Câncer de Testículo

Em 2023, cerca de 9.190 pessoas nos Estados Unidos serão diagnosticadas com câncer testicular. Cerca de 1 em cada 250 homens e meninos será diagnosticado com a doença durante a vida. Em todo o mundo, cerca de 74.458 pessoas foram diagnosticadas com câncer testicular em 2020.

Em 2020, cerca de 9.334 pessoas em todo o mundo morreram de cancro testicular. Essas mortes são causadas por câncer que se espalhou dos testículos para outras partes do corpo e não puderam ser tratadas de forma eficaz com quimioterapia, radioterapia e/ou cirurgia ou de complicações do tratamento.

O que é Câncer de testículo ?

Câncer de testículo é o câncer que ocorre nos testículos, as gônadas masculinas que produzem espermatozoides.

Fatores de risco para câncer testicular

O câncer testicular é um tipo de câncer raro que afeta os testículos, as gônadas masculinas que produzem espermatozoides. Embora a causa do câncer testicular não seja totalmente conhecida, existem alguns fatores que podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver a doença.

  • Idade: mais da metade dos casos de câncer testicular são diagnosticados em homens entre 20 e 45 anos. No entanto, a doença pode ocorrer em qualquer idade, inclusive na adolescência e após os 45 anos;
  • A criptorquidia: é uma condição em que um ou ambos os testículos não descem para a bolsa escrotal antes do nascimento. Homens com criptorquidia têm um risco 50 vezes maior de desenvolver câncer testicular;
  • História familiar: homens com um parente de primeiro grau, como pai, irmão ou filho, que teve câncer testicular têm um risco aumentado de desenvolver a doença;
  • História pessoal: homens que já tiveram câncer testicular em um testículo têm um risco aumentado de desenvolver câncer no outro testículo;
  • Raça: homens brancos têm um risco maior de desenvolver câncer testicular do que homens de outras raças;
  • Vírus da imunodeficiência humana (HIV): homens com HIV ou síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) causada pelo HIV têm um risco ligeiramente aumentado de desenvolver seminoma, um tipo de câncer testicular.

Prevenção

Não há uma maneira comprovada de prevenir o câncer testicular. No entanto, existem algumas coisas que os homens podem fazer para reduzir o risco de desenvolver a doença, incluindo:

  • Realizar o autoexame testicular: O autoexame testicular é uma maneira simples de detectar o câncer testicular precocemente. Homens com idades entre 15 e 45 anos devem realizar o autoexame mensalmente;
  • Corrigir a criptorquidia: A cirurgia para corrigir a criptorquidia pode reduzir o risco de câncer testicular;
  • Evitar a exposição à radiação ionizante: A exposição à radiação ionizante, como a radioterapia, pode aumentar o risco de câncer testicular.

Sintomas

Os principais sintomas do câncer de testículo são:

  • Nódulo ou inchaço no testículo;
  • Dor ou desconforto no testículo;
  • Alterações no tamanho ou forma do testículo;
  • Sensação de peso no testículo;
  • Dor no abdômen ou na virilha;
  • Dor ao urinar ou ejacular;
  • Sangue na urina ou no esperma.

Diagnóstico

O diagnóstico do câncer de testículo é feito por exame físico, ultrassonografia testicular e exames de sangue. O tratamento depende do estágio da doença, mas geralmente inclui cirurgia para remover o testículo afetado, seguida de quimioterapia ou radioterapia.

Tratamento

O tratamento do câncer testicular depende do estágio da doença. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o testículo afetado, seguida de quimioterapia ou radioterapia.

FAQ – Perguntas frequentes

O câncer de testículo é um tipo de câncer que se forma nos testículos, os órgãos reprodutores masculinos.

Os sintomas incluem inchaço ou nódulo no testículo, dor na região e sensação de peso.

Fatores de risco incluem histórico familiar, criptorquidia (testículo não descido) e idade.

O diagnóstico envolve exame físico, ultrassonografia testicular e, em alguns casos, biópsia.

O tratamento geralmente inclui cirurgia (orquiectomia), seguida por quimioterapia ou radioterapia, se necessário.

O câncer de testículo tem uma alta taxa de sobrevivência, especialmente quando diagnosticado precocemente, chegando a 95% ou mais.

Sim, a preservação de esperma antes do tratamento é uma opção para manter a fertilidade.

Efeitos colaterais podem incluir fadiga, náusea, perda de cabelo e alterações na fertilidade.

Câncer de Bexiga

Em 2023, estima-se que 82.290 adultos nos Estados Unidos serão diagnosticados com câncer de bexiga. Fumar é o fator de risco mais importante, sendo responsável por quase 50% dos casos. Em todo o mundo, cerca de 573.278 pessoas foram diagnosticadas com câncer de bexiga em 2020.

Após anos de aumento, o número de casos de câncer de bexiga diminuiu constantemente em menos de 1% ao ano entre 2004 e 2015 e cerca de 2% ao ano entre 2015 e 2019.

Entre os homens, o câncer de bexiga é o quarto câncer mais comum. Os homens têm quatro vezes mais probabilidade do que as mulheres de serem diagnosticados com a doença.

