Hospital Alemão Oswaldo Cruz firma acordo com a Roche para promover melhorias na saúde brasileira

Tendo a inovação como principal pilar, iniciativa busca viabilizar benefícios tanto para a jornada dos pacientes, como para o ecossistema de saúde pública e privada no Brasil

São Paulo, 4 de julho de 2022 – OHospital Alemão Oswaldo Cruz, por meio de seu Centro de Inovação e Saúde Digital, acaba de firmar um pacto com a Roche Farma Brasil para o desenvolvimento de diversas ações com foco em inovação. A aliança tem por objetivo fortalecer a sustentabilidade do ecossistema de saúde e promover melhorias na jornada do paciente.

Por meio do acordo, a Roche se torna a primeira farmacêutica a atuar junto ao Centro de Inovação e Saúde Digital do Hospital para o desenvolvimento de estratégias de saúde digital e para estimular a construção de novas políticas e modelos de remuneração mais sustentáveis, como o adotado na Unidade Vergueiro doHospital Alemão Oswaldo Cruz. A unidade foi a primeira do país a adotar um modelo disruptivo de negócios, com base nos conceitos do value-based healthcare (VBHC), com o intuito de oferecer a melhor experiência e resultado em saúde com previsibilidade de custos para pacientes e fontes pagadoras.

“Essa aliança é importante, pois reforça não apenas o pioneirismo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do seu compromisso com o avanço da Saúde no país, mas também para acelerarmos o desenvolvimento de soluções de impacto que possam ser usadas nos setores público e privado brasileiros. Vivemos um momento de grande expansão das tecnologias digitais na área da saúde e, para extrairmos o melhor delas, trabalhar de forma coletiva, reunindo múltiplas visões é fundamental”, afirma o Dr. José Marcelo de Oliveira, diretor-presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Como uma empresa focada em inovação, a Roche tem o compromisso contínuo de buscar alternativas para ampliar o acesso dos pacientes brasileiros, do setor público ou privado, aos tratamentos de que mais necessitam – e que impactem no seu tempo e qualidade de vida. Patrick Eckert, presidente da Roche Farma Brasil, acredita que a ação com o Hospital permitirá a união de forças de duas importantes instituições na oferta de soluções que possam ser replicadas para diversos setores da saúde no Brasil. “A inovação faz parte do DNA da Roche e da relação que a companhia mantém com o ecossistema de saúde. Esse processo de cocriação é fundamental para promover, de maneira mais ágil, o desenvolvimento de soluções assertivas, que impactem o acesso à saúde e a sustentabilidade do sistema, em um país de dimensões continentais como o Brasil”, afirma o presidente.

Sindusfarma e Hospital Oswaldo Cruz firmam acordo para impulsionar Inovação

O Sindusfarma e o Hospital Alemão Oswaldo Cruz firmaram um Termo de Cooperação Técnica, com o objetivo de fomentar a inovação no setor farmacêutico, por meio do compartilhamento de informações e de conhecimento científico, tecnológico e regulatório nas áreas médica e de saúde. A assinatura do acordo, na sexta-feira (18), contou com a participação de Mariana Perroni de Oliveira, diretora Médica de Inovação e Saúde Digital do Hospital, e do presidente executivo da entidade, Nelson Mussolini.

A parceria com o Hospital Oswaldo Cruz se insere e será desenvolvida no âmbito da Rede Brasileira de Inovação Farmacêutica (RBIF), lançada oficialmente pelo Sindusfarma em novembro de 2021.

O Termo de Cooperação Técnica estabelece a realização de programas educacionais, publicações e eventos, abordando temas relevantes dos segmentos científicos e normativos, como ferramentas de aperfeiçoamento dos profissionais que atuam nas indústrias farmacêuticas e de auxílio no desenvolvimento e propagação dos processos de inovação.

