Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza primeira radioterapia com INTRABEAM® para tratamento de câncer de pele

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz passa a disponibilizar a radioterapia ambulatorial como opção terapêutica para tratamento de câncer de pele não melanoma. O procedimento é possível graças ao uso do INTRABEAM®, equipamento portátil que possibilita que a radiação seja de máxima precisão e alto índice de controle, reduzindo significativamente o número de sessões de tratamento.

A conduta convencional prevê em média 22 a 25 aplicações diárias de radioterapia como parte do tratamento de tumores de pele não melanoma. Com o uso do INTRABEAM® o tratamento é feito entre cinco e oito sessões, ao longo de duas semanas.

O Hospital foi pioneiro na região Sudeste do Brasil na utilização do INTRABEAM® para retirada de tumores de mama em estágio inicial. A irradiação foi feita no processo intraoperatório e em dose única.

“Com o uso do INTRABEAM® em pacientes de câncer de pele aumentamos o grau de liberdade do tratamento, já que o tempo das sessões diminui de 15 minutos para apenas um minuto. Além disso, o equipamento permite acessar com eficácia tumores em áreas de difícil acesso cirúrgico ou para a radioterapia convencional, como o canto dos olhos, asas do nariz e orelhas”, afirma Dr. Rodrigo Hanriot, radioterapeuta do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

O especialista diz ainda que o uso da nova tecnologia também minimiza possíveis efeitos colaterais associados à radioterapia, como maior sensibilidade e vermelhidão da pele, fadiga, irradiação para órgãos vitais como coração e pulmão, além de melhorar o resultado estético. Dr. Hanriot diz ainda que a utilização do INTRABEAM® para o tratamento de tumores de pele não melanoma também melhora a qualidade de vida do paciente, já que ele retoma sua rotina mais rapidamente.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz –www.hospitaloswaldocruz.org.br.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz anuncia novo Superintendente Médico

Dr. Antonio da Silva Bastos Neto é o novo Superintendente Médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos maiores centros hospitalares de alta complexidade da América Latina.Graduado em medicina pela Universidade Estadual de Campinas com especialização em anestesiologia, Bastos, também possui pós-graduação em gestão hospitalar e MBA em gestão de saúde pelo Insper e IBMEC, Bastos tem 25 anos de atuação na área médica com experiência em importantes hospitais do país.
O Superintendente irá apoiar a Instituição a potencializar o desenvolvimento das áreas foco –  Oncologia e Doenças Digestivas -, e também os Centros de Especialidades e nas demais especialidades médicas, além de reforçar ainda mais o relacionamento e diálogo com o Corpo Clínico e intensificar o zelo pela qualidade na assistência médica, garantindo o melhor resultado e atendimento para os pacientes da Instituição.
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O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 306 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.
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Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza primeira cirurgia robótica com tecnologia Single Port da América Latina

Procedimento minimamente invasivo, realizado pelo novo Robô Da Vinci SI, possibilita redução da lesão muscular e do tamanho da cicatriz.

O Centro Especializado em Cirurgia Robótica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz realizou a primeira cirurgia robótica da América Latina utilizando a tecnologia Single Port, mecanismo que permite que procedimentos cirúrgicos sejam realizados por um único acesso. Este diferencial é exclusivo do Da Vinci SI, novo robô adquirido pela Unidade Paulista. O equipamento oferece imagens FULL HD com resolução 1.080 pixels e permite que os acessos cirúrgicos sejam únicos e de menor extensão.

O Single Port foi usado em uma nefrectomia radical, cirurgia de retirada de um dos rins, devido a um tumor, e o acesso foi feito por meio da região umbilical, com incisão única de 2,5 centímetros. Uma cirurgia laparoscópica convencional precisa de quatro acessos de tamanhos diferentes, geralmente três deles medem 1 centímetro e um com cinco milímetros de extensão.
De acordo com o Dr. Carlo Passerotti, Coordenador do Centro Especializado em Cirurgia Robótica e detentor da maior casuística em cirurgia robótica do País, o uso do Single Port reduz a lesão muscular, o sangramento intraoperatório e o tempo de internação do paciente.

