Tabagistas têm até 30 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão

Além do câncer, tabaco pode causar Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); 15% da população tem a doença e maioria deles são fumantes, somente 16% tem o diagnóstico e 12% passam por tratamento.

O tabagismo é uma doença que mata cerca de 6 milhões de pessoas por ano no mundo. Só no Brasil são cerca de 147 mil óbitos anuais. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que em 2016 serão registrados no país 28,2 mil casos novos de câncer de traqueia, brônquios e pulmões (17.330 em homens e 10.890 em mulheres). Esses valores correspondem a um risco estimado de 17 casos novos a cada 100 mil homens e 10 para cada 100 mil mulheres. Quem fuma tem cerca de 30 vezes mais chance de desenvolver câncer de pulmão, quando comparados a pessoas que nunca fumaram.

Para alertar sobre as doenças e mortes relacionadas ao tabagismo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) criou o Dia Mundial Sem Tabaco, celebrado no dia 31 de maio. Segundo o coordenador do Centro de Pneumologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Prof. Dr. Elie Fiss, o câncer de pulmão é o que mais provoca mortes no mundo. “O principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão é o tabagismo. A incidência deste tipo de câncer em homens ainda é mais predominante, mas o número de casos em mulheres vem crescendo. Isso é reflexo do consumo do tabaco, que também vem aumentando entre as pessoas jovens. Apesar dos programas nacionais e das doenças que são causadas pelo cigarro, cerca de 17% da população nacional ainda fuma”, afirma o especialista.

De acordo com o Prof. Dr. Fiss, nos anos 1970, ainda não se associava o tabaco a algumas doenças. Foi no final desta década que surgiram indícios mais frequentes do tabagismo ligados não somente ao câncer de pulmão, mas também ao de laringe, boca e atualmente, de acordo com pesquisas, casos de câncer de bexiga e mama. Além de diversos tipos de câncer, fumar ainda pode causar problemas respiratórios, incluindo Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), condição progressiva na qual as paredes das vias aéreas inflamam e se tornam estreitas, evoluindo para ruptura dos alvéolos, caracterizando o enfisema pulmonar. Os pacientes costumam apresentar os sintomas, como falta de ar e tosse com catarro, a partir dos 40 anos. De acordo com a OMS, a DPOC será a terceira maior causa de morte em 2020 no mundo.

“Cerca de 15% da população tem Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e a maioria são fumantes. A doença é sub-diagnosticada. Apenas 16% tem o diagnóstico e só 12% passam pelo tratamento. Na fase sintomática inicial, com tosse e catarro, o paciente raramente procura o especialista. No Centro de Pneumologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, cerca de 30% dos pacientes atendidos tem a doença e todos são estimulados a parar de fumar”, diz o Prof. Dr. Fiss. O especialista ainda aponta que outras formas de consumo de tabaco, como charuto, narguilé e cachimbo também fazem mal e oferecem riscos à saúde, já que também contam com nicotina em sua composição, assim como o cigarro eletrônico, utilizado por alguns fumantes como método para interromper o consumo do cigarro. “O charuto, por exemplo, não se traga a fumaça, mas pode causar câncer de boca e laringe. Já o cigarro eletrônico, apesar da dosagem menor, é apenas outra forma de fumar a nicotina”.

A nicotina tem efeitos maléficos e é considerada uma droga que chega a atingir o cérebro mais rápido que a cocaína, em 0,7 segundos. Estudos recentes ainda apontam que aumentou o número de fumantes passivos, ou seja, aqueles que estão ao redor do dependente, com bronquite crônica e até mesmo com câncer de pulmão. A fumaça liberada pela ponta do cigarro, que às vezes é inalada pelo fumante passivo, contém três vezes mais nicotina e monóxido de carbono, e até 50 vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça tragada pelo fumante.

