Rock in Rio 2022: Dicas para curtir o maior festival de música do Brasil

Hidratação, alimentação e vestimenta são pontos importantes para aproveitar o Festival com conforto e segurança

São Paulo, 1 de setembro, de 2022 – Os sete dias do Rock in Rio, tradicional festival que acontece nos dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro no Rio de Janeiro, serão repletos de música, dança, caminhadas, comidas e bebidas. Por isso, alguns cuidados devem ser levados em conta para deixar a experiência ainda melhor, mais confortável, alegre e segura para o público que vai encarar a maratona de shows. Prestar mais atenção ao que comer e beber, ou até mesmo à roupa que vestir, os sapatos que calçar e não deixar de lado o merecido descanso entre os dias da intensa e tão esperada diversão, são alguns dos principais pontos de atenção. Confira:

Hidrate-se da forma certa!

Para a Dra. Sara Morhbacher clínica geral do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a principal preocupação deve ser com relação à hidratação e não existe melhor remédio do que água.

“O frequentador do Rock in Rio deve tomar bastante cuidado para não ficar desidratado, já que estará no meio da multidão, com calor, sol na cabeça, pulando e dançando e para isso é importante a ingestão de bastante líquido, em especial a água, que deve ser de boa procedência. O ideal é consumir água mineral e evitar compartilhar as garrafinhas com outras pessoas. O consumo excessivo de bebida alcoólica deve ser evitado porque o álcool faz a gente ir mais ao banheiro, o que pode contribuir para a desidratação”, esclarece.

A especialista chama a atenção para a ingestão de isotônicos porque contém sais minerais, como sal e potássio, e nem todo mundo pode ingerir essas substâncias. Os energéticos também requerem um cuidado especial.

“A nossa preocupação com os energéticos é a cafeína, que a em doses exageradas pode aumentar a chance de arritmias, especialmente, para quem tem predisposição. Fazendo o coração trabalhar de maneira acelerada ou descompassada. A dose máxima recomendada de cafeína é de 420 mg por dia. Uma lata de energético tem cerca 114 mg. Então quatro latas já atingem a dose máxima, isso se o indivíduo não tomar café e outras bebidas cafeinadas. Portanto, o ideal é não abusar dos energéticos, principalmente para aqueles que tenham problemas cardíacos”, destaca a especialista.

Outra dica é com relação à vontade de ir ao banheiro. “Quando der vontade de fazer xixi, vá ao banheiro. Eliminar o excesso de líquido no organismo deixa o corpo mais leve, confortável e pronto para ingerir mais água ainda”, explica.

Alimentação para ajudar na energia

A médica destaca também que consumir comidas leves, como saladas e frutas, seria aconselhável. “Mas, se lá dentro não houver essa opção, procure por alimentos menos gordurosos, porque proporcionam uma digestão mais rápida. A gordura e o excesso de proteína têm uma digestão mais lenta e podem causar desconforto gastrointestinal durante as apresentações. Então, a dica é comer alimentos que sejam compostos basicamente por carboidratos, que são de fácil digestão e proporcionam maior conforto durante o show, além de evitar frituras e alimentos com muito queijo, que são mais pesados”, ressalta.

“Também é muito importante prestar atenção nas condições de higiene dos estabelecimentos onde você vai comprar seu alimento. O local deve estar limpo e apresentar condições mínimas de higiene para evitar o contágio por uma bactéria ou, até mesmo, uma virose alimentar. E não esquecer de observar também se os alimentos estão dentro do prazo de validade e em condições ideais de conservação. Se o alimento precisa estar refrigerado, prestar atenção se ele realmente estava onde deveria antes de consumir”, aconselha a especialista.

Look confortável

As roupas e calçados também devem ser pensados para que a experiência em um dos maiores festivais de música do país seja prazerosa. “Procurar usar roupas frescas e não muito apertadas, para não prender a circulação. Se estiver frio, levar um casaco, principalmente para os shows noturnos. Usar calçados confortáveis, de preferência sem saltos, para evitar de cair e se machucar. E lembrar que os sapatos não devem, em hipótese alguma, estar apertados ou machucando os pés, visto que eles ficarão muito tempo ‘presos’ lá dentro dos calçados e sofrerão muito com as longas caminhadas, a dança e os saltos, pulos.”, orienta e complementa: “Se tiver sol é aconselhável usar protetor solar e algum tipo de cobertura física, como chapéus e bonés”.