“Nesta cirurgia o sangramento foi inferior a 100 ml e o tempo de internação foi de menos de 48 horas. Em cirurgias convencionais o tempo médio de internação é de cinco dias”, afirma Passerotti. O especialista diz ainda que a realização da primeira cirurgia com Single Port abre novos horizontes para a robótica já que a tecnologia pode ser empregada em cirurgias de retirada de vesícula, em hérnias inguinais e em histerectomias.

Centro de Referência

O papel da cirurgia robótica está crescendo cada vez mais em centros de referência como o do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Com cerca de 1.600 procedimentos já realizados desde a sua inauguração em 2008, sendo 80% deles voltados para a urologia, o Centro Especializado em Cirurgia Robótica vem mantendo uma média de crescimento de 30% ao ano.
Urologia, Ginecologia, Gastroenterologia, Otorrinolaringologia, Cirurgias Digestivas e procedimentos transorais (para a retirada de tumores de boca e garganta) são as especialidades que passam a ser exploradas com maior amplitude no hospital. O Centro também é pioneiro na utilização de robô para cirurgias de tratamento de apneia do sono.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

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Inovação em Medicina é tema do Joint Medical Stanford

Evento gratuito acontece no dia 15 de abril no Instituto de Educação e Ciências (IECS) do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

O Instituto de Educação e Ciências em Saúde (IECS) do Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza, no dia 15 de abril, uma Joint Medical Conference. O evento contará com palestras do Prof. Dr. Robson Capasso, professor assistente de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford (EUA), do Prof. Dr. Jefferson Gomes Fernandes, Superintendente de Educação e Ciências do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e de Denis Rodrigues, gerente de TI do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

O evento, realizado em parceria com o Stanford Hospital & Clinics da Stanford University, USA, terá como tema principal Inovações na Medicina e a Saúde Digital (e-Health) e será coordenado pelo Prof. Dr. Jefferson Gomes Fernandes.

A Joint Medical Conference é gratuita e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail: iecs@haoc.com.br ou pelos telefones (11) 3549-0577 ou 3549-0585.

Programação:

8h – Welcome Coffee.
8h30 – Abertura.
8h40 – Inovação Digital da Saúde no Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Prof. Dr. Jefferson Gomes Fernandes – Diretor Geral do Instituto de Educação e Ciências (IECS) do Oswaldo Cruz.
Denis Rodrigues – Gerente de TI do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
9h – Inovação na Medicina: “Minhas Opiniões “.
Prof. Dr. Robson Capasso – Professor Assistente de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford dos Estados Unidos.
9h40 – Debate e encerramento.

Serviço:

Joint Medical Stanford
Data: 15/04; 6ª feira.
Horário: das 08 às 10 horas.
Local: Auditório do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Endereço: Rua Treze de Maio, 1.815 – Torre B – 14º andar – Paraíso – São Paulo – SP.
(Próximo das estações do Metrô Vergueiro e Brigadeiro).
Inscrições e informações: (11) 3549-0584/ 3549-0585 / ouiecs@haoc.com.br.
Gratuito!
Estacionamento para o período do evento: R$10,00.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz adquire robôs de telepresença para auxílio ao atendimento de pacientes

Tecnologia permite a interação à distância entre médicos e a UTI do hospital.

Dois robôs de telepresença foram colocados em operação na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Alemão Oswaldo Cruz para auxiliarem a interação entre médicos intensivistas e os médicos responsáveis por pacientes internados na unidade. A tecnologia permite que os profissionais façam a discussão de casos em situações de necessidade, quando o médico assistente do paciente não estiver presente na UTI. Por meio da aquisição destes robôs de presença, a Unidade Paulista tornou-se a única instituição particular de saúde no Brasil a deter essa tecnologia e oferecer este serviço de telemedicina como apoio aos cuidados médicos de seus pacientes.

Produzido pela empresa Inbot Technology da China, o robô de telepresença tem autonomia de bateria de quatro horas e carregamento rápido. Além disso, ele tem fixação ajustável para tablets de 7 a 10 polegadas e cabeça móvel que permite fazer os movimentos.. O equipamento conta com uma rotação de 360°, quatro níveis de velocidade e sistema de prevenção de colisão e queda, que auxiliam a livre circulação pelos corredores e salas da UTI sem que ele sofra algum dano.