O tabagismo ainda está associado a doenças cardiológicas, Acidente Vascular Cerebral (AVC), enfisema e embolia pulmonar. Este último acomete principalmente as mulheres, que têm uma probabilidade maior de ter trombose. O consumo do tabaco também provoca problemas na pele, como ressecamentos, além de rouquidão na voz.

De acordo com o pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o indivíduo que deseja parar de fumar pode procurar uma equipe multidisciplinar para dar todo suporte médico, nutricional e psicológico. A avaliação médica também é indicada aos ex-fumantes, já que existem casos de pessoas que pararam de fumar há anos e tiveram problemas de saúde posteriormente. “O tratamento varia de acordo com cada paciente. A vontade, aliada ao tratamento, influencia muito. É preciso perder o medo de ficar sem cigarro. Algumas pessoas chegam a ter medo de ficar sozinhas, com a mão vazia depois de um café ou jantar”, comenta o pneumologista, que reforça a importância da realização de uma atividade física durante o processo. “O exercício ajuda a aliviar a ansiedade. Hoje, também existem medicamentos que auxiliam no tratamento”.

O tabagismo é uma doença recidiva, cerca de 60 a 70% dos pacientes voltam a fumar. O Centro de Pneumologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz conta com especialistas capacitados e treinados para o tratamento de tabagismo e atende cerca de 200 pacientes por mês. “A relação médico e paciente é importantíssima. Não se pode deixar o paciente desanimar e achar que é fraco por cair na tentação. Oferecemos o tratamento, mesmo se o paciente não nos procura com esse foco”, explica.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa.

Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz –www.hospitaloswaldocruz.org.br.

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HPV pode estar associado a 20% dos casos de câncer da cavidade oral

Hospital Alemão Oswaldo Cruz adere a campanha “Julho Verde”, que alerta para a prevenção do câncer de cabeça e pescoço; álcool e tabagismo ainda são os principais fatores de risco.

Os tumores de boca, faringe, laringe e amígdala, denominados cânceres de cabeça e pescoço, estão atingindo cada vez mais os adultos jovens, de 30 a 45 anos, que não fumam ou consomem bebida alcoólica. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que, neste ano, haja cerca de 15 mil novos casos de câncer de cavidade oral (orofaringe, boca e garganta), 20% deles ligados ao HPV (Vírus do Papiloma Humano). Os tumores de cabeça e pescoço são o quarto tipo mais frequente entre os homens brasileiros. Em países da Europa e nos Estados Unidos o vírus é responsável por 70% dos cânceres de língua ou amígdalas.

Diante deste cenário, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz adere ao “Julho Verde”, que celebra o Dia Mundial do Câncer de Cabeça e Pescoço (27/7), para alertar a população sobre os principais fatores de risco e sobre a importância da prevenção da doença. Durante este mês, como uma forma de simbolizar a campanha, a fachada da Unidade Paulista estará iluminada de verde.

De acordo com o oncologista Carlos Henrique Teixeira, do Centro de Oncologia do Hospital, o tabagismo e o consumo excessivo de álcool são os principais responsáveis pelo surgimento de câncer de cabeça e pescoço, no entanto, nos últimos anos o HPV se tornou um importante fator de risco. “O fato do câncer de cabeça e pescoço, associado ao HPV, estar crescendo entre a população jovem, se deve a mudança do comportamento sexual e da prática do sexo oral sem proteção. Homens e mulheres estão vulneráveis ao surgimento destes tumores”, afirma Teixeira.

O especialista ainda alerta sobre a importância do diagnóstico precoce da doença. Feridas na boca que não cicatrizam, sangramento espontâneo da parte interna da cavidade bucal, manchas brancas ou vermelhas, rouquidão contínua e mudanças no tom de voz, nódulos e dores na região do pescoço podem indicar o surgimento da doença.

“O autoexame é importante para observar as regiões internas e externas dos lábios, boca, língua e bochechas, além da procura de gânglios na região do pescoço. Caso a pessoa identifique algo diferente é importante procurar um dentista ou um médico para a confirmação diagnóstica”, diz Teixeira.

