Câncer de pulmão: estudos comprovam que chegada tardia do paciente ao sistema de saúde e demora do acesso ao tratamento reduz pela metade as chances de cura da doença

Mais de cinco mil pacientes de hospitais públicos do Estado de São Paulo foram acompanhados pela pesquisa que teve duração de 15 anos

São Paulo, 28 de junho de 2022 – Pesquisadores do Hospital Alemão Oswaldo Cruz publicaram nas revistas científicas Jornal Clinical Oncology e Journal of Thoracic Disease, respectivamente, resultados de dois estudos que acompanharam mais de cinco mil pacientes tratados com câncer de pulmão em 72 centros de oncologia de hospitais públicos do Estado de São Paulo. O câncer de pulmão é o tipo mais letal no Brasil e nos Estados Unidos. O órgão é um dos cinco mais afetados pelo câncer, correspondendo a 18,3% de incidência da doença.

No primeiro estudo, 3.363 pacientes em estágio 3 (etapa em que na maioria das vezes há metástases somente em linfonodos próximo ao tumor), sem metástase para outros órgãos, foram acompanhados durante quinze anos. Destes pacientes, 49% foram tratados de forma preconizada (quimioterapia mais radioterapia ou quimioterapia mais cirurgia) e 51% não se encaixaram em nenhum desses tratamentos. “Identificamos um número alarmante de pacientes que não conseguem receber o tratamento preconizado”, afirma o autor da pesquisa, Dr. Fernando Abraão, cirurgião torácico do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Para o médico, isto provavelmente reflete na jornada enfrentada pelo paciente, que passa pela conscientização dos sintomas e a demora para a realização de exames e procedimentos dentro do sistema de saúde, além da capacitação da equipe médica. “Se aprimorarmos os processos e essas variáveis, poderemos contribuir para a ampliação do acesso ao tratamento preconizado”, explica Dr. Fernando Abraão.

Neste recorte do estudo também foi constatado que os pacientes que passaram por quimioterapia e radioterapia tiveram 20% de taxa de sobrevida, frente aos 40% daqueles que fizeram quimioterapia e cirurgia. Este resultado está em linha com conclusões de estudos internacionais.

O segundo estudo acompanhou 1.278 pacientes com câncer de pulmão em estágio inicial submetidos à cirurgia ou radioterapia, dependendo da sua condição clínica. Foi constatado ao longo dos últimos 5 anos da pesquisa que o grupo tratado nesse período está vivendo mais do que os pacientes operados nos primeiros 10 anos do estudo. Isso sugere que o tratamento para a doença também avançou ao longo destes 15 anos de execução da pesquisa. Outro dado importante é o fato do risco de óbito pelo câncer ter sido 33% menor para os pacientes operados nos últimos 5 anos estudados, o que reflete uma melhoria importante na linha de cuidado do paciente com câncer de pulmão em estado inicial.

“Esses números sugerem que estamos avançando de forma positiva ao longo do tempo, aumentando a sobrevida dos pacientes tratados. Além disso, detectamos que tratar estes pacientes em hospitais com equipes dedicadas ao cuidado do paciente com câncer, infraestrutura e tecnologia adequada reduz risco de óbito pela doença. Estes estudos servem para nortear medidas de saúde pública que podem impactar positivamente no tratamento dos pacientes com câncer de pulmão”, diz. O médico ressalta, ainda, que o investimento em capacitação das equipes e disseminação de conhecimento de forma mais homogênea também contribuem para o sucesso do tratamento.

Médicos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz participam da 58ª da ASCO

Médicos do Centro Especializado em Oncologia do participam da 58ª edição da ASCO, maior evento da oncologia mundial promovido pela . O encontro acontece entre os dias 3 e 7 de junho, em Chicago, nos EUA. Após dois anos no formato on-line, devido à pandemia de Covid-19, neste ano, as atividades serão realizadas de forma híbrida. Além de discutir os principais estudos e avanços no tratamento clínico e cirúrgico do câncer, o congresso também terá sessões dedicadas a inovações, tecnologias em benefício da prática oncológica e da jornada dos pacientes. O evento contará com especialistas do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, cuja direção é do Prof. Dr. Riad N. Younes, que poderão colaborar e esclarecer dúvidas em suas pautas, além de conceder entrevistas a respeito dos principais temas tratados no evento.