Descanse os ouvidos e seu corpo!

Dra. Sara ainda recomenda que as pessoas tenham atenção com relação ao sono nesses dias de muito frenesi. “O ideal é mesmo com a programação intensa de shows, não se descuidar do sono e o tempo de repouso é fundamental para descansar e recuperar as energias”.

Hidratação, alergias, dores no corpo e ressaca, foliões devem estar atentos aos cuidados no Carnaval

Hospital Alemão Oswaldo Cruz dá dicas para que a saúde seja preservada durante a folia

São Paulo, 26 de fevereiro de 2019 – Entre os brasileiros a ideia de que o ano se inicia somente após o Carnaval se proliferou de tal maneira que os primeiros meses do ano são dedicados aos planejamentos da folia. Independentemente de como e onde a festa será comemorada o importante é inserir na lista de prioridades os cuidados para que durante e após o agito a rotina possa ser retomada normalmente.

Alergias e irritações

Ninguém quer passar desapercebido no Carnaval e o glitter é peça-chave dos ornamentos. Porém, certos cuidados são necessários para que ele não atrapalhe a diversão. A irritabilidade provocada pelo contato com a pele ou com os olhos deve ser tratada com a lavagem imediata do local afetado.

Caso a exposição seja acidental com pouco contato com o produto, faça uma limpeza com sabão neutro, seguido de uma fita adesiva com pouca cola, que permite tirar manualmente o foco do glitter. Já nos casos de exposição abrangente, recomenda-se o uso de uma substância oleaginosa e neutra durante o banho, como por exemplo óleo de coco, seguido da lavagem com sabão neutro. A preferência pelo óleo de coco se dá pelo seu PH mais neutro e menor potencial de irritabilidade.

Nas circunstâncias em que o contato se dá apenas na face, demaquilantes convencionais bifásicos são eficazes na remoção do glitter. Sua característica bifásica faz uma camada entra a pele e o glitter e após a segunda demão, o glitter sai. Se o globo ocular for atingido, recomenda-se a lavagem imediata com água corrente e se não houver melhora instantânea deve-se procurar um serviço de emergência para uma avaliação médica.

Infecções urinárias e banheiros químicos

Sendo a hidratação parte importante da brincadeira, a ingestão de grande quantidade de líquidos aumenta a vontade de urinar. No Carnaval de 2019, de acordo com a Prefeitura de São Paulo, estarão à disposição 1.485 banheiros/dia. Porém, há aqueles que se privam do uso dos banheiros químicos e seguram a urina por um longo período.

Em meio a confetes e serpentinas, uma pausa para ir ao banheiro é recomendada. Principalmente para as mulheres, segurar a urina pode acarretar uma cistite ou infecção urinária alta, que em certos casos requer internação. Nos homens, pelo fato da uretra ser mais longa, há uma proteção adicional para quadro de infecção urinária.

Não usar banheiro químico não traz qualquer risco de infecção. Recomenda-se apenas cuidados básicos de higiene como usar sempre calçado e evitar sentar no assento diretamente, em especial se estiver sujo. Não se esqueça de lavar as mãos.

Preservativos – prevenção às DSTS

A camisinha é o único método anticoncepcional que também evita doenças sexualmente transmissíveis como HIV, HPV, herpes genital, gonorreia, hepatite B e C e sífilis. O número de casos de HIV entre a população mais jovem cresceu nos últimos anos. Entre 2007 e 2017, o aumento foi de quase 140% na população em geral: de 6.862 a 16.371, de acordo com o mais recente Boletim Epidemiológico de HIV/Aids lançado pelo Ministério da Saúde. Entre jovens de 15 a 19 anos do sexo masculino, o aumento chegou a 590%.

O país tem registrado, anualmente, uma média de 40 mil novos casos de aids nos últimos cinco anos. A maior concentração dos casos no Brasil foi observada nos indivíduos com idade entre 25 e 39 anos, em ambos os sexos. Dentro dessa faixa etária, 52,6% correspondem ao sexo masculino e, entre as mulheres, 48,7% do total de casos registrados de 1980 a junho de 2018.