Tratamento Integrado

O Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz conta com equipe multidisciplinar composta por médicos oncologistas, cirurgiões de cabeça e pescoço, cirurgiões bucomaxilofacial, radio-oncologistas, além de psicólogos, nutricionistas e fonoaudiólogo, capazes de oferecer atenção adequada a todas as fases da doença.

“Durante ou após o tratamento o paciente pode apresentar dificuldade para comer ou para falar. Por isso é extremamente importante ele poder contar com especialistas que irão disponibilizar um cuidado integrado. Além do tratamento específico, é extremamente importante amenizar os efeitos colaterais e atuar na reabilitação dos pacientes”, diz o oncologista.

No Centro de Oncologia do Hospital, pacientes se beneficiam dos avanços e das novas técnicas de radioterapia, que atualmente permitem dirigir o feixe de radiação de uma forma que atinge o tumor em todas as suas dimensões, sem agredir os tecidos das regiões próximas, promovendo sequela mínimas e mais rapidez no tratamento. Todos os recursos de imagem necessários para o planejamento preciso da radioterapia – PET- CT, tomografias e ressonâncias magnéticas -, são diferenciais oferecidos no Centro.

“A conduta no tratamento, entre cirurgia, radioterapia ou ambos, associados ou não a quimioterapia, sempre vai depender de cada caso. Por isso a importância de uma equipe integrada que contemple todo o tratamento. Em casos de pacientes de cabeça e pescoço ligados ao HPV, geralmente o prognóstico é melhor. Porém, o tratamento padrão ainda deve ser seguido, com quimioterapia, cirurgia e/ou radioterapia”, finaliza Teixeira.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta sobre a conscientização do câncer colorretal

Entre os mais incidentes no mundo, tumor no intestino grosso deve afetar 34 mil brasileiros neste ano.

Dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer), estimam que neste ano, sejam constatados 34.280 novos casos de câncer colorretal, sendo 17.620 deles em mulheres e 16.660 em homens. A doença é o segundo tipo de câncer mais frequente entre a população feminina e o terceiro mais frequente entre a população masculina. Por isso, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz participa do “Setembro Verde”, ação promovida pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia, que tem por objetivo conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce da doença. Durante todo este mês, a fachada do Hospital será iluminada de verde, cor símbolo da campanha.

O câncer de cólon e reto é considerado uma doença relacionada ao estilo de vida e hábitos alimentares, de maior incidência em países com alto consumo de carnes vermelhas e processadas, tabagismo e consumo excessivo de bebida alcoólica. Dietas pobres em frutas, legumes e verduras, aliados à obesidade, sobrepeso e ao sedentarismo também contribuem para uma maior incidência de tumores nessas regiões.

Em 2015, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu oficialmente as carnes processadas no rol de alimentos cancerígenos. Linguiças, bacon, presuntos, salames, por exemplo, são capazes de provocar tumores colorretais. A OMS tomou essa decisão após analisar cerca de 800 pesquisas feita por 22 especialistas de dez países. Ingerir diariamente cerca de 50 gramas (equivale a duas fatias grandes de bacon) aumenta em 18% a chance de surgimento deste tipo de câncer. Histórico familiar, predisposição genética para doenças intestinais crônicas e o envelhecimento populacional também são fatores de risco para o desenvolvimento da doença.

Em geral, tumores intestinais se desenvolvem de forma silenciosa. Os sintomas, que só aparecem quando o câncer já está mais desenvolvido, são: sangramento nas fezes, alteração do hábito intestinal (diarreia e constipação alternados), necessidade frequente de ir ao banheiro, sensação de evacuação incompleta, dor ou desconforto abdominal ou anal, fraqueza, anemia, sensação de gases ou distensão e perda de peso sem causa aparente.