O câncer de bexiga afeta principalmente pessoas idosas. Cerca de 90% das pessoas com câncer de bexiga têm mais de 55 anos. A idade média em que as pessoas são diagnosticadas com câncer de bexiga é 73 anos.

O que é câncer de bexiga?

O câncer de bexiga é um tumor maligno que se desenvolve na bexiga, um órgão muscular que armazena urina. É o quarto tipo de câncer mais comum do sistema urinário, representando cerca de 5% de todos os cânceres.

Fatores de risco do câncer de bexiga

Existem vários fatores de risco associados ao desenvolvimento do câncer de bexiga.

Alguns dos principais fatores de risco para o câncer de bexiga incluem:

  • Tabagismo: O tabagismo é o fator de risco mais importante para o câncer de bexiga. Fumantes têm um risco significativamente maior de desenvolver a doença em comparação com não fumantes;
  • Exposição a produtos químicos industriais: A exposição a certos produtos químicos no local de trabalho, como arsênico, amianto, derivados do petróleo e corantes, pode aumentar o risco de câncer de bexiga;
  • Idade: O risco de câncer de bexiga aumenta com a idade, sendo mais comum em pessoas mais velhas;
  • Gênero: Homens têm um risco cerca de três vezes maior de desenvolver câncer de bexiga do que mulheres;
  • Raça e etnia: O câncer de bexiga é mais comum em pessoas brancas do que em pessoas de outras raças e etnias;
  • Histórico familiar: Ter parentes de primeiro grau (pais, irmãos ou filhos) com histórico de câncer de bexiga pode aumentar o risco da doença;
  • Infecções crônicas da bexiga: Infecções urinárias crônicas e recorrentes, bem como infecções parasitárias, como a esquistossomose, podem aumentar o risco;
  • Radioterapia: A exposição à radiação, seja para tratamento de câncer ou em outras circunstâncias, pode aumentar o risco de câncer de bexiga.

Sintomas do câncer de bexiga

O câncer de bexiga pode causar alguns sintomas e sinais, que são mudanças que você pode sentir em seu corpo ou alterações em algo medido, como a pressão arterial ou um exame de laboratório. Juntos, sintomas e sinais podem ajudar a descrever um problema médico.

Os sintomas mais comuns do câncer de bexiga são:

  • Sangue ou coágulos sanguíneos na urina;
  • Dor ou sensação de queimação ao urinar;
  • Micção frequente;
  • Sentir necessidade de urinar muitas vezes durante a noite;
  • Sentir necessidade de urinar, mas não conseguir urinar.

Outros sintomas e sinais de câncer de bexiga podem incluir:

  • Dor lombar em um lado do corpo;
  • Inchaço na área da bexiga;
  • Fadiga;
  • Perda de peso.

Diagnóstico do câncer de bexiga

O diagnóstico do câncer de bexiga é feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cistoscopia, que é um exame que permite ao médico visualizar a bexiga por dentro.

Tratamento do câncer de bexiga

O tratamento do câncer de bexiga depende do estágio da doença, do tamanho e da localização do tumor, e da saúde geral do paciente. As principais opções de tratamento são:

  • Cirurgia: A cirurgia é o principal tratamento para o câncer de bexiga. O tipo de cirurgia depende do estágio da doença. Em casos iniciais, a cirurgia pode ser feita para remover apenas o tumor, o que é chamado de ressecção transuretral de bexiga (TURB). Em casos mais avançados, a cirurgia pode ser feita para remover toda a bexiga, o que é chamado de cistectomia radical. A cistectomia radical pode ser acompanhada de um procedimento para reconstruir o sistema urinário, como um estoma ou uma bolsa de colostomia;
  • Terapia intravesical: A terapia intravesical é um tratamento que é administrado diretamente na bexiga. Os medicamentos usados na terapia intravesical são projetados para matar as células cancerosas que permanecem na bexiga após a cirurgia. Os medicamentos mais comuns usados na terapia intravesical são o BCG e a mitomicina C;
  • Quimioterapia: A quimioterapia é um tratamento que usa medicamentos para matar as células cancerosas. A quimioterapia pode ser usada antes da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor, ou após a cirurgia para matar qualquer célula cancerosa que tenha permanecido;
  • Radioterapia: A radioterapia usa radiação para matar as células cancerosas. A radioterapia pode ser usada antes da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor, ou após a cirurgia para matar qualquer célula cancerosa que tenha permanecido;
  • Imunoterapia: A imunoterapia é um tratamento que usa o sistema imunológico do corpo para combater o câncer. A imunoterapia ainda está em fase de desenvolvimento, mas alguns medicamentos imunoterápicos já estão sendo usados para tratar o câncer de bexiga.

FAQ – Perguntas frequentes

O câncer de bexiga é um tipo de câncer que se desenvolve na parede da bexiga.

Os sintomas incluem sangue na urina, dor ao urinar e aumento da frequência urinária.

Fatores de risco incluem tabagismo, exposição a produtos químicos e história familiar.

