Síndrome do impacto e bursite

É o atrito entre estruturas ósseas, tendões e bursa do ombro. O paciente pode sentir uma dor na parte frontal e lateral do braço e dor súbita ao movimentar o braço. A dor pode ser noturna em muitos casos.

O tratamento pode ser conservador por meio de repouso, uso de anti-inflamatórios, bolsas quentes ou geladas e fisioterapia específica, mas se a lesão for grave o ortopedista pode recorrer à artroscopia.


O QUE FAZ A ORTOPEDIA?

Preparamos um material exclusivo explicando a área da Ortopedia e as principais formas de tratamento das doenças.
Faça o download gratuitamente:

BAIXAR

FAQ – Perguntas Frequentes

A Síndrome do Impacto é uma condição em que há compressão dos tendões e bursas (bolsas cheias de líquido) no ombro, geralmente causada por movimentos repetitivos ou traumas.

A bursite no contexto da Síndrome do Impacto é a inflamação das bursas no ombro devido à compressão, resultando em dor e inchaço.

As causas incluem movimentos repetitivos do ombro, atividades esportivas que envolvem movimentos acima da cabeça, envelhecimento e lesões traumáticas.

Os sintomas incluem dor no ombro, especialmente durante movimentos acima da cabeça, inchaço, rigidez, fraqueza e crepitação (estalos) na articulação.

O diagnóstico envolve exames físicos, histórico médico, exames de imagem, como radiografias e ressonância magnética, e, em alguns casos, aspiração de líquido da bursa para análise.

O tratamento pode incluir repouso, aplicação de gelo, medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia, injeções de corticosteroides e, em casos graves, cirurgia para aliviar a compressão.

Medidas preventivas incluem evitar movimentos repetitivos do ombro, praticar técnicas adequadas de levantamento de peso, fortalecer os músculos do ombro e manter uma postura correta.

Os fatores de risco incluem idade (a condição é mais comum em pessoas mais velhas), atividades esportivas de alto impacto, movimentos repetitivos no trabalho e predisposição genética.

O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da lesão e do tratamento. Pode variar de semanas a meses, com reabilitação frequentemente necessária.

Deve-se procurar atendimento médico se houver dor persistente no ombro, especialmente durante atividades ou movimentos específicos, ou se houver inchaço, rigidez ou fraqueza que não melhorem com cuidados caseiros. O diagnóstico precoce é importante para o tratamento eficaz.

Tumores ósseos

O joelho é região frequente de lesões tumorais, principalmente em adolescentes.

Diagnóstico precoce é muito importante e tratamento apropriado com equipes multidisciplinares. Cirurgia frequentemente é necessária.


O QUE FAZ A ORTOPEDIA?

Preparamos um material exclusivo explicando a área da Ortopedia e as principais formas de tratamento das doenças.
Faça o download gratuitamente:

BAIXAR

FAQ – Perguntas Frequentes

Tumores ósseos são crescimentos anormais de células nos ossos, que podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os tipos mais comuns incluem osteoma, osteoblastoma, osteossarcoma (maligno), osteocondroma, tumor de células gigantes, condrossarcoma (maligno) e outros.

Os sintomas incluem dor óssea persistente, inchaço, fragilidade óssea, fraturas frequentes, deformidades e, em casos avançados, perda de peso e fadiga.

O diagnóstico envolve exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) e ressonância magnética (RM), além de biópsias para determinar a natureza benigna ou maligna do tumor.

O tratamento pode incluir observação regular, cirurgia para remoção do tumor ou procedimentos minimamente invasivos, dependendo do tipo e localização do tumor.

O tratamento para tumores ósseos malignos geralmente envolve cirurgia, seguida de quimioterapia e/ou radioterapia para eliminar células cancerosas restantes.

A prevenção específica de tumores ósseos não é bem estabelecida, mas manter um estilo de vida saudável e evitar exposições a fatores de risco conhecidos, como radiação, pode ajudar a reduzir o risco.

