Os tumores neuroendócrinos ou carcinóides podem aparecer em qualquer órgão do corpo. Podem produzir sintomas relativo à grande secreção de hormônios no sangue. Podem ser de crescimento lento, ou de grande agressividade, se disseminando no fígado ou em outros órgãos. São mais comuns no pulmão e no trato gastrointestinal. O Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz estabeleceu recentemente o Time de Especialistas de tumores neuroendócrinos constituído por renomados especialistas dedicados ao cuidado destes pacientes. As recomendações de tratamento incluem cirurgia, quimioterapia, endocrinologia, gastroenterologia, terapia com compostos radioativos (medicina nuclear), radioterapia, angiografia e embolização, ablação por radiofrequência, neurologia, cardiologia, entre outros.
FAQ – Perguntas Frequentes
Tumores neuroendócrinos, também conhecidos como carcinoides, são uma classe de tumores que se desenvolvem nas células neuroendócrinas, que liberam hormônios no corpo.
Os sintomas podem incluir rubor facial, diarreia, dor abdominal, palpitações, ganho de peso ou perda de peso inexplicada, entre outros.
Tumores neuroendócrinos podem se desenvolver em várias partes do corpo, incluindo o trato gastrointestinal, pulmões, pâncreas e outros órgãos.
O diagnóstico envolve exames de sangue para medir os níveis de hormônios, bem como exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética.
O tratamento depende do tipo, localização e estágio do tumor, mas pode incluir cirurgia, terapia com radiação, terapia direcionada e medicamentos para controlar os sintomas.
Alguns tumores neuroendócrinos podem ser cancerosos, mas muitos são benignos. O comportamento varia dependendo do tipo.
O prognóstico varia dependendo do estágio e da agressividade do tumor, mas muitos pacientes têm um bom prognóstico, especialmente quando o tumor é detectado precocemente.
Efeitos colaterais podem incluir náuseas, fadiga, diarreia, dor abdominal e outros sintomas relacionados ao tratamento.
Os fatores de risco incluem histórico familiar, síndromes genéticas, exposição a certos produtos químicos e tabagismo.
O câncer de vias biliares pode se desenvolver em qualquer parte do sistema de ductos biliares, que são os canais que transportam a bile do fígado para o intestino delgado. De acordo com a localização do tumor, o câncer de vias biliares pode ser classificado em três tipos:
Colangiocarcinoma extra-hepático: Esse tipo de câncer se desenvolve nos ductos biliares fora do fígado, geralmente no ducto colédoco, que transporta a bile do fígado para o intestino delgado. É o tipo mais comum de câncer de vias biliares, representando cerca de 50% dos casos.
Colangiocarcinoma hilar: Esse tipo de câncer se desenvolve no hilo, que é a região onde os ductos biliares do fígado se juntam e saem do órgão. Representa cerca de 30% dos casos de câncer de vias biliares.
Colangiocarcinoma intra-hepático: Esse tipo de câncer se desenvolve nos ductos biliares dentro do fígado. Representa cerca de 20% dos casos de câncer de vias biliares.
O que é?
O câncer de vias biliares é um tumor maligno que se desenvolve nos ductos biliares, que são os canais que transportam a bile do fígado para o intestino delgado. Também conhecido como colangiocarcinoma, é um tipo de câncer raro.
Fatores de risco para câncer de vias biliares
O câncer de vias biliares é um tumor maligno que se desenvolve nos ductos biliares, que são os canais que transportam a bile do fígado para o intestino delgado. Não há uma causa única para o câncer de vias biliares, mas existem alguns fatores que podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver a doença.
Condições pré-existentes
Algumas condições pré-existentes podem aumentar o risco de câncer de vias biliares, incluindo:
Colangite esclerosante primária (CEP): Uma condição inflamatória rara dos ductos biliares.
Cisto de colédoco: Uma anormalidade que uma pessoa tem desde o nascimento.
Síndrome de Caroli: Uma anormalidade dos pequenos ductos biliares que uma pessoa possui no fígado desde o nascimento.
Cirrose: Uma doença hepática que pode causar cicatrizes ou irritação duradoura.
Vermes do fígado: Parasitas que podem infectar o ducto biliar.
Outros fatores
Outros fatores que podem aumentar o risco de câncer de vias biliares incluem:
Idade: Os adultos mais velhos têm maior probabilidade de desenvolver câncer do ducto biliar.
Exposição a produtos químicos: Dioxinas, nitrosaminas e bifenilos policlorados (PCBs) podem causar câncer do ducto biliar. Em particular, as pessoas que trabalham em fábricas de borracha e na indústria automóvel podem estar expostas com mais frequência a estes produtos químicos.
Obesidade: A obesidade pode aumentar o risco de câncer de vias biliares.