O diagnóstico envolve exames de imagem, cistoscopia e biópsia da bexiga.

O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia.

A taxa de sobrevivência varia dependendo do estágio do câncer, mas é geralmente favorável quando detectado precocemente.

Evitar o tabagismo e a exposição a produtos químicos tóxicos pode reduzir o risco.

Os principais tipos incluem carcinoma de células de transição, carcinoma de células escamosas e carcinoma urotelial.

Cirurgias comuns incluem a ressecção transuretral e a cistectomia (remoção da bexiga).

Sim, em estágios avançados, o câncer de bexiga pode se espalhar para órgãos próximos e para órgãos distantes, como pulmões e ossos.

Câncer de endométrio

O câncer de endométrio é um tumor maligno que se desenvolve no endométrio, o revestimento interno do útero. Ele é o tumor maligno mais comum nos órgãos reprodutivos femininos, representando cerca de 95% de todos os casos.

O câncer de endométrio é causado pelo crescimento descontrolado das células do endométrio. O tipo histológico mais frequente é o adenocarcinoma, que representa cerca de 80% dos casos. A afeta principalmente mulheres na fase pós-menopausa com mais de 60 anos de idade, é incomum em mulheres com menos de 45 anos.

O que é?

O câncer de endométrio é um tipo de câncer que se desenvolve no revestimento interno do útero, chamado endométrio. É o tipo mais comum de câncer ginecológico.

Fatores de risco

Os principais fatores de risco para o câncer de endométrio incluem:

  • Idade: O câncer de endométrio é mais comum em mulheres na pós-menopausa;
  • Obesidade: As mulheres obesas têm um risco maior de desenvolver câncer de endométrio;
  • Exposição a estrogênio: A terapia de reposição hormonal (TRH) com estrogênio isolado aumenta o risco de câncer de endométrio;
  • Família com histórico de câncer de endométrio: As mulheres com histórico familiar de câncer de endométrio têm um risco maior de desenvolver a doença;
  • Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas, como a síndrome de Lynch, aumentam o risco de câncer de endométrio.

Prevenção

O câncer de endométrio é um tipo de câncer que pode ser evitado com alguns bons hábitos de vida. As mulheres que seguem essas dicas podem reduzir o risco de desenvolver a doença em até 50%.

Hábitos de vida que ajudam a prevenir o câncer de endométrio:

  • Manter um peso saudável: A obesidade é um dos principais fatores de risco para o câncer de endométrio. As mulheres que estão acima do peso ou obesas têm um risco duas vezes maior de desenvolver a doença;
  • Praticar atividades físicas regularmente: A atividade física ajuda a regular os níveis de estrogênio, um hormônio que pode aumentar o risco de câncer de endométrio;
  • Ter uma alimentação saudável: Uma dieta rica em frutas, vegetais e grãos integrais pode ajudar a reduzir o risco de câncer de endométrio;
  • Controlar outras condições de saúde: As mulheres com outras condições de saúde que afetam os órgãos do sistema reprodutivo, como endometriose ou diabetes, devem consultar um médico para saber como reduzir o risco de câncer de endométrio;
  • Não fumar: O cigarro aumenta o risco de câncer de endométrio e de outras doenças graves;
  • Fazer reposição hormonal com acompanhamento médico: A reposição hormonal pode aumentar o risco de câncer de endométrio. As mulheres que tomam reposição hormonal devem consultar um médico regularmente para avaliar o risco e os benefícios do tratamento.

Sinais e sintomas

Os sinais e sintomas mais comuns do câncer de endométrio são:

Sangramento vaginal anormal: O sangramento vaginal anormal é o sintoma mais comum do câncer de endométrio. O sangramento pode ser irregular, intenso ou ocorrer após a menopausa.

Dor pélvica: A dor pélvica pode ser um sintoma do câncer de endométrio, mas é mais comum em casos avançados da doença.

Dificuldade para urinar: A dificuldade para urinar pode ser um sintoma do câncer de endométrio, mas é mais comum em casos avançados da doença.

Diagnóstico

O diagnóstico do câncer de endométrio é feito por meio de uma combinação de exames, incluindo:

  • Exame pélvico: O exame pélvico pode ajudar o médico a identificar uma massa no útero;
  • Biópsia: Uma biópsia é um procedimento que remove uma pequena amostra de tecido do endométrio para análise;
  • Ultrassom: O ultrassom pode ajudar o médico a avaliar o tamanho e a localização do tumor;
  • Ressonância magnética: A ressonância magnética pode fornecer imagens mais detalhadas do útero e dos órgãos pélvicos.

Tratamento

O tratamento do câncer de endométrio depende do estágio da doença. As principais opções de tratamento são:

  • Cirurgia: A cirurgia é o principal tratamento para o câncer de endométrio. O tipo de cirurgia depende do estágio da doença. Em casos iniciais, a cirurgia pode ser feita para remover apenas o tumor e parte do útero. Em casos mais avançados, a cirurgia pode ser feita para remover todo o útero, as trompas de falópio e os ovários;
  • Quimioterapia: A quimioterapia é um tratamento que usa medicamentos para matar as células cancerosas. A quimioterapia pode ser usada antes da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor, ou após a cirurgia para matar qualquer célula cancerosa que tenha permanecido;
  • Radioterapia: A radioterapia usa radiação para matar as células cancerosas. A radioterapia pode ser usada antes da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor, ou após a cirurgia para matar qualquer célula cancerosa que tenha permanecido.