Folia para todos

Não há limite de idade para participar da festa, mas alguns cuidados são essenciais para os idosos, mais propensos a alguns riscos, como o de quedas. Portanto, a escolha a ser feita são pelos calçados firmes e confortáveis em detrimento daqueles que causam instabilidade como chinelos. O alongamento é importante antes e depois da festa para evitar lesões osteomusculares e é recomendado sentar-se de tempos em tempos para evitar quedas de pressão.

Pela maior propensão à desidratação, ingerir água, sucos naturais, água de coco e isotônico permite a hidratação adequada. A alimentação tem que ser fracionada a cada 3h. Já a proteção em relação ao sol é feita com protetor solar, chapéus, viseiras e bonés que evitam a exposição, queimaduras e lesões malignas na pele. Os medicamentos de uso continuo devem ser mantidos, e não devem ser consumidos concomitantemente com bebidas alcoólicas.

Ressaca

Os excessos corriqueiros com a bebida alcoólica no Carnaval podem ser minimizados quando se privilegia a hidratação. A ingestão de muito líquido, principalmente a água, junto a sucos, chás e água de coco naturais, pareado com bebidas com teor alcóolico reduzem os efeitos colaterais. A ressaca é o principal efeito sentido pelos foliões e é acarretada pelo efeito diurético do álcool, que desidrata o organismo.

Um período de sono de pelo menos 7 horas de repouso auxiliam na recuperação, assim como, analgésicos para dores de cabeça. Junta-se a esses fatores a alimentação apropriada, pois o álcool estimula o refluxo. Nesse momento, evita-se frituras e priorizam-se grelhados, frutas e arroz menos temperado. Para dar energia, o recomendado são os carboidratos, como massas e frutas.

Dores

Os vários dias de comemoração deixam dores pelo corpo, semelhantes as deixadas pelos exercícios físicos. A dor é um efeito colateral da exposição, de brincar e pular e sua intensidade determina a necessidade ou não de se procurar um especialista. Há as dores recorrentes apenas da fadiga muscular e as desproporcionais, que podem sinalizar a fratura de algum membro ou uma lesão que requeira um tratamento médico.

Nos casos em que não há lesões, os analgésicos ou relaxantes musculares podem ser usados, caso não haja contraindicações. O uso do gelo no local da dor promove alivio imediato por agir como um analgésico. Para os que apresentam inchaço nas pernas, elevar as pernas com a ajuda de um travesseiro contribui para o funcionamento habitual do retorno venoso.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completou 121 anos em 2018. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

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Lancheira saudável: o que não pode faltar para um recreio saboroso e nutritivo

Nutricionista dá dicas sobre itens indispensáveis na alimentação das crianças

São Paulo, 4 de fevereiro de 2019 – As férias escolares estão chegando ao fim e é hora de preparar as crianças para o ano letivo, ajeitar seus materiais, uniformes e, claro, as lancheiras! E quando o assunto é a alimentação dos pequenos, o ideal é apostar em comidinhas saudáveis e ricos em nutrientes, além de fugir dos industrializados.

Um lanche completo deve contar com três elementos: uma porção de carboidrato, uma de proteína e uma de vitaminas. A coordenadora de nutrição do Complexo Hospitalar dos Estivadores, Deborah Rebouças, dá dicas para agradar as crianças com esses alimentos. “As frutas picadinhas costumam ser mais atrativas para elas. Maçã, banana, pera, uva, morango e manga são ótimas opções. Outra dica é apostar nos palitinhos de legumes. Cenoura, palmito e pepino são boas sugestões”.

Queijos brancos e iogurtes naturais são as proteínas mais práticas para compor a hora do recreio. “Diferente dos queijos amarelos e de iogurtes coloridos e adoçados artificialmente, essas opções (queijos brancos e iogurtes naturais) são ricas em vitaminas e tem baixo percentual de gordura e açúcares”, explica a especialista.