Exames periódicos, como a colonoscopia, são de grande importância para o diagnóstico precoce de lesões, principalmente nos indivíduos considerados de risco ou com sintomas intestinais específicos. “Este tipo de exame, além de poder fazer o diagnóstico, em alguns casos, permite também a remoção de pólipos, que são lesões precursoras do câncer do intestino. Assim como a colonoscopia, a pesquisa de sangue oculto nas fezes é outro exame fundamental para o diagnóstico precoce e também ajuda a detectar a presença de pólipos ou mesmo tumores nos estágios iniciais”, afirma a Dra. Angelita Gama, cirurgiã coloproctologista do Centro Especializado de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e presidente da ABRAPRECI – Associação Brasileira de Prevenção do Câncer de Intestino.

As pessoas com histórico pessoal ou familiar de pólipos benignos, câncer do intestino, retocolite ulcerativa, câncer de mama, ovário ou útero devem procurar um médico para orientação sobre possíveis formas de prevenção e diagnóstico precoce do câncer do intestino.

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O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz na Luta Contra o Câncer de Mama

90% dos casos de câncer de mama não ocorrem por conta de histórico familiar.

O Movimento Outubro Rosa foi criado nos anos 1990, com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre o câncer de mama, segunda maior causa de morte entre as mulheres no Brasil, e a importância sobre o diagnóstico precoce. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama, considerado o tipo mais comum entre as mulheres no mundo. Como forma de apoio à campanha, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz ilumina a sua fachada durante todo o mês.

De acordo com o Dr. Carlos Alberto Ruiz, mastologista do Centro Especializado.

de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a hereditariedade, ou seja, a condição genética familiar, não é o fator mais incidente para o desenvolvimento do câncer de mama. “90% dos casos de câncer de mama não ocorrem por conta de histórico familiar. Existem outros fatores de risco maiores que desencadeiam a doença”, explica o mastologista.

O risco de câncer de mama aumenta consideravelmente em mulheres na pré e pós-menopausa, geralmente a partir dos 50 anos de idade, que apresentam excesso de gordura corporal, especialmente na região abdominal e abusam da ingestão de bebida alcoólica. O excesso de estrogênio (hormônio sexual feminino) também pode ser uma das gêneses do câncer de mama. “Existe uma forte relação entre o ganho de peso após a menopausa e o câncer de mama. Perder peso após a interrupção dos ciclos menstruais pode fazer muita diferença na prevenção de nódulos malignos”, comenta.

Para prevenir o câncer de mama as mulheres devem iniciar uma mudança de hábitos em sua rotina, como praticar atividade física regularmente, ingerir alimentos saudáveis e realizar os exames preventivos, como a mamografia. Como a origem da doença é multifatorial, o indicado é que toda mulher realize exames periódicos para a detecção precoce de lesões pré-cancerosas.

O recomendável é a realização de mamografia anual a partir dos 40 anos. “Os exames de rotina são muito importantes no diagnóstico precoce. Um tumor pode levar de oito a dez anos para atingir um centímetro e descobrir um câncer em fase inicial pode impactar totalmente no tratamento da paciente e nas chances de cura”, diz o Dr. Ruiz.

A mulher deve procurar um mastologista em casos de caroço, vermelhidão, pele endurecida, áreas estufadas, feridas, coceiras, saída de líquido do bico dos seios (sem apertar) de cor vermelha ou transparente como a água ou local endurecido.

Campanha #conhecerparavencer

Além de iluminar a fachada, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, ainda como forma de apoio ao Outubro Rosa, criou um hotsite onde foram disponibilizados vídeos com depoimentos de pacientes que lutam contra o câncer de mama, além da declaração de especialistas do Centro Especializado de Oncologia do hospital sobre o avanço no diagnóstico e tratamento.
Mesmo com o conteúdo educativo do site sobre o câncer de mama, o internauta também pode enviar mensagens de apoio às pacientes que enfrentam a doença por meio da hashtag #conhecerparavencer via Facebook, Instagram, Twitter, Google+ ou até mesmo por WhatsApp. Os participantes da ação ainda podem adicionar o filtro da campanha em sua foto do perfil no Twitter e Facebook.