Os fatores de risco incluem histórico familiar de tumores ósseos, exposição à radiação ionizante, predisposição genética e algumas condições médicas hereditárias.

O prognóstico varia dependendo do estágio da doença, tipo de tumor, localização e resposta ao tratamento. Alguns tumores ósseos malignos podem ser graves, enquanto outros têm prognóstico mais favorável com tratamento adequado.

Deve-se procurar atendimento médico se houver sintomas como dor óssea persistente, inchaço inexplicável ou deformidades nos ossos. O diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento eficaz.

Lesões ligamentares e meniscais no joelho

Talvez sejam as lesões mais frequentes. Fruto de traumas esportivos. Muitas vezes exigem tratamento cirúrgico feito através de técnicas de artroscopia, cirurgias pouco invasivas feitas com a utilização de vídeos.


O QUE FAZ A ORTOPEDIA?

Preparamos um material exclusivo explicando a área da Ortopedia e as principais formas de tratamento das doenças.
Faça o download gratuitamente:

BAIXAR

FAQ – Perguntas Frequentes

Lesões ligamentares envolvem danos aos ligamentos que estabilizam o joelho, enquanto lesões meniscais afetam os meniscos, que são cartilagens em forma de “C” que amortecem e estabilizam a articulação do joelho.

As causas comuns incluem torções, movimentos bruscos, quedas, impactos diretos e esportes de alto impacto.

Os sintomas incluem dor no joelho, inchaço, instabilidade, sensação de “solavanco” ao mover o joelho e dificuldade em suportar peso.

Os sintomas incluem dor no joelho, inchaço, bloqueio ou travamento do joelho, sensação de “estalo” durante os movimentos e dificuldade em dobrar ou esticar completamente a perna.

O diagnóstico envolve exames físicos, análise dos sintomas relatados pelo paciente e, frequentemente, exames de imagem, como ressonância magnética (RM) para avaliar o dano.

O tratamento pode variar desde repouso e fisioterapia até cirurgia para reconstrução do ligamento danificado, dependendo da gravidade da lesão.

O tratamento pode incluir repouso, fisioterapia e, em casos graves, cirurgia para reparar ou remover a parte danificada do menisco.

Medidas preventivas incluem fortalecimento muscular, alongamento, uso de equipamentos de proteção adequados, evitar movimentos bruscos e a prática de técnicas de movimento seguras.

Os fatores de risco incluem participação em esportes de alto impacto, histórico prévio de lesões no joelho, falta de condicionamento físico e idade.

O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da lesão e do tipo de tratamento. Pode variar de algumas semanas a vários meses, com reabilitação frequentemente necessária.

Lesões esportivas

O joelho é acometido com frequência por traumas esportivos e sobrecarga por over use tais como entorses, lesões de cartilagem e fratura de stress. É tratado, em geral, clinicamente, com medicações, infiltrações, recursos fisioterápicos.

Um número apreciável de situações requer tratamento cirúrgico, a maioria com artroscopia.


O QUE FAZ A ORTOPEDIA?

Preparamos um material exclusivo explicando a área da Ortopedia e as principais formas de tratamento das doenças.
Faça o download gratuitamente:

BAIXAR

FAQ – Perguntas Frequentes

Lesões esportivas são danos físicos que ocorrem durante a prática de atividades esportivas ou exercícios físicos.

As causas incluem movimentos bruscos, impactos, quedas, sobrecarga de determinadas áreas do corpo, falta de aquecimento adequado e condições de jogo adversas.

Lesões comuns incluem entorses, distensões musculares, fraturas, contusões, tendinites, lesões nos ligamentos, como o ligamento cruzado anterior (LCA), e concussões.

Os sintomas podem incluir dor, inchaço, hematomas, dificuldade em mover a área afetada, instabilidade, formigamento ou dormência.

O diagnóstico é feito com base nos sintomas relatados, exame físico e, em alguns casos, exames de imagem, como radiografias, ultrassonografias, ressonância magnética ou tomografia computadorizada.