Colocar a mão na massa é outra sugestão para incrementar a alimentação e tornar tudo mais divertido. “Trazer a criança para os preparos é uma forma de familiariza-la com os alimentos. Com o auxílio e a supervisão de um adulto, podem ser feitos muffins de legumes com farinha integral e cupcakes com farinha de aveia, por exemplo”, conta Deborah.

Sucos integrais ou naturais e águas de coco ou aromatizadas são os substitutos perfeitos para os refrigerantes e outras bebidas cheias de calorias vazias, isto é, pobres em nutrientes e ricas em açúcares.

Higienização

Além de ficar de olho no cardápio, os adultos também precisam se atentar à higienização dos recipientes utilizados. “Os potes e garrafas devem ser lavados diariamente com água e detergente, a fim de evitar o acúmulo de restos de comida que são um prato cheio para a proliferação de bactérias”, finaliza a nutricionista.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completou 121 anos em 2018. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Com os cuidados corretos, pacientes com trombose podem aproveitar longas viagens sem preocupações

Especialista dá dicas para auxiliar a boa circulação sanguínea e evitar transtornos durante as viagens de férias

São Paulo, 28 de janeiro de 2019 A formação de coágulos no interior das veias do sistema venoso profundo, conhecida como Trombose Venosa Profunda (TVP) é uma doença que preocupa a população durante o período das férias e acarreta dúvidas na hora de viajar de carro, ônibus ou avião, principalmente, em destinos de longas distâncias. Apesar de legítima, a preocupação não deve impedir o paciente de se divertir e aproveitar as merecidas férias.

O cirurgião vascular do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Kenji Nishinari, dá dicas para evitar surpresas desagradáveis durante o caminho. “Aproveitar as pausas nas viagens de carro e de ônibus para esticar as pernas e fazer uma pequena caminhada é essencial, assim como dentro dos aviões o ideal é caminhar pelo corredor, a cada três horas, a fim de estimular a circulação. Enquanto estiver sentado, aproveite para movimentar os pés para cima e para baixo com a finalidade de contrair as panturrilhas”.

Em viagens prolongadas, a utilização das meias elásticas de média compressão é importante, pois contribui para o retorno sanguíneo nessas situações de menor movimentação das pernas. Manter-se bem hidratado, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e remédios para dormir durante o período da viagem também são medidas que diminuem o risco de desenvolvimento da doença.

Os pacientes com TVP podem apresentar sinais e sintomas como dor, inchaço no membro e alteração da sua coloração. Os principais fatores de risco são: a predisposição genética, imobilização prolongada, uso de contraceptivos hormonais e o câncer maligno.

“Permanecer imóvel por muito tempo como em pós-operatório de grande cirurgia ou mesmo numa imobilização de um membro, também representam perigo para o desenvolvimento da doença. Nesses casos indica-se o uso das meias de compressão, a administração de remédios anticoagulantes em doses preventivas e também da pronta movimentação assim que possível”, alerta o especialista.

Apesar de serem estimados 400 mil novos casos anuais da doença somente no Brasil, existe prevenção para a ocorrência da trombose e a adoção de um estilo de vida saudável pode contribuir muito. “Manter-se no peso ideal, evitar o consumo exagerado de bebidas alcoólicas, não fumar, ter uma alimentação balanceada, praticar atividades físicas regularmente e evitar os fatores de risco conhecidos são os pilares da prevenção de qualquer doença e com a trombose não é diferente”. Afirma o Dr. Kenji.

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Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completou 121 anos em 2018. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Cinco dicas para um coração saudável

A globalização e a formação dos grandes aglomerados urbanos determinaram, em parte, a exposição aos chamados fatores de risco. Em consequência disso, vivemos a era das doenças crônicas não transmissíveis, na qual as patologias do sistema cardiovascular ocupam, há décadas, um lugar de destaque nas medidas de morbidade e mortalidade. A cada ano, cerca de 2 milhões de americanos são acometidos por infarto ou acidente vascular cerebral (AVC) e mais de 800.000 apresentam desfecho fatal. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares ainda são a maior causa de morte, correspondendo a cerca de 30% do total de óbitos no Pais.