“A assinatura desse acordo abre novos horizontes para o Sindusfarma na área da inovação. O Hospital Oswaldo Cruz é reconhecido pela sua excelência no campo da inovação e, durante a visita que realizei a suas instalações, fiquei impressionado com os avanços tecnológicos para se fazer uma saúde mais efetiva”, afirma Mussolini. “Por isso, acredito no êxito desta parceria e nos benefícios que ela proporcionará para as indústrias farmacêuticas”.

Também participaram da cerimônia de assinatura do acordo entre Sindusfarma e o Hospital Oswaldo Cruz:

  • Priscila Cruzatti de Oliveira; gerente de Inovação e Saúde Digital do Hospital Oswaldo Cruz
  • Marcio de Paula, da Rede Brasileira de Inovação Farmacêutica
  • Natal Cândido Martins Junior; coordenador de Projetos e Processos do Hospital Oswaldo Cruz
  • Renan Minin de Mori, especialista de Inovação do Hospital Oswaldo Cruz
  • Leonisa Scholz Obrusnik, diretora de Suprimentos do Hospital Oswaldo Cruz

Rede de inovação

Criada pelo Sindusfarma em 2020 e formalizada em novembro passado, a Rede Brasileira de Inovação Farmacêutica (RBIF) nasceu do interesse de profissionais do setor industrial farmacêutico em promover e fortalecer o ambiente de Inovação na área da Saúde no Brasil.

A RBIF congrega profissionais da área de Inovação no setor farmacêutico e em outras instituições, tais como agentes de governo e autarquias, empreendedores, universidades e pesquisadores, além de representantes de instituições de capital de risco e de fomento.

Veja como e quais tecnologias contribuem para o setor da Saúde

As tecnologias e inovações tecnológicas já se mostraram ser muito importantes para a vida moderna, bem como sua transformação e melhora. Dessa mesma forma, as inovações tecnológicas se apresentam como essenciais na área da saúde.

Questões como a cura do câncer precoce, exames mais modernos e menos invasivos, diagnóstico mais preciso, e claro, o desenvolvimento de uma vacina em tempo recorde em meio a uma pandemia, só foram possíveis com o desenvolvimento que as novas tecnologias trouxeram até os nossos dias atuais.
Pensando nisso, o time do Programadores Brasil resolveu entrar em contato com o especialista Raphael Ferreira, arquiteto de Dados e especialista em Big Data, para explicar melhor o que é Saúde 5.0 e qual a contribuição de novas tecnologias nessa revolução na área da saúde. Confira

Saúde tecnologia

De acordo com Ferreira, atualmente, a tecnologia é parte da saúde de uma forma que não há mais como separar uma coisa da outra. Ele explica ainda como a tecnologia contribui para área da saúde: “A tecnologia contribui para área da saúde, na forma do cuidado personalizado ao paciente; com a tecnologia, é possível atuar na prevenção de doenças, realizar diagnósticos mais precisos, melhorar e otimizar técnicas cirúrgicas, para citar alguns exemplos de como o paciente pode ser cuidado de acordo com as suas necessidades”.

Vale ressaltar, que no nosso contexto, estamos falando especificamente de tecnologia da informação, uma vez que poucos setores são tão multi tecnológicos quanto a saúde.

O que é saúde 5.0?

O especialista explica que “Saúde 5.0, se baseia em colocar o paciente como centro do processo de saúde, empregando tecnologia e ferramentas digitais para que a atenção à saúde ocorra em qualquer lugar, a qualquer momento e alcance, acolhendo mais pessoas, durante toda a jornada da vida delas e não somente quando precisam de hospital, um exame ou uma consulta”.

Pensando nisso, é possível observar hospitais que já fazem o uso da tecnologia 5.0 na prática. Um exemplo seria o Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Este hospital já explora e utiliza diversas tecnologias, como Big Data, Inteligência Artificial, Realidade Virtual, IoT, robótica, entre outras plataformas digitais.

Tecnologias, metaverso e saúde

Pensando em todo esse avanço tecnológico dos últimos anos, e como todas as áreas da vida humana tendem a se modernizar, a dúvida que fica é: como o metaverso e a web 3.0 vão se integrar com a área da saúde e contribuir para a mesma? Ferreira explica!

