CÂNCER E TUMORES DE PELE

Mulher Aplicando Protetor Solar na Praia para Proteção da Pele

Tratamentos e tipos de câncer

Com mais de 175 mil novos casos por ano, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pele é o de maior incidência no Brasil e o mais comum entre os seres humanos. Estima-se que 1 entre cada 4 casos de câncer diagnosticados se origine na pele ou nas mucosas.

Curável, em sua grande maioria, quando detectado precocemente, o câncer de pele é causado pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Existem diversos tipos de câncer de pele, divididos em dois grupos principais: os melanomas e os carcinomas (também conhecidos como “câncer de pele não-melanoma”).

As características dos melanomas e dos carcinomas são bem distintas, desde o aspecto da lesão até o prognóstico.

Confira a seguir:

Melanoma

O melanoma é menos frequente (5%) que outros tumores de pele, porém costuma ter comportamento mais agressivo. Tem origem a partir dos melanócitos, que são as células responsáveis pela produção do pigmento (melanina) que dá cor à pele. Por isso, costumam se manifestar como pintas de cor escura (negro ou castanho).

Causa do melanoma

A associação do melanoma com o sol é bem conhecida, principalmente com os episódios de exposição intensa, mas este tipo de câncer de pele também tem forte influência genética.

Fatores de risco do melanoma

Bronzeamento Artificial
Existência de casos de melanoma na família
Grande quantidade de pintas no corpo
Ocorrência frequente de queimaduras de sol na infância
Olhos claros, cabelos ruivos e pele clara com sardas
Exposição intensa e intermitente ao sol

Sintomas do melanoma

O melanoma pode surgir na pele sã, sobre pintas já existentes ou mesmo em sinais de nascença. É encontrado tanto em áreas expostas como em áreas cobertas e, diferente dos carcinomas, muitas vezes acomete pessoas mais jovens. É mais comum na pele, mas pode surgir em locais como olho, boca, meninges, unhas e outros.

Algumas características das pintas, que chamam a atenção para a possibilidade de melanoma, são descritas na regra do ABCDE. São características suspeitas em uma pinta e, se encontradas, sinalizam que essa pinta merece uma avaliação do dermatologista.

Assimetria
Bordas Irregulares
Cores
Diâmetro
Evolução

Carcinomas

São o tipo mais comum, representam cerca de 95% dos tumores malignos de pele, sendo o carcinoma basocelular, o mais comum e menos agressivo, e o carcinoma espinocelular, o mais grave.

Causa do carcinoma

Os carcinomas da pele estão relacionados diretamente com grande exposição aos raios ultravioleta (UV) do sol durante a vida. São encontrados com maior frequência em pessoas com pele clara. Alguns tipos de carcinoma de pele podem estar relacionados à infecção por certos tipos de vírus.

Sintomas do carcinoma

Costumam se manifestar como asperezas na pele ou como pequenas feridas que sangram facilmente e não cicatrizam. Quase sempre se localizam nas áreas de pele exposta ao sol diariamente (rosto, orelhas, careca, ombros, etc), mas podem surgir em qualquer local. São mais comuns em pessoas de pele clara, com mais de 50 anos. Não costumam doer, mesmo em fases mais avançadas.

Fatores de risco do carcinoma

Exposição Solar
Histórico Familiar ou Pessoal
Idade
Imunidade Enfraquecida

Prevenção

Câncer de pele: Infografico prevenção

Os seus hábitos de vida e lugar onde mora são determinantes para o tipo de prevenção que deve realizar.

Quer saber mais a respeito do Câncer de Pele e os seus fatores de risco?
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Alguns cuidados básicos:

  • Evitar o sol entre 10h e 16h;
  • Não fazer bronzeamento artificial;
  • Usar protetor solar de no mínimo 30 FPS;
  • Reaplicar o protetor a cada 2 horas;
  • Utilizar chapéu, bonés, roupas compridas ou de trama fechada;
  • Manter uma boa hidratação da pele.

Trabalhadores que são obrigados a ficar no sol devem usar equipamentos de proteção individual: chapéus de abas largas, óculos escuros, roupas que cubram boa parte do corpo e protetores solares com fator de proteção solar de no mínimo 30.