FAQ – Perguntas frequentes

O câncer de endométrio é um tipo de câncer que se origina no revestimento interno do útero, chamado endométrio.

Os sintomas incluem sangramento uterino anormal, dor pélvica e corrimento vaginal incomum.

Fatores de risco incluem obesidade, histórico familiar, diabetes e terapia de reposição hormonal.

O diagnóstico envolve biópsia do endométrio, exames de imagem e avaliação clínica.

O tratamento pode envolver cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapia hormonal, dependendo do estágio da doença.

A taxa de sobrevivência varia com o estágio, mas o prognóstico é frequentemente bom quando diagnosticado precocemente.

Manter um peso saudável e tratar condições como diabetes podem reduzir o risco.

Não, embora seja mais comum em mulheres mais velhas, pode afetar mulheres mais jovens, especialmente se houver fatores de risco.

Os principais tipos incluem carcinoma de células endometriais e carcinoma de células claras.

Em alguns casos, é possível preservar a fertilidade, mas isso depende do estágio e do tratamento.

Câncer de colo de útero

Câncer de colo de útero

Em 2023, cerca de 13.960 mulheres nos Estados Unidos serão diagnosticadas com câncer cervical invasivo. Em todo o mundo, cerca de 604.127 mulheres foram diagnosticadas com a doença em 2020.

A taxa de mortalidade por câncer de colo de útero tem diminuído menos de 1% ao ano desde o início dos anos 2000. Em 2020, cerca de 341.831 mulheres em todo o mundo morreram da doença.

O que é do câncer de colo de útero?

O câncer de colo de útero é um tumor maligno que se desenvolve no colo do útero, que é a parte inferior do útero que se conecta à vagina.

Fatores de risco do câncer de colo de útero

A principal causa do câncer de colo de útero é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV).

Outros fatores de risco incluem:

  • Deficiência do sistema imunológico: Pessoas com sistema imunológico reduzido, como aquelas com HIV ou que estão tomando medicamentos imunossupressores, têm maior risco de desenvolver câncer de colo de útero;
  • Herpes genital: Pessoas que têm herpes genital têm maior risco de desenvolver câncer de colo de útero;
  • Tabagismo: Fumar tabaco aumenta o risco de desenvolver câncer de colo de útero;
  • Idade: O risco de desenvolver câncer de colo de útero aumenta com a idade.

Prevenção do câncer de colo de útero

A melhor maneira de prevenir o câncer de colo de útero é a vacinação contra o HPV. A vacina é eficaz na prevenção da infecção por HPV, que é a principal causa do câncer de colo de útero.

Outras medidas de prevenção do câncer de colo de útero incluem:

  • Realização de exames de Papanicolau e colposcopia regularmente. Esses exames podem ajudar a detectar o câncer de colo de útero em estágio inicial, quando é mais tratável;
  • Uso de preservativos durante a relação sexual. O uso de preservativos pode ajudar a reduzir o risco de infecção por HPV e outras infecções sexualmente transmissíveis;
  • Evite o tabagismo. O tabagismo pode aumentar o risco de desenvolver câncer de colo de útero, portanto, parar de fumar é uma boa maneira de reduzir o risco de desenvolver a doença.

Sintomas do câncer de colo de útero

Os sintomas do câncer de colo de útero geralmente são inespecíficos e podem ser confundidos com outras condições, como infecções vaginais ou corrimento.

Os sintomas mais comuns incluem:

Sangramento vaginal anormal, como sangramento após a relação sexual, sangramento entre períodos menstruais ou sangramento pós-menopausa.

Corrimento vaginal anormal, como corrimento com mau cheiro ou corrimento com sangue.

Dor pélvica.

Dor nas costas.

Diagnóstico do câncer de colo de útero

O diagnóstico do câncer de colo de útero é feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma biópsia para confirmar o diagnóstico.

Tratamento do câncer de colo de útero

O câncer de colo do útero pode ser tratado com cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia alvo ou imunoterapia. O tipo de tratamento escolhido dependerá do estágio da doença e das condições da paciente.

FAQ – Perguntas frequentes

O câncer de colo de útero é um tipo de câncer que se desenvolve no colo do útero, a parte inferior do útero.

Os sintomas incluem sangramento vaginal anormal, dor pélvica e corrimento vaginal com odor.

Fatores de risco incluem infecção por HPV, múltiplos parceiros sexuais e tabagismo.

O diagnóstico envolve exame pélvico, colposcopia, Papanicolau e, em casos suspeitos, biópsia do colo do útero.

O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia-alvo, dependendo do estágio da doença.

A taxa de sobrevivência varia de acordo com o estágio do câncer, mas é alta quando diagnosticado precocemente.

