Estudo internacional usa pela primeira vez Inteligência Artificial para prever trajetórias de peso em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica

Article-Estudo internacional usa pela primeira vez Inteligência Artificial para prever trajetórias de peso em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica Publicado no The Lancet, pesquisa contou com a participação dos especialistas do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Estudo observacional multicêntrico, com mais de 10 mil pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em países como Brasil, Holanda, Itália, Suécia e México, desenvolveu modelo matemático baseado em machine learning para avaliar a trajetória do peso dessa população durante os cinco primeiros anos após o procedimento cirúrgico. A pesquisa é a primeira a adotar Inteligência Artificial para fazer previsões pré-operatórias de trajetórias de peso até cinco anos após os pacientes terem sido submetidos aos tipos mais comuns de cirurgia bariátrica (gastroplastia e gastrectomia vertical).

Publicado no importante periódico científico internacional The Lancet, o estudo tem entre os coautores, o Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. No início do mês, o médico foi eleito presidente mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO), na sigla em inglês, International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders.

O modelo matemático desenvolvido considerou a trajetórias de peso dos pacientes tendo como base sete variáveis pré-operatórias: idade, peso, altura, histórico de tabagismo, status e duração do diabetes tipo 2 e o tipo de intervenção.

“Este modelo pode ajudar a prática clínica a refinar a trajetória individual de perda de peso, auxiliando os profissionais que tratam a obesidade a usarem cada vez mais a medicina de precisão para previsão de resultados, antes da cirurgia. Desta forma será possível trabalhar com estratégias individualizadas cada vez mais eficazes e proporcionar os melhores desfechos a médio prazo aos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica” afirma o Dr. Ricardo Cohen.

OBESIDADE | TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE…

A obesidade é uma condição caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, resultante de um desequilíbrio entre a ingestão calórica e o gasto energético do corpo. Nas últimas décadas, tem aumentado significativamente, sendo considerada uma epidemia global. 

Estudo internacional usa pela primeira vez Inteligência Artificial para prever trajetórias de peso em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica

Publicado no The Lancet, pesquisa contou com a participação dos especialistas do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

São Paulo, 15 de setembro de 2023 – Estudo observacional multicêntrico, com mais de 10 mil pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em países como Brasil, Holanda, Itália, Suécia e México, desenvolveu modelo matemático baseado em machine learning para avaliar a trajetória do peso dessa população durante os cinco primeiros anos após o procedimento cirúrgico. A pesquisa é a primeira a adotar Inteligência Artificial para fazer previsões pré-operatórias de trajetórias de peso até cinco anos após os pacientes terem sido submetidos aos tipos mais comuns de cirurgia bariátrica (gastroplastia e gastrectomia vertical).

Publicado no importante periódico científico internacional The Lancet, o estudo tem entre os coautores, o Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. No início do mês, o médico foi eleito presidente mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO), na sigla em inglês, International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders.

O modelo matemático desenvolvido considerou a trajetórias de peso dos pacientes tendo como base sete variáveis pré-operatórias: idade, peso, altura, histórico de tabagismo, status e duração do diabetes tipo 2 e o tipo de intervenção.

“Este modelo pode ajudar a prática clínica a refinar a trajetória individual de perda de peso, auxiliando os profissionais que tratam a obesidade a usarem cada vez mais a medicina de precisão para previsão de resultados, antes da cirurgia. Desta forma será possível trabalhar com estratégias individualizadas cada vez mais eficazes e proporcionar os melhores desfechos a médio prazo aos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica” afirma o Dr. Ricardo Cohen.

A íntegra do estudo pode ser acessada pelo Link.

DIABETES | ESPECIAL SAÚDE

O diabetes caracteriza-se pelo aumento da glicemia (açúcar no sangue). Surge quando o pâncreas apresenta uma deficiência na produção do hormônio insulina ou um defeito na sua ação.
 
Para discutir mais sobre esse tema, convidamos o Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do nosso hospital, em um novo episódio da série “Especial Saúde”.

Dr. Ricardo Cohen assume a presidência mundial da IFOS e compromete-se a intensificar a luta contra a obesidade

Coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz é eleito líder global na batalha contra a doença.

O Dr. Ricardo Cohen, especialista em obesidade, diabetes e cirurgia bariátrica, acaba de ser eleito presidente mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO). O anúncio ocorreu durante o 26º congresso anual da IFSO, realizado em Napoli, na Itália.

