as chances de risco de o paciente desenvolver essas doenças, pois, quanto maior o grau de obesidade, mais severo é o acúmulo de gordura e, assim, maiores as chances de desenvolver uma doença metabólica.

Dra. Renata: Há ainda outros fatores que podem fazer com que a pessoa com obesidade tenha risco de câncer. Nas mulheres, por exemplo, existe um acúmulo maior de estrogênio por causa da quantidade excessiva de gordura, o que pode aumentar o risco de câncer de endométrio e de câncer de mama. Outra relação é a resistência à insulina que existe no paciente obeso. A insulina no nosso corpo funciona como um fator de crescimento tanto para células normais quanto para células cancerígenas, então é como se houvesse um estímulo para as células se replicarem, e isso pode levar ao desenvolvimento de diversos tipos de câncer.

Dra Lívia: Quando há aumento da gordura no abdômen, essa resistência insulínica é ainda maior. E a hiperinsulinemia, que é um hormônio anabolizante, mas não de anabolismo de músculo, termina fazendo esse estímulo tecidual de maneira inadequada.

Dra Lívia: No Brasil, hoje, temos 40% da população obesa, e isso significa que é preciso ficar de olho não só nas doenças clássicas relaciona – das à obesidade, como diabetes e hipertensão ou colesterol alto, mas também nessas relacionadas à oncologia.

Dra. Renata: Existe um dado bem concreto de que 40% dos casos de câncer hoje nos Estados Unidos são decorrentes da obesidade. Então imagine que é um número bastante expressivo – muitos pacientes com câncer desenvolveram a doença por causa do excesso de peso.

“O obeso tem um risco muito grande de doença do refluxo, o que acaba aumentando as chances de desenvolver câncer de esôfago” – Dra. Renata D’Alpino

Dra. Lívia: Existe uma ideia equivocada de que pessoas com obesidade não precisam usar a medicação porque a solução só depende deles. Obesidade é uma doença e seu tratamento é necessário para que a pessoa se veja livre do refluxo, do diabetes e da hipertensão arterial.

Dra. Renata: Qualquer coisa fora do normal, uma dor que não passa, emagrecimento repentino, uma alteração de hábito intestinal, ou a mulher que apalpou um nódulo na mama, um sangramento vaginal. São sinais que podem ocorrer tanto em uma pessoa com sobrepeso quanto em uma pessoa sem e podem estar ligados ao risco do desenvolvimento de câncer.

Dra. Lívia: A prevenção é o tratamento da obesidade, principalmente procurar melhorar a distribuição de gordura corporal e mudar o tipo de alimento que o paciente consome. Substituir os carboidratos simples por uma alimentação mais rica em gordura boa e proteína, por exemplo. Além disso, independentemente da questão da perda de peso, a prática de exercícios físicos ajuda a reduzir a resistência insulínica, que aumenta as chances de desenvolvimento de câncer. Bastam atitudes simples, como ir ao trabalho a pé ou deixar o carro em casa e usar o transporte público.

Dra. Renata: A cirurgia bariátrica representa a chance de uma perda mais eficaz de peso nesses pacientes, e isso leva à diminuição do risco de diversos tipos de câncer ao longo do tempo. A cirurgia também funciona como prevenção.

Dra. Lívia: É preciso uma multidisciplinaridade para tratar a obesidade, porque ela não é só ambiental, nem só comportamental, nem só decorrente do estilo de vida. A obesidade é uma doença que se retroalimenta, e isso envolve alterações de hormônios intestinais, alterações inflamatórias e resistência insulínica. Acredito que o aumento de pessoas com obesidade está relacionado ao ambiente em que a gente vive e por ser uma doença que se retroalimenta. Precisamos, então, ampliar o olhar sobre o problema e entender todos os fatores que o influenciam, não apenas para tratar a obesidade, mas para preveni-la.

Oncologistas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz lançam livro no 21º Congresso da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica

Biomarcadores em Oncologia teve distribuição gratuita durante o segundo dia do congresso

São Paulo, 25 de outubro de 2019 – Como a Oncologia de Precisão tem revolucionado a vida dos pacientes com câncer ao selecionar os melhores candidatos para drogas-alvo e imunoterapia é o tema abordado no livro Biomarcadores em Oncologia, da editora Manole e com a coordenação dos oncologistas Felipe Ades, Marcos André Costa e Ricardo Caponero, do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Além dos coordenadores da publicação, o livro conta com 25 capítulos assinados por diversos oncologistas, dentre eles Alessandro Leal, André Márcio Murad, Alessandra Real Salgues, Cheng Tzu Yen, Carlos Teixeira, Denis Jardim, Eliza Ricardo, Evandro Sobroza de Mello, Fernando Santini, Felipe Canedo, Leandro Jonata Oliveira, Maria Fernanda Vicentini, Michelle Samora, Marcelo dos Santos, Renata D’Alpino, Rodrigo Munhoz e Taciana Mutão.

O lançamento aconteceu durante o segundo dia do 21º Congresso da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), nesta quinta-feira (24/10) um dos principais congressos de oncologia clínica da América Latina. O evento aconteceu na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, no Hotel Windsor Oceânico.

O livro teve distribuição gratuita durante o evento e foi a única oportunidade para adquirir um exemplar físico. No entanto, para quem tiver interesse de ler o material digitalmente, todos os capítulos da obra ficarão disponíveis no site oficial https://biomarcadoresemoncologia.com.br/

Sobre os coordenadores

Felipe Ades tem residência de Oncologia Clínica no Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCa), mestrado pelo Institut Gustave Roussy (Paris, França) e doutorado pelo Institut Jules Bordet (Bruxelas, Bélgica). É diretor de Relações Internacio­nais do Grupo Brasileiro de Oncologia de Precisão (GBOP) – braço Europa. Oncologista e Coordenador do Núcleo de Oncologia Mamária do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Marcos André Costa tem residência em Oncologia Clínica pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCa). É oncologista e Chefe da Pesquisa Clínica em Câncer do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia de Precisão (GBOP).