A vacinação contra o HPV e exames regulares de Papanicolau são eficazes na prevenção e detecção precoce.

Os tipos mais comuns são carcinoma de células escamosas e adenocarcinoma.

Em alguns casos, é possível preservar a fertilidade, mas isso depende do estágio do câncer e do tratamento.

Câncer de ovário

O câncer de ovário é o sétimo tipo de câncer mais comum em mulheres, e a quinta causa de morte por câncer entre elas. Em 2020, cerca de 313.959 pessoas foram diagnosticadas com câncer de ovário em todo o mundo.

A grande maioria dos casos de câncer de ovário (90%) são carcinomas epiteliais, que se originam nas células que revestem os ovários. A maioria dos carcinomas epiteliais são carcinomas serosos de alto grau (HGSC), que são tumores agressivos que se espalham rapidamente.

O câncer de ovário é mais comum em mulheres brancas do que em mulheres negras e se desenvolve mais comumente em pessoas idosas. Cerca de metade das pessoas diagnosticadas com câncer de ovário têm 63 anos ou mais.

O que é?

O câncer de ovário é um tumor maligno que se desenvolve nos ovários, que são as glândulas reprodutivas femininas que produzem óvulos e hormônios.

Fatores de risco do câncer de ovário

  • Idade: O risco de câncer de ovário aumenta com a idade, sendo mais comum em mulheres após a menopausa.
  • Histórico familiar: Ter parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com histórico de câncer de ovário ou câncer de mama pode aumentar o risco. Além disso, a presença de mutações genéticas, como as mutações BRCA1 e BRCA2, também está relacionada a um risco significativamente maior;
  • Mutação genética: Portar mutações nos genes BRCA1, BRCA2 ou em outros genes relacionados ao câncer de ovário, como os genes MSH2 e MLH1 (associados à síndrome de Lynch), aumenta substancialmente o risco;
  • Histórico pessoal de câncer: Ter tido câncer de mama, câncer de cólon ou câncer de endométrio pode aumentar o risco de câncer de ovário;
  • Nunca ter engravidado ou ter a primeira gravidez tardiamente: Mulheres que nunca tiveram filhos ou tiveram sua primeira gravidez após os 35 anos têm um risco ligeiramente maior;
  • Obesidade: A obesidade está relacionada a um aumento do risco de câncer de ovário;
  • Tabagismo: O hábito de fumar pode aumentar o risco de câncer de ovário;
  • Uso prolongado de pílulas anticoncepcionais: O uso a longo prazo de pílulas anticoncepcionais pode estar associado a um risco ligeiramente menor de câncer de ovário.

Prevenção do câncer de ovário

Não há uma maneira comprovada de prevenir o câncer de ovário. No entanto, algumas medidas podem ajudar a reduzir o risco, incluindo:

  • Adotar uma dieta saudável e equilibrada;
  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  • Manter um peso saudável;
  • Evitar o tabagismo;
  • Reduzir a exposição a produtos químicos.

Sintomas do câncer de ovário

O câncer de ovário/trompa de falópio pode ser difícil de diagnosticar em seus estágios iniciais, pois os sintomas costumam ser vagos e podem ser confundidos com outras condições.

Os sintomas e sinais mais comuns de câncer de ovário/trompa de falópio incluem:

Inchaço abdominal

Dor pélvica ou abdominal

Dificuldade em comer ou sentir-se saciado rapidamente

Sintomas urinários, como urgência ou frequência

Fadiga

Diagnóstico do câncer de ovário

O diagnóstico do câncer de ovário é feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma laparoscopia ou laparotomia para obter uma amostra de tecido para análise.

Outros sintomas e sinais de câncer de ovário/trompa de falópio podem incluir:

  • Dor de estômago;
  • Indigestão;
  • Dor nas costas;
  • Dor durante a relação sexual;
  • Constipação;
  • Irregularidades menstruais;
  • Inchaço na pélvis ou abdômen;
  • Corrimento vaginal, que pode ser claro, branco ou tingido de sangue.

Tratamento do câncer de ovário

O tratamento do câncer de ovário pode ser feito com cirurgia ou quimioterapia, dependendo de fatores como o tipo de tumor, o estágio da doença, a idade da paciente, suas condições clínicas e se o tumor é inicial ou recorrente.

A cirurgia é o tratamento de escolha quando é possível remover todo o tumor. Nesses casos, a quimioterapia pode ser feita após a cirurgia para reduzir o risco de reincidência da doença.

Quando a cirurgia não é possível, a quimioterapia é feita antes da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor e facilitar sua remoção.

Aqui estão alguns exemplos de como os tratamentos podem ser combinados:

  • Cirurgia seguida de quimioterapia adjuvante: Essa é a abordagem mais comum. A cirurgia é realizada primeiro para remover o máximo possível de tumor. Em seguida, a quimioterapia é feita para matar qualquer célula cancerígena que possa ter restado;
  • Quimioterapia neoadjuvante seguida de cirurgia: Essa abordagem é usada quando o tumor é muito grande ou está localizado em um lugar que torna a cirurgia difícil. A quimioterapia é usada primeiro para reduzir o tamanho do tumor, tornando-o mais fácil de remover;
  • Quimioterapia isolada: Essa abordagem é usada quando a cirurgia não é possível ou quando o tumor está muito avançado para ser curado. A quimioterapia é usada para aliviar os sintomas e prolongar a vida.