Tabagismo: O tabagismo pode aumentar o risco de câncer de vias biliares.
Prevenção
Embora não exista uma maneira comprovada de prevenir completamente o câncer do ducto biliar, você pode diminuir o risco.
Evite beber muito álcool, o que pode causar cirrose.
Se você viajar para partes do mundo onde os vermes do fígado são comuns, beba apenas água purificada e coma apenas alimentos bem cozidos.
Sintomas
Os sintomas do câncer de vias biliares geralmente são inespecíficos e podem ser confundidos com outras condições, como apendicite ou pedras na vesícula biliar. Os sintomas mais comuns incluem:
O diagnóstico do câncer de vias biliares é feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma biópsia para confirmar o diagnóstico.
Tratamento
O tratamento do câncer de vias biliares depende do estágio da doença, do tipo de tumor e da saúde geral do paciente. Os tratamentos mais comuns incluem:
Cirurgia: A cirurgia é o tratamento mais eficaz para o câncer de vias biliares. O objetivo da cirurgia é remover o tumor e o tecido circundante. A cirurgia pode ser realizada por laparoscopia ou por laparotomia.
Quimioterapia: A quimioterapia é um tratamento sistêmico que usa medicamentos para matar as células cancerígenas. A quimioterapia pode ser usada antes ou depois da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor ou para matar as células cancerígenas que podem ter se espalhado para outras partes do corpo.
Radioterapia: A radioterapia é um tratamento que usa radiação para matar as células cancerígenas. A radioterapia pode ser usada antes ou depois da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor ou para matar as células cancerígenas que podem ter se espalhado para outras partes do corpo.
Terapia-alvo: A terapia-alvo é um tratamento que usa medicamentos para bloquear os sinais que levam ao crescimento das células cancerígenas. A terapia-alvo pode ser usada em combinação com outros tratamentos, como quimioterapia ou radioterapia.
FAQ – Perguntas frequentes
O câncer de vias biliares é um tipo de câncer que se forma nos ductos biliares, os canais que transportam a bile do fígado para o intestino.
Os sintomas podem incluir icterícia, dor abdominal, perda de peso, coceira na pele e fezes claras.
As causas exatas são desconhecidas, mas fatores de risco podem incluir infecções crônicas, cálculos biliares e condições hepáticas pré-existentes.
O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia, tomografia e ressonância magnética, juntamente com biópsia para confirmação.
O tratamento pode envolver cirurgia para remover o tumor, radioterapia, quimioterapia ou terapias direcionadas.
O prognóstico varia dependendo do estágio do câncer no momento do diagnóstico e de outros fatores individuais.
Não há medidas de prevenção específicas conhecidas, mas manter um estilo de vida saudável e buscar atendimento médico regular podem ajudar a detectar a doença em estágios iniciais.
Com maior incidência no sexo masculino, o câncer de pâncreas acomete pessoas acima de 50 anos, principalmente na faixa entre 65 e 80 anos, sendo responsável por 4% do total de mortes por câncer no Brasil.
Com alta taxa de mortalidade pelo fato de apresentar difícil detecção precoce, 90% dos casos diagnosticados são do tipo adenocarcinoma (que se origina no tecido glandular).
A maioria afeta a cabeça.
As outras partes do pâncreas são cauda e corpo.
O pâncreas é uma glândula do aparelho digestivo, localizada na parte superior do abdome e atrás do estômago. É responsável pela produção de enzimas, que atuam na digestão dos alimentos, e pela insulina – hormônio responsável pela diminuição do nível de glicose (açúcar) no sangue.
Fatores de risco
Com três vezes mais chances de desenvolver a doença do que os não fumantes, os fumantes devem estar atentos também aos derivados do tabaco.
O consumo excessivo, de bebidas alcoólicas, carnes e gorduras, também oferece riscos, bem como a exposição a compostos químicos, como solventes e petróleo, durante longo tempo.
Pessoas que têm pancreatite crônica ou de diabetes ou que foram submetidas a cirurgias de úlcera no estômago ou duodeno – ou, ainda, sofreram retirada da vesícula biliar -, correm ainda mais riscos.
Prevenção
É importante para a prevenção do câncer de pâncreas evitar:
O Consumo de derivados do tabaco;
A ingestão excessiva de bebidas alcoólicas.
Além de adotar uma dieta balanceada com frutas e vegetais
Aos indivíduos que se submeteram a cirurgias de úlcera no estômago ou duodeno, à retirada da vesícula biliar, ou que têm histórico familiar de câncer, recomenda-se a realização de exames clínicos regulares.