“O metaverso e web 3.0 certamente causarão impactos no setor da saúde. O metaverso tende a aproximar e melhorar a relação entre médico e paciente, pois trará mais recursos para teleconsultas melhorando a qualidade do atendimento. Já com a web 3.0, será possível obter mais dados e informações sobre o paciente e de forma segura. Isso ajudará a melhorar produtos digitais e experiência de saúde das pessoas”, explica o especialista.

Agevisa treina servidores para reforçar Gestão de Qualidade e otimizar proteção à saúde na Paraíba

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária promoveu esta semana treinamento dos servidores que integram o corpo diretivo, técnico e funcional da instituição com vistas a acelerar o processo de implantação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) anunciado desde a posse da atual gestão administrativa, em 21 de julho de 2021, quando o diretor Geraldo Moreira de Menezes anunciou a determinação de implantar na Agevisa/PB o Projeto “Qualificação da Gestão das Ações Estratégicas de Vigilância Sanitária no SNVS – IntegraVisa II”. O projeto tem como meta central o estímulo ao desenvolvimento de uma cultura de Gestão de Qualidade nas organizações integrantes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS).

Desenvolvido pela Anvisa, em conjunto com o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, no âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), o “IntegraVisa II” tem o objetivo de ampliar a capacidade e a qualidade da atuação da Vigilância Sanitária (Visa) nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal), promovendo a integração das ações preventivas e fiscalizatórias no contexto do SUS, com ênfase na cooperação e no compartilhamento de legislações, tecnologias, modelos, dados e informações.

Para implantar o sistema na Agevisa, Geraldo Moreira disse ser necessário imprimir uma série de mudanças que devem incluir a descrição e padronização dos processos de trabalho, a revisão, padronização e documentação das rotinas da instituição, a criação, aperfeiçoamento e integração (ao dia a dia da gestão) de indicadores de medição do desempenho, e vários outros procedimentos, dentre os quais o planejamento e controle das ações, o desenvolvimento e capacitação de pessoas, a avaliação da satisfação das partes interessadas e o registro e tratamento de não conformidades.

Capacitação e envolvimento – Dentro do processo que objetiva capacitar, envolver e estimular o empenho dos servidores no aperfeiçoamento dos serviços prestados à sociedade, a Agevisa contou, esta semana, com a orientação dos especialistas em projetos Bruno Zanetta e Luiza Martins, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que vieram a João Pessoa para contribuir na continuidade da implantação do Sistema de Gestão de Qualidade na instituição por meio de uma série de atividades baseadas em metodologias ativas envolvendo diversos colaboradores da agência, com foco em procedimentos como Construção da Cadeia de Valor, Mapeamento do Processo de Licença Sanitária e Construção de Fluxo com o Auxílio da Ferramenta Bizagi.

Guia prático – No treinamento, os servidores da Agevisa tiveram acesso a várias ferramentas destinadas a contribuir para a qualificação das ações da autarquia, dentre as quais o Guia para Implantação do Sistema da Gestão da Qualidade em unidades do SNVS. A publicação disponibiliza conteúdo técnico, organizado de maneira simples, apresentando o passo a passo da implantação e sugerindo práticas e ferramentas a serem utilizadas no processo de gestão.

Produzido de forma pioneira e lançado ao final do ano de 2020, o guia se divide em sete seções, de acordo com a Norma NBR ISO 9001:2015 (base teórica para o Sistema de Gestão da Qualidade – SGQ), e auxilia as Vigilâncias Sanitárias de todo o Brasil a implantar Sistema de Gestão da Qualidade em suas respectivas instituições, garantindo capilaridade nacional da iniciativa inovadora, conforme destacou o coordenador de projetos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Bruno Zanetta.

