Páscoa: confira as opções mais saudáveis de alimentos e dos tradicionais ovos de chocolate

São Paulo, 30 de março de 2021 – A Páscoa é celebrada com refeições ricas em peixes como o bacalhau e os tradicionais ovos de chocolate por boa parte da população. Neste ano, em que a pandemia do coronavírus ainda assola o país e o mundo, a recomendação de não fazer aglomerações e ficar em casa permanece vigente. No entanto, o tradicional almoço de Páscoa pode ser saboroso e saudável, mesmo em tempos de distanciamento social.

A nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Barbara Videira, explica que o mais importante é consumir os alimentos com moderação.

Por ser um evento tradicional, a especialista diz que não há problema em consumir os pratos típicos, se ingeridos sem excessos e optando sempre por opções mais saudáveis, como os ovos de Páscoa feitos com chocolate 70% cacau, que têm menor quantidade de açúcar e mais compostos bioativos, desempenhando papéis na redução do risco de doenças crônicas não transmissíveis, como o câncer e as doenças cardiovasculares.

Há, no senso comum, a crença de que pessoas com diabetes devem consumir a versão diet do ovo de Páscoa, porém, Barbara explica que apesar de não conter açúcar, o alimento pode ter em sua composição outros tipos de carboidrato e, em algumas versões, maior quantidade de gordura, tornando-se mais calórico.

“Portanto, o mais indicado é um ovo 70% cacau e que tenha baixa ou nenhuma adição de açúcar no rótulo. Importante também evitar as opções com recheio, que são ricos em gordura e influenciam na glicemia”, explica a nutricionista.

Prato principal

O peixe é a opção de prato principal típica do almoço de Páscoa e, segundo a nutricionista, é a maior fonte de ômega 3, nutriente de ação anti-inflamatória e antioxidante que ainda é pouco consumido pelos brasileiros.

“O peixe auxilia no controle glicêmico, perfil lipídico e na pressão arterial, sendo uma boa opção para as pessoas com diabetes, colesterol alto e hipertensão. Quem tem alguma dessas doenças deve escolher a sardinha, salmão, truta, linguado, atum ou namorado, que contêm maior quantidade de nutrientes”, diz.

Para o preparo dos pratos, as opções mais saudáveis são assadas ou grelhadas, optando sempre pela melhor gordura, como o azeite de oliva. Adicionar ervas e especiarias naturais também é uma boa indicação para elevar os sabores e enriquecer o prato, como a cúrcuma que é rica em compostos antioxidantes, com ação anti-inflamatória e imunomoduladora, entre outros benefícios.

Para acompanhar o prato, alho, cebola, tomate, brócolis, vagem e batatas são as indicações da nutricionista. “As opções variam e podem ser substituídas de acordo com o gosto, mas o ideal é que a refeição seja completa com o peixe como fonte de proteína, a batata ou arroz que são ricos em carboidratos, os legumes e verduras que contêm fibras e o azeite de oliva que é a opção mais saudável de gordura”, conclui Barbara.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Consumo de carne entre brasileiros diminui durante a pandemia; saiba como substituir a proteína animal sem prejuízo nutricional

São Paulo, 08 de março de 2021 – Segundo pesquisa realizada pelo Ibope e coordenada pelo Good Food Institute Brasil, metade dos brasileiros reduziu o consumo de carne bovina, suína, aves e peixes em 2020. De acordo com Thaís Sarian, nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, adotar uma rotina alimentar com menor consumo de carne promove vários benefícios para a saúde a longo prazo. “Podemos destacar, entre diversos benefícios, a melhora da saúde intestinal e a redução da ingestão de gorduras saturadas”, explica a especialista.

O hábito de reduzir o consumo de produtos de origem animal sem interrompê-lo completamente é chamado de flexitarianismo. Ainda de acordo com a pesquisa, das pessoas que diminuíram o consumo de carne, ao menos 47% substituíram a proteína animal por vegetais como legumes, verduras e grãos.

Na análise da nutricionista, este é outro ponto positivo da substituição. “Quando ocorre o aumento da ingestão de alimentos vegetais, também aumenta a densidade nutricional dos alimentos e sua consequente ingestão de vitaminas, minerais, fibras e compostos bioativos”, explica Thaís.

O que não pode faltar no meu prato?