A IFSO é uma das instituições médicas mais influentes do mundo, reunindo médicos cirurgiões e profissionais de equipes assistenciais de 72 sociedades médicas de diversos países. Seu principal objetivo é promover debates anuais para a troca de conhecimentos sobre pesquisas científicas, conceitos, medicações e abordagens no tratamento multidisciplinar e individualizado da obesidade.

Com um doutorado em clínica cirúrgica e uma vasta carreira dedicada à pesquisa e ao tratamento da obesidade, o Dr. Ricardo Cohen é uma referência global nessa área. Ele já ocupou cargos de destaque, como a presidência da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, e também liderou o capítulo latino-americano da IFSO. Além disso, foi nomeado um dos 30 médicos mais influentes do mundo na área pela Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS) e possui uma impressionante lista de mais de 250 artigos e nove livros publicados.

À frente da IFSO, o Dr. Cohen enfrentará o desafio de promover discussões científicas sobre os melhores tratamentos para a obesidade e de ampliar o acesso a abordagens clínicas e cirúrgicas eficazes para o controle da doença e suas complicações. Em suas palavras, “Vamos trabalhar, de forma conjunta, com as principais entidades médicas e científicas de todos os continentes para aumentar o acesso ao tratamento mais adequado para cada paciente, respeitando as individualidades de cada um e baseando-nos nas melhores evidências científicas relacionadas à obesidade. O objetivo é contribuir de modo efetivo para reduzir os efeitos da maior epidemia enfrentada pela sociedade contemporânea”.

A eleição do Dr. Ricardo Cohen para a presidência da IFSO representa um marco importante na luta global contra a obesidade e reforça o compromisso de especialistas em todo o mundo em combater essa grave doença que afeta milhões de pessoas. Com sua vasta experiência e liderança, ele está pronto para impulsionar a causa da saúde e do bem-estar em escala internacional.

Obesidade e diabetes

No Centro Especializado em Obesidade e Diabetes oferecemos o cuidado e acompanhamento médico necessário para você e sua família.

Inaugurado em 2014, o Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz é o único centro integrado da América Latina dedicado a oferecer atendimento para essas especialidades.

Os pacientes contam com o diferencial de realizar diagnóstico, tratamento e acompanhamento em um só lugar.


EQUIPES MÉDICAS

O Centro Especializado em Obesidade e Diabetes conta com uma equipe multidisciplinar composta por cirurgiões bariátricos e metabólicos, endocrinologistas, cardiologistas, nefrologistas, ortopedistas, enfermeiros, oftalmologistas, psicólogos, psiquiatras e nutricionistas.

São especialistas de diversas áreas totalmente focados no tratamento da obesidade e diabetes , com o objetivo de oferecer mais qualidade de vida aos pacientes.

Coordenação: Dr. Ricardo Vitor Cohen

Com mais de 30 anos de carreira, 15 deles como membro do Corpo Clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, foi nomeado pela Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS) como um dos 30 médicos de maior destaque na área.

Foi presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, (SBCBM) gestão 2011-2012 e presidente do Capítulo Latino Americano da Federação Mundial de Cirurgia Bariátrica (IFSO) gestão 2018-2019 Foi presidente do Conselho Consultivo e Fiscal, SBCBM, gestão 2014-2015.

Já realizou mais de 10.000 cirurgias e é líder em pesquisas pioneiras e com resultados efetivos, como a que comprovou a eficácia da cirurgia metabólica para tratar diabetes tipo 2 em pacientes que não sofrem de obesidade grave.

É doutor em Cirurgia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

É editor da revista “Obesity Surgery”, publicação oficial da Federação Internacional de Cirurgia para a Obesidade (IFSO).

Presidente do Congresso Mundial de Cirurgia Bariátrica e Metabólica da IFSO, realizado no Rio de Janeiro em setembro de 2016.

Estudo publicado pela Revista The Lancet revisa mais de 600 publicações científicas dos últimos anos sobre o combate à obesidade

São Paulo, 10 de fevereiro de 2023 – A The Lancet, a mais importante revista médica, solicitou uma revisão que contempla os estudos dos últimos anos e que promete se transformar em um guia para todos os profissionais que atuam no tratamento da obesidade. A revisão conta com a participação do Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e um dos coautores do material.

São avaliadas as opções de tratamento disponíveis hoje e que serão inseridas no mercado nos próximos anos, entre mais de 20 tipos de drogas antiobesidade (medicações), abordagens genéticas (como diagnóstico e escolha da melhor terapêutica) e as diferentes opções cirúrgicas utilizadas no combate à obesidade.