“Nossa expectativa é que nos próximos anos a implantação desse guia possa auxiliar as Vigilâncias Sanitárias a qualificar a gestão no âmbito do SNVS, a partir dos princípios do SGQ que orientam as instituições a organizarem seus processos e suas ações para o atendimento das necessidades da sociedade e dos cidadãos”, comentou o representante do Hospital Oswaldo Cruz. E acrescentou: “Nossa intenção é contribuir para disseminar a cultura de gestão da qualidade no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, inclusive contribuindo com as iniciativas voltadas ao movimento de convergência regulatória internacional, que hoje, mais que nunca, é importante para que as autoridades regulatórias nacionais tenham atuações equivalentes, facilitando trocas comerciais”.

Comissão especial – Para implementar a gestão de qualidade na Agevisa/PB, tão logo assumiu a Diretoria-Geral da instituição, o diretor Geraldo Moreira de Menezes determinou a criação de Comissão especialmente voltada para viabilizar a imediata implantação do projeto “Qualificação da Gestão das Ações Estratégicas de Vigilância Sanitária no SNVS – IntegraVisa II”. Ele explicou que a iniciativa, conduzida via Proadi/SUS, em parceria com a Anvisa, é muito importante, especialmente por fornecer apoio teórico e instrumental para a gestão dos órgãos de Vigilância Sanitária, fato que, consequentemente, potencializa as ações voltadas à promoção e defesa da saúde da população.

Integrante da Comissão do SGQ da Agevisa/PB, que congrega representantes das mais diversas áreas que compõem a autarquia, a coordenadora estadual do Núcleo de Segurança do Paciente, Vívian de Oliveira Lopes, participou da coordenação do treinamento realizado esta semana. Ela ressaltou que “a implantação da Gestão de Qualidade não termina quando acaba, ou seja, é um processo dinâmico e contínuo com avaliações diagnósticas e que tem o objetivo de entregar um melhor produto, considerando as necessidades dos cidadãos paraibanos”.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz cria tecnologia que une realidades aumentada e virtual para planejamento cirúrgico

O Centro de Inovação e Educação em Saúde do Hospital Alemão Oswaldo Cruz mostra mais uma vez seu pioneirismo em healthtech com a criação de um software para unificar o uso das realidades virtual e aumentada, para uso no planejamento pré-operatório, intra e pós-operatório.

A utilização das realidades aumentada e virtual tem finalidades diferentes e complementares. Com a realidade aumentada, exames de imagem e ferramentas digitais são sobrepostos em cenários reais, como o campo cirúrgico. Já a realidade virtual permite a experiência de imersão em universo 3D, com o uso de óculos específicos.

O software desenvolvido no Centro de Inovação e Educação em Saúde do Hospital funciona nas duas plataformas e cria uma experiência unificada de planejamento e apoio para o cirurgião. Dessa forma, é possível ter acesso digital aos órgãos do paciente, localizar e visualizar lesões, identificar órgãos adjacentes que podem estar afetados, além de verificar qual a melhor abordagem cirúrgica.

A iniciativa conta com a tecnologia de óculos de realidade aumentada, dispositivo que permite a visualização e o manuseio de hologramas sem interferir no campo de visão do cirurgião. A tecnologia é totalmente “hands free” (sem uso de controles), sendo comandada por voz e gestos de mãos Além disso, estão em fase de implantação o uso de Inteligência Artificial e processamento em nuvem, que possibilitam análise em tempo real e maior qualidade nas imagens que serão visualizadas pelos cirurgiões.

De acordo com Kenneth Almeida, diretor-executivo de Inovação, Pesquisa e Educação, o intuito é disponibilizar a solução, no futuro, em escala e garantir ao paciente uma jornada cada vez mais rápida e segura dentro do ambiente hospitalar. “Com a realidade mista integrada ao centro cirúrgico, possibilitaremos à equipe médica realizar o seu planejamento em tempo real, no momento da cirurgia. Isso auxilia o cirurgião a executar melhor o procedimento, trazendo mais segurança para o paciente e contribuindo para a redução de insumos e para a ampliação da capacidade do centro cirúrgico”, explica.