O câncer de pâncreas não apresenta sinais específicos, o que dificulta o diagnóstico precoce. Os sintomas dependem da região onde está localizado o tumor, e os mais perceptíveis são:
Perda de apetite
Perda de peso
Fraqueza
Diarreia
Tontura
Mas o tumor que atinge a cabeça do pâncreas costuma provocar icterícia, deixando a pele e os olhos amarelos (causada pela obstrução biliar). Em estado avançado, causa dores nas costas.
Outro sintoma é o aumento do nível de glicose (açúcar) no sangue, causado pela deficiência na produção de insulina, principal função do pâncreas.
Diagnóstico
O diagnóstico é elaborado de forma personalizada, de acordo com os sinais e sintomas da doença.
Exames de laboratório, como sangue, fezes e urina e tomografia computadorizada de abdome, ultrassonografia abdominal, ressonância nuclear de vias biliares e da região do pâncreas, fazem parte do processo.
Tratamentos
A cura do câncer de pâncreas só é possível quando este dor detectado em fase inicial. Nos casos passíveis de cirurgia, o tratamento mais indicado é a ressecção, dependendo do estágio do tumor.
Em pacientes cujos exames já mostraram metástases à distância, ou precária estado clínico, o tratamento indicado para obstrução é a colocação da endoprótese.
A radioterapia e a quimioterapia, associadas ou não, podem ser utilizadas para a redução do tumor e alívio dos sintomas.
FAQ – Perguntas frequentes
O câncer de pâncreas é um tipo de câncer que se desenvolve nas células do pâncreas, um órgão localizado na parte superior do abdômen.
Os fatores de risco incluem histórico familiar de câncer de pâncreas, tabagismo, obesidade, pancreatite crônica, idade avançada e exposição ocupacional a certos produtos químicos.
Os sintomas podem incluir dor abdominal, perda de peso não explicada, icterícia (pele e olhos amarelados), falta de apetite, náuseas e vômitos.
O diagnóstico geralmente envolve exames de imagem, como tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassonografia, além de biópsia para confirmar a presença do câncer.
O tratamento depende do estágio do câncer, mas pode incluir cirurgia para remover parte ou todo o pâncreas, radioterapia, quimioterapia e terapia alvo.
Não existem medidas de prevenção específicas para o câncer de pâncreas, mas adotar um estilo de vida saudável, como não fumar e manter um peso saudável, pode ajudar a reduzir o risco.
O tipo mais comum é o adenocarcinoma pancreático, que se desenvolve nas células dos ductos pancreáticos. Existem outros tipos menos comuns, como o neuroendócrino pancreático.
Sintomas como dor abdominal persistente, perda de peso inexplicada, icterícia, náuseas e vômitos frequentes devem ser avaliados por um médico, especialmente se houver fatores de risco presentes.
O fígado é um dos mais importantes órgãos do corpo humano, desempenhando um papel fundamental no funcionamento do organismo. É principalmente responsável pela digestão dos alimentos e metabolização de medicamentos e substâncias externas ao corpo humano.
Tumores de fígado podem ser benignos ou malignos. Os tumores malignos são conglomerados de células que crescem desordenadamente e têm capacidade de se espalhar para outras partes do corpo. Já um tumor benigno tem capacidade de crescimento, em geral muito lentamente, porém não se espalhará.
O tumor maligno originário do fígado é o Carcinoma Hepatocelular (CHC), responsável por até 75% dos tumores malignos hepáticos. No mundo, foram diagnosticados (em 2020) 905.677 novos casos deste tipo de câncer, com 830.180 mortes. Estatísticas no Brasil mostram que para o ano de 2023 são esperados 10700 novos casos de CHC; Em homens, o risco de desenvolver este tipo de neoplasia é de 6,06 casos/100mil em homens e 3,89 casos/100mil em mulheres. Em relação às taxas de mortalidade no brasil, em 2020, ocorreram 10764 óbitos por câncer de fígado no brasil, sendo a mortalidade maior para os homens (5,89 mortes por 100mil homens).
É importante ressaltar que ao longo dos anos, a incidência de câncer de fígado tem aumentado significativamente. Os homens apresentam quase três vezes mais chances de receberem o diagnóstico da doença do que as mulheres.
Fatores de risco
O principal fator de risco é a doença hepática crônica – cirrose hepática. As causas mais frequentes de doença hepática crônica levando a cirrose são:
Outra causa relacionada inclui a ingestão de alimentos que contenham aflatoxina, uma toxina produzida por um tipo de fungo que pode estar presente em alguns tipos de alimentos armazenados de forma inadequada, como a mandioca, o milho e o amendoim.
Prevenção
Embora não exista uma maneira comprovada de prevenir completamente o câncer de fígado, você pode reduzir o risco.