FAQ – Perguntas frequentes

O câncer de ovário é um tumor maligno que se desenvolve nos ovários.

Os sintomas incluem inchaço abdominal, dor pélvica e alterações menstruais.

O diagnóstico envolve exames de imagem, como ultrassonografia e tomografia, e análise de marcadores tumorais.

Fatores incluem histórico familiar, idade avançada e mutações genéticas, como BRCA1 e BRCA2.

O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia e radioterapia, conforme a gravidade.

Sim, mutações genéticas hereditárias podem aumentar o risco de desenvolver a doença.

Não existe uma prevenção garantida, mas o controle de fatores de risco e exames regulares podem ajudar na detecção precoce.

Os efeitos colaterais incluem fadiga, náuseas, perda de cabelo e alterações hormonais.

Câncer de ânus

O câncer de ânus é uma doença rara, mas que pode afetar pessoas de todas as idades.

A idade média de diagnóstico do câncer anal é no início dos 60 anos, mas a doença também pode afetar pessoas mais jovens.

O que é o câncer anal?

O câncer de ânus é um tipo de câncer que se desenvolve nas células do canal anal ou da margem anal. O canal anal é o tubo muscular que conecta o reto ao exterior do corpo. A margem anal é a área ao redor do canal anal.

Fatores de risco do câncer anal

O câncer de ânus é geralmente causado por infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV). Outros fatores de risco incluem:

  • Infecção pelo HIV
  • Tabagismo
  • Histórico de doenças sexualmente transmissíveis
  • Sistema imunológico enfraquecido

Prevenção do câncer de ânus

O prognóstico do câncer de ânus é geralmente bom, especialmente quando a doença é diagnosticada precocemente. Com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, a maioria das pessoas com câncer de ânus consegue se recuperar.

Aqui estão algumas dicas para ajudar a prevenir o câncer de ânus:

Vacine-se contra o HPV.

Use preservativo durante a relação sexual.

Não fume.

Mantenha um sistema imunológico saudável.

Sintomas

Os sintomas do câncer anal são mudanças que você pode sentir em seu corpo, como sangramento retal, dor no ânus ou secreções incomuns. Os sinais do câncer anal são alterações em algo medido, como a pressão arterial ou os resultados de um exame de laboratório.

Aqui estão alguns exemplos de sintomas do câncer anal:

  • Sangramento retal;
  • Coceira ou dor no ânus;
  • Secreções incomuns do ânus;
  • Nódulo ou massa no ânus;
  • Dor na região anal;
  • Alteração na forma ou consistência das fezes;
  • Incontinência fecal.

Aqui estão alguns exemplos de sinais do câncer anal:

  • Alterações nos resultados de exames de sangue, como anemia;
  • Aumento do tamanho dos gânglios linfáticos na região da virilha.

Diagnóstico do câncer de ânus

O diagnóstico do câncer de ânus é feito por meio de uma combinação de exames, incluindo:

  • Exame físico;
  • Exame proctológico;
  • Colonoscopia;
  • Exame de sangue;
  • Exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

Tratamento do câncer de ânus

O tratamento do câncer de ânus depende do estágio da doença, do tipo de tumor e da saúde geral do paciente. Os tratamentos mais comuns incluem:

  • Cirurgia: A cirurgia é o tratamento mais eficaz para o câncer de ânus. O objetivo da cirurgia é remover o tumor e o tecido circundante. A cirurgia pode ser realizada por laparoscopia ou por laparotomia.
  • Quimioterapia: A quimioterapia é um tratamento sistêmico que usa medicamentos para matar as células cancerígenas. A quimioterapia pode ser usada antes ou depois da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor ou para matar as células cancerígenas que podem ter se espalhado para outras partes do corpo.
  • Radioterapia: A radioterapia é um tratamento que usa radiação para matar as células cancerígenas. A radioterapia pode ser usada antes ou depois da cirurgia para reduzir o tamanho do tumor ou para matar as células cancerígenas que podem ter se espalhado para outras partes do corpo.
  • Terapia-alvo: A terapia-alvo é um tratamento que usa medicamentos para bloquear os sinais que levam ao crescimento das células cancerígenas. A terapia-alvo pode ser usada em combinação com outros tratamentos, como quimioterapia ou radioterapia.

FAQ – Perguntas frequentes

O câncer de ânus é um tipo de tumor maligno que se desenvolve nos tecidos do ânus.

Os sintomas incluem dor anal, sangramento, coceira e alterações nas fezes.

O diagnóstico envolve exames físicos, como a anuscopia, biópsia e exames de imagem, como a tomografia.

Fatores incluem infecção pelo HPV, tabagismo, prática de sexo anal e sistema imunológico enfraquecido.

O tratamento pode envolver cirurgia, radioterapia e quimioterapia, conforme o estágio da doença.