Para montar a refeição ideal sem carne, a especialista recomenda a seguinte proporção para um prato vegetariano saudável: 50% de legumes e verduras, 25% de fontes de proteínas vegetais (especialmente presentes no grupo do feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, soja) e 25% de carboidratos (como o arroz integral, milho, batata, mandioca, entre outros).

Para quem segue uma dieta ovolactovegetariana, a inclusão de ovos também é bem-vinda. Ter isso em mente é importante para não correr o risco de substituir a proteína animal por carboidratos mais pobres em nutrientes, uma tendência quando a transição de dieta é feita sem o devido acompanhamento profissional.

Outro risco na substituição da carne é optar por receitas e pratos que contenham grande quantidade de laticínios e derivados do leite, já que o consumo excessivo desses produtos eleva substancialmente a ingestão de gorduras saturadas.

“Acontece com frequência da pessoa simplesmente excluir a carne e não mudar o restante da alimentação. Por isso é tão importante um bom planejamento alimentar. Já sabemos que dietas vegetarianas, quando bem planejadas, são saudáveis e nutricionalmente adequadas”, completa a especialista.

Segundo pesquisa do Ibope Inteligência conduzida em abril de 2018, 14% da população brasileira se declara vegetariana. Uma opção de proteína tanto para vegetarianos, quanto flexitarianos dispostos a fazer a transição de dieta é a carne vegetal.

O alerta da nutricionista é com relação à frequência de consumo do produto, já que a carne vegetal também é um alimento processado. “Na hora de comprar, uma dica é dar atenção à lista de ingredientes do produto e optar por aqueles que tenham menor quantidade de aditivos químicos, mas o ideal é que as refeições sejam preparadas em casa e com ingredientes naturais.”

Reposição de B12

Quem pensa em adotar uma alimentação vegetariana estrita (onde não há consumo de alimentos de origem animal), não pode esquecer da vitamina B12, única vitamina que não se pode obter a partir de plantas. Além de ser importante para a formação das células vermelhas do sangue, ela também é necessária para o desenvolvimento e manutenção das funções do sistema nervoso. “Para repor esse nutriente, é necessário fazer a suplementação sempre com acompanhamento profissional, onde também é avaliado o estado de saúde geral do indivíduo”, finaliza a nutricionista.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Verão: dicas para uma boa alimentação na época mais quente do ano

São Paulo, 04 de janeiro de 2021 – Com a chegada da época mais quente do ano, que começa no final deste mês e vai até março de 2021, são necessários alguns cuidados extras com a alimentação e a hidratação, para enfrentar o calor de maneira segura e saudável.

Para isso, prestar atenção no que se ingere é fundamental. Segundo a nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Luisa Vargas, no calor, o organismo precisa de alimentos que hidratem e auxiliem a proteção das células contra os danos causados pelo sol, ricos em vitamina A, complexo B, C, licopeno e luteína. São eles: cenoura, abóbora, manga, mamão, pêssego, chá verde, pimentão vermelho, tomate, couve, brócolis, espinafre, ovos, oleaginosas, laranja, limão, abacaxi, morango, goiaba e uva.

Hidratação

É importante lembrar que além de investir em frutas da estação e alimentos com pouca gordura, o organismo precisa consumir mais líquidos e alimentos ricos em nutrientes que compensam as perdas de água e sais minerais decorrentes da transpiração.

Em relação aos riscos da falta de hidratação, Luisa explica: “Nos casos leves e moderados, os sintomas são sede, pressão baixa, fraqueza, cansaço e sonolência. À medida que a desidratação se agrava, os sintomas são câimbras, insuficiência renal e convulsões. Casos de desidratação extrema levam o indivíduo ao estado de coma e até à morte.

O problema se torna grave principalmente quando afeta crianças e idosos, que não conseguem identificar essa sensação de maneira correta, não tomam água ou não solicitam na medida que o corpo necessita. “É comum que crianças e idosos esqueçam de beber água. Por isso, quem convive com esses dois públicos deve fazer a oferta de água regularmente”, afirma a nutricionista.