Alguns dos médicos do Centro Especializado do Alemão Oswaldo Cruz que participarão na ASCO 2022 são:

  • Dr. Ariel Kann – Genito-urinário;
  • Dr. Carlos Henrique Teixeira – Pulmão, Cabeça e Pescoço;
  • Dr. Pedro Exman – Mama e tumores ginecológicos;
  • Dr. Thiago Jorge – Gastrointestinal e neurológicos.

CÂNCER E SEXUALIDADE

Preocupações com a doença e reações ao tratamento podem abalar a vida sexual, mas conversa franca e apoio profissional ajudam a superar os desafios

O diagnóstico de câncer vai muito além de um retrato médico. Pode causar feridas emocionais e, muitas vezes, abre um abismo também na vida conjugal do paciente. Porém, o câncer não é o fim de tudo. Pode ser derrotado com o tratamento correto. E o casal também tem tudo para se fortalecer nesse período.

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz vai além da saúde física do paciente e olha para ele como um todo. “Quem enfrenta um câncer encontra obstáculos psicológicos e físicos. Muitas vezes, o diagnóstico promove uma situação de angústia e depressão, o que reduz a libido”, diz o Dr. Ricardo Caponero, do Centro Especializado em Oncologia da instituição.

De acordo com o médico, profissional com mestrado em oncologia molecular, existem situações em que a vida está ameaçada e o prazer da recompensa pela atividade sexual fica reduzido. “A fragilidade física pode ser imaginária ou real. Durante o tratamento pode ocorrer diminuição da capacidade imunológica ou alterações nas mucosas, causando uma fragilidade real”, analisa.

O diálogo é a palavra-chave na retomada da vida conjugal. O especialista pontua que é importante perceber que esses estados podem ser transitórios. “Alguém que está com muitas náuseas após uma quimioterapia pode não ter disposição para uma relação sexual naquele dia, mas a náusea vai ser passageira.”

É preciso, segundo o especialista, que os parceiros passem a prestar mais atenção ao outro e valorizem mais o carinho, a cumplicidade e a intimidade.

Falar sobre sexo ainda é uma situação incomum em uma consulta médica. “Durante um atendimento oncológico, mais do que inibição, o que ocorre é a mudança do foco para temas que parecem ter mais relevância, como o curso da doença, o prognóstico, os efeitos do tratamento”, conta o Dr. Ricardo. “O tratamento oncológico é sempre multiprofissional.” Com ou sem questões sexuais envolvidas, é sempre indicado ter acompanhamento psicológico, além de orientações de enfermagem e nutrição.

“Alguém que está com muitas náuseas após uma quimioterapia pode não ter disposição para uma relação sexual naquele dia, mas a náusea vai ser passageira”

Dr. Ricardo Caponero, médico do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

SABER OUVIR

O primeiro passo é saber escutar e fazer a pergunta certa. O profissional da oncologia precisa estar disposto a ouvir, sem preconceitos. “Quanto mais o médico se dispõe a escutar, maior a riqueza de detalhes da história e mais produtiva a interação com o paciente”, diz. “Mesmo os que não têm um relacionamento nesta fase estão preocupados em como poderão ter parceiros sexuais durante ou após a doença.”

O especialista lembra o caso de um jovem casal, juntos havia três anos, quando a mulher teve câncer de mama. Depois de discutidos todos os aspectos mais importantes em relação à doença e ao tratamento, o médico perguntou como estava a vida conjugal. A paciente disse que caminhava para a separação e que, depois da cirurgia, o marido não a procurava mais. Com o consentimento da paciente, o oncologista conversou com o marido. Ele havia dito sentir desejo, sim, mas que estava se contendo na fase difícil em que sua esposa estava recém-operada – e ainda fazendo quimioterapia. Por isso, estava dando a ela o tempo para se recuperar. “Só estava faltando o diálogo.”

Os especialistas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz consideram necessário descobrir um “novo normal” em mudanças funcionais e na imagem corporal. Isso ocorre nas mulheres que têm a menopausa induzida pelo tratamento e é notado nos homens que trataram câncer de próstata e tiveram seus níveis de testosterona reduzidos. Sem se esquecer das intervenções cirúrgicas em órgãos sexuais.