Mitos e Verdades

Mitos

  1. Se você já se expôs muito ao sol na infância e adolescência, já era.
    Estima-se que até 40% dos danos solares ocorrem até os 18 anos de idade. Isso significa que, mesmo depois desse período, proteger-se do sol pode reduzir o risco de surgimento de um câncer de pele. Nunca é tarde para começar a se proteger!
  2. Maquiagem funciona como proteção solar.
    Junto com o filtro solar, a maquiagem pode, sim, ser mais uma camada de proteção para a pele, mas não deve ser considerada isoladamente. Atualmente, existem filtros coloridos que podem substituir a maquiagem, mas nunca o contrário!
  3. Para funcionar, é necessário que o filtro solar seja aplicado meia hora antes da exposição solar.
    A maior parte dos filtros solares já age a partir do momento em que são aplicados. É recomendado, porém, que a primeira aplicação seja feita ainda em casa, já que aplicar o filtro solar apenas no momento em que chegamos na praia significa que durante todo o caminho estivemos desprotegidos, não é mesmo? Recomenda-se, também, esperar entre 10 e 15 minutos antes de entrar na água para que eles sejam melhor absorvidos.
  4. Em dias nublados não é preciso usar filtro solar.
    Apesar da menor quantidade de radiação infravermelha em dias nublados, os raios ultravioleta ultrapassam as nuvens. Sem o infravermelho, a sensação do calor do sol diminui e as queimaduras podem acontecer de forma mais grave sem que a gente perceba.
  5. Fator de Proteção Solar (FPS) vale para qualquer tipo de raio ultravioleta.
    Deve existir uma proporção entre a proteção UVB e UVA. Enquanto o FPS determina o fator de proteção contra os raios ultravioleta B (UVB), que protege a pele contra as queimaduras solares, o PPD é designado para proteger contra a radiação UVA, que é responsável pelo fotoenvelhecimento.
  6. Filtro acima de 15 FPS é desperdício.
    A medida da proteção contra os raios UVB é dada pelo FPS, mas ao contrário do que se imagina, não há uma relação direta entre a proteção e o valor do FPS: um filtro com FPS 4 filtra 75% dos raios UVB, um filtro FPS 15 filtra 93% da radiação UVB, o FPS 30 filtra 97% e o FPS 50 filtra 98%.Isso quer dizer que um filtro FPS 30, por exemplo, protege apenas cerca de 4% a mais que um filtro 15, e não o dobro como se imagina. Comparando assim parece pouca diferença, mas devemos pensar na quantidade de radiação que o filtro deixa passar. Além disso, maior FPS também significa que o filtro tem maior PPD, que é o índice que mede a proteção UVA. Por este motivo, recomenda-se um FPS mínimo de 30. As pessoas ainda têm o costume de aplicar pouco filtro e espalhar demais, o que na prática faz com que o FPS alcançado seja bem menor que o que está no rótulo do produto.

Verdades

  1. Queimaduras solares aumentam o risco de câncer de pele.
    A história de mais de cinco episódios de queimaduras solares na vida dobra o risco de uma pessoa apresentar um câncer de pele ao longo da vida.
  2. Roupas com tramas fechadas protegem mais do que os filtros solares.
    Roupas escuras e de tramas mais fechadas conferem maior proteção contra o sol.  É preferível usar roupas fechadas em situação de intensa exposição ao sol, do que usar uma camiseta regata e filtro FPS 90.
  3. Reaplicação do filtro solar a cada duas horas aumenta proteção.
    Sim. A radiação ultravioleta é capaz de comprometer a estabilidade dos filtros após duas horas de exposição.
  4. Pessoas com muitas pintas têm mais risco de câncer de pele, bem como ruivos, pessoas de pele clara ou com muitas sardas.
    Todas essas características aumentam o risco de câncer de pele.

Curiosidades

  • O uso de protetores solares é muito útil para ajudar a diminuir os estragos causados pelo sol, mas só isso não basta. Buscar a sombra, o uso de roupas, chapéus e óculos são medidas muito importantes.
  • Ao mesmo tempo em que podem causar câncer de pele, os raios solares são necessários para manter a saúde, estimulando a fabricação de vitamina D. No Brasil, a quantidade de sol necessária para a produção de vitamina D é muito pequena, e não justifica exposição intensa e nem maior que 15 minutos.
  • Além de serem os maiores responsáveis pelo câncer de pele, os raios solares também causam envelhecimento da pele.
  • Tanto a exposição continuada e diária como a exposição intensa ocasional podem predispor ao aparecimento do câncer de pele.