“O robô não substitui a presença do médico intensivista na UTI. Ele está lá para auxiliar o contato, através da telemedicina, em casos que o médico titular está distante e não conseguiria chegar a tempo para uma consulta emergencial com o doente”, explica o Prof. Dr. Jefferson Gomes Fernandes, superintendente de Educação e Ciências, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Outra vantagem é poder controlar o robô mesmo em longas distâncias, basta que o médico intensivista acesse o aplicativo do robô e faça a conexão, via wi-fi, para assumir o controle, o que pode ser feito, inclusive, através de smartphone.

“Ver o paciente, seus sinais vitais, a forma como ele está reagindo, e discutir simultaneamente com médico plantonista traz informações importantes para o atendimento adequado, além de ajudar a evitar riscos e complicações que podem ser geradas”, diz Fernandes. Para ele, a ideia é o robô fazer cada vez mais parte da rotina de atendimentos da UTI. Futuramente, devido as suas múltiplas funções, poderá ser possível que familiares dos pacientes que não estejam no hospital tenham contato audiovisual com a pessoa internada e com a equipe médica.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

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A INOVAÇÃO COMO PRINCIPAL ALIADA NA EVOLUÇÃO DO TRATAMENTO DO CÂNCER

Das terapias genéticas à inteligência artificial, até a transformação de uma radioterapia mais eficaz e menos agressiva, neste episódio, Dr. Thiago Jorge, oncologista clínico do Centro Especializado em Oncologia, conta como a inovação tem sido, há anos, peça chave no avanço dos tratamentos oncológicos.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz lança publicação que orienta sobre a implantação de modelo assistencial diferenciado

Livro traz diretrizes para adoção de um modelo assistencial individualizado, importante diferencial pelo qual o Hospital é reconhecido.

Em setembro, mês em que comemora 117 anos, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz lança a versão em português do livro A Prática do Primary Nursing, de Marie Manthey, que traz o histórico e a base para condução da assistência baseada no relacionamento e na integração. O modelo propõe desenvolver mecanismos para fortalecer o vínculo entre profissionais, pacientes e familiares que se encontram em atendimento no ambiente hospitalar. O livro tem o objetivo de reforçar esse modelo assistencial, para que profissionais da área da saúde possam utilizar desses métodos, continuando a prática de um “atendimento acolhedor”.

A Superintendente Assistencial do Hospital, Fátima Silvana Furtado Gerolin, foi responsável pela coordenação e revisão do livro, em conjunto com Lore Cecília Marx, que anteriormente, em 1976, assumiu a Gerência de Enfermagem da Instituição. A obra apresenta toda a estratégia para instruir equipes de Enfermagem, além de alunos do curso de graduação na área. “No Hospital Alemão Oswaldo Cruz, acreditamos que é importante não só aplicar os preceitos aprendidos na academia sobre a prática profissional, mas também utilizar um método de trabalho que valorize e respeite o ser humano em momentos de fragilidade”, explica Fátima. A Superintendente acrescenta que “essa publicação servirá como um guia para orientar esses profissionais a adotarem premissas que colocam o paciente e sua família como centro do cuidado, visando a saúde integral do mesmo”.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz já possui um modelo diferenciado, individualizado e acolhedor que visa sempre o bem-estar dos pacientes, colaboradores, acompanhantes, médicos e serviços, valorizando o atendimento integral e individualizado. A prática assistencial adotada pelo Hospital tem grande destaque entre as instituições de saúde de referência no Brasil e no mundo. “Aqui, por exemplo, os profissionais que atuam na área da saúde são incentivados a valorizar e atender as necessidades do paciente e da família. Acreditamos que o bem-estar integral interfere na recuperação dos nossos pacientes”, conclui Fátima.