Para mais informações: http://centrodeoncologia.org.br/conhecer-para-vencer/.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz apoia a campanha Outubro Rosa

Instituição cria hotsite para a campanha e disponibiliza filme com depoimentos de pacientes que estão vencendo a luta contra o câncer de mama; internautas podem enviar mensagens de apoio por meio da hashtag #conhecerparavencer.

Em apoio à campanha mundial Outubro Rosa, que tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre o câncer de mama, segunda maior causa de morte entre as mulheres no Brasil, e a importância do diagnóstico precoce, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz criou um hotsite (www.conhecerparavencer.org.br) que conta com um filme composto de depoimentos de pacientes de seu Centro Especializado de Oncologia que estão em tratamento da doença.

O objetivo do Hospital é difundir o conhecimento entre as mulheres sobre o próprio corpo, incentivando o cuidado e a prevenção, que aumentam as chances de cura da doença. “Com a correria do dia a dia, a mulher acaba olhando menos para si mesma. Além de conscientizar sobre o câncer de mama, queremos convocar as mulheres para exercerem sua vocação com o cuidado”, explica a gerente de Marketing e Comunicação do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Melina Beatriz Gubser.

“Queremos espalhar essa corrente do bem na luta contra o câncer de mama. A campanha também será compartilhada nas redes sociais da Instituição”, completa. Além do depoimento das pacientes, que foram diagnosticadas com câncer em diferentes fases da vida, o hotsite ainda conta com depoimentos em vídeo de especialistas do Centro Especializado de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Os Drs. Jacques Tabacof e Rodrigo Hanriot comentam sobre a evolução da terapêutica e a inovação da radioterapia intraoperatória, o Intrabeam, equipamento indicado para tratamentos de tumores em fase inicial.

No hotsite da campanha os internautas podem enviar mensagens de apoio às pacientes que enfrentam o câncer de mama no Centro Especializado de Oncologia do Hospital, por meio da hashtag #conhecerparavencer via Facebook, Instagram e Twitter. Também há um espaço na página para aqueles que não têm redes sociais poderem enviar suas palavras de apoio, além das mensagens pelo WhatsApp – (11) 97401-5785. Os participantes da ação ainda podem adicionar o filtro da campanha em sua foto do perfil no Twitter e Facebook.

Mais informações: http://www.conhecerparavencer.org.br.
Facebook do Hospital Alemão Oswaldo Cruz: https://www.facebook.com/HospitalAlemaoOswaldoCruz/.
Twitter do Hospital Alemão Oswaldo Cruz: https://twitter.com/hospitalalemao.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza primeira radioterapia com INTRABEAM® para tratamento de câncer de pele

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz passa a disponibilizar a radioterapia ambulatorial como opção terapêutica para tratamento de câncer de pele não melanoma. O procedimento é possível graças ao uso do INTRABEAM®, equipamento portátil que possibilita que a radiação seja de máxima precisão e alto índice de controle, reduzindo significativamente o número de sessões de tratamento.

A conduta convencional prevê em média 22 a 25 aplicações diárias de radioterapia como parte do tratamento de tumores de pele não melanoma. Com o uso do INTRABEAM® o tratamento é feito entre cinco e oito sessões, ao longo de duas semanas.

O Hospital foi pioneiro na região Sudeste do Brasil na utilização do INTRABEAM® para retirada de tumores de mama em estágio inicial. A irradiação foi feita no processo intraoperatório e em dose única.