A vacinação contra o HPV, práticas sexuais seguras e parar de fumar podem ajudar a reduzir o risco.

Julho Verde: Prevenção pode evitar um terço dos casos de câncer de cabeça e pescoço

Oncologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta sobre a importância do diagnóstico precoce que eleva as chances de cura em até 90%

São Paulo, 17 de julho de 2023 – Anualmente, no dia 27 de julho, é celebrado o Dia Mundial de Prevenção do Câncer de Cabeça e Pescoço. De acordo o INCA (Instituto Nacional de Câncer) dos 640 mil casos novos de câncer estimados para este ano, aproximadamente 43 mil são tumores de cabeça e pescoço. A data visa conscientizar a população sobre a importância da prevenção.

O câncer de cabeça e pescoço já é considerado o sexto tipo de tumor mais comum no mundo. Embora cresçam de maneira silenciosa, com poucos sinais e sintomas, a boa notícia é que cerca de um terço deles pode ser evitado. Componentes do sistema respiratório e aparelho digestivo como boca, língua, faringe, garganta, glândulas salivares, seios paranasais, tireoide, entre outros, fazem parte desse grupo de cabeça e pescoço, que podem apresentar nódulos. Entre os homens, o tipo de câncer mais comum é o de boca, e o mais frequente entre as mulheres é o da glândula tireoide, dentro da classificação do câncer de cabeça e pescoço.

Segundo o INCA, o número de novos casos de câncer da cavidade oral estimado para o Brasil, para cada ano do triênio de 2023 a 2025, é de 15.100 casos, correspondendo ao risco estimado de 6,99 por 100 mil habitantes, sendo 10.900 em homens e 4.200 em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 10,30 casos novos a cada 100 mil homens e 3,83 a cada 100 mil mulheres.

Já, o número estimado de casos novos de câncer da laringe para o Brasil, para cada ano do triênio de 2023 a 2025, é de 7.790 casos, correspondendo ao risco estimado de 3,59 por 100 mil habitantes, sendo 6.570 casos em homens e 1.220 casos em mulheres. Esses valores correspondem a um risco estimado de 6,21 casos novos a cada 100 mil homens e 1,09 a cada 100 mil mulheres. Projeções a longo prazo da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que haverá 27 milhões de novos casos de câncer em 2030.

“Um nódulo persistente no pescoço de consistência firme e endurecida, dificuldades para mastigar e engolir, lesão na boca que não cicatriza de 10 a 14 dias com sangramento contínuo, pacientes que se engasgam com frequência e rouquidão prolongada por mais de três semanas são alguns dos sintomas para o câncer de cabeça e pescoço. É importante ficar atento a esses sinais”, explica o Dr. Cheng Tzu, oncologista e coordenador do Núcleo de Tumores de Cabeça e Pescoço do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

De acordo com o oncologista, adotar hábitos saudáveis como uma boa higiene bucal e a ida periódica ao dentista, para que seja realizado exames clínicos é fundamental na prevenção e diagnóstico da doença. “É importante o dentista valorizar sempre a queixa do paciente, como por exemplo, lesões que não cicatrizam há mais de 10 dias e, caso houver alguma suspeita, direcionar o caso para um oncologista, para uma análise e definição da melhor conduta terapêutica”, esclarece.

Fatores de risco

O cigarro e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas são os fatores de risco mais conhecidos. Porém estudos recentes publicados pelo Johns Hopkins Oncology Center, nos Estados Unidos, mostram que o HPV (papilomavírus humano) é um dos fatores que estão em alta na predisposição do desenvolvimento do câncer de boca.

Em geral, o câncer causado pelo HPV é menos agressivo localmente, mas pode comprometer os linfonodos do pescoço de maneira mais rápida. No entanto, são mais sensíveis às terapias cirúrgicas ou aos tratamentos com radioterapia e quimioterapia. Quando diagnosticados em estágio inicial, as chances de cura podem chegar a 90%.

Enquanto o hábito de fumar vem diminuindo, o número de casos de HPV segue em direção contrária. “Ele está associado, principalmente, aos tumores de orofaringe em pacientes na faixa etária de 40 a 50 anos, decorrente do ato sexual sem proteção, o que resultou em um significativo aumento de casos de tumores de cabeça e pescoço sem histórico de tabagismo e alcoolismo, por exemplo”, explica.

Formas de tratamentos específicos

Tanto a radioterapia como a sua combinação com a quimioterapia e a cirurgia podem curar muitos pacientes portadores deste tipo de câncer. É importante que a escolha do tratamento se dê pela avaliação do time multidisciplinar envolvendo no acompanhamento de cada paciente para melhor coordenação do cuidado e êxito no desfecho de cada caso.

Previna-se!