A tecnologia desenvolvida pelo Centro de Inovação e Educação em Saúde do Hospital pode ser utilizada em várias áreas médicas, como Cardiologia, Oncologia, Trauma e Ortopedia. “Como consequência de todo o auxílio que a tecnologia promove ao cirurgião, a adoção da realidade mista possibilita, ainda, um melhor desfecho clínico, reduzindo as chances de complicações intra e pós-operatórias, além de diminuir, em média, 30% do tempo de internação hospitalar”, afirma o cirurgião cardiovascular do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Rafael Otto Schneidewind.

O médico destaca outros benefícios, como um melhor planejamento pré-operatório, redução do tempo de cirurgia, mais precisão e segurança durante os procedimentos e recuperação pós-operatória mais rápida.

Inovação disruptiva

Com a realidade aumentada, o Centro de Inovação e Educação em Saúde do Hospital poderá recriar digitalmente com mais precisão toda a anatomia do paciente e área a ser tratada, registradas, primeiramente, em exames de tomografia e ressonância magnética.

Para desenvolver todas as tecnologias que integram seu novo Núcleo de Planejamento Cirúrgico, o Hospital reuniu um time de médicos e cirurgiões, designers de UX, de games e audiovisual, e cientistas de dados.

Com essa iniciativa, pioneira na área hospitalar, o Oswaldo Cruz pretende se tornar um polo desenvolvedor de soluções em saúde, tanto com realidade virtual e mista, quanto na criação de aplicativos e softwares de apoio às equipes médicas, assistenciais e aos pacientes. “O Hospital colocou a produção de um software de realidade mista em sua visão estratégica de inovação em saúde, investindo em uma equipe multidisciplinar. Criamos uma tecnologia disruptiva 100% feita em casa”, complementa Kenneth Almeida.

Educação 4.0

Sendo uma referência educacional na área de saúde, reconhecido por sua excelência e inovação, geração e disseminação do conhecimento, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz também traz para esta iniciativa de planejamento cirúrgico a possibilidade de acompanhamento da visão do médico em tempo real, para fins de capacitação e compartilhamento de informações durante o procedimento, com outros cirurgiões e médicos residentes.

Desta forma, o Centro de Inovação e Educação em Saúde do Hospital consegue criar simulações digitais, permite a interação no mundo real, o compartilhamento de conhecimento e troca de informações com médicos em ambientes distintos, onde todos têm o mesmo campo de visão, como se estivessem juntos no centro cirúrgico, trazendo ainda mais precisão sobre o que está sendo instruído.

Centro de Planejamento Cirúrgico

O Núcleo de Planejamento Cirúrgico com Realidade Mista é uma iniciativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz que reúne equipamentos, técnicas e conhecimento para a criação de soluções tecnológicas de ponta, com o objetivo de aumentar a eficiência dos procedimentos pré, intra e pós-operatórios. Para isso, o Núcleo conta com impressora 3D para desenvolvimento e planejamento de próteses, realidade aumentada e virtual para planejamento de roadmaps operatórios e desenvolvimento próprio de softwares para otimizar o uso de diversas tecnologias. Hoje, o Núcleo de Planejamento Cirúrgico conta com uma equipe multidisciplinar, que envolve desenvolvedores, técnicos, corpo de enfermagem e médicos.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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03/11/2021

Hospital Alemão Oswaldo Cruz abre Centro Especializado em Tratamento Pós-Covid

São Paulo, 10 de agosto de 2021 – Vários estudos já mostraram que a infecção causada pela Covid-19 pode acarretar em uma doença sistêmica e danos inflamatórios em diversas regiões do organismo. Além dos pulmões, que estão entre os orgãos mais afetados, pacientes relatam dores de cabeça, no peito, fadiga crônica e falhas na memória, variando de poucos dias a até mais de 12 semanas após o início da infecção.

Pensando na importância de um atendimento integrado e multidisciplinar aos pacientes acometidos pela doença, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz inaugura seu Centro Especializado em Tratamento Pós-Covid-19. O novo serviço tem o objetivo de cuidar dessas pessoas de forma integral para que possam superar as sequelas do novo coronavírus e retomar a sua rotina e qualidade de vida o mais breve possível.

