TUDO SOBRE A CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA

Saiba mais sobre esse procedimento, suas indicações, mitos e recomendações por Livia Scatena.

Tudo sobre a cirurgia bariátrica e metabólica

Desde as primeiras cirurgias bariátricas no Brasil, nos anos 1970, até a popularização do eficaz procedi – mento contra a obesidade grave, já em meados dos anos 1990, bastante coisa mudou. Hoje os procedi – mentos adotados pelos profissionais são mais modernos e menos invasivos e não é mais necessária uma longa preparação psicológica pré-cirúrgica – há 25 anos, o paciente passava por até dois anos de acompanhamento terapêutico antes de ser operado.

O Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz realiza entre 30 e 40 cirurgias bariátricas por mês, sendo a metade delas metabólica. A idade média dos pacientes que recorrem ao procedi – mento no hospital é de 45 anos e mais mulheres são submetidas ao procedimento, em uma proporção de duas a três para cada homem – quando consideradas apenas as cirurgias metabólicas, tal diferença cai de um para dois.

CIRURGIA BARIÁTRICA: BÊ-A-BÁ

Dr Ricardo Cohen

O procedimento é um recurso cada vez mais utilizado para o tratamento da obesidade. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, o número de cirurgias bariátricas cresceu 84,7% no Brasil entre 2011 e 2018, no levantamento mais recente da entidade. Nesse intervalo, mais de 424 mil pessoas foram operadas. “Realizo o procedimento desde 1998 e, desde então, só vi aumentar a procura pela cirurgia. Credito isso a uma maior educação por parte dos pacientes, que entendem como o procedimento é benéfico e transformador para a saúde”, afirma o Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Preferencialmente, a cirurgia bariátrica é feita por videolaparoscopia, uma técnica moderna, menos invasiva e mais confortável para o paciente. O médico faz pequenas incisões na região abdominal do paciente, por onde introduz os instrumentos necessários para a realização do procedimento. Pacientes portadores de obesidade mórbida, com IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 40 kg/m 2 e com IMC entre 35 e 39,9 kg/m2 e doenças associadas à obesidade, como hiper – tensão, refluxo e apneia do sono, dentre outras, podem se submeter à cirurgia bariátrica. Se você quer saber mais sobre o seu IMC, acesse o site centrodeobesidadeediabetes.org.br.

CIRURGIA METABÓLICA

O procedimento é recomendado para pessoas com diabetes do tipo 2 não controlada com medicamentos e pode ser feito em pacientes com IMC a partir de 30 kg/m ². “Vários fatores são associados à dificuldade de manejo clínico dos pacientes com dia – betes do tipo 2, incluindo a própria característica da doença e a aderência dos pacientes ao tratamento, que, por vezes, é de difícil assimilação, com uso de drogas injetáveis a serem aplicadas, em alguns casos, diversas vezes por dia. Além disso, os altos custos das insulinas e drogas de última geração também prejudicam o tratamento”, explica o especialista. “Um estudo brasileiro de 2010 mostrou que cerca de 70% dos pacientes com diabetes do tipo 2 não apresentavam controle glicêmico.” Segundo o Dr. Cohen, a perda de peso es – perada para um paciente que passa por essa cirurgia é de 25% a 30%, o mesmo para uma bariátrica em uma pessoa que não tem diabetes. “No entanto, no pós-operatório esperamos observar uma melhora geral dos exames do paciente com diabetes, além do controle da glicemia. Entre 60% e 70% dos pacientes apresentam controle total do diabetes tipo 2 a longo prazo”, conta o médico.

SEGURANÇA

Qualquer intervenção cirúrgica tem seus riscos de complicações e até de mortalidade. Tais riscos dependem de alguns fatores, como a experiência da equipe cirúrgica e a gravidade das doenças associadas à obesidade. No entanto, a chance de sucesso de uma operação bariátrica hoje em dia, sem óbito, é de 99,85% em centros de excelência. “O índice de complicações severas, que defino como aquelas que requerem alguma intervenção por meio de tratamento clínico ou mesmo reoperações, é baixo, por volta de 1% a 2%. Esse número é pequeno graças ao acesso laparoscópico, ao aperfeiçoamento dos materiais e ao treinamento das equipes cirúrgicas”, relata o Dr. Cohen. Segundo o médico, via de regra, as complicações são relacionadas às doenças associadas e sua gravidade. “Vale a pena salientar que as enfermidades que acompanham a obesidade, como o diabetes tipo 2 e a apneia do sono, entre outras, reforçam a indicação operatória e compensá-las antes das cirurgias é importante para menores índices de complicações”, diz.