Por outro lado, são essas as patologias que detém o maior benefício das estratégias de prevenção/tratamento e cuja utilização ainda é, demasiadamente, inferior ao ideal em muitos países. Para a manutenção da saúde global e prevenção das doenças, o dr. Marco Aurelio de Magalhães, coordenador da Cardiologia Intervencionista Hospital Alemão Oswaldo Cruz, comenta cinco medidas comprovadamente eficazes para um sistema cardiovascular saudável e que fazem parte da iniciativa Million Hearts, lançada recentemente pelos Estados Unidos com o objetivo de prevenir 1 milhão de infartos e AVCs durante os próximos 5 anos:

1. Cessar o tabagismo

O tabagismo é a principal causa evitável de doença cardiovascular no mundo. Especificamente sobre o coração e sistema cardiovascular, os efeitos do tabagismo são perversos. Com efeitos na pressão arterial, sistema de coagulação e disponibilidade de oxigênio, está associado ao aumento do risco de infarto do miocárdio, morte súbita, acidente vascular encefálico (AVC), aneurisma de aorta e doença arterial periférica. O simples ato do médico em advertir e aconselhar o indivíduo aumenta a probabilidade de sucesso de interromper, definitivamente, a sua utilização. A interrupção do tabagismo traz benefícios imediatos à saúde e por isso deve ser encorajada em qualquer idade. Nos casos de dificuldade de interrupção existem medidas de apoio, aconselhamento e terapêuticas farmacológicas eficazes que podem ser utilizadas.

2. Atenção à dieta, incluindo álcool

A dieta ocupa papel central na prevenção das doenças crônicas e na manutenção da saúde do coração. É importante a redução do consumo de sal, de açúcar livre, gorduras saturada e trans. O consumo de grãos, frutas e vegetais também é um hábito recomendado. Além disso, recomenda-se criar a rotina de ler e entender os indicadores de composição nos rótulos dos produtos alimentícios antes da compra. O consumo de álcool também deve ser limitado, mesmo nos finais de semana.

3. Combater a obesidade

A obesidade é considerada problema de saúde pública em vários países dado o seu crescimento, inclusive no Brasil. Ela funciona como um fator de risco direto (independente) e “intermediário” na cadeia causal das doenças cardiovasculares, ou seja, é um fator de risco para outros fatores de risco, como a hipertensão arterial, o diabetes melito e a elevação do colesterol sanguíneo. A medida do índice de massa corpórea (IMC) deve ser efetuada e acompanhada.

4. Atividade física regular

O sedentarismo também é reconhecido como um fator de risco direto (independente) para as patologias cardiocirculatórias. A atividade física regular por pelo menos três vezes por semana, durante 30 minutos, está associada a uma série de adaptações fisiológicas que resulta na melhora do metabolismo lipídico com o incremento da fração HDL colesterol que é cardioprotetora e na melhora do controle glicêmico. Além disso, combate a obesidade e previne/reduz a hipertensão arterial. É prudente evitar a conhecida tentativa de “compensação atlética” de uma semana inteiramente sedentária nos finais de semana (atletas de final de semana). Procure encaixar pequenas atividades diárias na sua rotina como subir escadas no trabalho e caminhadas.

5. Identificação e controle do colesterol alto e da hipertensão arterial

Ambos ocorrem de forma insidiosa e com alta prevalência e, por conseguinte, provocam a necessidade do rastreamento (“check-up”). Permitem, juntamente com outros fatores, a identificação e seleção dos indivíduos de alto risco para eventos cardiovasculares. Para estes, estão indicados tratamentos com remédios e o acompanhamento médico periódico. Ressalta-se que os benefícios obtidos após o início do tratamento são observados em curto prazo.

Com a adoção dessas medidas, teoricamente simples, é possível manter a saúde do coração e do sistema cardiovascular.

Quem disse que comida de hospital não é boa?

Profissionais do Hospital Alemão Oswaldo Cruz vencem o 3º Prêmio de Gastronomia Internacional e se destacam como os únicos representes da área da saúde entre os finalistas. Em comemoração, Hospital promove Workshop de Culinária gratuito.