Resumo da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Observatório Europeu de Sistemas e Políticas de Saúde destacou que uma em cada 10 pessoas tem problemas de saúde persistentes 12 semanas após contrair a Covid-19.

Para o infectologista e coordenador do Centro no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Filipe Piastrelli, é necessário acolher as queixas desses pacientes e facilitar o acesso, para que ele encontre, em um só lugar, especialistas para a continuidade do tratamento.

“Sequelas pós-covid merecem atenção, desde uma simples dor de cabeça a sintomas mais graves, permitindo sua correta identificação e suporte necessário. O novo serviço foi criado para atender os pacientes que já passaram pela Instituição, mas também aqueles que procuram por um time especializado, com atendimento personalizado e de forma integral”, explica o médico.

Dr. Filipe explica também que mesmo os pacientes que tiveram sintomas leves da doença podem se beneficiar da avaliação. “O tratamento após a alta envolve orientações, reabilitação, dietas adequadas, prática de exercícios físicos(no momento correto e de preferência supervisionados ou prescritos por um especialista) e o tratamento sintomático das queixas remanescentes. Por isso, é fundamental contar com um time de especialistas para acompanhar, caso a caso”.

O Centro possui uma equipe médica e multidisciplinar composta por infectologistas, pneumologistas, cardiologistas, neurologistas, psicólogos, fisioterapeutas, entre outros. Para receber o tratamento mais adequado, os pacientes passam por um processo de avaliação inicial com um infectologista e, depois, são direcionados para outros especialistas de acordo com a sua necessidade.

No caso dos pacientes internados na Instituição, após a alta médica, eles serão direcionados diretamente para as avaliações complementares, se avaliada a necessidade pelo médico responsável pelo cuidado. “Com esse atendimento especializado e direcionado, o paciente recebe orientações e os cuidados necessários para o seu caso”, afirma o médico.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4,5 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz contará com inteligência artificial para monitorar pacientes com Covid-19

São Paulo, 20 de maio de 2021 – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz passará a usar uma ferramenta de inteligência artificial para auxiliar no monitoramento de pacientes com Covid-19, capaz de indicar precocemente e até antever situações de piora do quadro clínico e de sepse, uma condição médica grave relacionada às infecções e responsável por alto risco de mortalidade hospitalar.

Batizada de Robô Laura, a plataforma virtual criada pela startup paranaense Laura estará disponível a partir de maio na Unidade Paulista do Hospital, por meio de uma parceria com o Grupo Fleury, prestador de serviço responsável pela operação de análises clínicas, permitindo a utilização da ferramenta na avaliação dos internados na Instituição.

Com o auxílio de algoritmos de inteligência artificial, o software conectará os prontuários eletrônicos dos pacientes a um painel de gestão localizado na central de enfermagem das unidades de internação e UTIs.

Cada novo dado clínico do paciente será utilizado em tempo real para predizer o risco de piora clínica e identificar precocemente os pacientes para uma avaliação e assistência prioritárias, apoiando as equipes médicas e assistenciais na tomada de decisão para a priorização dos atendimentos a casos mais graves.

“O programa contribuirá para uma assistência em tempo adequado e, por isso, mais efetivo e seguro, em especial para os pacientes com Covid-19 que podem ter alterada sua condição de saúde com grande rapidez”, diz Paola Andreoli, Gerente de Qualidade, Segurança do Paciente e Desfechos Clínicos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Ativa desde 2016, a robô Laura já teve cerca de 8,6 milhões de atendimentos analisados e reduziu em 25% a taxa de mortalidade hospitalar nas unidades onde foi instalada. Além de ajudar a salvar, em média, 18 vidas por dia, a tecnologia é um instrumento para otimização de tempo e recursos em saúde.

“A Robô Laura, que já era importante antes da pandemia, tornou-se estratégica para a eficiência no tratamento de pacientes com diagnóstico de Covid-19 hospitalizados em UTIs, porque oferece informações fundamentais no processo de decisão e conduta dos profissionais de saúde, que neste momento precisam agir com urgência e precisão”, comenta Cristian Rocha, CEO da startup Laura.