Para oferecer um tratamento integrado, os profissionais do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz contam com suporte de psicologia, nutrição, farmácia clínica e toda uma equipe que faz reuniões clínicas diárias (“tumor board”) para trocar experiências e discutir dúvidas.

Com todo o apoio necessário do Hospital, a retomada da vida sexual pode envolver a descoberta de uma nova sexualidade pelo casal. E uma vida renovada durante e após o tratamento.

Campanha Julho Verde faz alerta para o câncer de cabeça e pescoço, segundo tumor mais frequente no Brasil

São Paulo, 19 de julho de 2021 – Entre os cânceres mais frequentes, o de cabeça e pescoço está em segundo lugar no ranking brasileiro, atrás apenas do câncer de próstata nos homens e o de mama em mulheres. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o país registra 40 mil novos casos da doença por ano.

Essa patologia pode acometer a laringe, faringe, bochechas, gengivas, amígdalas, boca, língua e toda a região das vias aéreas-digestivas. A campanha Julho Verde, promovida pela Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (SBCCP), busca alertar a população sobre os sinais das doenças e a importância do diagnóstico precoce.

O Dr. Cheng Tzu Yen, oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, explica que as principais causas do câncer de cabeça e pescoço são tabagismo e o consumo de álcool em moderada e grande quantidade. “Fumar e ingerir álcool em excesso causam alterações genéticas e mutações que se acumulam ao longo da vida, o que predispõe ao maior risco de desenvolvimento do câncer”, explica o especialista.

O médico também alerta para o aumento do número de casos de câncer de cabeça e pescoço relacionados às infecções por Papilomavirus Humano, popularmente conhecido como HPV, que acometem a região da orofaringe (base da língua, as amígdalas e a parte lateral e posterior da garganta). “É importante manter uma boa higiene dental e oral, além de sempre usar preservativos durante a prática de sexo oral. Também é essencial que os jovens se vacinem contra o vírus do HPV na idade recomendada, meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos”, diz.

As principais características desses tipos de cânceres são rouquidão ou mudança do timbre da voz persistentes por mais de duas semanas, dor ou engasgos frequentes ao engolir e dificuldade para respirar (e que não tenha uma causa nos pulmões). A perda de peso não intencional também precisa ser investigada, além do crescimento rápido de algum nódulo, linfonodo ou massa na região da cabeça e do pescoço.

Ao ser diagnosticado em sua fase inicial, os tumores podem alcançar altas taxas de cura com a cirurgia. Em alguns casos, existe a opção de cirurgia robótica, mas tudo depende da avaliação de um especialista. Em casos avançados, o tratamento pode combinar quimioterapia, terapia alvo, imunoterapia e/ou radioterapia.

“O câncer de cabeça e pescoço ainda é responsável por altas taxas de mortalidade no Brasil e, por isso, campanhas de conscientização como Julho Verde são necessárias para alertar a população”, explica o médico. Hábitos de vida saudáveis e manter a saúde bucal em dia são importantes, mas em caso de aparecimento de sintomas, procurar por auxílio médico é fundamental para um diagnóstico precoce e maior chance de cura.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4,5 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Em tempos de pandemia, alertar para os riscos do tabaco é ainda mais essencial

São Paulo, 26 de maio de 2021 – Todo ano, mais de 200 mil pessoas morrem no Brasil em decorrência do consumo do cigarro. No mundo, esse número chega a 8 milhões, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). O oncologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Carlos Teixeira faz o alerta: “as pessoas precisam parar de fumar o mais rápido possível”.

Parar de fumar é fundamental, ainda mais durante a pandemia do novo coronavírus. O Dr. Elie Fiss, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, explica que o consumo de tabaco é um fator de risco importante para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), além do fumante ser acometido com mais frequência por infecções como pneumonias e sinusites.

“Se levarmos em conta as doenças listadas como fatores de risco para complicações pelo novo Coronavírus como hipertensão, diabetes e doenças pulmonares, o tabagismo pode levar a todos elas”, diz.