A média padrão de consumo de água é de dois a três litros por dia para um indivíduo adulto. Entretanto, essa quantidade pode variar de acordo com a elevação da temperatura, o quanto a pessoa transpira e o que ela consome, como por exemplo as bebidas alcoólicas, que prejudicam a boa hidratação quando ingeridas em excesso. Para saber a quantidade ideal de água que cada um deve ingerir, a especialista diz: “podemos fazer o cálculo de 35ml de líquidos dividido pelo peso. Ou seja, uma pessoa que pesa 70kg deve ingerir 2,45L. Para que não reste dúvidas, vale também ficar atento à cor da urina, que deve ser de coloração amarelo claro”.

Não exagere no sal

A nutricionista alerta que o consumo excessivo de cloreto de sódio, presente no sal de cozinha, é um grande vilão para a saúde. Isso porque, se consumido de forma exagerada, ele pode provocar a retenção de líquidos e o entupimento dos vasos, levando à hipertensão arterial. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o consumo diário não ultrapasse 5 gramas, ou uma colher rasa de chá.

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Confira as dicas de nutricionista para as ceias de fim de ano serem saborosas e nutritivas, de acordo com o clima brasileiro

São Paulo, 18 de Dezembro de 2020 – Em 2020, as festas típicas de final do ano, como o Natal e o Ano Novo, serão diferentes, tendo em vista que as confraternizações com muitas pessoas não são indicadas por conta da pandemia do novo coronavírus.

No entanto, é possível manter ao menos uma parte desta tradição, com as comidas típicas da época. Lembrando sempre de utilizar máscaras durante todo o tempo de preparo da ceia, só retirá-las na hora das refeições e guarda-las em um local adequado, higienizar as mãos o tempo todo, manter distanciamento seguro ao sentar à mesa e não compartilhar objetivos, como pratos e copos.

O Brasil é um país tropical e, no final do ano, enfrenta uma grande onda de calor com a chegada do verão. Entretanto, é interessante lembrar que as preparações tradicionais dessas festas foram criadas em países onde é inverno no mês de dezembro e, por isso, os pratos costumam ser mais calóricos e gordurosos.

Entrada

Para uma ceia apropriada ao clima brasileiro, a nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Thaís Sarian, indica introduzir às preparações alimentos frescos como folhas e frutas. “Uma salada bem composta com folhas, frutas e oleaginosas, como a noz, é uma opção muito refrescante e nutritiva, pois os vegetais e frutas são ricos em fibras, vitaminas e minerais, além das nozes serem uma ótima fonte de gordura de boa qualidade”, diz.

Prato principal

Em relação às preparações quentes, a especialista sugere optar por carnes brancas que são menos gordurosas, como frangos, o tradicional peru de Natal ou peixes, todos ricos em proteínas. Para acompanhar, um arroz sete grãos é uma ótima opção que agrega fibras e nutrientes ao prato. “A uva passa acompanha muitas preparações dessas festas, mas muita gente não gosta. Então, uma alterativa é o damasco picado, também ótima fonte de nutrientes”, explica Thaís. Para os vegetarianos, a lentilha é uma ótima alternativa para substituir as carnes, pois é rica em proteína, ferro, magnésio, potássio, vitaminas, zinco e fibras.

Sobremesa

As frutas são excelentes opções de sobremesas, vale apostar em uva, pêssego, ameixa, maçã, pera, cereja e lichia, que além de nutritivas combinam com as festas. “Algumas frutas, como a maçã e pera, ficam mais festivas e saborosas se forem preparadas cozidas com especiarias como canela e cardamomo. Uma deliciosa sobremesa, bem leve como nosso clima pede”, diz a nutricionista.

Importante ressaltar que as preparações dessas festas ocorrem apenas duas vezes ao ano e, por isso, a especialista indica que todos aproveitem para preparar os pratos tradicionais da época. “O que importa é ter balanço entre as escolhas e as quantidades consumidas e, se as pessoas já mantêm esse cuidado ao longo do ano, não é a ceia de Natal ou de Ano Novo que vão interferir na saúde”, conclui.

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Chá de Hortelã – A bebida digestiva e poderosa no tratamento de náuseas

O chá de hortelã faz sucesso no mundo todo graças ao seu frescor e aroma delicioso. Além disso, as propriedades terapêuticas da planta garantam que ela seja uma aliada incrível para a saúde. Assim, seguindo com nosso especial de alimentos curativos, agora confira todo o poder do chá hortelã.