“O Grupo Fleury disponibilizou o Laura ao Hospital Alemão Oswaldo Cruz, como um passo rumo à transformação digital e buscando eficiência assistencial na cadeia de saúde, gerando valor aos médicos, pacientes, instituição hospitalar e fontes pagadoras, reiterando nosso compromisso como parceiro estratégico em medicina diagnóstica hospitalar”, explica o diretor executivo de B2B do Grupo Fleury, José Roberto Araújo.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz lança plataforma para incentivar ações inovadoras entre colaboradores

São Paulo, 18 de maio de 2021 – O Centro de Inovação e Educação em Saúde do Hospital Alemão Oswaldo Cruz lançou, no início de maio, uma plataforma para fomentar ainda mais a postura inovadora entre os colaboradores da Instituição.

Semelhante a uma rede social, a Fabrik é a plataforma na qual a força de trabalho administrativa e assistencial poderá interagir com ideias e sugestões de projetos que considerarem relevantes e capazes de trazer benefícios para diferentes áreas da instituição, sejam administrativas ou assistenciais, desenvolvida por meio de iniciativa pioneira do HAOC, com apoio da FCamara.

As discussões para solução de problemas e melhorias internas são feitas a partir das postagens dos colaboradores e podem se organizar em temas ou áreas específicas. Neste primeiro momento, para o kick off da plataforma, foi lançado um desafio interno para buscar e avaliar soluções que promovam melhorias na experiência do paciente e no processo de transição do cuidado. Além disso, os colaboradores poderão sugerir outras iniciativas que serão avaliadas por um comitê gestor, formado por membros do Centro de Inovação e Educação em Saúde e gestores das áreas envolvidas.

A Fabrik disponibiliza ferramentas para que os colaboradores possam estruturar os projetos, desenvolvendo o planejamento da execução dessas soluções. Mesmo aquelas ideias que não forem inicialmente colocadas em prática não serão descartadas e poderão ser aproveitadas em um momento posterior, podendo ser acessadas a qualquer momento por interessados.

“Acreditamos que a inovação é uma habilidade que precisa ser construída e fomentada entre nossos colaboradores. A plataforma tem por objetivo disseminar ainda mais essa cultura na Instituição, estimulando a discussão e o desenvolvimento de soluções que agreguem valor às experiências de pacientes e profissionais da saúde no universo hospitalar. Não é necessário ou fundamental que a solução sugerida tenha alguma tecnologia envolvida.

São inúmeras as boas ideias e melhorias que podem ser alcançadas sem isso. O que importa é o desenvolvimento dessa mentalidade, de maneira a fomentar o pensamento crítico e a busca constante pela excelência no dia a dia do trabalho no hospital, o que é totalmente alinhado ao lema do hospital: “Immer Besser”, afirma Mariana Perroni, Diretora Médica de Inovação e Saúde Digital do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz anuncia parceria para expandir base de dados de pesquisas clínicas no Brasil e América Latina

São Paulo, Brasil, 10 de março de 2021 – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos maiores centros hospitalares da América Latina, anunciou uma parceria com a TriNetX para ingressar na rede global de pesquisa em saúde.

O surgimento do novo coronavírus em 2020 ressaltou a urgência e a importância da pesquisa clínica em escala global. O Hospital Alemão Oswaldo Cruz se juntou à rede TriNetX para contribuir com a aceleração da pesquisa clínica e encontrar um caminho para os melhores resultados para seus pacientes.

Além disso, por meio do Centro de Inovação e Educação em Saúde, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz ajudará a impulsionar a expansão futura da rede TriNetX por meio de seu relacionamento com outras organizações de saúde com o objetivo de desenvolver o maior cluster de dados para pesquisa clínica no Brasil e na América Latina.