Foram avaliadas centenas de publicações de alto nível de evidência com relevância e impacto na área. A originalidade e data de publicação, com análise de dados de pacientes com obesidade e períodos mais longos de observação. Além disso, foram selecionados estudos randomizados e controlados, estudos de caso-controle prospectivos, meta-análises e revisões sistemáticas publicados nos mais importantes periódicos de medicina. Ademais, a revisão sugere avaliações e tratamentos individualizados, considerando os benefícios, taxas de complicações, custos, comorbidades e qualidade de vida dos pacientes portadores de obesidade.

De acordo com o Atlas Mundial da Obesidade, divulgado em 2022 é esperado que o Brasil viva com 29,7% da população adulta com obesidade até 2030. Deste total, 33,2% serão mulheres e 25,8% serão homens. No cenário mundial, o número é ainda mais impactante: estima-se que mais de um bilhão de pessoas adultas apresentará algum grau de obesidade nos próximos oito anos, o que representa 17,5% da população global. Atualmente a obesidade é considerada a maior pandemia do século XXI.

“O mundo vive uma grande epidemia de obesidade que precisa ser tratada de forma adequada. O grande objetivo desta importante publicação é auxiliar os profissionais de saúde a escolher o tratamento mais adequado para cada indivíduo. O tratamento desta doença crônica e progressiva, é multimodal. Este artigo é um guia que ajuda na escolha da melhor opção, seja ela medicamentosa, cirúrgica ou até mesmo associando a cirurgia com farmacoterapia”, afirma o Dr. Cohen.

Obesidade e diabetes podem causar disfunção erétil

Especialistas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz destacam a importância do controle da obesidade e do diabetes para o desempenho sexual masculino

São Paulo, 16 de agosto de 2022 – A obesidade e o diabetes tipo 2 atingem diretamente o sistema cardiovascular e estão intimamente ligados à disfunção erétil, também conhecida como impotência sexual. No Brasil, a obesidade afeta 26,8% da população, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Já o diabetes atinge mais de 16 milhões de pessoas no país, conforme dados divulgados pelo Atlas da Federação Internacional de Diabetes.

De acordo com a Dra. Tarissa Petry, endocrinologista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a disfunção sexual masculina é, em muitos casos, um sintoma do diabetes, da obesidade ou das duas patologias associadas. Quando o diabetes interfere no desempenho sexual, isso ocorre porque a doença causa uma série de alterações vasculares e sensitivas que comprometem a circulação dos vasos sanguíneos, inclusive da região genital. “Para que o homem consiga manter uma ereção, o sangue deve fluir para o pênis. No entanto, o diabetes tipo 2 interfere nessa vascularização causando dificuldade ou incapacidade de manter a ereção peniana rígida o suficiente para atingir uma atividade sexual satisfatória”, explica a especialista. Portanto, fazer o controle dos níveis glicêmicos e o tratamento adequado para o diabetes, reflete também na saúde sexual masculina.

No caso da obesidade, a disfunção erétil pode ser psicológica ou hormonal. “Alguns homens, quando estão acima do peso, acabam ficando inseguros, abalados, deprimidos e frustrados. E claramente esses sentimentos interferem no desempenho sexual”, assegura e complementa: “Devemos também ficar atentos aos desequilíbrios hormonais que a obesidade traz, a enzima aromatase, encontrada na gordura, que transforma a testosterona em hormônio feminino, fazendo com que o homem perca hormônio masculino quando está acima do peso. Quanto mais gordura, mais ela será convertida em hormônio feminino e maior a dificuldade de ereção”, esclarece a Dra. Tarissa. Nesse caso, o controle do peso com acompanhamento médico é o primeiro passo para recuperar o bom desempenho sexual.

A médica destaca ainda que pessoas com mais de 60 anos, podem confundir disfunção sexual causada pelo diabetes ou obesidade com uma disfunção causada pelo avançar da idade. “Quando o homem é mais velho acaba achando que é normal ter disfunção sexual e pode não ser bem isso. Então, procurar um médico é sempre a melhor forma de detectar e tratar as causas da doença e voltar a ter disposição sexual”, reforça.