Primeiramente, a hortelã é uma erva rica em antioxidantes, que ajudam a proteger e reparar as células dos danos causados por radicais livres.

Além disso, o chá de folhas de hortelã também ajuda a proporcionar uma noite de sono tranquila, especialmente se combinado com outras ervas calmantes como a camomila ou a lavanda.

Contudo, é na hora da digestão que essa infusão poderosa brilha de verdade. Há muitos séculos que a humanidade reconhece os poderes curativos da hortelã. O próprio Ministério da Saúde do Brasil destaca as propriedades antiespasmódicas. Por isso, ela alivia qualquer forma de espasmos no intestino e pode, inclusive, ser utilizada durante o tratamento da Síndrome do Intestino Irritável.

Aliás, o chá de hortelã é excelente no alívio dos gases intestinais, pois ele aumenta a secreção do suco digestivo e, com isso, reduz as contrações musculares estomacais.

A nutricionista Nairana Borim, do Centro de Nutrição do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, pontua também que o chá de hortelã ajuda a combater o inchaço e a flatulência.

Outro uso interessante da erva é no alívio de náuseas e enjoos, justamente graças as propriedades que aliviam as contrações do estômago. Para obter todos esses benefícios, o ideal é beber de 1 a 2 xícaras de chá ao dia.

Ademais, a hora de ingerir a bebida faz toda a diferença. Se você tem problemas digestivos, por exemplo, o ideal é tomar 1 xícara da infusão sempre após as refeições.

Por outro lado, quem quer aproveitar as propriedades calmantes do chá pode ingerir a bebida antes de dormir. Assim é possível garantir uma noite de sono mais tranquila e, de quebra, facilitar a digestão após o jantar. Excelente mix, não é mesmo?

Contudo, ainda que a hortelã ajude a acalmar, quem sofre com a insônia constante terá mais sucesso apostando em uma higiene do sono. Se esse for o seu caso, clique aqui e aproveite para conferir também o nosso especial que ensina como dormir mais rápido.

Hortelã ou menta? Qual a diferença?

Ainda que as plantas pertençam ao mesmo gênero (Mentha), são duas espécies diferentes. Portanto, para simplificar, o melhor é experimentar, já que o sabor muda.

Enquanto a hortelã é mais forte e ardida, com folhas estreitas e pontiagudas, a menta é suave e tem folhas mais alargadas.

De acordo com a Cartilha de Plantas Medicinais do SUS, o chá de hortelã auxilia na digestão. Além disso, ele também atua no tratamento de parasitoses intestinais, bem como das diarreias causadas por ameba ou giardíase. Para isso, é preciso seguir a indicação de uso:

Ingredientes

  • 1 colher (sopa) de folhas frescas ou 1 colher (chá) de folhas secas;
  • 150 ml de água.

Modo de preparo

  • Primeiramente, ferva a água e desligue assim que levantar fervura;
  • Na sequência, adicione a hortelã, tampe e deixe abafar por 5 minutos;
  • Beba em seguida e repita de 2 a 4 vezes por dia, enquanto durarem os sintomas.

Especialista dá dicas de como reduzir o estresse do vestibular

Alimentação saudável e atividade física são alguns dos cuidados indicados para controlar a ansiedade

São Paulo, 15 de outubro de 2019 – Com a chegada da temporada de vestibulares em novembro, é muito importante estar atento aos sinais de estresse e ansiedade que podem aparecer durante a rotina de estudos. O preparo físico e mental para os exames deve ser realizado de forma saudável para que o estudante consiga passar pelos dias de provas sem problemas.

Alguns cuidados simples, mas essenciais, são capazes de diminuir o estresse e melhorar a capacidade de aprendizado: ter uma boa noite de sono, praticar exercícios físicos e ter uma alimentação saudável.

De acordo com o Dr. Américo Cuvello, clínico geral do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, manter o sono regular pode facilitar na absorção do conteúdo. O especialista comenta que ficar acordado até tarde para estudar não é o recomendado. A prática, apesar de comum, afeta o rendimento escolar e consequentemente pode causar exaustão e falta de atenção, levando o pré-vestibulando a ter um desempenho ruim nas provas.

“O esforço é válido quando feito de forma consciente. Além do cansaço, o estresse pode ser amplificado e desencadear uma série de problemas, como ansiedade e até síndrome do pânico”, comenta o especialista.