O especialista também explica que o consumo do cigarro é, também, um dos principais fatores de risco para doenças crônicas. “O tabagismo é causador de enfisema pulmonar, bronquite crônica e doenças cardiovasculares. Mais de 50 doenças crônicas são causadas pelo consumo do cigarro”, afirma Dr. Elie.

Câncer de pulmão e tabagismo

O Dr. Carlos Teixeira ainda faz alerta à incidência do câncer de pulmão que está diretamente ligada ao tabagismo. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pulmão é o segundo mais incidente na população, tanto em homens quanto em mulheres.

O Inca ainda afirma: o tabagismo pode ser considerado como um fator de risco para a Covid-19. “Esses pacientes já apresentam um comprometimento da sua capacidade pulmonar e, com isso, têm chances mais claras de desenvolver quadros graves da infecção pelo novo Coronavírus. De uma maneira geral, é essencial que o tabagista pare de fumar o quanto antes, tendo vista que o cigarro é o principal fator de risco para o desenvolvimento das doenças pulmonares”, diz.

O Dr. Elie Fiss explica que o atendimento para quem quer parar de fumar é multidisciplinar e individualizado de acordo com cada necessidade, “procurar um serviço médico privado ou público é eficaz para os tabagistas terem o auxílio necessário neste processo para abandonar o vício. Muitas pessoas têm medo de parar de fumar, mas com o serviço oferecido pelo Hospital o caminho se torna menos complicado”, diz.

Segundo a OMS, cerca de 780 milhões de pessoas dizem querer parar de fumar em todo o mundo, mas muitas delas não têm acesso à serviços úteis e apoio para cessar o consumo de tabaco, por isso em 2021 lançaram a campanha “Comprometa-se a parar de fumar durante a Covid-19”.

No Hospital Alemão Oswaldo Cruz é oferecido tratamentos específicos para a necessidade de cada paciente, com psiquiatras, pneumologistas e terapeutas que fazem o acompanhamento conjunto para designar as melhores medidas para cada pessoa.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4,5 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Oncologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz compartilha dicas de detecção precoce e rastreamento do câncer

São Paulo, 7 de abril de 2021 – A data 8 de abril é marcada pelo Dia Mundial da Luta Contra o Câncer com o objetivo de conscientizar e disseminar informações úteis para toda a população. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), 600 mil novos casos da doença foram diagnosticados no Brasil em 2020.

Existem diversos tipos de exames de rastreamento para a detecção precoce de tumores, o que contribuiu para aumentar as chances de cura. Segundo o Dr. Ricardo Caponero, oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, os exames de rastreamento são divididos em dois grupos, o primeiro é o teste indicado pelo Ministério da Saúde para toda a população, que independe de qualquer risco individual, como é o caso da mamografia, exame que as mulheres devem realizar a partir de 50 anos anualmente, e da vacina contra o HPV (Papilomavírus humano), que previne o câncer no colo do útero.

O segundo grupo de exames de rastreamento envolve testes genéticos, que são indicados para quem tem parentes de primeiro grau (pais ou irmãos) com diagnóstico de câncer. Com base nesses dados, Dr. Caponero explica que o resultado será mais específico e individualizado, de acordo com as características genéticas de cada paciente e, assim, a escolha do tratamento será mais precisa.

“É importante particularizar aquilo que é necessário para cada paciente, uma mulher que tem caso de câncer de mama na família, por exemplo, não vai fazer a mamografia apenas aos 50 anos. Ela deve iniciar o acompanhamento e realizar os exames antes desta idade, com mais frequência afim de detectar precocemente a existência de nódulos “, diz.

Para o médico, o ideal é que as pessoas, ao menos uma vez na vida, façam uma consulta com um oncologista ou clínico-geral levando o histórico familiar para que o especialista aponte a melhor conduta a ser adotada para cada um.

Com os resultados dos exames, o Dr. Caponero diz que não necessariamente o paciente precisará ser submetido à cirurgia preventiva. “Não são todos os genes mutados que indicam a necessidade de tratamento.

Pode ser indicado, por exemplo, o uso de medicamento, exames para um acompanhamento mais próximo do paciente, como fazer a mamografia uma vez por ano começando em uma idade mais cedo do que os 50 anos ou fazer uma ressonância da mama ao invés do ultrassom. O teste genético indica a cirurgia para algumas poucas mutações, sendo necessária a avaliação de cada caso”, explica.