Lançamento – A Prática do Primary Nursing, de Marie Manthey
Data: 03 de setembro de 2014.
Horário: 17h.
Local: Hospital Alemão Oswaldo Cruz – Rua João Julião, 331- Auditório Bloco E – 1º subsolo.
Coordenação/Revisão Técnica: Fátima Silvana Furtado Gerolin e Lore Cecília Marx.
Editora: Atheneu.
Preço (médio): R$ 49,00.
Número de páginas: 164.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos maiores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade, com foco em Oncologia, Doenças Circulatórias, Doenças Digestivas, Ortopedia e Traumatologia. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio do ensino e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 327 leitos de internação, sendo 22 salas de cirurgia, 44 leitos na Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Terapia Alvo-Molecular traz avanços para a cura do câncer e conforto ao paciente

Com abordagem individualizada, tratamentos unem novas drogas e equipe multiprofissional.

Baseada em medicamentos desenvolvidos para agir sobre alterações genéticas específicas, a Terapia Alvo-Molecular tem se consolidado como um tratamento que representa um grande avanço em relação à quimioterapia nos últimos cinco anos.

De acordo com o oncologista clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Jacques Tabacof, a partir de testes moleculares realizados no tumor, é possível conhecer em detalhe as alterações bioquímicas, o que permite o uso de drogas com atuação voltada para a mutação identificada.

“É uma mudança de paradigma. Enquanto antes se recomendava a mesma quimioterapia para um mesmo tipo de câncer, hoje a tendência é uma abordagem individualizada. O resultado disso pode ser visto nos casos em que há mutação genética, pois o uso desses medicamentos dobra a duração da resposta, ou seja, o tempo em que o tumor continua bem controlado”, explica.

Melhora dos efeitos colaterais

Um exemplo prático das vantagens da terapia é o câncer de pulmão, caso em que a duração da resposta com o uso dos comprimidos é de 12 meses. Com a quimioterapia, era de seis meses.

“A tendência é que, nos próximos anos, esses comprimidos tenham um papel cada vez mais importante nos tratamentos oncológicos. Embora não desapareçam, os efeitos colaterais são diferentes dos gerados pela quimioterapia. Raramente causam queda de cabelo ou enjoo, mas ainda podem provocar alterações de pele ou diarreia”, acrescenta o oncologista.

Além disso, a Radioterapia, outra parte fundamental no tratamento do câncer – entre 50 e 60% dos pacientes oncológicos serão submetidos a ela em algum momento –, também apresenta, atualmente, resultados positivos na redução dos efeitos colaterais.

“Com a tecnologia IMRT (Intensidade Modulada da Radioterapia), foi possível atingir melhor localização e maior precisão no tratamento. Os efeitos colaterais dependem da área que está sendo tratada, mas todos podem ser minimizados com o uso de modernas tecnologias. O IMRT é o que existe de mais moderno em tratamento radioterápico”, explica Dr. Rodrigo Hanriot, radioterapeuta do Serviço de Radioterapia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Acolhida multiprofissional

Além da abordagem individualizada no diagnóstico e tratamento, o paciente com câncer deve receber ainda apoio multiprofissional para garantir que esteja amparo de diferentes formas.

“Não basta oferecer apenas o tratamento químico. Sabemos que uma equipe multiprofissional traz acolhimento específico para o paciente oncológico. Além de médicos e enfermeiros especializados, trabalhamos com nutricionista, psicólogo, estomatologista e fisioterapeuta. Comprovamos que, com isso, o paciente se sente apoiado e percebe que a equipe se comunica para garantir que o plano de tratamento seja bem executado”, finaliza Dr. Jacques Tabacof.

Workshop de Espaçador Interespinhoso Dinâmico é promovido pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Dispositivo é colocado abaixo da pele por pequena incisão e alivia sintomas da dor lombar.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, por meio de seu Instituto de Educação e Ciências, realiza nos dias 13 e 14 de julho o Workshop Teórico Prático de Espaçador Interespinhoso Dinâmico em Peek (Viking). O evento é voltado para médicos e irá orientar sobre o implante deste dispositivo utilizado em cirurgia minimamente invasiva da coluna.

“O espaçador interespinhoso é inserido entre duas vértebras por meio de uma pequena incisão, sendo fixado em uma saliência óssea chamada processo espinhoso. A sua ação acontece de duas maneiras: aumenta ligeiramente a altura entre uma vértebra e outra e absorve parte do peso da coluna, aliviando a pressão sobre o disco intervertebral”, explica Joel Augusto Ribeiro Teixeira, médico do Centro de Cirurgias Minimamente Invasivas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e um dos organizadores do Workshop.