“Com o uso do INTRABEAM® em pacientes de câncer de pele aumentamos o grau de liberdade do tratamento, já que o tempo das sessões diminui de 15 minutos para apenas um minuto. Além disso, o equipamento permite acessar com eficácia tumores em áreas de difícil acesso cirúrgico ou para a radioterapia convencional, como o canto dos olhos, asas do nariz e orelhas”, afirma Dr. Rodrigo Hanriot, radioterapeuta do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

O especialista diz ainda que o uso da nova tecnologia também minimiza possíveis efeitos colaterais associados à radioterapia, como maior sensibilidade e vermelhidão da pele, fadiga, irradiação para órgãos vitais como coração e pulmão, além de melhorar o resultado estético. Dr. Hanriot diz ainda que a utilização do INTRABEAM® para o tratamento de tumores de pele não melanoma também melhora a qualidade de vida do paciente, já que ele retoma sua rotina mais rapidamente.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece nova opção para o tratamento do câncer de pele não melanoma

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz passa a oferecer aos pacientes com câncer de pele não melanoma uma nova opção de tratamento, a radioterapia ambulatorial. O procedimento é realizado com um equipamento portátil, chamado INTRABEAM®, que possibilita que a radiação seja aplicada com a máxima precisão e alto índice de controle, o que reduz o número de sessões necessárias para o tratamento da doença.

Na radioterapia convencional, são necessárias entre 22 e 25 sessões, realizadas diariamente, o que faz com que o tratamento demore até um mês. Com o uso do novo equipamento, as sessões são reduzidas a no máximo oito realizadas ao longo de duas semanas.

“Com o uso do INTRABEAM® em pacientes com câncer de pele aumentamos o grau de liberdade do tratamento, já que o tempo das sessões diminui de 15 minutos para apenas um minuto. Além disso, o equipamento permite acessar com eficácia tumores em áreas de difícil acesso cirúrgico ou para a radioterapia convencional, como o canto dos olhos, asas do nariz e orelhas”, afirma Dr. Rodrigo Hanriot, radioterapeuta do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Outra vantagem está na diminuição de possíveis efeitos colaterais comuns com o uso da radioterapia, como maior sensibilidade e vermelhidão da pele, fadiga, irradiação para órgãos vitais como coração e pulmão, além de melhorar o resultado estético.

Dr. Hanriot diz ainda que a utilização desse equipamento para o tratamento de tumores de pele não melanoma também melhora a qualidade de vida do paciente, já que ele pode retomar sua rotina mais rapidamente.

MUITO ALÉM DA SUPERFÍCIE

DESVENDE OS MITOS E VERDADES DA TATUAGEM.

Há pelo menos 5 mil anos o homem tatua a pele. No Ocidente, essa prática foi identificada em meados do século 18, quando marinheiros exibiam desenhos inspirados na arte corporal de povos aborígenes. No século 19 e no início do 20, a prática passou a ser vista com preconceito, já que presidiários, prostitutas e soldados viraram adeptos.

Com o tempo, as tattoos (ou tatau, “marca” no idioma polinésio) acabaram influenciando roqueiros, motoqueiros, hippies, punks, entre outras tribos urbanas, e se transformaram em sinônimo de atitude. Hoje, como forma de expressão corporal, é bastante comum ver diferentes versões de desenhos, inclusive em 3D e estilos pigmentados com tinta preta, colorida ou branca.

Mas, afinal, como a tatuagem funciona na pele? Faz mal? Vicia? O Dr. Eduardo Bertolli, cirurgião oncológico especializado em pele do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, nos ajudou a entender um pouco melhor sobre a prática que ganha cada vez mais adepto.

Cada picada da agulha representa um trauma superficial, que se regenera rápido. A própria reação imunológica do corpo – ao enviar células para eliminar a tinta, considerada um corpo estranho – retém micropartículas dos pigmentos e mantém a tatuagem visível, geralmente para sempre.

Porque elas são feitas nas camadas mais profundas da pele. Das três camadas – a epiderme (mais externa), a derme (intermediária) e a hipoderme (mais profunda) –, a única que está em constante renovação é a epiderme.