  • Evite o consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
  • Procure manter uma alimentação saudável, com o consumo de frutas, legumes e verduras, e evitar o consumo em excesso de alimentos embutidos e industrializados;
  • Mantenha a higiene bucal em dia;
  • A vacina contra o HPV oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, deve ser amplamente divulgada e discutida com o médico. Os pais e responsáveis devem estar atentos à incidência crescente de tumores relacionados ao vírus entre os jovens e buscar vacinar os seus filhos nesta faixa etária;
  • Para os pacientes expostos aos fatores de risco, buscar o acompanhamento regular com um cirurgião de cabeça e pescoço, isso é fundamental para detectar precocemente alguma lesão suspeita;
  • Abandone o cigarro. Esta é a melhor maneira de evitar a maioria dos cânceres de boca, faringe e laringe.

Sarcomas e Tumores Complexos

Time de Especialistas de sarcomas e tumores complexos, que inclui cirurgia, ortopedia, radioterapia, oncologia clínica, radiologia e anatomia patológica, avalia e estabelece a melhor estratégia de tratamento para cada paciente individualmente. Esta colaboração é fundamental para oferecer a cada paciente o melhor tratamento, adaptado às suas características e ao quadro clínico naquele momento. O Time de Especialistas atende pacientes com sarcoma de partes moles, osteossarcoma, tumor desmóide, GIST (tumor estromal gastrointestinal), cordoma, PEComa, metástases ósseas em coluna ou em ossos periféricos. Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz criou um grupo de especialistas de elevada experiência no manejo deste tipo de tumores pouco comuns, com protocolos definidos e linhas de cuidado integradas entre as diferentes especialidades, levando sempre em consideração as características individuais para cada paciente.

FAQ – Perguntas frequentes

Um sarcoma é um tipo de câncer que se origina em tecidos moles ou nos ossos do corpo, como músculos, gordura, vasos sanguíneos ou tecidos conjuntivos.

Os subtipos comuns de sarcomas incluem sarcomas de tecidos moles e osteossarcomas, entre outros.

Os sintomas de sarcomas podem incluir uma massa ou inchaço indolor, dor persistente, dificuldade em movimentar uma parte do corpo afetada e outros sintomas relacionados à localização do tumor.

O diagnóstico de sarcomas envolve exames de imagem, biópsias e análises patológicas para determinar a natureza e o estágio do câncer.

O tratamento de sarcomas geralmente envolve cirurgia para remover o tumor, seguida de radioterapia, quimioterapia ou terapias direcionadas, dependendo do tipo e estágio do câncer.

Tumores complexos são crescimentos anormais que apresentam características incomuns ou difíceis de categorizar, o que torna seu diagnóstico e tratamento mais desafiadores.

Os tumores complexos podem apresentar características variadas e requerem avaliação cuidadosa para determinar a melhor abordagem terapêutica, frequentemente envolvendo equipes multidisciplinares de especialistas.

A biópsia é fundamental para a caracterização precisa de tumores complexos, permitindo que os médicos determinem a natureza do crescimento e desenvolvam um plano de tratamento adequado.

O tratamento de tumores complexos pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapias-alvo e imunoterapia, dependendo das características específicas do tumor e do estado de saúde do paciente.

TUMORES NEUROENDÓCRINOS OU CARCINÓIDES

Tratamento de tumores neuroendócrinos

Os tumores neuroendócrinos ou carcinóides podem aparecer em qualquer órgão do corpo. Podem produzir sintomas relativo à grande secreção de hormônios no sangue. Podem ser de crescimento lento, ou de grande agressividade, se disseminando no fígado ou em outros órgãos. São mais comuns no pulmão e no trato gastrointestinal. O Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz estabeleceu recentemente o Time de Especialistas de tumores neuroendócrinos constituído por renomados especialistas dedicados ao cuidado destes pacientes. As recomendações de tratamento incluem cirurgia, quimioterapia, endocrinologia, gastroenterologia, terapia com compostos radioativos (medicina nuclear), radioterapia, angiografia e embolização, ablação por radiofrequência, neurologia, cardiologia, entre outros.

FAQ – Perguntas Frequentes

Tumores neuroendócrinos, também conhecidos como carcinoides, são uma classe de tumores que se desenvolvem nas células neuroendócrinas, que liberam hormônios no corpo.

Os sintomas podem incluir rubor facial, diarreia, dor abdominal, palpitações, ganho de peso ou perda de peso inexplicada, entre outros.

Tumores neuroendócrinos podem se desenvolver em várias partes do corpo, incluindo o trato gastrointestinal, pulmões, pâncreas e outros órgãos.

O diagnóstico envolve exames de sangue para medir os níveis de hormônios, bem como exames de imagem, como tomografia computadorizada e ressonância magnética.

O tratamento depende do tipo, localização e estágio do tumor, mas pode incluir cirurgia, terapia com radiação, terapia direcionada e medicamentos para controlar os sintomas.

Alguns tumores neuroendócrinos podem ser cancerosos, mas muitos são benignos. O comportamento varia dependendo do tipo.

O prognóstico varia dependendo do estágio e da agressividade do tumor, mas muitos pacientes têm um bom prognóstico, especialmente quando o tumor é detectado precocemente.

Efeitos colaterais podem incluir náuseas, fadiga, diarreia, dor abdominal e outros sintomas relacionados ao tratamento.

Os fatores de risco incluem histórico familiar, síndromes genéticas, exposição a certos produtos químicos e tabagismo.

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