Há uma vacina contra a gripe específica para os idosos; veja diferenciais e preço

Desde o final de março, a vacina contra a gripe, doença causada pelo vírus influenza, está disponível tanto na rede particular quanto na pública. Via de regra, a campanha de vacinação contra a gripe começa entre abril e maio, mas, devido ao aumento da circulação dos vírus respiratórios no País, neste ano o Ministério da Saúde decidiu adiantar a vacinação.
No Sistema Único de Saúde (SUS) o imunizante contra a gripe disponível é o trivalente, que protege contra três cepas do vírus influenza – duas de influenza tipo A (H1N1 e H3N2) e uma do tipo B. Por enquanto, o imunizante só está disponível gratuitamente para grupos com maior potencial de desenvolvimento de quadros graves da doença ou que estão mais expostos ao vírus, como é o caso de idosos, gestantes, trabalhadores de saúde, crianças de 6 meses a 6 anos, entre outros.

Na rede privada, por outro lado, todas as pessoas a partir de 6 meses podem tomar a vacina quadrivalente contra a gripe, que protege contra duas cepas de influenza tipo A (H1N1 e H3N2) e duas do tipo B – ou seja, uma além da trivalente. Isso não quer dizer, contudo, que essa vacina vai proteger mais do que a disponível pelo SUS, de acordo com o infectologista Ivan França, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. “Tudo depende das cepas do vírus em circulação no período”, justifica.

A dose do imunizante tetravalente costuma custar por volta de R$ 100, de acordo com levantamento do Estadão. Vale destacar ainda que o esquema vacinal é de dose única, a não ser para as crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez – aí, são necessárias duas doses com intervalo de 30 dias entre elas.

Há, ainda, uma terceira opção de imunizante disponível no Brasil: a vacina tetravalente de alta concentração (também chamada de high-dose ou HD4V). Fabricada pela farmacêutica Sanofi, ela leva o nome comercial de Efluelda e está disponível na rede privada desde 2023.

Ela atua contra as mesmas quatro cepas da vacina quadrivalente tradicional, mas tem quatro vezes mais antígenos (substâncias que desencadeiam a produção de anticorpos).

De acordo com a bula, ela é destinada exclusivamente a pessoas maiores de 60 anos.

O valor da dose pode chegar a R$ 250, segundo levantamento feito pelo Estadão.

Se você é idoso e pode pagar, vale, de acordo com a infectologista Rosana Richtmann, da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

Segundo ela, o sistema imunológico, que protege o corpo contra infecções, enfraquece com o passar dos anos, deixando os idosos mais vulneráveis a complicações em decorrência de doenças, como a gripe. O envelhecimento também tende a reduzir a resposta vacinal, prejudicando, então, a capacidade de o imunizante proteger o indivíduo.

Em nota técnica sobre as vacinas contra o influenza disponíveis no Brasil em 2024, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) orienta na mesma direção. Segundo a entidade, os idosos, se possível, devem tomar a vacina de alta dose devido ao seu maior grau de proteção. “A HD4V permite aumentar a resposta imunológica, particularmente contra o influenza A (H3N2), a mais comum e grave nos idosos”, destaca.

A SBIm cita ainda um estudo publicado no The New England Journal of Medicine, periódico científico da Inglaterra, que comparou as respostas imunológicas da vacina trivalente padrão (disponibilizada pelo SUS) e a trivalente de alta concentração (que estava disponível antes da tetravalente). O resultado foi uma resposta 24% mais eficaz na vacina de alta dosagem em adultos a partir de 65 anos.

Não, de maneira nenhuma. Segundo o infectologista do Oswaldo Cruz, apesar de a vacina de alta concentração gerar maior proteção, a trivalente, atualmente disponível no SUS para os idosos, também é muito boa e funciona como um fator de proteção extremamente importante tanto para idosos quanto para adultos e crianças.