As tatuagens definitivas são feitas geralmente com pigmentos à base de derivados de metais. A tinta preta, por exemplo, é feita de carvão; a azul, de sais de cobalto; o verde, de sais de cromo; o branco, de óxido de titânio; e por aí vai.

Sim. Principalmente as com tinta vermelha, cuja fórmula inclui sais de cádmio, metal que pode causar câncer, e, muitas vezes, mercúrio, considerado tóxico. Uma alternativa é usar o vermelho carmim, feito de um pequeno inseto. Pesquise sempre as marcas aprovadas pela Anvisa.

Essa é uma regra muito importante para evitar riscos de infecções pelo contato com o sangue. Se a agulha for reutilizada, pode haver risco de contaminação, inclusive por HIV.

Não há uma regra específica para isso. Apesar de não proibirem, os bancos de sangue costumam considerar a tatuagem uma contraindicação pela falta de conhecimento das condições em que ela foi feita. Alguns sugerem aguardar um ano após a realização da tatuagem, tempo que pode revelar algum tipo de contaminação.

Tudo depende do laboratório. De modo geral, antes de fazer o exame, é aplicado um questionário para investigar as condições da tatuagem. As máquinas utilizam ímãs para localizar algo atípico no corpo e os metais das tintas podem ser sensíveis aos campos magnéticos criados.

Por si só, a tatuagem não é considerada um fator de risco. A questão é que ela dificulta a visualização durante a avaliação da pele, principalmente as com cores muito escuras. Desenhos feitos para esconder a cicatriz resultante da retirada de um câncer, por exemplo, podem atrapalhar a detecção de uma possível evolução da doença.

Apesar de muitas pessoas jurarem que sim, não existe nada comprovado sobre o assunto. O que provavelmente acontece é que, depois de fazer a primeira, se a pessoa gostou do resultado, ela quer repetir a experiência. Mas isso tem a ver com estética, não com vício.

Mito! A recomendação é bem comum, mas não chega a ser uma proibição. Nos primeiros dias, é bom evitar a exposição exagerada para não estimular um processo inflamatório, que pode desbotar o desenho. A dica é sempre se expor ao sol usando filtro solar.

Se a glicemia estiver totalmente controlada, não há riscos, mas é sempre bom evitar tatuar a pele em locais onde são aplicadas as injeções de insulina. Vale lembrar a importância de contar com orientações médicas, já que os diabéticos correm mais risco de ter infecções.

Isso vale não só para as tatuagens, mas para a cicatrização em geral. O ideal é comer alimentos ricos em vitamina C (frutas ácidas como laranja tangerina e limão) e zinco (carnes, peixes e vegetais verde escuros), que ajudam no processo.

Depende da extensão, da cor, do tempo de existência dela e das tecnologias utilizadas na remoção. Se o pigmento estiver muito profundo ou a cor for muito escura, é mais difícil. Seja como for, nenhum método oferecido hoje é totalmente eficaz na primeira vez.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz apresenta novas técnicas cirúrgicas para tratamento de câncer de pulmão com participação de especialista espanhol

O Instituto de Educação e Ciências em Saúde (IECS) do Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza, nos dias 11 e 12 de julho, o 1º MasterClass In Uniportal VATS, evento que contará com a participação do Prof. Dr. Diego Gonzalez Rivas, diretor do programa de formação VATS Uniportal no Shanghai Pulmonary Hospital, maior centro de cirurgia torácica do mundo.

O especialista espanhol é o pioneiro na realização de lobectomia pulmonar uniportal videoassistida (VATS) e de grandes ressecções pulmonares em pacientes não intubados. Durante os dois dias, os participantes do evento poderão discutir as atualizações sobre os diversos aspectos que envolvem a técnica de retirada por vídeo, com acesso único, de câncer de pulmão (em estágio inicial ou ressecável).

No segundo dia, o público presente no auditório poderá assistir às cirurgias ao vivo e por meio de videoconferência poderão interagir com o Prof. Dr. Rivas.