Segundo dados do Inca, os tipos mais comuns de câncer hoje no país são de mama nas mulheres e de próstata nos homens. Os exames de rotina e de seguimento são fundamentais para detectar a prevenir esses tipos de neoplasias, no entanto, não é possível fazer a prevenção de todas as formas de câncer.

Portanto, a indicação do Ministério da Saúde é de que a população mantenha uma dieta saudável, com os chamados alimentos de verdade, ou seja, diminuir ao máximo o consumo de produtos industrializados e dos alimentos com alto teor de gorduras, evitar o excesso de ingestão de bebida alcoólica e abandonar o tabagismo.

“Adquirir esses hábitos é benéfico não apenas no aspecto da prevenção de alguns dos tipos de câncer, mas também em relação ao controle do diabetes, hipertensão e outras doenças. Fazer 30 minutos de atividade física por dia, além da alimentação balanceada e práticas saudáveis, como não fumar e não ingerir bebida alcóolica em excesso, são atitudes que podem evitar ou postergar inúmeras complicações e doenças ao longo da vida”, conclui o Dr. Caponero.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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É TEMPO DE SOL

O verão marca a temporada de férias e atividades ao ar livre. Mas, embora o momento seja de descanso e pés para cima, os cuidados com a saúde não podem ser deixados de lado. É preciso estar atento para o tempo de exposição aos raios solares, principais causadores de câncer de pele.

Esse é o tipo de câncer com maior incidência no mundo e, no Brasil, corresponde a cerca de 30% das neoplasias malignas. Os dados são da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que, desde 2014, promove a campanha Dezembro Laranja, no início do verão, para alertar sobre como se proteger.

O dermatologista Dr. Luiz Guilherme Martins Castro, vice-presidente da International Society of Dermatology e médico do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, afirma que campanhas como as do Dezembro Laranja têm tido papel relevante na conscientização da população. Esse trabalho é extremamente necessário, pois mais de 60% dos brasileiros não usam nenhum tipo de proteção solar no dia a dia, também segundo a SBD. Reunimos a seguir tudo o que você precisa saber sobre o câncer de pele e como preveni-lo.

OS TIPOS DE CÂNCER DE PELE

O câncer de pele pode ser dividido em três tipos: o carcinoma basocelular, o menos grave e o mais frequente, surge em mais de 95% dos casos. É identificado após o aparecimento de manchas rosadas na pele. O carcinoma espinocelular, segundo tipo mais comum de câncer de pele e mais frequente entre os homens. Tem a forma de um nó, que cresce rápido e forma uma espécie de casquinha na pele. O melanoma maligno, o mais perigoso e caracterizado pelo aparecimento de uma pinta escura. Pode ser fatal, caso não seja identificado precocemente. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), cerca de 180 mil novos casos dos tipos não melanoma surgem todos os anos no país.

MELANOMAS E A EXPOSIÇÃO AO SOL

Embora o aparecimento de câncer de pele de modo geral tenha relação direta com alta exposição ao sol sem proteção, o melanoma (o mais perigoso), em muitos casos, pode estar ligado a mutações genéticas. Entre os principais fatores de risco para esse tumor estão pele e olhos claros, cabelos ruivos ou loiros, grande número de pintas e histórico familiar.

TRATAMENTO É QUASE SEMPRE CIRÚRGICO

Independentemente do tipo de câncer de pele que surgir, o tratamento, geralmente, é feito por meio de cirurgia, retirando-se as manchas. Há também outros métodos, como radioterapia, quimioterapia em forma de pomada e terapia fotodinâmica. A forma de tratar a doença é indicada pelo médico especialista, que vai considerar a espécie do tumor e o tamanho, por exemplo.

TOMAR SOL APENAS COM PROTEÇÃO

A melhor forma de se prevenir contra o câncer de pele é evitar a exposição sem proteção. “Quando se fala da proteção, deve-se pensar além do filtro solar. Ele é uma das estratégias. Mas é importante que a população tenha um comportamento antissolar. Evitar os horários com maior incidência de raios ultravioletas (UV), entre 10h e 16h. Usar chapéus, bonés, protetores labiais e camisetas com proteção UV também ajuda muito”, explica o médico dermatologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Luiz Guilherme Martins Castro.