A rede e plataforma TriNetX permitem que instituições de saúde, indústrias farmacêuticas e organizações de pesquisa (CROs) colaborem utilizando dados do mundo real (RWD) para otimizar protocolos e viabilidade de pesquisa, identificação de sites, recrutamento de pacientes e potencializar a descoberta de novos tratamentos por meio da utilização de Real-World-Evidence (RWE).

“Esta é uma iniciativa estratégica que contribui com nossos objetivos de inovação, pesquisa e educação no Hospital Alemão Oswaldo Cruz”, disse Kenneth Almeida, Diretor Executivo de Inovação, Pesquisa e Educação do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. “Em 2020, nossos pesquisadores publicaram 163 estudos em revistas científicas. Estamos entusiasmados em ampliar nossos recursos de pesquisa para publicar no futuro, e em colaboração com outras grandes instituições na rede TriNetX”.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz está agora entre os principais líderes de ativos de dados de pesquisa do setor na América Latina e em todo o mundo. Os dados disponíveis na plataforma TriNetX são completamente anonimizados e a TriNetX emprega medidas robustas de privacidade e segurança em conformidade com os regulamentos específicos de cada país e região, incluindo LGPD, HIPAA e GDPR.

“Nestes tempos sem precedentes, enquanto a comunidade médica e de pesquisa global trabalha para gerenciar a nova pandemia de coronavírus, é essencial ter o apoio de um banco de dados clínicos e epidemiológicos que é continuamente atualizado e disponível para médicos no Brasil e na América Latina para realizar pesquisas”, disse Kenneth Almeida.

“Estamos muito satisfeitos em receber o Hospital Alemão Oswaldo Cruz na rede TriNetX”, disse Steve Lethbridge, Vice-presidente Sênior de Redes de Dados Globais da TriNetX. “Estamos ansiosos para apoiar os esforços do Oswaldo Cruz para aumentar suas capacidades de pesquisas iniciadas pelos investigadores e com oportunidades de colaborar com outras grandes instituições e patrocinadores da indústria.”

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Sobre a TriNetX

TriNetX é uma rede global de pesquisa em saúde que conecta o mundo da descoberta e desenvolvimento de medicamentos, da empresa farmacêutica ao local de estudo, do investigador ao paciente, compartilhando dados do mundo real para tornar a pesquisa clínica e observacional mais fácil e eficiente.

O TriNetX combina acesso em tempo real a dados clínicos longitudinais com análises de última geração para otimizar o projeto e a viabilidade do protocolo, a seleção do local, o recrutamento de pacientes e permitir descobertas por meio da geração de evidências do mundo real. A plataforma TriNetX é compatível com HIPAA e GDPR. Para obter mais informações, visite TriNetX em www.trinetx.com ou siga @TriNetX no Twitter.

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Sergio Roll, médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, é o novo presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica

São Paulo, 03 de março de 2021 – O Prof. Dr. Sergio Roll, coordenador do Núcleo de Hérnias do Centro Especializado em Aparelho Digestivo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, é o novo presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica (Sobracil) para o biênio 2021/2022. Especialista de renome internacional, o médico foi o primeiro cirurgião não americano a receber o Nyhus-Wantz Award em 2019, outorgado pela Americas Hernia Society.

Roll também foi presidente da entidade norte-americana entre 2012 e 2013, o único não americano a ocupar o cargo máximo da entidade, e hoje também atua como secretário da ONG Hernia Help, onde coordena os esforços da organização no âmbito brasileiro.

A entidade é responsável por apoiar e operar pacientes carentes com hérnia em diversos países. “Além das operações, sempre gratuitas e realizadas em hospitais públicos, também treinamos os médicos para atingirem um patamar de excelência”, explica.

Segundo o especialista, a chance de haver uma recidiva da hérnia após a operação é pequena, menor de 1%, mas quanto mais habilidoso o cirurgião, mais rápida é a recuperação do paciente e menor a probabilidade de problemas pós-operatórios.

“Temos cerca de 300 mil cirurgias de hérnia por ano no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Hérnia e Parede Abdominal, foram realizadas 139,4 mil cirurgias pelo Sistema Único de Saúde no ano passado”, pontua.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

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