O tratamento varia de acordo com o tipo e a gravidade da lesão, mas pode incluir repouso, aplicação de gelo, compressão, elevação, fisioterapia, imobilização, medicamentos para a dor e, em casos graves, cirurgia.

Medidas preventivas incluem aquecimento adequado, alongamento, uso de equipamentos de proteção, treinamento adequado, descanso entre os treinos e a atenção a técnicas de movimento seguro.

Os fatores de risco incluem idade (crianças e adolescentes estão mais propensos a certas lesões), falta de preparo físico, sobrecarga, esforço excessivo e falta de técnica adequada.

O tempo de recuperação varia dependendo do tipo e da gravidade da lesão, bem como do tratamento aplicado. Pode variar de dias a meses.

Deve-se procurar atendimento médico imediatamente se houver suspeita de uma lesão grave, como uma fratura, lesões nos ligamentos, ou se a lesão não melhorar com os cuidados de primeiros socorros. Um diagnóstico adequado é fundamental para garantir o tratamento correto.

Lesões de cartilagem e artrose

Também muito frequentes com o envelhecimento da população. Tratamento dos casos menos severos com medicações regeneradoras ou infiltrações articulares.

Casos mais severos exigem cirurgia, substituição artroplástica da articulação. Próteses totais e parciais.


O QUE FAZ A ORTOPEDIA?

Preparamos um material exclusivo explicando a área da Ortopedia e as principais formas de tratamento das doenças.
Faça o download gratuitamente:

BAIXAR

FAQ – Perguntas Frequentes

A cartilagem é um tecido flexível que reveste as extremidades dos ossos em articulações. Sua função principal é proporcionar uma superfície suave e lubrificada para permitir o movimento sem atrito.

As lesões de cartilagem são danos ou desgastes que ocorrem na cartilagem articular devido a lesões traumáticas, uso excessivo, envelhecimento ou outras causas.

A artrose, também conhecida como osteoartrite, é uma condição médica degenerativa das articulações que envolve o desgaste progressivo da cartilagem, resultando em dor, inflamação e limitação de movimento.

Os sintomas incluem dor articular, inchaço, rigidez matinal, crepitação (estalos), perda de flexibilidade e fraqueza muscular.

O diagnóstico envolve avaliação clínica, histórico médico, exames de imagem, como radiografias e ressonância magnética, e, em alguns casos, artroscopia (procedimento cirúrgico).

O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos para a dor, injeções de corticosteroides, suplementos de condroitina/glucosamina, uso de órteses, perda de peso, e em casos graves, cirurgia para reparo ou substituição da articulação.

A capacidade de regeneração da cartilagem é limitada. Pequenas lesões podem cicatrizar parcialmente, mas a cartilagem danificada raramente se regenera completamente.

Medidas preventivas incluem manter um peso saudável, praticar exercícios de baixo impacto, evitar atividades de alto impacto, adotar técnicas adequadas de levantamento de peso e proteger as articulações em esportes e atividades físicas.

Pessoas com histórico familiar de artrose, lesões prévias nas articulações, idade avançada, obesidade e determinadas condições médicas, como artrite reumatoide, estão em maior risco.

Deve-se procurar atendimento médico se houver dor persistente nas articulações, limitação de movimento ou outros sintomas relacionados às articulações. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a gerenciar a condição e melhorar a qualidade de vida.

Infecção articular do joelho, Artrite séptica

São emergências médicas que exigem tratamento cirúrgico para drenagem e limpeza articular tanto para controlar a proliferação bacteriana quanto para evitar dano à cartilagem. Uso de antibióticos também.


O QUE FAZ A ORTOPEDIA?

Preparamos um material exclusivo explicando a área da Ortopedia e as principais formas de tratamento das doenças.
Faça o download gratuitamente:

BAIXAR

FAQ – Perguntas Frequentes

A artrite séptica do joelho, também conhecida como infecção articular do joelho, é uma condição médica em que a articulação do joelho é infectada por bactérias, vírus ou fungos.