QUAL É O GRAU DE DEFESA DO PROTETOR SOLAR?

Segundo o dermatologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o protetor solar fator 30 protege contra 96% dos raios ultravioletas. Já um protetor fator 60 consegue bloquear 97% dos raios. “Do ponto de vista prático, a proteção é um pouco maior. O ideal, como falamos, é ter uma atitude antissolar.”

PENSAMENTO
A LONGO PRAZO

Quando se fala em prevenção, outra medida destacada pelo Dr. Luiz Guilherme Martins Castro é adotar um pensamento de longo prazo. “As pessoas costumam passar o protetor solar somente quando vão a praias ou piscinas e não fazem isso no dia a dia. Os minutinhos de exposição ao sol sem proteção vão se somando ao longo da vida. Lá na frente, em uma idade mais avançada, a doença pode aparecer”, destaca.

BRONZEAMENTO ARTIFICIAL É CONTRAINDICADO

Muita gente gosta de garantir um bronzeado o ano todo, mesmo nas estações mais frias, como outono e inverno. Para isso, costumam recorrer ao bronzeamento artificial. A prática, de acordo com o Dr. Luiz Guilherme, é desaconselhável e traz grandes riscos à saúde, aumentando as chances de câncer de pele. “Não existe nenhuma indicação para o bronzeamento artificial. A Sociedade Brasileira de Dermatologia tem tomado medidas para coibir esse tipo de tratamento estético”, afirma o especialista.

SOBRE O CENTRO ESPECIALIZADO EM ONCOLOGIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

O Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz conta com um grupo multidisciplinar, com oncologistas, dermatologistas e cirurgiões plásticos, além de um time especializado em reabilitação e medicina integrativa.

“Quando se fala da proteção, deve-se pensar além do filtro solar. Ele é uma das estratégias”

Luiz Guilherme Martins Castro, vice-presidente da International Society of Dermatology e dermatologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Conferência Brasileira de Câncer de Mama conta com participação de especialista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

São Paulo, 04 de março de 2021 – Com mais de 2 milhões de novos casos por ano no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de mama é assunto de destaque no mês de março, quando é celebrado do Dia Internacional da Mulher.

Um dos eventos do mês, que traz a doença como principal discussão, é a Conferência Brasileira de Câncer de Mama, organizada pela Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG) e o Grupo Brasileiro de Estudos em Câncer de Mama (GBECAM), que acontece entre os dias 09 e 11 de março, a partir das 18h. O encontro virtual irá discutir os estudos apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium, importante evento da área que aconteceu em dezembro de 2020, em San Antonio, no Texas.

Neste ano, a conferência contará com a participação de Dr. Ricardo Caponero, oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que fará uma apresentação sobre duas apresentações do congresso. A primeira, GS3-00, trata da análise de pacientes que participaram do estudo MONALEESA, e analisou o uso do medicamento Ribociclibe ou placebo no câncer de mama metastático.

O médico também vai tratar sobre a apresentação GS1-04, do estudo RxPONDER, que avaliou a correlação do escore de recidiva pelo teste Oncotype DX e o benefício da quimioterapia em pacientes com um a três linfonodos comprometidos pela doença. “Esse estudo, em particular, é um dos mais esperados, porque permite determinar que as pacientes que estão no período pós-menopausa não necessitem da quimioterapia”, comenta o médico.

O evento é voltado para especialistas em câncer de mama, oncologistas clínicos, mastologistas e radio-oncologistas. Para assistir aos conteúdos, os interessados devem realizar o cadastro gratuito no site oficial da conferência: https://rvmais.iweventos.com.br/evento/gbecam2021/home.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Sexo durante tratamento de câncer pode melhorar autoestima e qualidade de vida

São Paulo, 26 de fevereiro de 2021 – Na oncologia, o tema sexualidade tem sido abordado com mais frequência durante o tratamento do câncer, mas essa discussão ainda enfrenta resistência entre médicos e pacientes. Segundo o Dr. Ricardo Caponero, oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, é comum que a concentração de energia tanto do médico quanto do paciente sejam na busca da cura e controle na recidiva da doença. Desse modo, a sexualidade do paciente, embora seja um importante componente terapêutico, costuma ser suprimida das conversas entre as partes.