Consulte sempre um médico para orientações e faça um exame completo da pele ao menos uma vez por ano.

Tudo o que você precisa saber sobre o Câncer de pele

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FAQ – Perguntas frequentes

O câncer de pele é uma condição em que células malignas se desenvolvem na pele, geralmente devido à exposição excessiva aos raios ultravioleta (UV) do sol.

Os tipos mais comuns são o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma. O carcinoma basocelular é o mais frequente, mas o melanoma é o mais perigoso.

Os principais fatores de risco incluem exposição excessiva ao sol, história familiar de câncer de pele, pele clara, queimaduras solares frequentes e uso de camas de bronzeamento.

O diagnóstico é feito por um dermatologista através de exame físico da pele e, em alguns casos, biópsia para confirmar o câncer.

Os sintomas podem incluir mudanças em pintas ou manchas na pele, feridas que não cicatrizam, áreas de pele com textura anormal e sangramento.

Sim, a prevenção envolve o uso de protetor solar, roupas de proteção, evitar exposição excessiva ao sol e evitar camas de bronzeamento artificial.

O tratamento depende do tipo e estágio do câncer, mas pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia fotodinâmica e terapia alvo.

Sim, o câncer de pele pode afetar pessoas de todas as idades, embora seja mais comum em adultos mais velhos devido à acumulação de exposição solar ao longo da vida.

A detecção precoce é fundamental, pois o tratamento é mais eficaz quando o câncer de pele é diagnosticado em estágios iniciais, aumentando as chances de cura e reduzindo a necessidade de procedimentos mais invasivos. Portanto, é aconselhável fazer exames de pele regulares e ficar atento a quaisquer mudanças na pele.

Câncer de Tireoide

O câncer de tireoide é o sétimo câncer mais comum em mulheres. Em todo o mundo, cerca de 586.202 pessoas foram diagnosticadas com câncer de tireoide em 2020.

O câncer de tireoide é frequentemente diagnosticado em uma idade mais jovem, em comparação com outros tipos de câncer em adultos. Os brancos têm 70% mais probabilidade de serem diagnosticados com a doença do que os negros, que apresentam a menor taxa de incidência da doença.

O que é?

O câncer de tireoide é uma forma de câncer que se desenvolve nas células da glândula tireoide, que está localizada na parte frontal do pescoço, logo abaixo da maçã de Adão. A tireoide é responsável pela produção de hormônios que regulam o metabolismo do corpo. O câncer de tireoide é relativamente raro em comparação com outros tipos de câncer, mas é o câncer endócrino mais comum.

Fatores de risco

Os fatores de risco para o câncer de tireoide incluem:

  • Gênero e idadeA razão pela qual o câncer de tireoide, juntamente com a maioria das doenças tireoidianas, afeta cerca de três vezes mais mulheres do que homens ainda não está completamente esclarecida. Embora o câncer de tireoide possa ocorrer em qualquer faixa etária, os picos de risco tendem a se manifestar em idades diferentes para mulheres e homens. Em geral, as mulheres enfrentam um risco maior entre os 40 e 50 anos, enquanto os homens tendem a enfrentar um risco maior entre os 60 e 70 anos;
  • GenéticaA presença de um familiar de primeiro grau (como pai, irmão, irmã ou filho) com câncer de tireoide, mesmo na ausência de uma síndrome hereditária identificada na família, eleva o risco de desenvolver câncer de tireoide;
  • Dieta pobre em iodo O iodo é necessário para o funcionamento normal da tireoide.

Sintomas

Nódulo ou inchaço no pescoço

Dor na garganta ou pescoço

Rouquidão persistente

Dificuldade para engolir e alterações na voz

Dificuldade ao respirar

Tosse que persiste e não é causada por um resfriado

Diagnóstico

O diagnóstico geralmente envolve exames de imagem, como ultrassonografia, biópsia de nódulo tireoidiano e análise de sangue para verificar os níveis de hormônios tireoidianos.

Tratamento

O tratamento do câncer de tireoide depende do tipo e estágio do câncer, mas as opções podem incluir cirurgia para remover parte ou toda a tireoide, tratamento com iodo radioativo, terapia hormonal e radioterapia. O prognóstico geralmente é bom, especialmente quando o câncer é diagnosticado precocemente. No entanto, o acompanhamento médico a longo prazo é importante para monitorar a função tireoidiana e detectar possíveis recidivas (retorno de algo, recaída).