Seguir uma alimentação saudável também é um dos diferenciais para conseguir a disposição necessária e repor as energias. “O ideal é se alimentar a cada três horas, aumentar a ingestão de líquidos e evitar o consumo de produtos com elevada quantidade de carboidrato ou gorduras poli-insaturadas e frituras, principalmente no dia anterior à prova. Assim, é possível reduzir as chances de desconfortos estomacais, dores e náuseas”, complementa o médico.

Uma dica importante que ajuda a reduzir os níveis de estresse é a prática diária de atividades físicas, uma vez que o estresse reage de formas diferentes no corpo e pode baixar a imunidade do organismo. “É essencial fazer pausas nos estudos para se movimentar. Nesses casos, a indicação é que o estudante procure fazer algo que não estimule ainda mais o estresse, como a meditação, ioga ou pilates”, ressalta o médico.

O especialista chama atenção para o perigo da automedicação e outros métodos utilizados para ter mais disposição ao longo do dia. Medicações geralmente indicadas para o tratamento de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade não devem ser ingeridos sem a prescrição ou supervisão médica. O Dr. Cuvello também explica que isso pode ser prejudicial à saúde e recomenda que os estudantes procurem sempre soluções saudáveis antes de recorrer ao uso de medicações.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, em 2019 a Instituição completou 122 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Equilíbrio entre o tratamento oncológico e nutricional é essencial para manter a saúde bucal saudável de pacientes com câncer

Má higiene oral e a alimentação inadequada associadas à baixa imunidade são condições que podem colocar sua saúde em risco

São Paulo, 24 de setembro de 2019 – Os pacientes oncológicos submetidos à radioterapia ou quimioterapia ficam mais suscetíveis a infecções bucais localizadas que podem se espalhar por todo o corpo, comprometendo mais a sua saúde e aumentando o risco de interrupção do tratamento oncológico. A baixa imunidade aliada à higiene oral deficiente aumenta a intensidade e o risco de surgirem complicações que causam desconforto e dor, como a mucosite oral. Por isso, é essencial que o acompanhamento odontológico seja realizado por um dentista especializado na área, se possível, antes de iniciar o tratamento oncológico. Caso a avaliação não ocorra antes do início da terapia oncológica, o paciente deve ser avaliado tão logo tenha condições clínicas para isso. Dessa forma, é possível reduzir esses riscos e eventualmente controlar os efeitos colaterais.

Segundo a Dra. Ana Laura Soares, dentista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, é importante que os profissionais estejam envolvidos em todo o processo, para efetuar uma avaliação correta, realizar a adequação do meio bucal e proporcionar a melhor higienização da cavidade oral dos pacientes. A especialista ressalta ainda que cada caso é único e que esse suporte deve ser personalizado, já que nem todos os pacientes têm as mesmas condições e informações, e também não reagem da mesma forma ao tratamento.

“Algumas medicações provocam a mucosite, inflamação na mucosa oral que é muito semelhante às aftas”, explica. Esse tipo de inflamação pode se tornar porta de entrada para infecções secundárias.

No entanto, outras reações, quando diagnosticadas precocemente, podem ser minimizadas e prevenidas, como a famosa boca seca (xerostomia) e a necrose dos ossos da boca. Além do acompanhamento da saúde bucal, sempre ligada à higiene oral do paciente, é essencial encontrar um equilíbrio entre a dieta e o tratamento. A abordagem do Centro Especializado em Oncologia é multidisciplinar, desta forma, os pacientes não somente recebem a orientação de nutricionistas, de que alguns alimentos e ingredientes agridem e pioram os ferimentos da cavidade oral, mas os dentistas também orientam os profissionais da nutrição sobre o estado bucal de cada paciente, informando sobre qual tipo de alimento ele será capaz de ingerir conforme seu estado bucal em cada momento.

A nutricionista do Centro Especializado em Oncologia, Kátia Braz, chama atenção para o acompanhamento nutricional em casos de mucosite, xerostomia e outras situações que prejudicam e até desmotivam os pacientes a continuar com o tratamento oncológico. “É necessário avaliar o quadro clínico de cada paciente para preparar uma dieta especial, de forma que ele evite ingerir alimentos que intensificam a dor e o desconforto causado por essas lesões”, afirma a nutricionista.