Dengue – explosão de casos e vacina no SUS

Os números da doença em 2023 não têm precedentes: mais de 1,6 milhão de pessoas foram contaminadas e 1.094 morreram em decorrência de complicações. E agora, em janeiro deste ano, a situação é ainda pior.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, a quantidade de casos de dengue mais que dobrou em relação ao mesmo período do ano passado. A novidade no combate à doença é a vacina Qdenga, desenvolvida por um laboratório japonês, aprovada pela Anvisa e que será oferecida a um público-alvo específico no SUS. Para analisar o boom de casos e a entrada do imunizante no Brasil, Natuza Nery entrevista os médicos infectologistas Stefan Cunha Ujvari, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e autor do livro “A história das epidemias”, e Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações.

Stefan explica por que a epidemia de dengue foi tão forte no início deste ano: “Depende de vários fatores, mas alguns principais são o aumento de temperatura e um período de chuvas intensas”. E alerta que o número de casos deve aumentar. “O pico deve ser no fim de março ou início de abril”, afirma;

Ele fala sobre a importância da força-tarefa governamental para reduzir focos de multiplicação do aedes aegypti. “É unânime a compreensão de que nenhum país vai erradicar o mosquito de seu território, será preciso lugar para controlar sua proliferação”, afirma;

Kfouri comenta a chegada da vacina contra a dengue no Brasil: “No primeiro momento, não terá nenhum impacto, mas à medida que tivermos mais imunizados, aí sim”. Isso porque o SUS recebeu apenas 750 mil doses até o momento – de um total de 50 milhões de doses que serão entregues em 5 anos;

O médico esclarece por que a faixa etária elegível para a imunização é a de crianças e adolescentes: “É onde a vacina encontrou melhor eficácia”. E apresenta quais são os sintomas mais comuns para a doença – e aqueles que mais representam riscos para a saúde do paciente.

Cobertura vacinal contra o sarampo cai de maneira mais significativa em cidades pobres do Brasil

Estudo mostra que taxas de vacinação diminuíram 17% no Norte e no Nordeste, entre 2015 e 2020, mas apenas 11% no Sul.

Tríplice viral é uma das principais vacinas do calendário infantil

O Brasil enfrenta uma queda desigual da cobertura vacinal de um dos imunizantes mais importantes para as crianças, a tríplice viral , que protege contra sarampo , caxumba e rubéola.

Um estudo publicado nesta terça-feira (1º) na revista científica PLOS Global Public Health revela que os municípios mais pobres são os que menos aderiram à vacinação nos últimos anos.

O trabalho foi conduzido por um grupo de pesquisadoras da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, que analisou dados de 5.565 cidades brasileiras entre 2006 e 2020.

De acordo com o artigo, em todas as regiões (exceto no Sudeste), menos de 50% dos municípios do Brasil atingiram a meta de cobertura de 95% da vacina tríplice viral em 2020.

Foi constatada uma queda média de 1,2% ao ano na cobertura, mas os municípios mais carentes foram os que tiveram declínios mais acentuados.

Verificou-se que a cobertura caiu 1,64% ao ano nas cidades mais pobres, entre 2006 e 2020. Já nos municípios menos carentes, a redução foi de 0,61%.

“Enquanto a média da cobertura da primeira dose da vacina SCR [sarampo, caxumba e rubéola] diminuiu 17% entre 2015 e 2020 nas regiões mais carentes do Norte e do Nordeste, chegando a 68% e 78%, respectivamente, a cobertura na região mais rica do Sul caiu apenas 11%, alcançando uma cobertura de 85% em 2020”, escrevem as autoras.

O estudo analisou ainda padrões e mudanças regionais durante 2006 e 2016. Descobriu-se grupos de alto risco nos estados do Norte e Nordeste, como Pará, Maranhão e Bahia, onde a proporção de crianças que receberam a vacina SCR diminuiu a uma taxa mais rápida por ano do que no resto do país.

Uma queda na proporção de crianças não vacinadas contra sarampo, caxumba e rubéola nesses grupos de alto risco pode indicar um aumento potencial no risco de disseminação dessas doenças nas áreas onde vivem.

“Embora o Brasil tenha sido designado como livre do sarampo em 2016 , ocorreu uma reemergência do sarampo em 2018, com 10.346 casos relatados, principalmente na região Norte do Brasil. Em 2019, uma epidemia de sarampo causou 20.901 casos em 23 dos 26 estados brasileiros – muito acima da escala de surtos das duas décadas anteriores. Em 2020, foram relatados mais 8.448 casos de sarampo. Também ocorreram surtos de caxumba no Brasil, sendo o maior surto recente em 2016, afetando nove estados, principalmente das regiões Sul e Sudeste. Embora não tenha sido relatada transmissão local de rubéola no Brasil desde 2009, um caso importado sem transmissão secundária foi relatado em 2014, e o Ministério da Saúde brasileiro permanece vigilante”, relembram as autoras.

As pesquisadoras observaram que a situação da cobertura vacinal no Brasil piorou desde 2014 devido a uma grave recessão econômica, crise política, austeridade nos gastos públicos e, principalmente, devido à Covid-19, em 2020.

Por fim, o estudo conclui que os resultados reafirmam as disparidades socioeconômicas e de saúde regionais no Brasil e sugere que, para promover a equidade vacinal e prevenir futuros surtos, mais pesquisas são urgentemente necessárias para compreender os mecanismos causais subjacentes às associações observadas entre a cobertura da vacina SCR em nível municipal e a falta de acesso a recursos e serviços básicos, como educação, saúde e saneamento, que podem impactar negativamente a saúde e o bem-estar de indivíduos e comunidades.

Ainda, segundo a endocrinologista, o iogurte contém probióticos, que são bactérias benéficas que podem melhorar a saúde do intestino, onde muitas das células imunológicas do corpo são encontradas. Já o alho e o gengibre têm propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas que podem ajudar a fortalecer a resistência do corpo a infecções

A queda da temperatura e a proximidade do inverno geram apenas uma certeza ao brasileiro: lá vem a gripe! A época é de maior circulação de vírus respiratórios, e o único meio de prevenção é a vacinação, alerta o pneumologista Elie Fiss, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. No entanto, uma vez instalado o quadro, além dos medicamentos, é possível aliviar os sintomas e melhorar a imunidade por meio da dieta. “Os alimentos possuem alguns nutrientes que podem auxiliar o funcionamento do sistema imunológico e diminuir a inflamação corporal”, explica a nutricionista Vanessa Furstenberger.

“As vitaminas C, D, E e minerais como zinco, selênio e ferro são fundamentais para a função das células imunes. Complementando esse trabalho, as proteínas contribuem para a produção de anticorpos que combatem infecções. Já as fibras alimentam bactérias boas no intestino, auxiliando na função imunológica, enquanto os ácidos graxos ômega-3 têm propriedades anti-inflamatórias que melhoram a resposta imunológica. Portanto, uma dieta equilibrada e rica em nutrientes é vital para um sistema imunológico saudável”, esclarece Thais Mussi, endocrinologista da Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) sobre o auxílio dos alimentos à imunidade

Entre o que deve ser evitado estão as bebidas alcoólicas, alimentos ricos em gorduras e açúcar, laticínios, frituras e cafeína em excesso. Isso porque esses alimentos podem interferir na hidratação corporal e aumentar o processo inflamatório. Carla Falsete, otorrinolaringologista pela Aborl-CCF (Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial), explica que alguns desses alimentos, ainda, podem aumentar a produção de muco e, consequentemente, o congestionamento nasal, dificultando a respiração

Os alimentos que são consenso entre os especialistas são aqueles ricos em vitamina C – entre eles as frutas cítricas e vegetais verdes folhosos. Isso porque a vitamina C aumenta a produção de glóbulos brancos, essenciais no combate às infecções. Podem ser destacados laranja, limão, kiwi, acerola e tomate

Thais elenca ainda alguns alimentos que ajudam na recuperação. Peixes e ovos são boas fontes de vitamina D, que ajudam a regular e a fortalecer o sistema imunológico. Carnes magras e legumes são ricos em zinco, crucial para o funcionamento normal do sistema imunológico. Nozes e sementes contêm vitamina E, um antioxidante poderoso que ajuda a manter o sistema imunológico saudável

O pneumologista destaca, também, o mel. Isso porque ele tem ação antitussígena, auxiliando na melhora desse sintoma. É recomendado, ainda, que seja ingerida uma grande quantidade de líquidos e que o paciente repouse para melhor recuperação do quadro gripal

Ainda, segundo a endocrinologista, o iogurte contém probióticos, que são bactérias benéficas que podem melhorar a saúde do intestino, onde muitas das células imunológicas do corpo são encontradas. Já o alho e o gengibre têm propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas que podem ajudar a fortalecer a resistência do corpo a infecções.

A queda da temperatura e a proximidade do inverno geram apenas uma certeza ao brasileiro: lá vem a gripe! A época é de maior circulação de vírus respiratórios, e o único meio de prevenção é a vacinação, alerta o pneumologista Elie Fiss, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. No entanto, uma vez instalado o quadro, além dos medicamentos, é possível aliviar os sintomas e melhorar a imunidade por meio da dieta. “Os alimentos possuem alguns nutrientes que podem auxiliar o funcionamento do sistema imunológico e diminuir a inflamação corporal”, explica a nutricionista Vanessa Furstenberger

Vacina da gripe já está disponível na Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

São Paulo, 20 de abril de 2021 – O Serviço de Vacinação da Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz iniciou a imunização contra o vírus da gripe, o Influenza, com a vacina tetravalente.

“Vacinar contra o vírus da gripe é fundamental para todos, especialmente os idosos, crianças, gestantes e pessoas com comorbidades”, alerta Dr. Pedro Chocair, Coordenador da Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

“Importante ressaltar que a vacina contra o vírus Influenza pode ser dada em quem já recebeu ou receberá a vacina contra a Covid-19, respeitando o prazo de 15 dias entre as doses”, complementa o especialista.

O Serviço de Vacinação da Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz está disponível de segunda à sexta-feira das 7h às 13h e não há necessidade de agendamento prévio. O telefone (11) 2344-2735 está disponível para mais informações e esclarecimentos.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz implementa sistema de monitoramento de refrigeradores de vacinas e medicamentos

São Paulo, 24 de fevereiro de 2021 – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz implementou um sistema de alertas automático de monitoramento de temperatura nos refrigeradores de vacinas e medicamentos que necessitam de armazenamento refrigerado.

O projeto compreende a instalação de 112 sensores distribuídos em áreas estratégicas de acondicionamento de medicamentos nas três unidades do hospital: Paulista, Vergueiro e Campo Belo, sendo 51 em refrigeradores, 21 destes em unidades assistenciais.

O piloto do sistema, testado no ano passado, está em funcionamento na Unidade Paulista e permite monitorar a temperatura de medicamentos termolábeis assim como vacinas, incluindo as de imunização da Covid-19. Também permitirá o monitoramento ambiental de temperatura e umidade das áreas de armazenamento de medicamentos, respeitando os parâmetros estabelecidos pelos órgãos sanitários e garantindo a qualidade e eficácia dos insumos.

Os refrigeradores que armazenam estas vacinas precisam manter temperatura entre 2ºC e 8ºC. “O monitoramento é feito 24 horas por dia, sete dias por semana e foi programado tanto para produzir registros quanto para emitir alertas em caso de necessidade”, explica Alessandra Pineda, gerente de Assistência Farmacêutica do Hospital.

Antes da implementação, o trabalho de verificação e controle da temperatura dos equipamentos em unidades assistenciais, era feito manualmente. A vantagem do novo sistema, segundo Pineda, é sua total automação, reduzindo a intervenção humana no processo.

“Os históricos de temperatura, quando extraidos, ja estão formatados em um relatório em acordo com os padrões da Vigilância Sanitária. E na eventualidade de uma ocorrência, o sistema aciona as equipes de manutenção e engenharia em primeiro lugar. Depois de 20 minutos, um gestor da área também pode ser acionado em caso de necessidade”, afirma. A automação permite ao Hospital maior controle sobre o processo, assim como sobre a qualidade dos produtos armazenados, fornecendo maior segurança ao ambiente hospitalar.

Implementação e ganho de tempo

O sistema de alertas está sendo implementado também, no Centro de imunização da Unidade Campo Belo, assim como na Unidade Vergueiro. Ao todo, Pineda informa que são 21 refrigeradores de medicamentos nas unidades assistenciais.

“Cada unidade de internação tem um refrigerador para acondicionamento dos medicamentos termolábeis, onde são armazenados até o uso pelo paciente”, explica. Para ela, o ganho de tempo das equipes assistenciais será revertido em benefícios ao atendimento dos pacientes. “O monitoramento manual precisava ser feito três vezes por dia.

Caso algum problema fosse detectado era necessário acionar a equipe de manutenção. Agora, com o sistema automatizado, o monitoramento é feito em tempo real por um grupo de profissionais da equipe de engenharia que recebe acionamento por alertas que podem ser SMS, e-mail ou ligação telefônica automática em celulares, no caso de oscilação no range de temperatura definido como limite para ação”, completa.

O sistema de sinalização e monitoramento garante menor tempo de resposta da área de manutenção. Todas as informações geradas pelo sistema podem ser monitoradas por um operador em um computador ou por meio de um aplicativo em smartphones. “De qualquer lugar, o gestor terá uma visão de todo o sistema, a qualquer momento que precise. E também poderá ser avisado por meio de chamada telefônica automática ou SMS, como preferir”, afirma.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Manter a vacinação infantil em dia é importante mesmo em tempos de pandemia

São Paulo, 10 de dezembro de 2020 – A vacinação é um dos principais avanços da medicina e responsável por erradicar diversas doenças. Porém, nos últimos anos, uma queda de imunização de bebês e crianças já foi detectada e pode piorar com a pandemia do novo coronavírus, por conta do medo de contaminação pela Covid-19.

Dados recentes da Sociedade Brasileira de Imunização apontam que neste ano, vacinas oferecidas para crianças com até 1 ano, como a febre amarela, hepatite B para bebês de até 30 dias e a segunda dose da tríplice viral, registraram índices de 50,11%; 54,27%; e 55,7%; respectivamente. Apesar de ainda não estarem consolidados, estes números são inferiores aos percentuais registrados em 2019, quando, pela primeira vez na história, nenhuma vacinação alcançou a meta mínima no país — 90% ou 95%, dependendo da vacina.

De acordo com Ministério da Saúde, entre as 15 vacinas do calendário brasileiro, metade não bate as metas de imunização desde 2015. Isso pode ter como consequência um aumento no número de infectados de doenças que já não faziam parte da realidade brasileira há mais de vinte anos, como é o caso do sarampo, que segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, em 2020, registrou 8.217 casos e sete mortes pela doença no país.

“A vacinação é uma das maneiras mais eficientes de proteção de diversas doenças, seja para o indivíduo, a sua família e de terceiros. A descontinuidade da imunização, mesmo que por alguns meses, pode provocar surtos, aumentar a morbidade e mortalidade em bebês e outros grupos vulneráveis”, explica Dr. Pedro Chocair, nefrologista e Coordenador da Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. A unidade localizada na zona Sul de São Paulo, agora, oferece serviço de vacinação pediátrica, de 0 a 13 anos, e disponibiliza as doses previstas no calendário nacional cumprindo todos os protocolos de segurança e preventiva para a Covid-19.

No Serviço de Vacinação, que já conta com atendimento do público adulto, é possível realizar a imunização preconizada pelo Ministério da Saúde, e outras vacinas recomendadas pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), como BCG ID, Hepatite B, Rotavírus, Tríplice Bacteriana, Poliomelite, Tríplice Viral, entre outras que fazem parte do calendário nacional.

Dr. Pedro Chocair ainda alerta que, em tempos de fake news, é importante ressaltar que as vacinas são seguras. “Toda vacina, antes de chegar ao paciente, é licenciada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que realiza diversas fases de avaliação, desde o processo de desenvolvimento, até a produção e fase final de aplicação. É importante entender que com a vacinação estamos garantindo que as pessoas tenham mais saúde”, afirma o médico.

Antes de ir ao Serviço de Vacinação, é necessário fazer o agendamento pelo telefone (11) 2344-2700, de segunda a sexta, das 7h às 12h.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz inaugura Serviço de Vacinação

Vacinação será voltada para adultos e adolescentes acima dos 14 anos

São Paulo, 06 de dezembro de 2019 — A Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz acaba de inaugurar seu serviço de vacinação. A unidade, localizada na Av. Vereador José Diniz, 3457, na zona sul da Capital, irá vacinar adultos e adolescentes acima dos 14 anos. Todas as vacinas liberadas pelo Ministério da Saúde serão oferecidas pelo serviço, desde que não estejam em falta pelos distribuidores.

O Hospital sugere que o paciente, antes de ir à Unidade, entre em contato pelo telefone (11) 2344-2735 para esclarecimentos adicionais, como, por exemplo, se a vacina prescrita está disponível. O horário de funcionamento do Serviço de Vacinação da Unidade Campo Belo será das 7h às 13h.

Importância da vacinação
O ato de se vacinar vai muito além da autoimunização, sendo extremamente necessária para evitar que doenças contagiosas se espalhem, dando início ao que chamamos de surto de uma doença.

Dr. Pedro Chocair, nefrologista e Coordenador da Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, explica que, em tempos de fake news, é importante ressaltar que as vacinas são seguras. “Toda vacina, antes de chegar ao paciente, é licenciada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que realiza diversas fases de avaliação, desde o processo de desenvolvimento, até a produção e fase final de aplicação. É importante que as pessoas entendam que, com a vacinação, estamos garantindo que as pessoas tenham mais saúde”, afirma o médico.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacina é a medida de saúde pública mais importante e eficaz, depois da água potável. A organização estima ainda que, por anos, 2 a 3 milhões de mortes sejam evitadas pela vacinação.

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O que é o sarampo? Conheça a doença que vem assustando os brasileiros

Vacina é a forma mais eficaz de prevenção

Nas últimas duas semanas a cidade de São Paulo viu os números de casos de sarampo serem multiplicados. A Secretaria Municipal de Saúde registrou até o momento 32 casos confirmados da doença. Segundo um levantamento realizado pela Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil está em 3º lugar no ranking de países que mais tiveram o aumento de casos da doença entre 2017 e 2018.

O sarampo é uma doença infectocontagiosa, causada por um vírus, e que pode ser transmitida de pessoa para pessoa por meio de partículas da saliva e secreções nasais eliminadas no momento de espirros, tosses e fala. O Dr. Filipe Piastrelli, infectologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, explica que ficar em locais fechados com pessoas infectadas aumenta ainda mais as chances de contágio. “O vírus pode perdurar por tempo relativamente longo no ambiente, especialmente em locais fechados como escolas e clínicas”, comenta.

Os principais sintomas da doença são febre alta, que começa entre oito e 12 dias após a exposição ao vírus, tosse, secreções no nariz, vermelhidão na pele e olhos. O sarampo é uma doença grave, explica Piastrelli, e que pode levar a morte, principalmente crianças menores de cinco anos. Também pode provocar complicações graves em adultos, como cegueira, diarreia grave, infecções respiratórias e nos ouvidos.

O tratamento para o sarampo é sintomático, ou seja, é focado no alívio dos sintomas. Recomenda-se que os pacientes repousem, se hidratem, tenham uma alimentação leve e rica em vitaminas, além de limpar os olhos com água morna para evitar a infecção e o aparecimento de conjuntivites.

Importância da vacinação

A vacina contra o sarampo é a forma mais eficaz de se prevenir da doença, sendo assertiva em 97% dos casos. A primeira dose da vacina deve ser aplicada a partir dos 12 meses de idade, por meio do tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba). Já a segunda dose, aos 15 meses de idade, é por meio da tetra viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela). Essas vacinas são oferecidas tanto pela rede pública, quanto pela privada.

Dr. Filipe Piastrelli explica ainda que, adultos que nunca foram vacinados, também devem ser imunizados. “Adolescentes e adultos com até 29 anos que não tiveram sarampo antes, podem receber as duas doses da vacina com um intervalo de 30 dias cada. Já os adultos com mais de 30 anos, devem ser vacinados com apenas uma dose”, finaliza.

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Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, a Instituição completará 122 anos em setembro de 2019. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Os mitos e verdades sobre a vacinação contra gripe

Especialista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz esclarece as reais consequências da ingestão do antídoto.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe já ocorre há 13 anos, mas ainda é muito comum o receio da população para as consequências da vacina, temendo, por exemplo, que se contraia a doença justamente pela administração da vacina. O Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta a população para a importância de adesão à Campanha e esclarece as principais dúvidas sobre a doença e suas reais consequências.

A gripe ou influenza é uma doença geralmente autolimitada, caracterizada por sintomas como febre alta, dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça e tosse seca – sintomas que podem durar de três a quatro dias. Apesar de ser uma doença benigna, idosos, bebês, gestantes e portadores de doenças crônicas podem evoluir com complicações da doença, como pneumonia bacteriana. Está comprovado que a vacina protege contra o desenvolvimento de pneumonias, diminui o número de internações e reduz a mortalidade nesta população.

“Algumas pessoas temem os efeitos colaterais da vacina. Porém é importante alertar que as reações são geralmente leves, como dor ou discreta inflamação no local da aplicação, além de mal-estar e febrícula. Não há qualquer motivo que justifique a crença de que a vacina pode causar a gripe, já que esta é composta por fragmentos inativados de virus”, explica o infectologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, dr. Gilberto Turcato Junior. Por isso, é importante esclarecer as dúvidas da população:

Mitos e Verdades

Após a aplicação da vacina, é normal adquirir a gripe.

A vacina é composta por vírus inativados, portanto, não pode induzir o desenvolvimento da doença. Além disso, o medicamento leva 15 dias para fazer efeito. Muitas vezes, os sintomas que ocorrem nos primeiros dias, após a vacinação, são decorrentes de resfriados (que já estavam incubados) e que apresentam sintomas mais leves como dor de garganta, coriza e febre baixa. Estes sintomas podem ser decorrentes de uma gripe que já tenha sido adquirida e que venha a se manifestar logo após a vacinação.

A vacina perde a validade e eficácia no organismo.

A composição da vacina varia anualmente, pois os vírus estão em constante mutação. Periodicamente, os centros de vigilância epidemiológica, coletam amostras de secreções respiratórias dos pacientes com gripe para determinação dos vírus que estão em circulação para assim confeccionar a vacina. Desta forma, a vacina do ano anterior não protege contra os vírus que estão circulando atualmente.

Muitas pessoas não podem fazer uso da vacina por problemas de saúde.

A contra-indicação absoluta para vacinação é a alergia “verdadeira” (reação anafilática) à proteína do ovo. Condições específicas devem ser avaliadas pelo seu médico.

A Campanha do Ministério da Saúde vai até o dia 13 de maio, ocorre nos postos de vacinação de todo o País, e este ano, é direcionada aos idosos, populações indígenas, crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e profissionais da saúde. O Hospital Alemão Oswaldo Cruz também promove a vacinação gratuita para seus funcionários, parceiros e terceiros.

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