Sintomas
O câncer de fígado não apresenta sinais específicos, o que dificulta o diagnóstico precoce. Quando os sintomas aparecem os mais perceptíveis são:
Diagnóstico
O diagnóstico das neoplasias malignas do fígado é elaborado de maneira personalizada, de acordo com os sinais e sintomas da doença. Podem incluir:
Exames de sangue;
Técnicas de imagem, incluindo tomografia, ressonância magnética, ultrassonografia, estão incorporadas na caracterização nítida e precisa de cada nódulo hepático. A abordagem minimamente invasiva, como biópsias guiadas por tomografia ou por ultrassonografia, videolaparoscopia ou cirurgia robótica, são rotineiramente utilizados no diagnóstico dos nódulos de fígado.
O Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz criou protocolos para:
Diagnóstico de nódulo de fígado suspeitos, de forma organizada e adaptada para cada caso em particular. Técnicas de imagem, incluindo tomografia, ressonância magnética, ultrassonografia, medicina nuclear do Centro de Diagnóstico por Imagem do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, estão incorporadas na caracterização nítida e precisa de cada nódulo hepático.
A abordagem minimamente invasiva, com biópsias guiadas por tomografia ou por ultrassonografia, videolaparoscopia ou cirurgia robótica, são rotineiramente utilizados no diagnóstico dos nódulos no fígado.
Tratamento
Com um cuidado integrado e multidisciplinar, com diversos especialistas, o tratamento dos pacientes pode incluir múltiplas modalidades, podendo ser a cirurgia convencional; o transplante de fígado; a cirurgia por videolaparoscopia; cirurgia robótica; a embolização, quimio-embolização ou radio-embolização tumoral; ablação tumoral por punção ou durante a operação (ablação por radiofrequência, crioablação); radioterapia e o tratamento sistêmico com terapias alvo-específicas e a Imunoterapia são indicados e administrados pelo especialista em câncer de fígado do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
FAQ – Perguntas frequentes
O câncer de fígado é uma doença maligna que se desenvolve nas células do fígado.
Os principais fatores de risco incluem hepatite B e C crônicas, cirrose hepática, consumo excessivo de álcool, obesidade, diabetes e exposição a aflatoxinas.
Os sintomas podem incluir dor abdominal, perda de peso não explicada, cansaço, icterícia (pele e olhos amarelados), inchaço abdominal e febre.
O diagnóstico envolve exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, além de biópsia hepática para confirmar a presença do câncer.
Em muitos casos, o câncer de fígado pode ser prevenido evitando os principais fatores de risco, como o controle da hepatite B e C, a redução do consumo de álcool e a manutenção de um estilo de vida saudável.
Qualquer sintoma persistente, como dor abdominal inexplicável, perda de peso não explicada ou icterícia, deve ser avaliado por um médico, especialmente se houver fatores de risco presentes.
Os dois tipos mais comuns são o carcinoma hepatocelular (CHC) e o colangiocarcinoma. O CHC representa a grande maioria dos casos.
O câncer de estômago ou gástrico pode não apresentar nenhum sintoma no início. Devido às características anatômicas do estômago, o câncer pode se disseminar para o fígado, pulmão e principalmente para o sistema linfático.
FAQ – Perguntas frequentes
O câncer de estômago, também conhecido como câncer gástrico, é uma doença em que células malignas se formam no revestimento do estômago.
Os sintomas comuns incluem dor abdominal, perda de apetite, náuseas, vômitos, dificuldade para engolir, perda de peso não intencional e fadiga.
O diagnóstico pode ser feito por meio de exames como endoscopia, biópsia, tomografia computadorizada e exames de imagem.
O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias-alvo, dependendo do estágio e da extensão do câncer.
Adotar um estilo de vida saudável, como evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool, além de manter uma dieta equilibrada, pode reduzir o risco.
Alguns casos de câncer de estômago podem ter uma componente genética, especialmente em famílias com histórico da doença.
As taxas de sobrevivência variam de acordo com o estágio em que o câncer é diagnosticado. Em geral, quanto mais cedo for detectado, maiores são as chances de tratamento bem-sucedido.
Os efeitos colaterais podem incluir fadiga, náuseas, perda de cabelo, alterações no apetite, entre outros. O tipo e a gravidade dos efeitos colaterais podem variar de acordo com o tratamento.
As principais causas incluem infecção por H. pylori, fatores genéticos, consumo de tabaco, consumo excessivo de álcool, dieta rica em alimentos processados e salgados, além de condições como gastrite crônica e metaplasia intestinal.
Se você apresentar sintomas que possam indicar câncer de estômago, é importante procurar um médico para avaliação e diagnóstico adequados. O diagnóstico precoce é crucial para o tratamento bem-sucedido.
Quinto tumor maligno mais frequente do trato gastrointestinal, o câncer de esôfago é menos frequente que os de colorretal, pâncreas, estômago efígado.