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Saiba como não exagerar na alimentação durante a Páscoa

Nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes dá dicas sobre como aproveitar os nutrientes dos peixes, alimento tradicional da celebração, e como consumir chocolates sem excessos

São Paulo, 12 de abril de 2019 – No menu de Páscoa do brasileiro, os chocolates e os pratos especiais com peixes, como o tradicional bacalhau, não podem faltar. Porém, esta época do ano é um período em que as pessoas podem cometer muitos excessos com a alimentação. No caso do consumo do chocolate, a nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Tarcila Campos, alerta que a quantidade deve ser moderada, uma vez que o chocolate tem taxas altas de calorias, açúcares, tanto do açúcar branco (sacarose) como da frutose, tipo de açúcar encontrado no cacau, e gorduras, que podem elevar os níveis do mau colesterol. “É importante ter cautela na quantidade, na frequência do consumo, e estar atento a composição nutricional dos chocolates escolhidos”, diz a especialista.

Pessoas com diabetes não precisam consumir apenas a versão diet, que apesar de não conter açúcar (sacarose) pode ter em sua composição outros tipos de carboidratos e, em algumas versões, maior quantidade de gordura, tornando-se mais calórica. Também devem estar atentos a ingestão diária de carboidratos, que somados ao consumo de chocolates, pode impactar o controle da glicemia. Quem faz uso de insulina para dar cobertura nas refeições, deve ajustar a dose de acordo com a quantidade do carboidrato a ser ingerido conforme prescrição do seu nutricionista. A recomendação também vale para pessoas que não tem a doença.

“Para amenizar os efeitos do chocolate sobre a glicemia, ele deve ser consumido em pequenas porções após refeição, como sobremesa. A presença de outros nutrientes de alimentos na refeição anterior a esse doce, como os ricos em fibras encontradas em leguminosas, legumes e folhas verde-escuras, faz com que a absorção não seja tão imediata e não eleve tão bruscamente a taxa glicêmica”, explica a nutricionista.

Outra dica importante para as pessoas que não resistem ao doce, além da moderação, é estarem atentos aos rótulos dos produtos, já que 25 gramas de chocolate ao leite, que equivale a uma barra pequena, têm em média 13 gramas de carboidratos. “A porção de carboidrato contida em 25g de chocolate tem o mesmo teor de carboidratos de uma fruta média, uma fatia de pão de forma, um copo de leite integral ou uma colher de açúcar”, comenta a especialista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital.

A nutricionista sugere dividir o chocolate em pequenas porções e reservá-las em algum recipiente ou no papel alumínio para ser consumido eventualmente. A melhor opção são os chocolates amargos, principalmente os que contêm 70% ou 80% de cacau. Veja abaixo algumas opções e suas propriedades, e opte por uma escolha mais saudável.

  • Chocolate Amargo (51 a 85% de cacau): Contém grãos da fruta torrados, sem adição de leite, com pouca adição de açúcar. Tipo mais rico em antioxidantes, que auxiliam na diminuição dos níveis de LDL (mau colesterol) e da pressão arterial. Mesmo com tantas propriedades devem ser consumidos com moderação: 25 gramas
  • Chocolate meio amargo (35% a 50% de cacau): Sua composição varia do fabricante, podendo o sabor amargo ser mais suavizado pela presença do açúcar. Também tem antioxidantes, mas em dose menor do que o amargo. No entanto, é uma opção muito boa para aqueles que não apreciam o sabor forte do amargo.
  • Ao Leite: Contém cerca de 30% de cacau, os 70% restantes são açúcar, manteiga de cacau, mais de 12% de leite, soro lácteo, emulsionante e aromas. Parte da massa de cacau é substituída por leite em pó, resultando em um sabor mais adocicado. A quantidade consumida deve ser de no máximo 25 gramas.
  • Chocolate branco: Apresenta um alto teor de gordura saturada em sua composição. É produzido a partir da manteiga de cacau, leite e açúcar. Muitas vezes, a manteiga de cacau é quase totalmente substituída por gordura vegetal hidrogenada, a de pior qualidade biológica. Sendo assim, não traz benefícios para a saúde e deve ser consumido com bastante moderação.
  • Chocolate Diet: É composto por massa e manteiga de cacau, leite em pó e adoçantes (sorbitol, sacarina, sucralose ou aspartame). Apesar de não conter açúcar em sua composição, o chocolate diet apresenta alto teor de gordura, adicionada pela indústria para melhora do sabor, contribuindo para o aumento de peso, portanto, influenciando no controle glicêmico.
  • Chocolate de Soja: Ideal para veganos e pessoas com intolerância alimentar. A quantidade recomendada deve ser igual a 25 gramas.
  • Alfarroba: O sabor é semelhante ao do chocolate amargo. Essa vagem tem sido utilizada como substituta do cacau e alternativa para intolerantes à lactose ou celíacos. Quando torrada e moída, é transformada em uma farinha que pode ser utilizada no lugar do cacau no preparo de alguns doces.