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O CÂNCER DE TIREOIDE

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FAQ – Perguntas frequentes

O câncer de tireoide é um tipo de tumor maligno que se forma na glândula tireoide.

Os sintomas incluem nódulos no pescoço, rouquidão, dificuldade para engolir e dor na região.

Fatores de risco incluem exposição à radiação, histórico familiar e idade avançada.

O diagnóstico envolve ultrassonografia, biópsia da tireoide e análise de marcadores tumorais.

O tratamento pode envolver cirurgia para remover a glândula, terapia com iodo radioativo e, em alguns casos, radioterapia.

O câncer de tireoide é relativamente raro, representando cerca de 1% de todos os cânceres.

Não existem medidas específicas de prevenção, mas o diagnóstico precoce é fundamental.

Os efeitos colaterais podem incluir alterações hormonais, fadiga e problemas de voz.

Câncer de Cabeça e Pescoço

Feridas que não cicatrizam nos lábios ou dentro da boca, dificuldade para engolir, rouquidão persistente e até caroços no pescoço podem ser alguns dos sintomas do câncer de cabeça e pescoço.

Os hábitos de tabagismo e alcoolismo, desnutrição, infecção por HPV e negligência à saúde da boca, são fatores que aumentam as chances desse tipo de câncer.

Prevenção e detecção precoce. A combinação mais eficiente contra o câncer.
Atente-se aos sinais!

Câncer nos lábios

Câncer nos lábios

O câncer nos lábios tem como principal causa a exposição crônica ao sol. Daí a importância de evitarmos os horários de pico e o uso do protetor solar. O tabaco e o álcool também têm influência em seu aparecimento, assim como o consumo frequente de bebidas muito quentes, como chimarrão. A maioria dos cânceres labiais ocorre no lábio inferior, em pessoas brancas, com incidência maior na faixa etária de 50 a 70 anos e predominantemente em homens.

Câncer na Glândula Salivar

Câncer na Glândula Salivar

Embora represente em torno de 1% dos casos, o câncer na glândula salivar é provocado por mutações no DNA das células que produzem, armazenam e as que formam os canais que drenam a saliva, que começam se multiplicando em excesso, levando ao surgimento de tumores. As glândulas salivares maiores estão localizadas aos lados da face: próximo ao conduto do ouvido, junto ao ângulo da mandíbula, e sob a língua.

Câncer de Laringe

Câncer de Laringe

O álcool e o tabaco são os maiores inimigos da laringe. Fumantes têm 10 vezes mais chances de desenvolver câncer de laringe, ou o aparelho da voz, composta por cordas vocais, delicados músculos, ligamentos e cartilagens. Outros fatores também são prejudiciais, como a má alimentação, falar alto e sem pausas, e doenças de refluxo não tratadas. O principal sinal de alerta para o câncer de laringe é a rouquidão (a chamada disfonia). Predominante entre os homens, representa cerca de 25% dos casos de tumor na cabeça e pescoço. Se diagnosticado precocemente, porém, pode receber um tratamento cirúrgico localizado, com mínima perda tecidual.

Câncer de Tireoide

Câncer de Tireoide

Na maioria das vezes, o câncer de tireoide não tem sintomas. O mais comum é o aparecimento de um nódulo na região anterior do pescoço, que se movimenta durante a deglutição, por isso a importância do autoexame. É muito importante ser avaliado por um especialista, endocrinologista ou cirurgião de cabeça e pescoço, para indicar a realização de exames como a ultrassonografia e a biópsia por agulhamento (punção biópsia). O tratamento é cirúrgico. Em alguns casos, pode ser complementado com o uso de iodo radioativo. A reposição do hormônio sintético da tireoide também pode ser usada para manter inativos os focos vestigiais de células da tireoide.

Tratamento

O tratamento multidisciplinar dos quais podemos destacar: os cuidados da enfermagem, acompanhamento nutricional, reabilitação fisioterápica motora, atuação fonoaudiológica para deglutição e fala, preparo odontológico para radioterapia e tratamento das mucosites.

Tratamento: Imunoterapia

Imunoterapia

Aprovada pela ANVISA, a terapia que estimula a resposta do sistema imunológico é uma das formas de tratamento dos tumores na cabeça e pescoço. O nivolumabe, medicamento que aumenta a taxa de sobrevida, é responsável pela melhoria da qualidade de vida dos pacientes com a doença em estágio avançado.