A infecção articular do joelho é geralmente causada por bactérias, sendo a Staphylococcus aureus uma das mais comuns. A infecção pode se espalhar para a articulação através do sangue ou de uma lesão direta.

Os sintomas incluem dor intensa, inchaço, vermelhidão, calor na articulação, febre, rigidez e dificuldade em movimentar o joelho.

O diagnóstico envolve exames físicos, análises de sangue para identificar infecções e exames de imagem, como radiografias, ultrassonografias, ressonância magnética (RM) e punção articular para coletar líquido sinovial e realizar análises.

O tratamento inclui o uso de antibióticos intravenosos para tratar a infecção, drenagem do líquido infectado da articulação, repouso e imobilização do joelho, além de fisioterapia para restaurar a função articular.

O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da infecção e da resposta ao tratamento. Pode levar várias semanas ou meses.

Complicações incluem danos permanentes à articulação, perda de mobilidade, osteoartrite pós-infecciosa e recorrência da infecção.

A prevenção envolve a manutenção da higiene pessoal, especialmente em caso de lesões cutâneas, e o tratamento rápido de infecções em outras partes do corpo para evitar a disseminação.

Pessoas com sistema imunológico enfraquecido, lesões recentes no joelho, histórico de cirurgias articulares ou doenças crônicas, como diabetes, estão em maior risco.

É fundamental procurar atendimento médico imediato se houver sintomas de infecção no joelho, como dor intensa e inchaço, especialmente se acompanhados de febre. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para evitar danos permanentes à articulação.

Fraturas no joelho

Muito frequentes. Envolvem o fêmur distal, tíbia proximal e patela.

Tratamento conservador com imobilização, medicação analgésica e restrição de carga e atividade física nas fraturas sem desvio. Tratamento cirúrgico quando há desvio significativo, principalmente quando são articulares. Uso de placas e parafusos.


O QUE FAZ A ORTOPEDIA?

Preparamos um material exclusivo explicando a área da Ortopedia e as principais formas de tratamento das doenças.
Faça o download gratuitamente:

BAIXAR

FAQ – Perguntas Frequentes

Uma fratura no joelho é uma quebra em um ou mais dos ossos que compõem a articulação do joelho, incluindo o fêmur, a tíbia e a patela.

As fraturas no joelho podem ocorrer devido a quedas, acidentes de trânsito, lesões esportivas, pancadas diretas e traumas, como acidentes de trabalho.

Os sintomas incluem dor intensa no joelho, inchaço, deformidade visível, incapacidade de suportar peso na perna afetada e dificuldade em movimentar o joelho.

O diagnóstico é realizado com base nos sintomas, histórico médico e exame físico, complementados por radiografias ou exames de imagem, como tomografias computadorizadas (TC) ou ressonância magnética (RM).

O tratamento depende da gravidade da fratura. Pode incluir imobilização com gesso ou talas, redução manual da fratura, cirurgia para fixação com pinos, placas ou parafusos, além de fisioterapia para reabilitação.

O tempo de recuperação varia de acordo com a gravidade da fratura e o tipo de tratamento. Pode levar semanas a meses, com reabilitação física frequentemente necessária.

Complicações podem incluir rigidez na articulação do joelho, perda de mobilidade, dor crônica, lesões nos nervos e vasos sanguíneos, além de infecções.

A prevenção envolve a adoção de medidas de segurança, como usar equipamentos de proteção ao praticar esportes, evitar quedas e acidentes de trânsito, e manter um ambiente seguro.

Os fatores de risco incluem participação em esportes de contato, atividades de alto risco, como esportes radicais, e exposição a situações de acidentes, como quedas graves.

Deve-se procurar atendimento médico imediatamente após uma lesão no joelho que cause dor intensa, inchaço, deformidade visível, ou quando a pessoa não consegue mover o joelho normalmente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para uma recuperação bem-sucedida.