Um dos procedimentos de sucesso desenvolvidos pelo médico espanhol consiste na extração de tumores pulmonares por acesso único (na lateral da parede abdominal) sem a necessidade de anestesia geral. Por meio dessa técnica, a cirurgia pode ser feita com sedação, permitindo a redução do tempo cirúrgico) e a recuperação mais rápida do paciente. Em cirurgias convencionais, com o uso de anestesia geral, o tempo cirúrgico é de cerca de quatro horas.

“O Centro Especializado de Oncologia continua a avaliar e discutir as mais modernas técnicas cirúrgicas em câncer. Este MasterClass é uma imersão que introduz a VATS uniportal, técnica, indicações e resultados”, aponta o Prof. Dr. Riad N. Younes, diretor geral do Centro Especializado de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

O MasterClass será realizado no auditório do IECS e tem inscrições gratuitas. Será a primeira vez que um evento neste formato acontece no País. Confira mais informações e a programação no link abaixo.

Cursos e Eventos – MASTERCLASS IN UNIPORTAL VATS – Cirurgias ao Vivo

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz –www.hospitaloswaldocruz.org.br.

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação
Maria Teresa Moraes –mariateresa.moraes@conteudonet.com.
Alessandra Miranda –alessandra.miranda@conteudonet.com.
Bianca Amorim –bianca.amorim@conteudonet.com.
Roberta Montanari –robertamontanari@conteudonet.com.
Claudio Sá – claudio.sa@conteudonet.com.
Tel.: 11 5056-9817 / 5056-98009-9575-5872.

Gerência de Marketing e Comunicação Institucional

Melina Beatriz Gubser –mgubser@haoc.com.br.
Michelle Barreto –msbarreto@haoc.com.br – Tel.: (11) 3549-0852.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz participa do 19º Congresso Brasileiro de Mastologia

Entre os dias 5 a 8 de outubro acontece, em São Paulo, o 19º Congresso Brasileiro de Mastologia.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz estará presente no evento e realizará amanhã, dia 8, um simpósio sobre a prática, efetividade e o impacto do uso do Intrabeam, equipamento de radioterapia intraoperatória utilizado para o tratamento do câncer de mama.

O Intrabeam é indicado para tratamentos de tumores em fase inicial, realizando a radioterapia em uma única sessão durante a cirurgia e restringindo a radiação à área afetada, o que reduz os efeitos colaterais no paciente.

O 19º Congresso Brasileiro de Mastologia, realizado em conjunto com a 12ª Jornada Paulista de Mastologia, acontece no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Além de destacaro Intrabeam, os especialistas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz apresentarão alguns estudos de caso.

A coordenação do debate será feita pelos médicos Dr. Daniel Gimenes (oncologista), Dr. Carlos Alberto Ruiz (mastologista) e Dr. Rodrigo Hanriot (oncologista e radioterapeuta).

Programação
Intrabeam – Radioterapia Intra-operatória na prática:

  • 8 de outubro – 12h às 13h.
  • Coordenadores:

Dr. Daniel Gimenes;
Dr. Rodrigo Hanriot;
Dr. Carlos Alberto Ruiz.

  • Debatedores:

Dr. Edson Mantovani;
Dr. Gustavo Marta;
Dr. Hirofumi Iyeyaso;
Dra. Maria Socorro Maciel;
Dr. José David Kandelman;
Dr. Wesley Andrade;

1. O impacto da Radioterapia Intra-operatória:
Realização da radioterapia, a economia, efetividade e o impacto na qualidade de vida do paciente.
Dra. Patrícia Bailão Aguilar.
2. Apresentação de casos.

Serviço:
Simpósio Hospital Alemão Oswaldo Cruz no 19º Congresso Brasileiro de Mastologia.
Data: 8/10/2016.
Horário: 12h às 13h.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio da educação e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 321 leitos de internação, 44 leitos instalados na Unidade de Terapia Intensiva, 22 salas de cirurgia e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

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