FAQ – Perguntas frequentes
O câncer de esôfago é uma condição em que células anormais se desenvolvem no revestimento do esôfago, o tubo que conecta a garganta ao estômago.
Os principais fatores de risco incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, refluxo gastroesofágico crônico, obesidade e condições pré-cancerígenas como a esofagite de Barrett.
Os sintomas podem incluir dificuldade em engolir, dor ao engolir, perda de peso não intencional, dor no peito ou nas costas, azia persistente e tosse frequente.
O diagnóstico geralmente envolve exames como endoscopia, biópsia, tomografia computadorizada (TC), ultrassonografia e exames de sangue.
O tratamento pode envolver cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação dessas abordagens, dependendo do estágio e tipo de câncer.
As taxas de sobrevivência variam significativamente dependendo do estágio em que o câncer é diagnosticado. No entanto, o câncer de esôfago tem uma taxa de sobrevivência geralmente baixa.
Adotar um estilo de vida saudável, incluindo parar de fumar, limitar o consumo de álcool, manter um peso saudável e tratar condições como o refluxo gastroesofágico, pode ajudar a reduzir o risco.
Se você apresentar sintomas preocupantes, como dificuldade em engolir ou dor ao engolir, é importante procurar um médico para avaliação e diagnóstico adequados.
O câncer de próstata é o tipo de câncer mais prevalente (excluindo o câncer de pele não-melanoma) e o segundo em número de mortes entre os homens nos países ocidentais. Estima-se que a doença registre 69 mil novos casos ao ano, ou seja, 7,8 novos casos surgem a cada hora. Estudo recente realizado pela Sociedade Brasileira de Urologia em sete capitais brasileiras e no Distrito Federal atesta que 51% dos homens com mais de 35 anos nunca consultou um médico urologista.
Conheça o nosso infográfico e faça o download gratuitamente:
A partir dos 50 anos é fundamental que os homens consultem um urologista para exames de prevenção da doença. Pessoas de origem negra e com casos de câncer na família devem iniciar os exames preventivos cinco anos antes dos demais, aos 45 anos de idade. Homens cujos irmãos ou pai tiveram câncer de próstata aumentam em duas vezes as chances de desenvolverem a doença. Já aqueles que têm dois ou mais parentes com câncer de próstata aumentam em dez vezes os riscos de também desenvolverem este tipo de câncer.
DIAGNÓSTICO
Alguns dos tumores de próstata podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, no entanto, se desenvolve lentamente, levando cerca de 15 anos para atingir 1 cm³. O câncer de próstata é assintomático e não ameaça a saúde geral do homem. A detecção precoce é importante para que o diagnóstico ocorra na fase inicial da doença. Se diagnosticado nos estágios iniciais, as chances de cura do câncer de próstata chegam a 90%.
O diagnóstico precoce é importante, pois a eficácia do tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor. Os tratamentos indicados em pacientes com doença em fase inicial são: a cirurgia, que consiste na remoção total da próstata e a radioterapia. A hormonoterapia e uso de medicamentos para amenizar os sintomas.
Ouça também nossos Podcast
Hiperplasia da próstata
A hiperplasia prostática, ou aumento da próstata, é uma condição que atinge homens acima de 50 anos e resulta em sintomas que comprometem a sua qualidade de vida. A boa notícia é que existe tratamento e, dependendo do grau da doença, pode variar entre o uso de medicamentos e a cirurgia.
Usado em cirurgias de alta complexidade e que necessitam de uma grande precisão, o robô Da Vinci SI é atualmente utilizado no Hospital Oswaldo Cruz pela sua equipe médica especializada. A cirurgia robótica é realizada por um cirurgião que controla um console que oferece imagens em 3D e de alta definição e a sua atuação é bastante extensa envolvendo casos de retirada da próstata, cirurgias na cabeça e no pescoço, retiradas de tumores na garganta e na boca, cirurgia bariátrica e diversos outros casos de complexidade cirúrgica mais elevada. O cirurgião Dr. Carlo Passerotti explica sobre a cirurgia robótica realizada pelo Da Vinci SI.
Tudo o que você precisa saber sobre o Câncer de Próstata
x
FAQ – Perguntas frequentes
O câncer de próstata é um tipo de câncer que se desenvolve na próstata, uma glândula localizada abaixo da bexiga e responsável pela produção de líquido seminal.
Os principais fatores de risco incluem idade avançada, histórico familiar de câncer de próstata, obesidade e exposição a substâncias químicas nocivas.
Na fase inicial, o câncer de próstata geralmente não causa sintomas. À medida que avança, os sintomas podem incluir dificuldade em urinar, jato urinário fraco, dor ao urinar, sangue na urina ou no sêmen e dor na região lombar ou pélvica.