PÓS-OPERATÓRIO

Em operações rotineiras, através do acesso videolaparoscópico, os pacientes têm breve estadia no hospital, em média de 36 a 48 horas. Depois de uma semana, eles voltam ao consultório médico para avaliação e orientação para a progressão da dieta de líquida para pastosa. Após 30 a 40 dias, acontece uma nova consulta médica e também nutricional. Nessa fase, os pacientes, em geral, já estão em dieta sólida. “A monitorização laboratorial depende das doenças associadas à obesidade. Por exemplo, diabéticos usualmente têm o controle de sua doença relativamente rápido depois da cirurgia e devem ser avaliados pela equipe médica com mais frequência para ajuste de doses de medicação e até suspensão de medicamentos”, afirma o Dr. Cohen. “Já os pacientes que não têm doença associada em geral são vistos quadrimestralmente nos primeiros dois anos, semestralmente até o quinto ano e anualmente nos anos subsequentes.”

PREPARAÇÃO PSICOLÓGICA

De acordo com o Dr. Adriano Segal, coordenador de Psiquiatria do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, os pacientes passam por sessões psicoeducacionais antes de serem submetidos à cirurgia. “Contamos como é a cirurgia e suas consequências para não haver surpresas no pós-operatório.” Segundo ele, há uma proporção elevada de transtornos psiquiátricos entre os pacientes que procuram a cirurgia bariátrica. “Cerca de 80% deles têm transtornos de humor, como depressão e bipolaridade, e quadros de ansiedade. No pós-operatório, observamos uma melhora desses quadros. No entanto, quando os transtornos se mantêm, o paciente conta com acompanhamento psicológico e psiquiátrico, especialmente no curto e médio prazos.”

Para o Dr. Segal, é mais interessante o acompanhamento no pós-operatório, principalmente para evitar que o paciente operado comece a abusar de álcool. “Esse abuso compromete o sucesso da cirurgia. O ideal é que a pessoa que passa por cirurgia bariátrica ou metabólica não beba, pois o álcool é mais perigoso no pós-cirúrgico, já que sua absorção acontece mais rapidamente e sua metabolização é mais lenta”, explica. “De 20% a 25% dos pacientes apresentam problemas com álcool no pós-operatório, sendo que o índice na população geral fica em 15%. Por isso a orientação é não beber ou aproveitar apenas momentos muito especiais para fazer um brinde, sem abusos, como formatura ou casamento de filhas e filhos. Churrascos e confraternizações não se enquadram aqui.”

Técnicas adotadas

Técnicas avançadas

São duas as técnicas de cirurgia de redução de estômago que se destacam no Brasil. O bypass gástrico é usado em 65% das cirurgias no país, sendo a mais recorrente em pacientes com diabetes do tipo 2. Nesse procedimento, o estômago é separado em duas partes e o caminho até o intestino é encurtado, unindo a menor parte do estômago ao intestino. Já a gastrectomia vertical consiste em transformar o estômago em uma espécie de tubo, de forma que o órgão não seja capaz de armazenar grande quantidade de comida. Essa técnica acelera a chegada dos alimentos ao intestino delgado.

Cirurgia Bariátrica

As operações bariátricas e metabólicas têm sido cada vez mais indicadas para o tratamento da obesidade e de suas doenças associadas.

As indicações atuais são: pacientes com Índice de Massa Corpórea (IMC) acima de 40 kg/m2 e pacientes com IMC maior que 35 kg/m2, que apresentem comorbidades (doenças agravadas pela obesidade e que melhoram com o tratamento eficaz) que ameacem a vida, tais como diabetes tipo 2, apneia do sono, hipertensão arterial, doenças do colesterol, doença coronariana, osteoartrites e outras.

Os pacientes com IMC acima de 35 kg/m2 são considerados de pacientes com obesidade grau 2 (acima de 40, obesidade grau 3) e o tratamento clínico, com mudanças de hábitos alimentares e prática de atividades físicas, associado a medicações tem chances de perda de peso e principalmente da manutenção do peso perdido a longo prazo, enquanto os submetidos à cirurgia bariátrica têm ótima eficácia em termos de perda ponderal e controle das doenças associadas.

Aqueles pacientes portadores de obesidade grau 3 têm indicação cirúrgica após tentativas de tratamento clínico e comportamental sem a necessidade da presença de doenças associadas.

Já aqueles pacientes que têm IMC abaixo de 35, porém não tem doenças associadas, devem sem dúvidas, tentar o tratamento clínico antes, com chances de conseguir resultados razoáveis.

Curso gratuito aborda Prevenção e Cuidado à Pessoa com Sobrepeso e Obesidade na APS

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz em parceria com o Ministério da Saúde (MS) realiza o Curso sobre Prevenção e Cuidado à Pessoa com Sobrepeso e Obesidade na APS. Com duas mil vagas e inscrições abertas até a terça-feira, 10 de outubro, o evento é gratuito e totalmente online.