A nutricionista Cátia Guerbali e o chef Alexandre Ribeiro, ambos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, foram os ganhadores da 3ª edição do Prêmio de Gastronomia Internacional. Com a apresentação da receita Carré de Pacu com crosta de Quinua e Amêndoas e Mini Legumes regados no azeite aromatizado, os ganhadores ainda se destacam por serem os únicos profissionais de uma instituição da área de saúde entre os finalistas. “O prêmio é uma forma de desmistificar a aversão à comida de hospital. Nas refeições que preparamos aos pacientes, alguns conceitos de gastronomia são aplicados, pois acreditamos que isso colabora para o reestabelecimento do paciente, e nada melhor que uma refeição atraente e bem elaborada para ajudar neste processo”, afirma Joyce Rebouças, supervisora de Nutrição do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Com realização do portal Nutrição em Pauta, o concurso tem o objetivo de incentivar jovens talentos da Gastronomia e da Nutrição na divulgação de suas habilidades e conhecimentos e os ganhadores foram agraciados com um curso de gastronomia na renomada escola francesa Le Condon Bleu.

Em comemoração ao prêmio e reforçando o compromisso da Instituição em promover ações que estimulem o bem-estar da comunidade, no próximo dia 23 de novembro, será realizado um Workshop de Culinária gratuito, nas dependências do Hospital Alemão, em São Paulo, com apresentação da receita vencedora. Os interessados devem entrar em contato com Milena, por meio do telefone 3549-0373. As vagas são limitadas.

Serviço

Workshop de Culinária
Data: 23 de novembro de 2011 (quarta-feira).

Horário: 19h.

Local: Hospital Alemão Oswaldo Cruz – Restaurante dos Médicos.

Endereço: Rua 13 de Maio, 1815 – Bloco B – 5º andar – Paraíso.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove conscientização sobre hipertensão arterial

Iniciativa apoia campanha do Dia Nacional de Prevenção Combate à Hipertensão Arterial, liderada pelas Sociedades Brasileiras de Cardiologia e Hipertensão com o slogan “Menos sal, menos pressão e mais saúde”.

No próximo dia 26 de abril (quinta-feira), em comemoração ao Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, o Centro de Hipertensão Arterial do Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece informações gratuitas à população, com objetivo de promover a conscientização sobre a importância do acompanhamento médico e da redução do consumo de sal. O stand contará com profissionais para aferir pressão e ficará instalado nas dependências da Instituição, no bairro do Paraíso, em São Paulo.

No Brasil, a hipertensão arterial atinge cerca de 30% da população adulta, ou seja, quase 35 milhões de pessoas. “É importante que a população crie o hábito de não adicionar sal a mesa e de evitar produtos com grande quantidade de sódio, como temperos prontos e enlatados”, afirma Dr. Luiz Aparecido Bortolotto, coordenador do Centro.

A maioria dos hipertensos desconhece ser portador da doença, sejam casos de hipertensão arterial resistente, na qual há maior dificuldade em se obter o controle adequado, ou de hipertensão arterial secundária, cujo diagnóstico pode proporcionar a cura da hipertensão ou seu melhor controle e que tem dentre suas causas doenças da glândula supra-renal e da tireoide, apneia obstrutiva do sono e doenças vasculares dos rins. Um percentual significativo dos afetados não faz controle apropriado (fonte: Vigitel, 2010), levando cerca de 300 milhões de brasileiros à morte por doenças do coração ou Acidente Vascular Cerebral (AVC).

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz inaugurou seu Centro de Hipertensão Arterial há um ano. Composto por equipe médica especializada na área (cardiologistas e nefrologistas), além de enfermeiros e nutricionistas, tem foco no atendimento global do paciente hipertenso, com orientações direcionadas a diagnóstico, fatores de risco e formas de tratamento.

Serviço

“Campanha contra a Hipertensão Arterial”
Data: 26 de abril 2012 (quinta-feira).
Local: Hospital Alemão Oswaldo Cruz – Rua Treze de Maio, 1815.
Horário: das 10h às 16h.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz promove ação antitabaco

No próximo dia 31 de maio, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza evento gratuito em comemoração ao Dia Mundial sem Tabaco. Os visitantes poderão aferir o índice de monóxido de carbono nos pulmões e receberão orientações da equipe do Centro de Tratamento de Tabagismo sobre os danos causados à saúde e as opções de programas para aqueles que desejam largar a dependência do fumo.