Isso provoca grande dificuldade de relacionamento entre parceiros(as) e pessoas em tratamento oncológico, impactando na autoestima destas e dificultando a volta à normalidade diária. Segundo o oncologista, não são raros os casos de distanciamento e separação de casais ou dificuldades de relacionamento por causa da doença.

“Tanto homens quanto mulheres sofrem com isso, mas as mulheres jovens costumam sofrer mais com todas as dificuldades que o tratamento oncológico pode causar. Alterações estéticas, irritações da mucosa vaginal, entre outras, podem afastar os parceiros. A atividade sexual durante os tratamentos pode continuar, com algum cuidado devido aos efeitos colaterais que cada tratamento produz”, afirma Caponero.

O especialista alerta que os médicos devem estar dispostos e, se for o caso, até mesmo tentar provocar o assunto. “Muitas vezes o paciente se sente inibido para falar sobre sexualidade e o médico pode se sentir também cauteloso, pois a maneira de abordar o tema não pode gerar dúvidas quanto à sua intenção”, explica.

Para o oncologista, um dos principais problemas é justamente a comunicação, tanto entre médicos e pacientes quanto entre estes e seus parceiros. “Atendi casos em que a paciente se sentia inadequada por causa das alterações estéticas ocorridas durante o tratamento, como queda de cabelo.

Por outro lado, o marido também não a procurava porque achava que ela estava fragilizada demais para terem relações. Os dois queriam, mas, nenhum falava com o outro e foi preciso que o médico fizesse essa ponte entre eles. A qualidade de vida do casal melhorou enormemente e isso se refletiu na disposição da paciente em enfrentar a doença”.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Exames de prevenção e continuidade do tratamento do câncer devem ser reforçados mesmo em tempos de pandemia

Apesar de avanços no tratamento do câncer, oncologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta a população para seguir com a rotina de exames preventivos

São Paulo, 2 de fevereiro de 2021 Um estudo da The Economist Intelligence Unit (EIU) publicado em 2020, estima que nos próximos dez anos, o Brasil pode registrar crescimento de 42% nos casos de câncer. Em toda a América Latina, a previsão de aumento chega a 67% no mesmo período. O número supera o cálculo do Inca (Instituto Nacional do Câncer), que espera registrar um salto de quase 28%. O cenário pode ser ainda pior, com um possível aumento de casos não detectados precocemente, por conta da pandemia da Covid-19, que contribuiu para a paralização de tratamentos oncológicos e a não realização de exames preventivos e de diagnóstico.

Levantamento da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) mostrou que ao menos 70 mil brasileiros deixaram de receber o diagnóstico de câncer nos quatro primeiros meses de pandemia. Já o estudo publicado em novembro de 2020, pelo The British Medical Journal apontou que a cada quatro semanas de atraso no tratamento, as chances de morte aumentam em até 13%. “O câncer é uma doença que não espera. Alguns meses de atraso no diagnóstico, podem fazer muita diferença no tratamento”, explica Dr. Carlos Teixeira, coordenador de oncologia torácica do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

De acordo com o oncologista, o aumento de casos de câncer ainda é um problema de saúde pública e é importante continuar retendo a atenção da população para os cuidados com a doença. “Os pacientes devem manter seus exames preventivos e o sequenciamento dos tratamentos mesmo durante a pandemia, tomando todos os cuidados de prevenção”, reforça o especialista.

Imunizar é preciso

Apesar de haver poucos estudos clínicos que avaliem a eficácia e segurança da vacinação contra o novo coronavírus em pacientes oncológicos, Dr. Carlos Teixeira avalia o risco x benefício, e afirma que o malefício da não vacinação é significativamente maior quando comparado com as potenciais reações das vacinas. “Muitos grupos de risco ficaram de fora dos estudos da vacina, como os pacientes com câncer. Ainda assim, considerando as fragilidades imunológicas desta população, a imunização é importante”, alerta o médico.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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