O diagnóstico é geralmente realizado através de exames de sangue, como o PSA (antígeno prostático específico), e do exame de toque retal. Uma biópsia da próstata pode ser necessária para confirmar o diagnóstico.
O tratamento depende do estágio do câncer, mas pode incluir cirurgia para remover a próstata, radioterapia, terapia hormonal, quimioterapia e imunoterapia.
Sim, a detecção precoce é crucial para aumentar as chances de cura. O PSA e o exame de toque retal são ferramentas importantes para o diagnóstico precoce.
A frequência dos exames de rastreamento varia de acordo com os fatores de risco e as recomendações médicas. Geralmente, a partir dos 50 anos, os homens devem discutir com seu médico a necessidade de exames de rastreamento.
Em estágios iniciais, as opções de tratamento incluem cirurgia de remoção da próstata (prostatectomia) e radioterapia, muitas vezes combinadas com terapia hormonal.
Câncer de rim pode representar um grande desafio para o urologista. Nódulos e cistos renais podem esconder tumores malignos de elevado potencial agressivo. Vários tipos de câncer podem se originar no rim, e para cada tipo existe uma estratégia específica.
Câncer de rim se desenvolve de forma lenta, ficando silencioso e não produzindo sintomas por muitos anos. A maioria é diagnosticada por acaso quando o paciente realiza uma tomografia ou uma ultrassonografia do abdome. Raras vezes são encontrados através da presença de sangue na urina.
O Time de Especialistas de tumores urológicos do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz tem especialistas de grande expertise na avaliação e no manejo de lesões de rim, que envolve cirurgia, quimioterapia, radioterapia, radiologia e patologia. Cirurgias realizadas por videolaparoscopia ou robótica diminuíram sensivelmente a agressividade das operações e as complicações pós-operatórias. Estas técnicas são parte integrante no cuidado de nossos pacientes com câncer de rim no Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. A oncologia clínica utiliza rotineiramente as mais modernas armas contra os tumores de rim avançados, incluindo imunoterapia e terapia alvo de grande eficiência.
Tudo o que você precisa saber sobre o Câncer de Bexiga e de Rim
x
FAQ – Perguntas frequentes
O câncer de rim é uma condição na qual células anormais se desenvolvem nos rins, geralmente formando um tumor.
Os sintomas incluem dor na parte lateral ou inferior das costas, sangue na urina, fadiga, perda de peso inexplicada e massa palpável no abdômen.
Os fatores de risco incluem tabagismo, obesidade, histórico familiar de câncer renal e exposição a produtos químicos tóxicos.
O diagnóstico envolve exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, bem como biópsia do tumor para confirmar o câncer.
O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor ou o rim afetado, radioterapia, terapia alvo e imunoterapia.
A agressividade do câncer de rim varia, mas alguns tipos, como o carcinoma de células renais avançado, podem ser mais agressivos.
O prognóstico depende do estágio do câncer no momento do diagnóstico. Nos estágios iniciais, as taxas de sobrevivência são geralmente mais altas.
Os efeitos colaterais podem incluir fadiga, náuseas, perda de apetite, hipertensão e problemas renais. Esses efeitos variam dependendo do tratamento.
Evitar o tabagismo, manter um peso saudável e evitar a exposição a produtos químicos tóxicos podem ajudar a reduzir o risco.
Desmistificar o câncer de mama é fundamental para combatê-lo: nos últimos anos, a taxa de mortalidade do câncer de mama caiu mais de 40%, e o diagnóstico precoce foi essencial para isso.
O câncer de mama é o tipo de tumor mais comum entre as mulheres no mundo, e também no Brasil, não considerados os casos de câncer de pele não melanoma. Corresponde a cerca de 25% do total de novos casos a cada ano em nosso meio. A doença também acomete homens mais raramente, representando apenas 1% do total de casos da doença.
Raro antes dos 35 anos, crescendo progressivamente após esta faixa etária, especialmente após os 50 anos.
Fique atento aos sinais e sintomas
Para te ajudar a identificar os sinais do câncer de mama e saber mais sobre os fatores de risco, formas de tratamento e prevenção, nós preparamos um material exclusivo para você.
Carcinoma in situ: câncer de mama em fase inicial, sem capacidade de desenvolver metástases.
Carcinoma invasor: câncer de mama mais frequente e com capacidade de desenvolver metástases.