O Centro conta com equipe multidisciplinar, composta por médicos, nutricionistas e psicólogas que apoiam o paciente a eliminar o hábito de fumar. “Para mudar um comportamento que se repete tantas vezes por dia e que, muitas vezes, prossegue por décadas, é importante que os fumantes sejam chamados à reflexão. É preciso que tomem consciência de que não fumam porque têm prazer, mas porque são dependentes da nicotina. E que pensem no risco enorme de desenvolver doenças incapacitantes e letais, alterações cerebrais e comportamentais. Consideramos o tabagismo como uma doença crônica. Assim, não focamos na ‘falta’ de força de vontade como fator de insucesso, mas na conscientização do fumante sobre sua real condição”, afirma o pneumologista e coordenador do Centro, Dr. Ciro Kirchenchtejn.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer, INCA, o tabagismo é diretamente responsável por 30% das mortes por câncer. No Brasil, a cada ano, é estimado que 200 mil pessoas morrem precocemente por doenças causadas pelo tabagismo. No contexto mundial, os dados não são menos assustadores. O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável em todo o mundo. De acordo com levantamento de dados feito pela OMS, 1 bilhão e 200 milhões de pessoas são fumantes, sendo aproximadamente 47% de toda a população masculina e 12% da feminina.

Serviço
Evento Antitabagismo
Data: 31 de maio de 2012 (quinta-feira).
Horário: das 10h às 16h.
Local: Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Endereço: Rua 13 de Maio, 1815 – Bloco B – Térreo – Paraíso.

Especialistas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz ensinam a amenizar impactos do tempo seco

Dicas simples de dermato e pneumologista aliviam problemas comuns nessa época.

A baixa umidade do ar, característica nesta época do ano, pode trazer diversos incômodos. Tanto a pele como as mucosas internas do corpo sofrem com o tempo seco e são motivo de piora ou surgimento de doenças, como as dermatites e problemas nas vias respiratórias.

Dra. Alba Clausen, dermatologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, explica que o tempo seco, o frio e o banho quente diminuem a camada natural de proteção da pele, que perde a lubrificação natural, razão pela qual as coceiras e dermatites podem surgir ou se agravar. “A pele resseca, pois seu manto de gordura diminui e ele é o responsável por reter a umidade”, acrescenta.

Dermatites: o que fazer?

De acordo com a médica, a dermatite atópica, a asteatose, a psoríase e a ictiose são algumas das doenças que mais podem se agravar com a baixa umidade. Por isso, é preciso estar atento a hábitos simples que podem evitar complicações. “Pessoas que possuem essas dermatites devem tomar banhos rápidos, sem bucha e com água morna quase fria. Além disso, fazer uso de sabonetes neutros, secar a pele suavemente e hidratá-la, são cuidados importantes”, explica.

Para quem não sofre com as doenças, as dicas também são válidas. Isso porque, segundo Dra. Alba, a pele ressecada pode causar coceira e descamação. “Os cuidados devem ser os mesmos para garantir a hidratação da pele. Beber muita água e não se esquecer de ter sempre ao alcance hidratantes labiais também são hábitos necessários para todos os casos”, finaliza.

Para respirar melhor

As vias respiratórias são recobertas por células que, juntas, formam as mucosas – muito sensíveis e passíveis de agressão quando o ar penetra mais frio, ou seco, ou com poluentes químicos ou biológicos em maior concentração. Se ressacadas, são formadas fissuras nas mucosas que permitem a entrada de bactérias e vírus além de aumentar o contato com a poluição do ambiente.

É por isso que os olhos e o nariz podem ser os grandes alvos nesta época do ano de acordo com Dr. Ciro Kirchenchtejn, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. “Problemas das conjuntivas são comuns com o tempo seco. Para aliviar o ressecamento dos olhos, a solução é pingar colírios de lácrima artificial. Para quem usa lentes de contato, além de lubrificá-las, é importante diminuir as horas de uso e dar preferências aos óculos para não sentir o incômodo”, esclarece.