Invista no peixe

Outra tradição muito comum na semana da Páscoa é o consumo de pratos com peixes no feriado da Paixão de Cristo. Segundo a nutricionista, além de saboroso, o consumo de peixe é muito nutritivo e deveria estar no cardápio dos brasileiros com maior frequência, durante todo o ano. “O peixe conta com uma grande quantidade de minerais, entre eles o cálcio, fósforo, iodo e cobalto, e são também fonte das vitaminas A, D e B”.

Outro benefício do peixe é o Ômega3, que diminui os riscos de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral (AVC), as taxas de triglicérides e colesterol total no sangue, e ainda ajuda a controlar a pressão arterial e tem ação anti-inflamatória. A Sardinha, por exemplo, é um peixe mais em conta para bolso do consumidor, e uma das opções mais ricas em Ômega3.

Peixes em versões assadas, grelhadas ou cozidas, acompanhados de legumes, verduras e carboidratos de boa qualidade – arroz integral, batata cozida, farofa de quinoa, etc -, são as melhores opções. É necessária atenção a quantidade consumida dos carboidratos para não exceder as recomendações prescritas pelo seu nutricionista. Evite também preparações a base de queijos, molho branco e creme de leite pois dessa forma, o prato fica mais gorduroso e consequentemente mais calórico.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completará 122 anos em setembro de 2019. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação
Maria Teresa Moraes (mariateresa.moraes@conteudonet.com)
Alessandra Miranda (alessandra.miranda@conteudonet.com)
Thaynara Dalcin (thaynara.dalcin@conteudonet.com)
Caroline Ligório (caroline.ligorio@conteudonet.com)
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Gerência de Marketing e Comunicação Institucional
Melina Beatriz Gubser – mgubser@haoc.com.br
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Hospital Alemão Oswaldo Cruz lança novo curso de pós-graduação durante VII Simpósio de Nutrição Clínica Contemporânea

Evento visa o aprimoramento e troca de experiências em terapia nutricional

São Paulo, 15 de fevereiro de 2019 – No dia 13 de março, o VII Simpósio de Nutrição Clínica Contemporânea, promovido pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, reunirá médicos, nutricionistas, enfermeiros, farmacêuticos, demais profissionais da área da saúde e estudantes das áreas mencionadas para o aprimoramento e troca de experiências em terapia nutricional entre os participantes. Com a coordenação do nutrólogo do Hospital, Dr. Andrea Bottoni, o evento abordará temáticas como inovação, qualidade e indicadores em terapia nutricional, assistência nutricional ao paciente grave, dentre outras.

Durante o simpósio, será feita a divulgação do novo curso de pós-graduação do Hospital: Genômica Nutricional Aplicada. Com a coordenação do Dr. Sérgio dos Anjos Garnes, envolverá ensinamento teórico com aplicação prática, focado na influência dos alimentos no gene, de que forma o gene responde e determina o fenótipo do indivíduo e de que maneira está associado às manifestações de doenças.

As aulas terão início em agosto de 2019 e serão distribuídas em 10 módulos, com duração de cerca de um mês e meio cada, totalizando 360 horas. Ao final, médicos, nutricionistas, enfermeiros, farmacêuticos, biomédicos e biólogos, entre outros profissionais da área da saúde, que se candidatarem receberão o diploma. Para se inscreverem no curso, os estudantes deverão enviar o Curriculum Vitae, que será submetido à análise. Mais informações serão disponibilizadas no dia do evento e no site do Hospital. (https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/)

Os interessados em participar do VII Simpósio de Nutrição Clínica Contemporânea que realizarem as inscrições até o dia 19 de fevereiro garantem um valor reduzido. Após esse período e até o dia 1 de março terá acréscimo de R$20,00. No dia do evento, 13 de março, há acréscimo de mais R$10,00.