Tratamento: Radioterapia

Radioterapia

O tratamento com radioterapia é utilizado nos casos avançados de tumores de cabeça e pescoço, com apoio da equipe multidisciplinar.

Tratamento: Cirurgia

Cirurgia

O tratamento cirúrgico constitui na remoção do tumor primário com margens de segurança (tecidos livres de câncer examinados no microscópio), assim como a retirada das metástases para os linfonodos do pescoço.

Prevenção

Uma dieta rica em frutas, verduras e legumes, evitando-se os fatores de risco como o álcool e o tabagismo e sexo oral sem camisinha, ajuda a manter uma vida saudável e prevenir contra esses tipos de câncer.

Higiene Bucal

Higiene Bucal

A higiene bucal é fundamental para evitar os tumores de boca. Além de uma boa escovação dos dentes, é importante manter as próteses dentárias bem ajustadas e fazer visitas regulares ao dentista para detectar precocemente uma lesão suspeita na cavidade oral.

Cigarro e álcool

Cigarro + Álcool

O álcool potencializa a ação do cigarro. Juntos, cigarro e álcool aumentam em 19 vezes a chance de desenvolver câncer na cabeça e pescoço. Se você fuma há mais de 10 anos é importante que faça consultas regulares ao médico.

HPV

7% da população brasileira têm HPV oral transmitido por via sexual

Não fumar ou não beber não afasta o risco de câncer na cabeça e pescoço. Você pode estar sujeito ao HPV em casos de sexo oral sem camisinha. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a porcentagem de portadores do HPV, transmitido dessa maneira, é de 7%.


Infografico sobre Câncer de Cabeça e Pescoço

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FAQ – Perguntas frequentes

Câncer de cabeça e pescoço é um termo geral que abrange vários tumores malignos que se desenvolvem no crânio, face, boca, língua, glândulas salivares, faringe, laringe etc.

Os sintomas do câncer de cabeça e pescoço podem variar dependendo da localização do tumor, mas os sintomas comuns incluem: feridas na boca que não cicatrizam, dor de garganta persistente, dificuldade para engolir, rouquidão persistente, caroços no pescoço e muito mais.

Os principais fatores de risco incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, exposição prolongada ao sol sem proteção adequada, infecção pelo vírus HPV (papilomavírus humano) e histórico familiar de câncer de cabeça e pescoço.

O diagnóstico do câncer de cabeça e pescoço é feito por meio de exame clínico, exames de imagem (como tomografia computadorizada e ressonância magnética), biópsia do tecido afetado e, em alguns casos, exames laboratoriais.

As opções de tratamento podem incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia, quimioterapia, imunoterapia e terapia direcionada. Os planos de tratamento são individualizados, dependendo do estágio do câncer, da localização do tumor e das características do paciente.

Na página do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Oswaldo Cruz, contamos com uma equipe multidisciplinar especializada no tratamento do câncer de cabeça e pescoço. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos especialistas e agendar uma consulta.

Para marcar uma consulta, você pode entrar em contato conosco através do telefone [insira o número de telefone] ou preencher o formulário de contato disponível em nossa página. Nossa equipe entrará em contato para agendar a consulta.

Câncer na Glândula Salivar

Câncer na Glândula Salivar

CÂNCER NA GLÂNDULA SALIVAR

Embora represente em torno de 1% dos casos, o câncer na glândula salivar é provocado por mutações no DNA das células que produzem, armazenam e as que formam os canais que drenam a saliva, que começam se multiplicando em excesso, levando ao surgimento de tumores. As glândulas salivares maiores estão localizadas aos lados da face: próximo ao conduto do ouvido, junto ao ângulo da mandíbula, e sob a língua.

Câncer nos lábios

Câncer nos lábios

Câncer nos lábios

câncer nos lábios tem como principal causa a exposição crônica ao sol. Daí a importância de evitarmos os horários de pico e o uso do protetor solar. O tabaco e o álcool também têm influência em seu aparecimento, assim como o consumo frequente de bebidas muito quentes, como chimarrão. A maioria dos cânceres labiais ocorre no lábio inferior, em pessoas brancas, com incidência maior na faixa etária de 50 a 70 anos e predominantemente em homens.

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