Fratura do cotovelo

O cotovelo é formado pelos ossos do úmero, rádio e ulna. Durante as quedas com o braço estendido ou traumas diretos uma fratura pode ocorrer tanto no úmero, quanto no rádio e na ulna. Essas fraturas podem vir acompanhadas de luxação que é a perda do contato articular entre esses ossos. A avaliação médica seguida de exames como Raios-X e tomografia fecham o diagnóstico e o tratamento será específico para cada tipo de fratura. Nos casos em que houver a luxação associadas, essas deverão ser reduzidas pelo médico o mais breve possível.


O QUE FAZ A ORTOPEDIA?

Preparamos um material exclusivo explicando a área da Ortopedia e as principais formas de tratamento das doenças.
Faça o download gratuitamente:

BAIXAR

FAQ – Perguntas Frequentes

Uma fratura do cotovelo é uma quebra em um ou mais dos ossos que compõem a articulação do cotovelo, incluindo o úmero, o rádio e a ulna.

As fraturas do cotovelo podem ser causadas por quedas diretas sobre o cotovelo, acidentes de trânsito, quedas de bicicleta e esportes de contato, entre outras lesões traumáticas.

Os sintomas incluem dor intensa, inchaço, deformidade visível, incapacidade de mover o cotovelo normalmente e, em casos graves, dormência ou fraqueza nas mãos ou dedos.

O diagnóstico é realizado com base nos sintomas, histórico médico e exame físico, complementados por radiografias ou exames de imagem, como tomografias computadorizadas (TC) ou ressonância magnética (RM).

O tratamento depende da gravidade da fratura. Pode incluir imobilização com gesso ou talas, redução manual da fratura, cirurgia para fixação com pinos, placas ou parafusos, além de fisioterapia para reabilitação.

O tempo de recuperação varia de acordo com a gravidade da fratura e o tipo de tratamento. Pode levar semanas a meses, com reabilitação física frequentemente necessária.

Complicações podem incluir rigidez na articulação do cotovelo, perda de mobilidade, dor crônica, lesões nos nervos e vasos sanguíneos, além de infecções.

A prevenção envolve a adoção de medidas de segurança, como usar equipamentos de proteção ao praticar esportes, evitar quedas e acidentes de trânsito, e manter um ambiente seguro.

Os fatores de risco incluem participação em esportes de contato, atividades de risco, como escalada, e exposição a situações de acidentes, como acidentes automobilísticos.

Deve-se procurar atendimento médico imediatamente após uma lesão no cotovelo que cause dor intensa, inchaço, deformidade visível, ou quando a pessoa não consegue mover o cotovelo normalmente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para uma recuperação bem-sucedida.

Cotovelo epicondilite lateral

A epicondilite lateral também é conhecida como cotovelo do tenista. Qualquer atividade que realize movimentos repetitivos do punho e dedos para cima (extensão) pode gerar epicondilite lateral, como movimentos no computador e exercícios de musculação. Na epicondilite há uma degeneração das fibras de colágeno dos tendões, que pode ocorrer após uma inflamação inicial. O tratamento inicial consiste na diminuição da dor e da sobrecarga. Gelo, medicações analgésicas e anti-inflamatórias, acupuntura e fisioterapia são as opções iniciais de tratamento.


O QUE FAZ A ORTOPEDIA?

Preparamos um material exclusivo explicando a área da Ortopedia e as principais formas de tratamento das doenças.
Faça o download gratuitamente:

BAIXAR

FAQ – Perguntas Frequentes

A epicondilite lateral do cotovelo, também chamada de cotovelo de tenista, é uma condição em que ocorre uma inflamação ou degeneração dos tendões que se ligam à parte externa do cotovelo.

A epicondilite lateral é frequentemente causada por movimentos repetitivos do antebraço e punho, como os realizados em esportes, atividades laborais ou hobby, que sobrecarregam os tendões.

Os sintomas incluem dor na parte externa do cotovelo, fraqueza na mão e dificuldade em agarrar objetos. A dor geralmente piora com atividades que envolvem o movimento do punho.