Fatores de Risco
O câncer de mama é causado por alterações genéticas, diretamente relacionadas à biologia celular, que podem ser estimuladas por fatores ambientais tais como: tabagismo, uso de hormônios (TRH – terapia de reposição hormonal por tempo prolongado), obesidade, fumo e alcoolismo. Também é mais frequente nas mulheres que tem início da menstruação em idade muito jovem e menopausa tardia. O uso de anticoncepcionais orais tem sido associado ao aumento da incidência, porém os dados de literatura não são conclusivos. Em 5 a 10% dos casos o tumor decorre de mutações genéticas encontradas em grupos familiares, e é mais frequente em determinados grupos étnicos como, por exemplo, as mulheres brancas, caucasianas, particularmente as judias de origem europeia. Atenção deve ser dada às pacientes com antecedentes familiares importantes de câncer de mama, particularmente quando há casos na família de mulheres acometidas antes dos 35 anos de idade.
Prevenção
Não há como se prevenir o aparecimento do câncer de mama de forma absoluta. Neste sentido, o que se pode fazer é o diagnóstico precoce da doença. Quanto mais cedo for diagnosticado, maiores as chances de sucesso no tratamento. O objetivo dos exames diagnósticos de rotina é encontrá-lo antes mesmo de causar sintomas. O tamanho do tumor e sua agressividade são fatores importantes para definir a conduta médica apropriada. A identificação precoce destes aspectos não somente indica o caminho adequado do tratamento do câncer de mama, bem como influencia decisivamente na cura. É importante salientar que o câncer de mama pode sim ser curado. Para tanto é importante que as pacientes, estejam conscientizadas da necessidade na realização dos exames anuais de rotina.
Por outro lado, e como já dissemos acima, o meio ambiente pode atuar como adjuvante na manifestação genética que pode dar início ao crescimento de uma célula tumoral. Sendo assim, assumir hábitos de vida saudáveis é fundamental para que o organismo como um todo funcione melhor. Algumas medidas podem ser tomadas. Entre elas estão:
Controle do peso;
Prática de atividade física;
Evitar abuso de bebidas alcoólicas;
Evitar uso de TRH por tempo prolongado;
Evitar o fumo.
Sintomas
O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de nódulos, que em geral são indolores, frequentemente duros e irregulares, e menos frequentemente macios e arredondados. Por isso é importante consultar o médico e realizar os exames com regularidade.
Alguns sinais observados pelas pacientes podem ajudar a identificar o câncer de mama, mas que precisam ser avaliados pelo médico:
Nódulo na mama;
Inchaço em parte da mama semelhante à casca de laranja;
Irregularidades ou retrações na pele da mama;
Dor ou inversão do mamilo;
Vermelhidão e descamação do mamilo, ou na pele da mama;
Saída de secreção pelo mamilo, particularmente se for sanguinolenta ou translúcida;
Nódulo nas axilas.
Diagnóstico
O diagnóstico das lesões de mama é feito com base em alterações na mamografia e ultrassonografia, que são os exames mais utilizados no rastreamento, e que quando realizados em conjunto, diagnosticam perto de 95% dos casos. Microcalcificações agrupadas são alterações radiológicas somente evidenciadas à mamografia, e que em boa parte dos casos são o primeiro e mais precoce sinal de um tumor de mama, frequentemente na fase pré-nódulo. Por causa disto a mamografia é o principal exame a ser realizado, e o único que estatisticamente mostrou ganho de sobrevida. A ultrassonografia associada complementa o exame, sendo mais eficiente na visualização de nódulos, diferenciação entre áreas sólidas e císticas, particularmente nas mamas densas. Estes exames não podem ser negligenciados, e devem ser realizados na periodicidade determinada pelo médico.
A idade ideal para se fazer a primeira mamografia é aos 40 anos, e a partir daí com periodicidade anual. Em casos específicos, este exame pode ser antecipado, ou ter sua periodicidade diminuída, sempre sob supervisão médica.
A ressonância nuclear magnética é mais utilizada para o estadiamento, que é a avaliação de áreas eventualmente não identificadas na mamografia/ ultrassonografia, naquelas pacientes com diagnóstico já definido de câncer de mama. Pode, no entanto, ser utilizada no rastreamento, em situações especiais a critério do médico, e em pacientes com mamas extremamente densas e hereditariedade importante.
São estes exames que indicam a necessidade de uma biópsia, que é a retirada de fragmentos do tumor para estudo histopatológico, e que revela o diagnóstico definitivo do tipo, aspectos de sua biologia, agressividade, e em conjunto com outros dados, indicação de condutas terapêuticas.
Inovação em tratamento Radioterapia Intraoperatória (IOT) INTRABEAM
O tratamento para o câncer de mama no Hospital Alemão Oswaldo Cruz conta com um equipamento inovador, utilizado para radioterapia intraoperatória (IOT), o INTRABEAM®. O Hospital é o primeiro do Estado de São Paulo e segundo no país a utilizar a tecnologia.
O novo procedimento diminui os efeitos colaterais associados ao método convencional de radioterapia.
Tudo o que você precisa saber sobre o Câncer de mama
x
FAQ – Perguntas frequentes
O câncer de mama é uma doença maligna que se desenvolve nas células do tecido mamário, geralmente na forma de um tumor.