O curso é destinado a profissionais que atuem na Atenção Primária em Saúde (APS) do Sistema Único de Saúde (SUS), com foco no Agente Comunitário de Saúde (ACS). Para Alagoas, as vagas destinadas são exclusivamente para os profissionais atuantes no SUS.

O objetivo do curso é promover a qualificação do cuidado às pessoas com obesidade por meio da atuação da APS como protagonista do fortalecimento e implementação da Linha de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade (LCSO) em duas macrorregiões de saúde no estado de Alagoas.

Confira aqui informações sobre o curso e inscrições.

Estudo internacional usa pela primeira vez Inteligência Artificial para prever trajetórias de peso em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica

Article-Estudo internacional usa pela primeira vez Inteligência Artificial para prever trajetórias de peso em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica Publicado no The Lancet, pesquisa contou com a participação dos especialistas do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Estudo observacional multicêntrico, com mais de 10 mil pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em países como Brasil, Holanda, Itália, Suécia e México, desenvolveu modelo matemático baseado em machine learning para avaliar a trajetória do peso dessa população durante os cinco primeiros anos após o procedimento cirúrgico. A pesquisa é a primeira a adotar Inteligência Artificial para fazer previsões pré-operatórias de trajetórias de peso até cinco anos após os pacientes terem sido submetidos aos tipos mais comuns de cirurgia bariátrica (gastroplastia e gastrectomia vertical).

Publicado no importante periódico científico internacional The Lancet, o estudo tem entre os coautores, o Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. No início do mês, o médico foi eleito presidente mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO), na sigla em inglês, International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders.

O modelo matemático desenvolvido considerou a trajetórias de peso dos pacientes tendo como base sete variáveis pré-operatórias: idade, peso, altura, histórico de tabagismo, status e duração do diabetes tipo 2 e o tipo de intervenção.

“Este modelo pode ajudar a prática clínica a refinar a trajetória individual de perda de peso, auxiliando os profissionais que tratam a obesidade a usarem cada vez mais a medicina de precisão para previsão de resultados, antes da cirurgia. Desta forma será possível trabalhar com estratégias individualizadas cada vez mais eficazes e proporcionar os melhores desfechos a médio prazo aos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica” afirma o Dr. Ricardo Cohen.

OBESIDADE | TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE…

A obesidade é uma condição caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, resultante de um desequilíbrio entre a ingestão calórica e o gasto energético do corpo. Nas últimas décadas, tem aumentado significativamente, sendo considerada uma epidemia global. 

Estudo internacional usa pela primeira vez Inteligência Artificial para prever trajetórias de peso em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica

Publicado no The Lancet, pesquisa contou com a participação dos especialistas do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

São Paulo, 15 de setembro de 2023 – Estudo observacional multicêntrico, com mais de 10 mil pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em países como Brasil, Holanda, Itália, Suécia e México, desenvolveu modelo matemático baseado em machine learning para avaliar a trajetória do peso dessa população durante os cinco primeiros anos após o procedimento cirúrgico. A pesquisa é a primeira a adotar Inteligência Artificial para fazer previsões pré-operatórias de trajetórias de peso até cinco anos após os pacientes terem sido submetidos aos tipos mais comuns de cirurgia bariátrica (gastroplastia e gastrectomia vertical).

Publicado no importante periódico científico internacional The Lancet, o estudo tem entre os coautores, o Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. No início do mês, o médico foi eleito presidente mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO), na sigla em inglês, International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders.

O modelo matemático desenvolvido considerou a trajetórias de peso dos pacientes tendo como base sete variáveis pré-operatórias: idade, peso, altura, histórico de tabagismo, status e duração do diabetes tipo 2 e o tipo de intervenção.

“Este modelo pode ajudar a prática clínica a refinar a trajetória individual de perda de peso, auxiliando os profissionais que tratam a obesidade a usarem cada vez mais a medicina de precisão para previsão de resultados, antes da cirurgia. Desta forma será possível trabalhar com estratégias individualizadas cada vez mais eficazes e proporcionar os melhores desfechos a médio prazo aos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica” afirma o Dr. Ricardo Cohen.

A íntegra do estudo pode ser acessada pelo Link.

DIABETES | ESPECIAL SAÚDE

O diabetes caracteriza-se pelo aumento da glicemia (açúcar no sangue). Surge quando o pâncreas apresenta uma deficiência na produção do hormônio insulina ou um defeito na sua ação.
 
Para discutir mais sobre esse tema, convidamos o Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro de Obesidade e Diabetes do nosso hospital, em um novo episódio da série “Especial Saúde”.