O diagnóstico é feito com base nos sintomas do paciente, histórico médico e exame físico. Em alguns casos, pode ser necessário realizar exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética.

O tratamento pode incluir repouso, aplicação de gelo, fisioterapia, uso de órteses ou talas, medicamentos anti-inflamatórios e, em casos graves, injeções de corticosteroides. A cirurgia raramente é necessária.

É possível reduzir o risco de desenvolver epicondilite lateral evitando movimentos repetitivos que sobrecarregam o cotovelo e praticando técnicas adequadas de ergonomia.

Os fatores de risco incluem atividades que envolvem movimentos repetitivos do punho e antebraço, falta de condicionamento físico, idade e histórico de lesões no cotovelo.

O tempo de recuperação varia de acordo com a gravidade da lesão e a eficácia do tratamento. Muitas pessoas experimentam alívio dos sintomas em algumas semanas a meses.

Após o tratamento, os pacientes podem precisar ajustar suas atividades para evitar a sobrecarga do cotovelo. Também é importante manter exercícios de fortalecimento e alongamento para prevenir recorrências.

Embora o termo “cotovelo de tenista” seja comum, a epicondilite lateral pode afetar qualquer pessoa que realize movimentos repetitivos do punho e antebraço, não se limitando apenas a tenistas.

Fraturas

Fraturas do fêmur proximal são lesões graves causadas por traumas de baixa energia em idosos e alta energia nos mais jovens e, na maioria das vezes, requer tratamento cirúrgico.

Fraturas da bacia são mais comuns nos pacientes idosos, normalmente de tratamento conservador. Fraturas em pacientes jovens normalmente são mais graves e vêm associadas a lesões em outros órgãos ou sistemas. Frequentemente necessitam de atendimento de múltiplas especialidades.


O QUE FAZ A ORTOPEDIA?

Preparamos um material exclusivo explicando a área da Ortopedia e as principais formas de tratamento das doenças.
Faça o download gratuitamente:

BAIXAR

FAQ – Perguntas Frequentes

Uma fratura de bacia é uma quebra nos ossos que compõem a região da bacia, incluindo o osso ilíaco, ísquio e púbis.

Uma fratura de quadril é uma quebra no osso do fêmur (osso da coxa) perto da articulação do quadril.

As fraturas de bacia e quadril geralmente ocorrem devido a quedas graves, acidentes de trânsito, lesões esportivas ou osteoporose em pacientes idosos.

Os sintomas incluem dor intensa na região da bacia ou quadril, dificuldade em movimentar a perna afetada, incapacidade de suportar peso e inchaço.

O diagnóstico envolve exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) ou ressonância magnética (RM), para confirmar a presença da fratura e determinar sua gravidade.

O tratamento depende da gravidade da fratura e da saúde geral do paciente. Pode incluir repouso, uso de órteses ou gesso, cirurgia para reparar a fratura com pinos, parafusos ou próteses, além de fisioterapia para reabilitação.

As complicações podem incluir infecções, trombose venosa profunda (TVP), embolia pulmonar, danos aos nervos, perda de mobilidade e dor crônica.

O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da fratura, do tipo de tratamento e da idade do paciente. Pode levar de semanas a meses.

Medidas preventivas incluem a prática de atividade física para fortalecimento muscular, consumo adequado de cálcio e vitamina D para saúde óssea, e precauções de segurança para evitar quedas, especialmente em idosos.

Após o tratamento, os pacientes podem enfrentar desafios na recuperação, como a necessidade de reabilitação física para restaurar a mobilidade e força, além de ajustes em seu estilo de vida para evitar futuras quedas e lesões.

Você tem várias formas de agendar consultas e exames:

AGENDE POR MENSAGEM:

WhatsApp

Agende sua consulta ou exame:

Agende online
QR Code Agende sua consulta ou exame

Agende pelo app meu oswaldo cruz

App Meu Oswaldo Cruz disponível no Google Play App Meu Oswaldo Cruz disponível na App Store