Cuidados com os medicamentos facilitadores de ereção

Apesar de não haver estudos brasileiros que determinem e relacionem a obesidade e o diabetes tipo 2 com a disfunção erétil, trabalhos recentes publicados, na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos revelam, respectivamente, que 16% e 25% dos pacientes desses países com diabetes sofrem também de disfunção sexual. Para o Dr. Alexandre Danilovic, urologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, esses dados refletem igualmente a realidade do nosso país. “O que observamos na prática clínica é que cerca de 40% dos homens com mais de 40 anos enfrentam algum tipo de disfunção erétil. E por entendermos que a disfunção sexual é um marcador clínico para doenças cardiovasculares, muitas vezes ligada ao diabetes ou ao excesso de peso, alertamos para a necessidade de procurar ajuda médica”, adverte o especialista.

O Dr. Danilovic chama a atenção para a utilização desenfreada de medicações para o tratamento da disfunção erétil. “Os inibidores da 5-fosfodiesterase (5-PDE), facilitadores de ereção, são bastante seguros e eficientes, mas é importante que o paciente com diagnóstico inicial procure um urologista para uma avaliação, com verificação hormonal e exames cardiológicos para a utilização desses medicamentos com segurança, além de descobrir através do diagnóstico as causas reais do problema”, diz.

Ambos os especialistas asseguram que os tratamentos da obesidade e do diabetes melhoram o desempenho sexual em casos de disfunção e enfatizam também a importância de fazer uma avaliação médica periódica, com exames para o controle da glicose e da pressão arterial e buscar manter um estilo de vida saudável, com prática de atividade física e alimentação balanceada.

Centro Especializado em Obesidade e Diabetes recruta pacientes com nefropatia avançada para estudo científico

São Paulo, 2 de agosto de 2022 – O Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz está recrutando pacientes com diagnóstico de obesidade e diabetes tipo 2 que apresentem nefropatias graves para participar do OBESE-DKD, estudo científico que tem por objetivo avaliar a eficácia e segurança da cirurgia metabólica (bypass gástrico em Y de Roux) versus o melhor tratamento clínico na progressão da doença renal por diabetes.

A nefropatia diabética, é uma das principais comorbidades do diabetes e se manifesta vários anos após o paciente ser diagnosticado com o tipo 2 da doença e não apresenta sintomas precoces. Além de assintomático, o processo de danificação dos rins é irreversível e pode progredir para a falência total da função renal, levando o paciente a necessitar de terapia renal substitutiva, a hemodiálise, e até transplante de rim. Dados de 2021 do Atlas da Federação Internacional apontam o Brasil como o 6º país no ranking das 10 nações com mais casos de diabetes, sendo que 16,8 milhões de brasileiros vivem com a condição no país. Já o Censo de Diálise da Sociedade Brasileira de Nefrologia, realizado em 2018, apontou que cerca de 40% dos pacientes com diabetes apresentavam também nefropatia diabética.

Poderão participar do estudo aberto,randomizado e unicêntrico pacientes com obesidade e diabetes tipo 2 que apresentem nefropatia diabética grave, que tenham entre 30 e 70 anos. A pesquisa prevê alguns critérios de exclusão, como: diabetes tipo 1, cirurgias mal absortivas e restritivas prévias, doença hepática e neoplasias recentes, entre outros.

De acordo com o pesquisador principal, Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital, a nefropatia diabética, relacionada ao diabetes tipo 2 é a forma mais prevalente de doença renal crônica no mundo e está associada a altas taxas de complicações clínicas e risco de óbito desta população. “Queremos com o estudo, desenvolver novas opções de tratamento para a principal comorbidade do diabetes, melhorando a qualidade de vida dos pacientes e propor, com isso, alternativas seguras para a redução de custos associados à doença”, ressalta o especialista.

Ainda segundo o Dr. Cohen, a principal hipótese da pesquisa é que a cirurgia bariátrica em pacientes com nefropatia diabética avançada e obesidade possa ser feita com segurança e, preferencialmente, retardar a progressão da doença renal em comparação ao melhor tratamento clínico. “Além disso, o estudo irá avaliar fatores que incluem a remissão do diabetes tipo 2 e da hipertensão, as duas causas mais comuns de doença renal terminal”, destaca o pesquisador.

Pelos critérios do estudo, um grupo de pacientes será submetido à cirurgia metabólica e o outro terá acesso ao melhor tratamento medicamentoso disponível para o controle do diabetes e da nefropatia avançada. A pré-seleção está sendo feita a partir do preenchimento de um formulário de pré-seleção disponível no link: Link.

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