O curso aborda, além do processo técnico de implante do espaçador, a discussão sobre suas indicações: estenose lombar ou canal estreito lombar (doença que ocorre a partir da meia idade com sintomas como dor nas pernas ao andar); e dor lombar causada por disco intervertebral degenerado e doloroso.

Serviço:

Workshop – Espaçador Interespinhoso Dinâmico em Peek (Viking)

Organização: Instituto de Educação e Ciências e Centro de Cirurgias Minimamente Invasivas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Data e horário: 13/07 às 20h (conteúdo teórico) e 14/07 às 7h (conteúdo prático).
Local: Conteúdo teórico – Hospital Alemão Oswaldo Cruz / Rua João Julião, 331, Bloco B, 14º andar, Auditório Paraíso – Paraíso/São Paulo.
Conteúdo prático: Laboratório de anatomia da F.M.U.S.P com práticas das técnicas em cadáveres.
Informações: (11) 3549-0576 / 0584.
Inscrições gratuitas e vagas limitadas!

Estudo mostra a eficácia de técnica para alívio de dores no pós-operatório

Pesquisa desenvolvida no Hospital Alemão Oswaldo Cruz mostra resultados satisfatórios da calatonia, criada durante a Segunda Guerra Mundial.

Foi realizado no Hospital Alemão Oswaldo Cruz um estudo para verificar a eficácia da calatonia – técnica de relaxamento baseada em estímulos tácteis sutis para controle da dor, durante o pós-operatório imediato. A influência e a funcionalidade da técnica foram pesquisadas pela enfermeira Elaine Lasaponari, Coordenadora de Enfermagem da Recuperação Pós-Anestésica, com autorização das equipes cirúrgicas e dos pacientes.

A calatonia, desenvolvida pelo médico húngaro Pethö Sándor durante a Segunda Guerra Mundial, se dá por meio da realização de uma série de nove toques. Distribuídos nos artelhos, nas regiões plantares dos pés, tornozelos, no início das panturrilhas e, algumas vezes, com o acréscimo do décimo toque na região occipital, os toques são realizados de forma silenciosa e quase imperceptível.

Aplicada em 116 pacientes submetidos à cirurgia de colecistectomia por vídeolaparoscopia e divididos entre grupo experimental e grupo placebo, que recebeu apenas toques não intencionais, a aplicação acontecia em dois momentos: na admissão e após 60 minutos de permanência na sala de recuperação pós-anestésica. Nesse período, foram avaliados parâmetros clínicos como frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial sistêmica, temperatura corpórea axilar, saturação de oxigênio, dor e índices de Aldrete e Kroulik e de Ramsay.

Segundo a enfermeira, que realizou o estudo como parte da dissertação de mestrado, além dos resultados obtidos por meio dessas avaliações, a pesquisa contou com relatos cedidos pelos membros do grupo experimental, com descrições detalhadas sobre as sensações geradas com aquele contato no pós-operatório imediato. “Alívio, relaxamento, leveza e tranquilidade foram algumas das citações mais comuns entre os 58 pacientes do grupo. Alguns chegaram até a afirmar que gostariam que a técnica fosse realizada depois de qualquer procedimento cirúrgico, já que amenizavam algumas sensações desagradáveis na recuperação pós-anestésica e resultavam na redução dos medicamentos utilizados para dor”, afirma Elaine.

Atualmente, não existe nenhuma instituição hospitalar que faça o uso da calatonia como terapia adjuvante para o alívio da dor, durante a recuperação pós-anestésica, mas a partir das opiniões dos pacientes, assim como dos cirurgiões e anestesiologistas que puderam verificar de perto a técnica e as reações dos pacientes, é possível afirmar que a prática pode representar um diferencial no acompanhamento pós-cirúrgico. “Estamos falando de algo que foi criado na década de 40, mas que mesmo assim possui um caráter inovador bastante importante. Além de proporcionar o bem-estar físico e emocional, a técnica resgata toda a parte da assistência humanizada e individualizada, algo que, aqui no Hospital, estamos bastante engajados em fazer”, conclui.

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