O médico alerta ainda para os problemas respiratórios que se multiplicam e causam maior número de internações, principalmente entre crianças, idosos e pessoas que sofrem com sinusite, rinite, Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou asma. “As pessoas ficam com sensação de ardência na garganta, com dificuldades para engolir e mais propensas às infecções. Para quem já tem problemas, aumentam a tosse, com catarro mais espesso, além de poder surgir  chiado no peito e a falta de ar”.

Nestes casos, o médico indica a hidratação como melhor caminho. “A hidratação oral auxilia muito. O conselho é tomar mais água que de costume, ingerindo cerca de dois litros de líquidos por dia. Além disso, a hidratação tópica é uma saída, por exemplo, com aplicação de soro no nariz”, diz.

Dr. Ciro atenta ainda para situações a serem evitadas, pois podem ser agravantes para problemas desta natureza. “Existem locais que podem acentuar as dificuldades respiratórias, como ambientes onde há fumaça de cigarro. Também é preciso evitar a prática de esportes em locais de muita poluição (como grandes avenidas) e em horários de baixa umidade. O ideal é fazer atividade física durante a manhã ou final da tarde e em ambientes com clima e umidade regulados, como nas academias. Usar umidificador de ar e bacias de água em casa também auxilia”, conclui.

Micoses no verão: sete dicas ajudam a evitar o problema de forma simples

Dermatologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz ensina cuidados básicos para o dia a dia.

O aparecimento de micoses durante o verão é muito comum. Isso acontece porque o calor e a maior umidade dessa época do ano favorecem a proliferação de fungos, microorganismos responsáveis pelas micoses.

Com as altas temperaturas e o grande volume de chuvas do verão brasileiro, o jeito é ficar atento a cuidados básicos para não deixar o problema aparecer. Aumento do suor, ambientes úmidos e quentes, e permanência com roupas de banho molhadas por longo tempo são só alguns exemplos de situações que facilitam a contaminação pelos fungos.

Não dê espaço para o problema

De acordo com a dermatologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dra. Alba Clausen, sete dicas para serem incorporadas ao dia a dia podem livrar qualquer pessoa do problema de forma simples.

A primeira delas é secar bem as dobras do corpo ao sair do banho, lembrando-se da virilha, das axilas, e dos espaços entre os dedos das mãos e dos pés. “Isso é muito importante, pois os fungos gostam de lugares, quentes, úmidos e fechados. Um secador de cabelos na temperatura fria pode ajudar ”, afirma.

Evitar roupas úmidas em contato com a pele por muito tempo é outra dica essencial, principalmente para quem está de férias na praia ou na piscina. Também é preciso lembrar-se de usar chinelos em saunas, academias, vestiários e chuveiros públicos.

“Objetos pessoais como toalhas, sapatos, meias e chinelos não devem ser compartilhados. Essa é outra forma de contaminação. Por isso, não empreste e nem pegue emprestado de ninguém”, alerta Dra. Alba.

Evitar uso de sapatos fechados por muito tempo e o uso do mesmo sapato por dias seguidos, é mais um cuidado. A dica da dermatologista é expor os sapatos ao sol após o uso, fazendo a troca diária para não haver risco. Também ajudam a evitar as micoses roupas íntimas de algodão, que permitem maior ventilação da pele e absorvem mais umidade.

Por fim, a médica relembra outro conselho: levar seu material à manicure quando não houver garantia de que as ferramentas do estabelecimento são devidamente esterilizadas.

Sinais e tratamento

Durante o verão a micose mais frequente é a pitiriase versicolor, que acomete principalmente a pele do tronco. “Esse tipo de contaminação pode ser notada por manchas brancas, róseas ou pardas. Normalmente, a pessoa só percebe que está com essa micose quando se expõe ao sol e as áreas acometidas não bronzeiam devido aos fungos”, explica.

Além disso, nem sempre é tão simples diagnosticar os primeiros sinais da micose. “É por isso que o conselho mais importante é evitar a contaminação”, relembra.

A solução para o problema, em geral, não é complexa e utiliza medicação antifúngica tópica ou sistêmica. Porém, o tratamento requer disciplina e não deve ser descontinuado antes do prazo recomendado pelo médico.

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