Dr. Ricardo Cohen assume a presidência mundial da IFOS e compromete-se a intensificar a luta contra a obesidade

Coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz é eleito líder global na batalha contra a doença.

O Dr. Ricardo Cohen, especialista em obesidade, diabetes e cirurgia bariátrica, acaba de ser eleito presidente mundial da Federação Internacional de Cirurgia da Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO). O anúncio ocorreu durante o 26º congresso anual da IFSO, realizado em Napoli, na Itália.

A IFSO é uma das instituições médicas mais influentes do mundo, reunindo médicos cirurgiões e profissionais de equipes assistenciais de 72 sociedades médicas de diversos países. Seu principal objetivo é promover debates anuais para a troca de conhecimentos sobre pesquisas científicas, conceitos, medicações e abordagens no tratamento multidisciplinar e individualizado da obesidade.

Com um doutorado em clínica cirúrgica e uma vasta carreira dedicada à pesquisa e ao tratamento da obesidade, o Dr. Ricardo Cohen é uma referência global nessa área. Ele já ocupou cargos de destaque, como a presidência da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, e também liderou o capítulo latino-americano da IFSO. Além disso, foi nomeado um dos 30 médicos mais influentes do mundo na área pela Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS) e possui uma impressionante lista de mais de 250 artigos e nove livros publicados.

À frente da IFSO, o Dr. Cohen enfrentará o desafio de promover discussões científicas sobre os melhores tratamentos para a obesidade e de ampliar o acesso a abordagens clínicas e cirúrgicas eficazes para o controle da doença e suas complicações. Em suas palavras, “Vamos trabalhar, de forma conjunta, com as principais entidades médicas e científicas de todos os continentes para aumentar o acesso ao tratamento mais adequado para cada paciente, respeitando as individualidades de cada um e baseando-nos nas melhores evidências científicas relacionadas à obesidade. O objetivo é contribuir de modo efetivo para reduzir os efeitos da maior epidemia enfrentada pela sociedade contemporânea”.

A eleição do Dr. Ricardo Cohen para a presidência da IFSO representa um marco importante na luta global contra a obesidade e reforça o compromisso de especialistas em todo o mundo em combater essa grave doença que afeta milhões de pessoas. Com sua vasta experiência e liderança, ele está pronto para impulsionar a causa da saúde e do bem-estar em escala internacional.

Obesidade e diabetes

No Centro Especializado em Obesidade e Diabetes oferecemos o cuidado e acompanhamento médico necessário para você e sua família.

Inaugurado em 2014, o Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz é o único centro integrado da América Latina dedicado a oferecer atendimento para essas especialidades.

Os pacientes contam com o diferencial de realizar diagnóstico, tratamento e acompanhamento em um só lugar.


EQUIPES MÉDICAS

O Centro Especializado em Obesidade e Diabetes conta com uma equipe multidisciplinar composta por cirurgiões bariátricos e metabólicos, endocrinologistas, cardiologistas, nefrologistas, ortopedistas, enfermeiros, oftalmologistas, psicólogos, psiquiatras e nutricionistas.

São especialistas de diversas áreas totalmente focados no tratamento da obesidade e diabetes , com o objetivo de oferecer mais qualidade de vida aos pacientes.

x

Coordenação: Dr. Ricardo Vitor Cohen

Com mais de 30 anos de carreira, 15 deles como membro do Corpo Clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, foi nomeado pela Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica (ASMBS) como um dos 30 médicos de maior destaque na área.

Foi presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, (SBCBM) gestão 2011-2012 e presidente do Capítulo Latino Americano da Federação Mundial de Cirurgia Bariátrica (IFSO) gestão 2018-2019 Foi presidente do Conselho Consultivo e Fiscal, SBCBM, gestão 2014-2015.

Já realizou mais de 10.000 cirurgias e é líder em pesquisas pioneiras e com resultados efetivos, como a que comprovou a eficácia da cirurgia metabólica para tratar diabetes tipo 2 em pacientes que não sofrem de obesidade grave.

É doutor em Cirurgia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

É editor da revista “Obesity Surgery”, publicação oficial da Federação Internacional de Cirurgia para a Obesidade (IFSO).

Presidente do Congresso Mundial de Cirurgia Bariátrica e Metabólica da IFSO, realizado no Rio de Janeiro em setembro de 2016.

Você tem várias formas de agendar consultas e exames:

AGENDE POR MENSAGEM:

WhatsApp

Agende sua consulta ou exame:

Agende online
QR Code Agende sua consulta ou exame

Agende pelo app meu oswaldo cruz

App Meu Oswaldo Cruz disponível no Google Play App Meu Oswaldo Cruz disponível na App Store