Confira a programação completa do simpósio:

14h às 14h25 – Entrega de material

14h25 às 14h30 – Abertura – Antonio da Silva Bastos Neto

14h30 às 16h30 – Mesa Redonda: Inovação e qualidade em terapia nutricional: um novo olhar – Moderadores: Andréa Aparecida Lopes Martinez e Andrea Bottoni

14h30 às 15h – Decisões em saúde baseadas em valor – César Luiz Lacerda Abicalaffe

15h às 15h30 – Indicadores de qualidade em terapia nutricional – Cristiane Comeron Gimenez Verotti

15h30 às 16h – Terapia nutricional: sua efetividade vale o seu custo! – Juciara Gomes Guimarães Jardim

16h às 16h30 – Discussão

16h30 às 17h – Coffee Break

17h às 19h – Mesa Redonda: Assistência nutricional no paciente grave – Moderador: Amilton Silva Junior

17h às 17h30 – Como avaliar e melhorar a tolerância à nutrição enteral – Sérgio dos Anjos Garnes

17h30 às 18h – Visita multiprofissional e cuidado interdisciplinar: compartilhando uma experiência – Mylene Montes Rodrigues Faim

18h às 18h30 – Nutrição parenteral suplementar – Paulo César Ribeiro

18h30 às 19h – Discussão

19h – Encerramento

Serviço:
VII Simpósio de Nutrição Clínica Contemporânea do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Data:
13 de março
Horários: 14h às 19h
Local: Hospital Alemão Oswaldo Cruz – Rua Treze de Maio, nº 1.815 – Bela Vista – Auditório – 1º subsolo da Torre E

Programação: https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/educacao-ciencia/educacao/cursos-eventos/vii-simposio-de-nutricao-clinica-contemporanea-do-haoc/

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completou 121 anos em 2018. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Lancheira saudável: o que não pode faltar para um recreio saboroso e nutritivo

Nutricionista dá dicas sobre itens indispensáveis na alimentação das crianças

São Paulo, 4 de fevereiro de 2019 – As férias escolares estão chegando ao fim e é hora de preparar as crianças para o ano letivo, ajeitar seus materiais, uniformes e, claro, as lancheiras! E quando o assunto é a alimentação dos pequenos, o ideal é apostar em comidinhas saudáveis e ricos em nutrientes, além de fugir dos industrializados.

Um lanche completo deve contar com três elementos: uma porção de carboidrato, uma de proteína e uma de vitaminas. A coordenadora de nutrição do Complexo Hospitalar dos Estivadores, Deborah Rebouças, dá dicas para agradar as crianças com esses alimentos. “As frutas picadinhas costumam ser mais atrativas para elas. Maçã, banana, pera, uva, morango e manga são ótimas opções. Outra dica é apostar nos palitinhos de legumes. Cenoura, palmito e pepino são boas sugestões”.

Queijos brancos e iogurtes naturais são as proteínas mais práticas para compor a hora do recreio. “Diferente dos queijos amarelos e de iogurtes coloridos e adoçados artificialmente, essas opções (queijos brancos e iogurtes naturais) são ricas em vitaminas e tem baixo percentual de gordura e açúcares”, explica a especialista.

Colocar a mão na massa é outra sugestão para incrementar a alimentação e tornar tudo mais divertido. “Trazer a criança para os preparos é uma forma de familiariza-la com os alimentos. Com o auxílio e a supervisão de um adulto, podem ser feitos muffins de legumes com farinha integral e cupcakes com farinha de aveia, por exemplo”, conta Deborah.

Sucos integrais ou naturais e águas de coco ou aromatizadas são os substitutos perfeitos para os refrigerantes e outras bebidas cheias de calorias vazias, isto é, pobres em nutrientes e ricas em açúcares.

Higienização

Além de ficar de olho no cardápio, os adultos também precisam se atentar à higienização dos recipientes utilizados. “Os potes e garrafas devem ser lavados diariamente com água e detergente, a fim de evitar o acúmulo de restos de comida que são um prato cheio para a proliferação de bactérias”, finaliza a nutricionista.

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