Ricardo Caponero é médico oncologista clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Presidente do Conselho Científico da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama). O oncologista é mes­tre em Oncologia Molecular.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, em 2019 a Instituição completou 122 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

Informações para a imprensa
Conteúdo Comunicação
Maria Teresa Moraes (mariateresa.moraes@conteudonet.com)
Alessandra Miranda (alessandra.miranda@conteudonet.com)
Mayara Toni (mayara.toni@conteudonet.com)
Victória Galina (victoria.galina@conteudonet.com)
Roberta Montanari (robertamontanari@conteudonet.com)
Claudio Sá (claudio.sa@conteudonet.com)
Tel.: 11 5056-9800

Gerência de Marketing e Comunicação Institucional
Melina Beatriz Gubser – mgubser@haoc.com.br
Michelle Barreto – msbarreto@haoc.com.br  – Tel.: (11) 3549-0852
Rafael Peciauskas – rpeciauskas@haoc.com.br – Tel.: (11) 3549-0096
Rafaela Rosas – rrosas@haoc.com.br – Tel.: (11) 3549-0131

Equilíbrio entre o tratamento oncológico e nutricional é essencial para manter a saúde bucal saudável de pacientes com câncer

Má higiene oral e a alimentação inadequada associadas à baixa imunidade são condições que podem colocar sua saúde em risco

São Paulo, 24 de setembro de 2019 – Os pacientes oncológicos submetidos à radioterapia ou quimioterapia ficam mais suscetíveis a infecções bucais localizadas que podem se espalhar por todo o corpo, comprometendo mais a sua saúde e aumentando o risco de interrupção do tratamento oncológico. A baixa imunidade aliada à higiene oral deficiente aumenta a intensidade e o risco de surgirem complicações que causam desconforto e dor, como a mucosite oral. Por isso, é essencial que o acompanhamento odontológico seja realizado por um dentista especializado na área, se possível, antes de iniciar o tratamento oncológico. Caso a avaliação não ocorra antes do início da terapia oncológica, o paciente deve ser avaliado tão logo tenha condições clínicas para isso. Dessa forma, é possível reduzir esses riscos e eventualmente controlar os efeitos colaterais.

Segundo a Dra. Ana Laura Soares, dentista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, é importante que os profissionais estejam envolvidos em todo o processo, para efetuar uma avaliação correta, realizar a adequação do meio bucal e proporcionar a melhor higienização da cavidade oral dos pacientes. A especialista ressalta ainda que cada caso é único e que esse suporte deve ser personalizado, já que nem todos os pacientes têm as mesmas condições e informações, e também não reagem da mesma forma ao tratamento.

“Algumas medicações provocam a mucosite, inflamação na mucosa oral que é muito semelhante às aftas”, explica. Esse tipo de inflamação pode se tornar porta de entrada para infecções secundárias.

No entanto, outras reações, quando diagnosticadas precocemente, podem ser minimizadas e prevenidas, como a famosa boca seca (xerostomia) e a necrose dos ossos da boca. Além do acompanhamento da saúde bucal, sempre ligada à higiene oral do paciente, é essencial encontrar um equilíbrio entre a dieta e o tratamento. A abordagem do Centro Especializado em Oncologia é multidisciplinar, desta forma, os pacientes não somente recebem a orientação de nutricionistas, de que alguns alimentos e ingredientes agridem e pioram os ferimentos da cavidade oral, mas os dentistas também orientam os profissionais da nutrição sobre o estado bucal de cada paciente, informando sobre qual tipo de alimento ele será capaz de ingerir conforme seu estado bucal em cada momento.

A nutricionista do Centro Especializado em Oncologia, Kátia Braz, chama atenção para o acompanhamento nutricional em casos de mucosite, xerostomia e outras situações que prejudicam e até desmotivam os pacientes a continuar com o tratamento oncológico. “É necessário avaliar o quadro clínico de cada paciente para preparar uma dieta especial, de forma que ele evite ingerir alimentos que intensificam a dor e o desconforto causado por essas lesões”, afirma a nutricionista.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completa 122 neste mês. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde. Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação
Maria Teresa Moraes (mariateresa.moraes@conteudonet.com)
Alessandra Miranda (alessandra.miranda@conteudonet.com)
Thaynara Dalcin (thaynara.dalcin@conteudonet.com)
Caroline Ligório (caroline.ligorio@conteudonet.com)
Roberta Montanari (robertamontanari@conteudonet.com)
Claudio Sá (claudio.sa@conteudonet.com)
Tel.: (11) 5056-9800

Gerência de Marketing e Comunicação Institucional
Melina Beatriz Gubser – mgubser@haoc.com.br
Michelle Barreto – msbarreto@haoc.com.br  – Tel.: (11) 3549-0852
Rafael Peciauskas – rpeciauskas@haoc.com.br – Tel.: (11) 3549-0096
Rafaela Rosas – rrosas@haoc.com.br – Tel.: (11) 3549-0131

Você tem várias formas de agendar consultas e exames:

AGENDE POR MENSAGEM:

WhatsApp

Agende sua consulta ou exame:

Agende online
QR Code Agende sua consulta ou exame

Agende pelo app meu oswaldo cruz

App Meu Oswaldo Cruz disponível no Google Play App Meu Oswaldo Cruz disponível na App Store