Os fatores de risco incluem histórico familiar de câncer de mama, idade avançada, exposição a estrogênio, obesidade, consumo excessivo de álcool e mutações genéticas, como a BRCA1 e BRCA2.
O diagnóstico é feito através de exames de imagem, como mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética, seguidos de biópsia para confirmar a presença do câncer.
O câncer de mama é classificado em estágios de 0 a IV, com base no tamanho do tumor, envolvimento dos linfonodos e presença de metástases.
O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal e terapias direcionadas, dependendo do estágio e tipo do câncer.
A detecção precoce aumenta as chances de cura, tornando o tratamento mais eficaz e menos invasivo.
Os sintomas podem incluir um nódulo no seio, alterações na pele ou mamilo, dor mamária persistente e secreção mamilar anormal.
Não, embora seja mais comum em mulheres, homens também podem desenvolver câncer de mama, embora seja raro.
Alguns casos de câncer de mama têm um componente genético, especialmente quando há mutações nos genes BRCA1 e BRCA2. O histórico familiar pode aumentar o risco, mas a maioria dos casos não é hereditária.
Radioterapia utiliza a radiação para destruir as células tumorais. Existem vários aparelhos e várias técnicas cada vez mais sofisticadas e precisas para destruir o tumor e preservar os órgãos normais saudáveis a seu lado.
De acordo com a localização da fonte da radiação, existem 2 grandes tipos de radioterapia:
Radioterapia externa: os raios são emitidos a partir de um acelerador de partículas (fótons, elétrons, prótons). Existem disponíveis vários equipamentos modernos, permitindo várias técnicas adequadas para cada paciente e para cada tipo e localização de tumor: radioterapia convencional, radiocirurgia estereotáxica, IMRT, Intrabeam, etc.
Braquiterapia: A fonte de radiação é implantada dentro do paciente, em contato direto com o tumor. Esta técnica é utilizada somente em alguns casos: mama, útero, vagina, próstata, pênis, boca, pele, brônquios e traqueia, esôfago e anus.
Radioterapia como tratamento exclusivo ou em combinação
O Time de Especialistas do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz discutem os casos clínicos em reuniões específicas, e levam em consideração vários fatores para determinar a melhor técnica e tipo de radioterapia para cada paciente, a dose a ser administrada e o número de sessões. O objetivo do Time de Especialistas é administrar a dose necessária de radiação com máxima precisão e eficiência em controlar o câncer. Com os equipamentos disponíveis no Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, conseguimos atualmente elevar a dose individual de radiação aplicada no tumor, com mínimos efeitos nos tecidos normais. As taxas de cura aumentam, e os efeitos colaterais se tornam mínimos e toleráveis.
Dependendo da estratégia decidida nas reuniões do nosso Time de Especialistas no Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, ou em outro hospital, a radioterapia pode ser aplicada de forma isolada, ou em combinação com quimioterapia, hormonioterapia, terapia alvo ou imunoterapia. A radioterapia pode também ser utilizada em alguns casos para reduzir o tamanho do tumor e permitir cirurgias mais eficientes e menor agressividade.
A radioterapia é um tratamento que utiliza radiação para destruir células tumorais. Seu objetivo é eliminar o câncer enquanto preserva os tecidos saudáveis circundantes.
Os dois principais tipos de radioterapia são a radioterapia externa, na qual os raios são emitidos a partir de um acelerador de partículas, e a braquiterapia, na qual a fonte de radiação é implantada dentro do paciente, em contato direto com o tumor.
A braquiterapia é usada em casos específicos, como câncer de mama, útero, vagina, próstata, pênis, boca, pele, brônquios e traqueia, esôfago e ânus.
O Time de Especialistas discuti casos clínicos em reuniões específicas, levando em consideração diversos fatores, como o tipo e a localização do tumor, para determinar a melhor abordagem de radioterapia, a dose a ser administrada e o número de sessões.
O objetivo da radioterapia é administrar uma dose precisa de radiação no tumor, com máxima eficiência no controle do câncer e mínimos efeitos nos tecidos normais circundantes. Isso aumenta as taxas de cura e minimiza os efeitos colaterais.
Dependendo da estratégia definida pelo Time de Especialistas, a radioterapia pode ser administrada isoladamente ou em combinação com quimioterapia, hormonioterapia, terapia alvo ou imunoterapia. Também pode ser usada para reduzir o tamanho do tumor antes de cirurgias.
A radioterapia, quando administrada de forma precisa e eficaz, aumenta as taxas de cura do câncer e reduz os efeitos colaterais, tornando o tratamento mais tolerável para os pacientes.
Você tem várias formas de agendar consultas e exames: