Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz abre inscrições para Bacharelado em Enfermagem e Curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar

A Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz está com processo seletivo aberto, oferecendo oportunidades tanto para a graduação integral em Enfermagem quanto para o curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar na modalidade EaD. Ambos os cursos obtêm nota máxima junto ao Ministério da Educação (MEC).

O Bacharelado em Enfermagem será ministrado de forma presencial, com duração de quatro anos (oito semestres), proporcionando uma formação sólida e alinhada com as demandas do mercado. Já o curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar oferece vagas na modalidade 100% EaD, com alguns encontros remotos para promover a interação entre alunos e professores, no período de três anos (seis semestres), proporcionando uma formação ágil e adaptada às demandas específicas da gestão hospitalar.

O processo seletivo está aberto até o dia 1 de março de 2024, o prazo máximo para ingresso nos cursos é até o dia 4 de março de 2024. Os interessados em uma das vagas disponíveis podem participar do processo seletivo pelo vestibular da Instituição, que ocorre com agendamento prévio e taxa de inscrição de R$ 30,00. Para se inscrever e agendar a prova, basta acessar o site (clique aqui) ou entrar em contato pelo telefone (11) 3549-0673. Os candidatos também podem utilizar a nota obtida no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), neste caso, fica isenta a taxa de inscrição e não é necessário fazer a prova de vestibular.

Nos três primeiros anos do curso de Bacharel em Enfermagem as aulas são de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h. No quarto ano, as aulas são das 7h às 12h, o que possibilita aos alunos terem as tardes disponíveis e fazerem um estágio extracurricular remunerado no Hospital. Outro diferencial é a disciplina de Vivência Prática Profissional, que permite aos estudantes participarem de atividades práticas guiadas por profissionais e especialistas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, passando por todas as áreas da Instituição, como internação, centro cirúrgico, ambulatório, pronto atendimento e UTI. Além disso, o curso também tem uma matriz curricular com 5.000 horas, que permite que o formando possa trabalhar em outros países, inclusive na Alemanha.

Já o curso de Gestão Hospitalar, oferecido totalmente na modalidade EaD, é ideal para quem busca ascensão profissional e formação superior de qualidade na área da saúde. O curso tem como objetivo formar profissionais capazes de planejar, organizar e gerenciar processos de trabalho em saúde, envolvendo a gestão de pessoas, materiais, custos e logística hospitalar. O tecnólogo em gestão hospitalar pode atuar em diversos segmentos do setor, como hospitais, clínicas, unidades de saúde, laboratórios médicos e empresas prestadoras de serviço em saúde. Além disso, o curso oferece a oportunidade, para os melhores alunos, de iniciar uma carreira profissional no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, uma Instituição de excelência e referência em saúde há mais de 126 anos.

A Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz obteve a nota máxima na avaliação do MEC nos dois cursos que oferece. O corpo docente é composto por mestres e doutores especializados nas áreas dos cursos, que facilitam a participação dos alunos nas atividades práticas. Segundo a Profª Elaine Emi Ito, coordenadora de Educação Acadêmica da Faculdade do Hospital, a iniciativa é uma excelente oportunidade para quem quer ter um ensino de qualidade e se diferenciar no mercado de trabalho, com o aprendizado em um dos melhores Hospitais privados da América Latina.

Atenção primária: alicerce de uma saúde suplementar mais resolutiva e econômica

Um chamado à reflexão bate às portas da rede de saúde suplementar do Brasil e daqueles que a ela recorrem. Temos atualmente inúmeros complicadores sistemáticos, a começar pelos altos valores das anuidades, cada vez mais inacessíveis. Dos cerca de 50.7 milhões de usuários em 2023, cerca de 42 milhões são de planos coletivos e/ou empresariais. Todos afetados fortemente pela variação dos índices de sinistralidade, aplicados sempre que qualquer um dos beneficiários aciona o plano de saúde por algum motivo, seja por consulta ou tratamento.

O sinistro (hoje no patamar dos 90%) joga os valores das anuidades ainda mais para cima, “convidando” milhões de pessoas a deixarem seus planos, passando a depender 100% do Sistema Único de Saúde (SUS). Outra agravante: a faixa de brasileiros de 30 anos ou mais vem aumentando, representa 56,1% do total, conforme dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O porcentual era de 50,1 % em 2012.

Com o envelhecimento populacional, aumentam os episódios de alta complexidade. O impacto financeiro cria riscos a todos, planos de saúde, prestadores e pacientes. Construir uma saúde suplementar menos custosa e mais resolutiva requer a revisão de conceitos de gestão e de investimento. Esforços, inteligência e maior destinação orçamentária devem ser direcionados em escala maior à prevenção e à educação em saúde, ou seja, à atenção primária à saúde (APS). Na Europa, por exemplo, a APS é a principal porta da rede suplementar.

Cuida de forma singularizada, além de auxiliar os pacientes a gerir e a tomar decisões sobre o bem-estar. No Brasil, pode contribuir ainda mais significativamente para a melhoria da qualidade de vida da população, segundo conclusão de relatório técnico da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de 2021. A propósito, de 80% a 90% das necessidades de saúde que um indivíduo tem ao longo da vida podem ser atendidas pela APS, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
Temos na assistência primária importante oportunidade para prevenir doenças e promover qualidade de vida. Estudos indicam a redução de internações estáveis, o que não apenas aprimora a assistência prestada como também economiza recursos expressivos. Dados da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) apontam que ao menos 5,2% das internações que acontecem no sistema de saúde foram classificadas como evitáveis – no total, são mais de 20 mil internações e quase R$ 400 milhões anuais que poderiam ser aplicados em outras áreas.

A APS não se limita a resolver problemas de saúde: envolve a promoção de hábitos saudáveis e auxilia na prevenção de enfermidades. Por tudo isso, precisamos da atenção primária como base do sistema, não como produto isolado dentro da cadeia da saúde, o que ocorre agora. AAPS deve estar na coordenação/ gestão. Haverá, a partir dessa premissa, a diminuição de gastos e um maior grau de satisfação, porque as pessoas se sentirão efetivamente cuidadas. Os pacientes têm de sentir seguros com suas escolhas de saúde, e somente terão essa tranquilidade se guiados por uma equipe e um(a) médico(a) de família e comunidade. Assim, teremos ainda a diminuição de tempo de acesso, além de menos exames duplicados ou desnecessários na saga da procura por diversos especialistas até acertar o especialista focal. Hoje, a empresa de saúde perde, e a pessoa que precisa de serviços também perde.

A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) desenvolve projeto batizado de Cuidado Integral à Saúde, lançado em 2021 em parceria com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o Institute for Healthcare Improvement. Visa disponibilizar e implementar a APS em maior escala aos pacientes de planos e operadoras.

O objetivo é que os planos atuem de forma ativa, indo até o usuário, conhecendo seu histórico, antecipando-se no cuidado. Quinze operadoras integram esse piloto, que prevê a certificação de boas práticas em APS para posterior implementação. Por meio da Medicina de Família e Comunidade, do foco na atenção primária, moldaremos alicerces sólidos para a melhoria da saúde coletiva, com a consequente redução de complicações e de intervenções de complexidade secundária e terciária. O paciente será atendido de forma personalizada e humanizada, ao passo que o sistema terá a oportunidade de investir recursos com mais racionalidade.

Mais do que proporcionar economia de recursos a longo prazo, em especial no gerenciamento de pacientes crônicos, que representam grande parte dos custos de saúde, a APS pode desempenhar papel crucial na detecção precoce de várias condições e no incentivo a hábitos saudáveis, assim como já o faz no sistema público com sucesso. Com uma rede suplementar organizada e saudável, garantiremos que os pacientes recebam, por meio da APS, o atendimento certo, no lugar certo e na hora certa.

Governo do Estado fortalece política de assistência à saúde da população sergipana com implantação de novos programas

As iniciativas contemplam cirurgias eletivas, serviços odontológicos, aeromédico e assistência aos pacientes por meio de tecnologias

Para garantir uma assistência de qualidade e célere à população, o Governo do Estado não mede esforços. Em pouco mais de um ano de gestão, cinco programas novos fazem a diferença na vida dos sergipanos. As iniciativas como cirurgias eletivas e oftalmológicas, avaliação odontológica, consultas com especialistas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, bem como a diminuição do tempo resposta nas ocorrências de urgência e emergência com o serviço aeromédico estão à disposição da população.

O Opera Sergipe trouxe esperança para mais de 8 mil sergipanos. Lançado no dia 22 de julho de 2023, o programa foi criado com o objetivo de ampliar a oferta de cirurgias eletivas. Os pacientes que precisam realizar cirurgias, podem ir até uma Unidade Básica de Saúde (UBS).

Carlos Alberto Santos, de 53 anos, paciente regulado por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), elogiou a eficiência do programa em relação à marcação das cirurgias. “Eu sou do município de Cumbe e fiquei sabendo do Opera Sergipe por meio do rádio. Então não hesitei para marcar minha cirurgia de vesícula”, disse.

Carlos Alberto Santos – Já a paciente Adriana dos Santos, de 51 anos, realizou a cirurgia de histerectomia. “Fui encaminhada para fazer a cirurgia e foi a melhor coisa que me aconteceu. A equipe é maravilhosa, me deixou muito confiante em relação à recuperação da minha saúde, porque eu fiquei bastante nervosa com a notícia de que eu teria que fazer essa cirurgia. Mas agora que fiz meu procedimento estou muito feliz”, comemorou.

Assim como o Opera, o Programa Enxerga Sergipe também recuperou a qualidade de vida de 2.745 pessoas que sofrem com o problema de catarata, como foi o caso da vendedora ambulante Mirabel da Paixão Chagas, de 53 anos, que viu a sua visão falhar após se descuidar do diabetes. Atividades como ler livros, assistir TV ou passear foram algumas tarefas cotidianas impedidas devido ao problema oftalmológico.

Opera Sergipe

“Sou uma mãe de família que, antes, resolvia as coisas sozinha e tudo mudou devido a catarata. Agora que realizei a cirurgia sou extremamente grata por voltar à vida normal. Agradeço especialmente ao Governo do Estado por essa iniciativa que não beneficiou só a mim, mas a todos que conviviam com o problema oftalmológico, e que agora conseguem ver tudo colorido, assim como eu”, relatou a vendedora.

O Enxerga Sergipe é uma parceria entre o Governo do Estado e os municípios sergipanos, contemplando as regiões de saúde de Nossa Senhora do Socorro, Estância, Itabaiana, Propriá e Lagarto.

Avanço na saúde digital

Foi com o intuito de otimizar a assistência aos pacientes, que o projeto TeleNordeste foi pensado. Ele tem desenvolvido um papel fundamental no avanço da saúde digital, possibilitando cuidado médico especializado para a população por meio da modalidade de telemedicina.

Em Sergipe, foram realizadas até o momento 3.520 teleinterconsultas, saindo de 2% para 62% de atendimentos agendados, tornando o estado uma das referências dentro do programa na região Nordeste.

São oferecidas à população diversas especialidades como endocrinologia, neurologia adulto e pediátrica, psiquiatria adulto e pediátrica, enfermagem, medicina da família e da comunidade, nutrição, fisiatria, urologia e cardiologia, promovendo uma saúde de qualidade e acesso para todos.

O município de Areia Branca está entre os que aderiram ao programa, contribuindo, dessa forma, com a diminuição do tempo de espera do usuário, possibilitando o avanço na assistência médica especializada à população que aguardava uma consulta com especialista. Além disso, tem contribuído, também, para o fortalecimento da Atenção Primária e Especializada por meio da promoção à integralidade da rede. Dessa forma, o município conseguiu melhorar a qualidade da assistência e satisfação do usuário.

O projeto TeleNordeste faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), sendo executado pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, demandado pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (Saps/MS), com apoio do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Prevenção e atenção à saúde

No que se refere ao serviço de prevenção e cuidado à saúde bucal, o programa Sorrir Sergipe tem desempenhado um trabalho atencioso à população. Com a avaliação odontológica, o Sorrir Sergipe já realizou mais de 1.670 atendimentos durante a ação itinerante ‘Sergipe é aqui’, do Governo do Estado, nos municípios sergipanos, a fim de promover a detecção precoce do câncer de cavidade oral, mais conhecido como câncer de boca.

Elielson Melo – O armador Elielson Melo, de 37 anos, foi um dos pacientes que passaram pelo serviço de avaliação odontológica no município de Gararu. Segundo ele, o Sorrir Sergipe ajudou muita gente que necessitava deste tipo de consulta. “Como fazia tempo que não cuidava da minha saúde bucal aproveitei a oportunidade para verificar se havia alguma alteração, mas graças a Deus tudo na normalidade, além de um atendimento bastante atencioso” destacou Elielson.

Atendimento de saúde bucal – Atendimento célere

Para garantir um atendimento rápido e eficiente à população, foi implantado, em maio de 2023, o serviço aeromédico por meio do Termo de Cooperação assinado entre a Secretaria de Estado da Saúde e a Secretaria da Segurança Pública de Sergipe (SSP). A iniciativa tem o objetivo de obter melhor tempo resposta nas ocorrências para aumentar as chances de sobrevida do paciente durante os atendimentos de urgência e emergência.

O serviço conta com um total de 29 profissionais, sendo 15 médicos e 14 enfermeiros emergencistas habilitados pelo estágio de qualificação para tripulação de voo. Foram mais de 100 atendimentos pelo serviço de resgate aeromédico ao longo do tempo de operacionalização, que possibilitou um atendimento ágil e eficaz nos atendimentos de urgência e emergência.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz planeja R$ 110 milhões de investimentos e descontinua operação Vergueiro

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, uma das maiores instituições hospitalares de alta complexidade do país, planeja investir R$ 110 milhões nos próximos três anos para ampliar e revitalizar a Unidade Paulista, que passa a concentrar os recursos de expansão da organização. Os investimentos serão direcionados à criação de 100 novos leitos, reforma do Pronto Atendimento, que terá sua capacidade aumentada, aquisição de equipamentos e incorporação de novas tecnologias.

A Unidade Paulista passará dos atuais 369 leitos para 469 leitos até 2027, atendendo à expansão da crescente demanda por cuidados de alta complexidade e à estratégia de focar nas transformações sociais decorrentes do aumento da longevidade. O Hospital conta atualmente com 97 mil m² de área construída, distribuídas em cinco torres na região da Avenida Paulista. No contexto deste plano de investimentos, a Instituição decidiu também descontinuar as atividades do Hospital Vergueiro, inaugurado em 2017 com o objetivo de oferecer um modelo experimental de previsibilidade de custos para faixas intermediárias de planos de saúde não atendidas pela Unidade Paulista.

O Hospital Vergueiro, que conta com 232 leitos, considerando a sua capacidade total instalada, será descontinuado ao longo dos próximos quatro meses. “Vamos focar na nossa vocação de alta complexidade, na Unidade Paulista, que exige uso intensivo de capital”, diz José Marcelo A. de Oliveira, diretor-presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. O Hospital Vergueiro foi pioneiro no país no uso do sistema de bundles e protocolos pré-estabelecidos de custos, de acordo com cada procedimento. “O modelo é promissor, mas exige alta integração e compartilhamento de dados com todos os agentes da cadeia da saúde para realizar com eficiência a gestão assistencial”, diz Oliveira.

“Este ambiente não está plenamente constituído hoje no país, o que impediu de alcançarmos o resultado projetado e nos levou a rever a iniciativa”, aponta o executivo. O Hospital Vergueiro conta com 790 colaboradores, um time extremamente qualificado e responsável pela conquista de diversas certificações de qualidade, incluindo a acreditação JCI (Joint Commission International). “Faremos todos os esforços para absorver o máximo de funcionários, preenchendo vagas decorrentes do turnover natural da Instituição e abrindo posições que irão apoiar o plano de expansão da Paulista”, assinala Oliveira.

O Hospital também criou um programa de desligamento que inclui iniciativas de apoio à recolocação dos profissionais. O cronograma de desmobilização ocorrerá em fases, ao longo de quatro meses, garantindo qualidade de assistência e segurança dos pacientes. “Vamos conduzir o processo com muito cuidado, empregando as melhores práticas da nossa Instituição, que tem o paciente no centro de tudo o que faz”.

Programa de Voluntariado do Hospital Alemão Oswaldo Cruz está de portas abertas para novos candidatos

São Paulo, 01 de dezembro de 2023 – Neste dia 5 de dezembro, em que se comemora o Dia Internacional do Voluntariado, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz reconhece a importância e o valor de ser solidário. E convidamos quem tenha interesse em fazer a diferença para participar do nosso Programa de Voluntariado, que está com inscrições abertas para novos integrantes.

O objetivo é oferecer aos pacientes, familiares e visitantes do Hospital, um atendimento humanizado, acolhedor e afetuoso, por meio de atividades lúdicas e recreativas. Os voluntários do Hospital atuam em diversas áreas, como hemodiálise, oncologia, recepções, internação, entre outras, levando alegria e conforto aos que mais precisam.

Segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 862 milhões de pessoas, acima dos 15 anos, se voluntariam em todo o mundo por mês. No Brasil, o número de voluntários ativos é de 57 milhões, o que representa 34% da população adulta, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) e DataFolha.

Hoje, o Programa recebe o apoio de mais de 80 pessoas, que doam parte de seu tempo para fazer a diferença na vida do próximo. Um exemplo é a jornalista Julia Barroso, de 42 anos, que superou a escoliose após ser operada no Hospital Alemão Oswaldo Cruz e, desde abril, dedica seu tempo como voluntária.

Ela conta que se sente muito feliz em poder ajudar os pacientes, e que aprende muito com eles. “Ser voluntária no Hospital é uma forma de retribuir o cuidado que recebi quando operei na Instituição. É muito gratificante poder oferecer apoio e conforto aos pacientes da ortopedia, que enfrentam desafios semelhantes aos que eu vivi. A cada visita, eu aprendo mais sobre a vida, a resiliência e a esperança. É uma troca de amor e inspiração”, afirma Julia.

Para se candidatar, é necessário ter mais de 18 anos e disponibilidade de pelo menos seis horas semanais. A inscrição deve ser feita pelo site do Hospital (Link), e depois disso uma entrevista individual será agendada com os responsáveis pelo programa.

Após a seleção, os novos voluntários passarão por um treinamento de oito horas, divididos em dois dias, que é presencial e obrigatório. Durante a capacitação os candidatos terão acesso à introdução ao voluntariado, regime jurídico do voluntariado, normas e rotinas, protocolos e história da Instituição. Ao longo desse período também será possível conhecer o escopo do trabalho a ser desenvolvido e, ainda, ouvir relatos de experiência de voluntários de outros programas.

Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz abre inscrições para o vestibular do primeiro semestre de 2024

No total, serão ofertadas 140 vagas distribuídas entre os cursos superiores de Bacharelado em Enfermagem e Tecnologia em Gestão Hospitalar.

As inscrições para os cursos superiores de Bacharelado em Enfermagem e Tecnologia em Gestão Hospitalar promovidos pela Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz já estão abertas. O curso de Bacharel em Enfermagem será realizado de forma presencial com carga horária distribuída ao longo de quatro anos (oito semestres). Para o curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar, serão ofertadas 100 vagas, as aulas são na modalidade 100% EaD, com alguns encontros remotos e a carga horária ocorre no período de três anos (seis semestres). O processo seletivo ficará aberto até o dia 1 de Março de 2024. As aulas terão início no dia 19 de fevereiro de 2024, e o prazo máximo para ingresso nos cursos é até o dia 4 de março de 2024.

Os interessados em uma das vagas disponíveis podem participar do processo seletivo por meio do vestibular da Instituição, que ocorre com agendamento prévio e a taxa de inscrição é de R$ 30 reais. Para se inscrever e agendar a prova, basta acessar o Link ou entrar em contato pelo telefone (11) 3549-0673. Como critério de ingresso, os candidatos também têm a opção de utilizar a nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), desde que tenham feito a prova entre os anos de 2017 a 2023.

Durante os três primeiros anos do curso de Bacharel em Enfermagem, as aulas ocorrem de segunda a sexta-feira, no período das 8h às 15h. No último ano, as aulas passam a ser oferecidas das 7h às 12h, permitindo que os alunos tenham as tardes livres e a oportunidade de realização de estágio extracurricular remunerado no Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Desde o início do curso, o aluno já tem a oportunidade de vivenciar as atividades de um enfermeiro no Hospital, por meio de aulas práticas, prestando assistência ao time de enfermagem sob a supervisão direta e constante dos docentes. Além disso, a matriz curricular do curso, com carga horária de 5.000 horas, é compatível para que o formando atue em outros países, com possibilidade de iniciar sua carreira na Alemanha.

Já o Curso de Gestão Hospitalar, realizado 100% na modalidade EaD é destinado para pessoas que desejam uma progressão na carreira profissional e necessitam de uma formação de nível superior de qualidade ou um incremento profissional. Dessa forma, visando o alcance para melhores oportunidades em instituições e empresas de saúde.

Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz recebeu nota máxima, de acordo com avaliação do MEC nos dois cursos ofertados. Além disso, o corpo docente é formado por mestres e doutores especializados nas áreas de atuação dos cursos e, assim, viabiliza a participação dos alunos na prática das atividades em sua plenitude. De acordo com a Professora Elaine Emi Ito, coordenadora de Educação Acadêmica da Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a iniciativa é uma oportunidade excelente para quem deseja se destacar no mercado e garantir um aprendizado efetivo em um dos melhores Hospitais privados do Brasil, referência em saúde há mais de 126 anos.

Serviço:

Processo Seletivo para o Bacharelado em Enfermagem – Primeiro Semestre de 2024
Inscrições: O processo seletivo ficará aberto até ocorrer o preenchimento de todas as vagas

Agendamento do processo seletivo: pelo Link ou pelo telefone (11) 3549-0673

40 vagas disponíveis

Processo Seletivo para o curso on-line de Tecnologia em Gestão Hospitalar – Primeiro Semestre de 2024 
Inscrições: O processo seletivo ficará aberto até ocorrer o preenchimento de todas as vagas

Agendamento do processo seletivo: pelo Link ou pelo telefone (11) 3549-0673

100 vagas disponíveis

SES participa de seminário nacional e aponta prioridades para o projeto de fortalecimento da gestão estadual do SUS

Seminário de Resultados 2023: Projeto Fortalecimento da Gestão Estadual do SUS, que evento aconteceu em Brasília (DF), no último dia 17.

Com um conjunto de troca de experiências, boas práticas e o intercâmbio de informações para subsidiar o debate nacional, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão participou do Seminário de Resultados 2023: Projeto Fortalecimento da Gestão Estadual do SUS. O evento aconteceu em Brasília (DF), no último dia 17.

O seminário, realizado pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em parceria com o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), sob o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), reuniu representantes das 27 secretarias estaduais de saúde do Brasil.

Presente no evento, o chefe da Assessoria de Planejamento e Ações Estratégicas da SES, Humberto Abreu, destacou que essa aproximação é importante para fortalecer as decisões da gestão no âmbito da saúde para o futuro. “O projeto veio somar com o que as secretarias vêm fazendo nesse sentindo de fortalecer a gestão estadual do SUS, com instrumentos, planejamento e elaboração do plano estadual de saúde, programação anual de saúde”, disse.

Durante o seminário os técnicos representantes das secretarias de saúde do Brasil apresentaram os resultados alcançados referentes ao projeto do triênio 2021-2023, com foco no planejamento, monitoramento e avaliação dos planos estaduais de saúde, bem como da melhoria de processos gerenciais. A programação adotou troca de experiências e exposição de mapas estratégicos desenvolvidos pelas secretarias estaduais de saúde.

O encontro teve como destaque maior integração entre as áreas técnicas no monitoramento das ações de saúde com ferramentas de aprimoramento da gestão; elaboração de planos de saúde mais consistentes que atendam a necessidade de saúde pública, por meio de uma análise situacional mais qualificada; formação de um grupo condutor geral de planejamento, entre outros.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz impulsiona práticas para estimular um atendimento com mais qualidade e eficiência

A experiência do paciente é cada vez mais valorizada e colocada no centro de atenção nas Instituições de saúde do Brasil e do mundo.

Ouvir, aconselhar, respeitar as opiniões e insatisfações, bem como compreender as necessidades dos usuários são algumas características do atendimento humanizado. Ela também é um dos pilares da qualidade das entregas dentro do hospital.

Com o intuito de aprimorar a experiência do paciente e de seu familiar, além de ter desenvolvido um modelo assistencial próprio, que coloca o paciente e familiares no centro do cuidado, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz conta com o Conselho Consultivo de Pacientes e Familiares. Criado em 2018, o conselho tem como objetivo envolver os pacientes e familiares na discussão para a tomada de decisões que melhorem suas experiências.

O grupo é formado por representantes do Hospital, pacientes, ex-pacientes e familiares, que se reúnem de forma voluntária para cocriar, ou seja, avaliar e sugerir melhorias na estrutura e nos serviços oferecidos pela Instituição. A partir desses encontros, o Hospital avalia a relevância das reivindicações e viabilidade da implementação das medidas propostas.

De acordo com Juliana Amaral da Rocha, supervisora de Práticas Assistenciais e Educação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, as reivindicações apresentadas nos encontros têm a viabilidade de implementação avaliada pelo Comitê Executivo de Experiência do Paciente, liderado pela Diretora Executiva Assistencial Fátima Silvana Furtado Gerolin e por diferentes áreas da Instituição, até que a ideia seja validada para ser colocada em prática.

“Muitas vezes são sugestões simples, de baixo custo, mas que têm alto impacto na experiência do usuário. Familiares, por exemplo, relataram que tinham dificuldade de identificar enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, nutricionais e demais profissionais das equipes assistenciais apenas pela cor dos uniformes dos colaboradores em áreas privativas. Então, a partir da sugestão do conselho consultivo, criamos um quadro, com ilustrações das cores dos uniformes de cada profissional e colocamos nas UTIs, para facilitar a identificação pelos acompanhantes e familiares. Também foram executadas outras melhorias na sinalização dos setores do Hospital”, diz Juliana.

Outra contribuição importante que nasceu a partir das discussões promovidas com os integrantes do Conselho Consultivo de Pacientes foi como trazer mais segurança para o paciente que fará uso de várias medicações, em casa, após a hospitalar, conforme prescrição médica. “Desenvolvemos uma cartilha pós alta, a partir de um material que já era utilizado para um público específico de pacientes, com informações que apoiem a organização dos horários sobre as medicações”, afirma Juliana. O material também está disponível no site do Hospital, para download Link

Voluntariado

A implantação, em 2019, do Programa de Voluntariado também aconteceu após demanda do Conselho. Hoje, o time conta mais de 60 membros e atua em diversos setores, auxiliando no fluxo interno pelas instalações das unidades, desenvolvendo atividades de leitura, jogos e atividades artesanais com pacientes.

Ministério da Saúde estima que cerca de 10 milhões de pessoas convivem com osteoporose

A osteoporose é uma condição que resulta na perda gradual da densidade óssea, tornando os ossos mais frágeis e susceptíveis a fraturas.

A deficiência hormonal de estrogênio, comumente associada à menopausa, é um dos principais desencadeadores da doença, impactando sobretudo as mulheres. Segundo dados da Abrasso (Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo), uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens, a partir dos 50 anos, enfrentarão fraturas causadas pela osteoporose em algum momento. O Ministério da Saúde estima que a condição, que provoca cerca de 200 mil óbitos anualmente, afeta aproximadamente 10 milhões de pessoas no Brasil.

A osteoporose se divide em dois tipos: a primária e a secundária. A primária, por sua vez, divide-se em dois subtipos. O tipo 1, mais comum em mulheres após a menopausa, está diretamente relacionado à diminuição dos níveis de estrógeno, o hormônio feminino predominante nessa fase. Enquanto isso, o envelhecimento é um dos fatores predominantes para a osteoporose do tipo 2, caracterizada pela escassez de reservas de cálcio.

Por outro lado, a osteoporose secundária está associada a condições como insuficiência renal crônica, hipertireoidismo, uso de medicamentos como corticoides, doenças hepáticas e intestinais inflamatórias, bem como a artrite reumatoide.

As implicações das fraturas resultantes do enfraquecimento ósseo são alarmantes. A Abrasso estima que até 24% dos pacientes falecem no ano seguinte a uma fratura no quadril. Ademais, 40% dos pacientes necessitam de auxílio para locomoção, e cerca de 33% dos indivíduos com fraturas no quadril tornam-se totalmente dependentes ou acabam em casa de repouso.

Segundo a Dra. Marcia Veloso, reumatologista do Centro de Saúde da Mulher da Unidade Campo Belo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a osteoporose muitas vezes permanece assintomática nos estágios iniciais, o que pode dificultar o diagnóstico precoce. Geralmente, os sintomas se manifestam apenas com a ocorrência de fraturas, que podem ser tanto espontâneas quanto resultantes de traumas.

Atividades físicas regulares, exposição solar e uma alimentação equilibrada são aliados cruciais na prevenção da osteoporose. A prática adequada de exercícios aeróbicos e musculação, combinada a uma dieta rica em cálcio e vitamina D desde a infância, são fundamentais para a saúde óssea.

Para o tratamento eficaz da osteoporose, é essencial buscar orientação médica e realizar exames de rotina para avaliar os níveis de vitamina D e cálcio no organismo, independentemente da idade. A Dra. Marcia Veloso destaca a importância de iniciar a educação sobre saúde óssea desde a infância, enfatizando que crianças com uma dieta rica em cálcio têm menos probabilidade de enfrentar problemas relacionados a fraturas ósseas na vida adulta.

O tratamento é altamente individualizado e pode envolver medicamentos e, em casos mais graves, procedimentos cirúrgicos. A colaboração entre reumatologistas, ortopedistas, fisioterapeutas e nutricionistas é essencial para a reabilitação dos pacientes e a prevenção de futuras fraturas.

Além disso, medidas simples no ambiente doméstico, como manter espaços desobstruídos e bem iluminados, podem reduzir o risco de quedas e, consequentemente, de fraturas ósseas. Eliminar tapetes, instalar pisos antiderrapantes e utilizar calçados adequados também são medidas preventivas valiosas.

Saúde do Ceará participa de seminário sobre o fortalecimento do SUS em Brasília

A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) esteve presente no Seminário de Resultados 2023 – Projeto Fortalecimento da Gestão Estadual do SUS, que marcou o encerramento das atividades realizadas no triênio de 2021-2023. O evento aconteceu em Brasília, no último dia 17.

A iniciativa é uma parceria entre o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Ministério da Saúde e o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS) para apoiar o planejamento estratégico das Secretarias Estaduais de Saúde para o próximo quadriênio de governo. O projeto tem como objetivo compartilhar boas práticas entre as 27 Secretarias Estaduais de Saúde do Brasil.

A coordenadora de Desenvolvimento Institucional e Planejamento da Sesa, Joélia Rodrigues, representou a Sesa no evento e avalia que houve avanços na gestão do SUS no Estado. “Conseguimos gerar conhecimento por meio da plataforma digital de aprendizagem disponibilizada pelo projeto por meio do HAOC. Através dessa ferramenta, quem participava do projeto de fortalecimento do SUS conseguiu fazer cursos virtuais que dialogavam exatamente com o momento em que nós estávamos, de construção do projeto. Foram realmente melhorias de processos gerenciais e a gente conseguiu, de fato, avançar bastante e fortalecer o SUS no Estado”, pontua.

Durante todo o ano, o projeto de Fortalecimento da Gestão Estadual do SUS apoiou o processo de elaboração dos planejamentos da Sesa. “Nós adotamos uma metodologia que integrou a construção dos três planos adaptados à nossa realidade”, explica Joélia Rodrigues.

Entre as atividades, foram realizadas as Oficinas de Planejamento Estratégico 2027, que se iniciaram em junho e foram concluídas em setembro. O objetivo foi planejar estratégias para melhoria dos serviços da saúde para o próximo quadriênio, gerando uma agenda estratégica de compromissos para o fortalecimento do SUS no estado.

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