Doença das valvas cardíacas

Doenças das valvas cardíacas é um grupo de anomalias nas valvas do coração – aórtica, mitral, pulmonar e tricúspide. Pode acontecer desde o nascimento ou ser uma doença adquirida ao longo da vida, por várias causas. Possuir uma doença cardíaca valvar traz diversos riscos à saúde. Por isso, é importante cuidado em qualquer diagnóstico de alterações nas valvas do coração e fazer acompanhamento com um cardiologista.

O Centro Especializado em Cardiologia oferece um acompanhamento personalizado aos pacientes, pois a continuidade do atendimento médico é essencial ao longo da jornada de cuidado


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FAQ – Perguntas frequentes

As valvas cardíacas são estruturas localizadas no coração que controlam o fluxo sanguíneo entre as câmaras do coração e os grandes vasos sanguíneos.

A Doença das Valvas Cardíacas refere-se a qualquer condição que afete o funcionamento normal das valvas do coração, podendo incluir estenose, regurgitação ou outras disfunções.

Os sintomas podem incluir fadiga, falta de ar, inchaço nos tornozelos, palpitações e, em casos avançados, desmaios.

As causas podem variar, mas incluem condições congênitas, infecções, envelhecimento, lesões cardíacas e outras doenças cardíacas. 

Sim, em alguns casos, certas formas de doença das valvas cardíacas podem ter uma predisposição genética.

O diagnóstico geralmente envolve exames físicos, ausculta cardíaca, exames de imagem como ecocardiograma e, em casos mais complexos, cateterismo cardíaco.

O tratamento pode envolver o uso de medicamentos para controlar os sintomas, intervenções cirúrgicas para reparar ou substituir as valvas afetadas e, em alguns casos, reabilitação cardíaca.

Se não tratada, a Doença das Valvas Cardíacas pode levar a complicações sérias, como insuficiência cardíaca, arritmias e danos ao tecido cardíaco.

Algumas formas de Doença das Valvas Cardíacas podem ser prevenidas ao evitar fatores de risco, como infecções cardíacas e doenças cardíacas subjacentes.

Com diagnóstico e tratamento adequados, muitas pessoas com Doença das Valvas Cardíacas podem levar vidas normais e saudáveis. No entanto, a gestão contínua é frequentemente necessária para manter a saúde cardíaca.

Cardiopatia congênita

Trata-se de uma malformação congênita (desde o nascimento) das estruturas do coração.


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FAQ – Perguntas frequentes

Uma cardiopatia congênita é uma condição em que uma pessoa nasce com anormalidades no coração ou nos grandes vasos sanguíneos que o cercam.

Os tipos mais comuns incluem a comunicação interatrial, a comunicação interventricular, a tetralogia de Fallot e o ducto arterioso persistente.

Os sintomas podem incluir dificuldade para respirar, fadiga, dificuldade de se alimentar e cianose (coloração azulada da pele e lábios).

Geralmente, a cardiopatia congênita é diagnosticada através de exames como ecocardiograma, raio-X do tórax e exames de sangue para avaliar a oxigenação.

O tratamento pode incluir medicamentos, cirurgia corretiva ou procedimentos minimamente invasivos, dependendo do tipo e gravidade da condição.

Fatores de risco incluem histórico familiar de cardiopatia congênita, exposição a substâncias tóxicas durante a gravidez e certas condições médicas maternas.

Nem sempre é possível prevenir completamente a cardiopatia congênita, mas algumas medidas, como evitar o consumo de álcool e drogas durante a gravidez, podem reduzir o risco. 

As complicações podem incluir insuficiência cardíaca, arritmias, atrasos no desenvolvimento e problemas de crescimento.

Com o tratamento adequado e acompanhamento médico regular, muitas pessoas com cardiopatia congênita podem levar uma vida ativa e relativamente normal.

Sim, existem organizações e grupos de apoio que oferecem informações, orientação e suporte emocional para pessoas e famílias afetadas pela cardiopatia congênita.

Cardiomiopatia hipertrófica

A cardiomiopatia hipertrófica é uma condição cardíaca na maioria dos casos genética na qual ocorre um engrossamento do músculo cardíaco. Essa espessura anormal pode afetar a estrutura do coração.

A cardiomiopatia tem como característica os seguintes sintomas: Falta de ar, dor no peito, desmaios, tontura e palpitação.

É importante procurar um cardiologista para determinar a causa e decidir o tratamento apropriado.


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FAQ – Perguntas frequentes

A Cardiomiopatia Hipertrófica é uma condição cardíaca hereditária na qual o músculo cardíaco se torna espessado, dificultando o bombeamento de sangue pelo coração. 

Os sintomas podem incluir falta de ar, dor no peito, palpitações, desmaios e tonturas. Além disso, alguns pacientes podem não apresentar sintomas. 

O diagnóstico envolve uma combinação de exames físicos, histórico médico, exames de imagem como ecocardiograma e ressonância magnética cardíaca, e, em alguns casos, testes genéticos. 

A condição é frequentemente hereditária, sendo transmitida por um dos pais. No entanto, também pode ocorrer devido a mutações genéticas espontâneas. 

O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas, controle da pressão arterial, cirurgia ou procedimentos minimamente invasivos em casos graves, e, em alguns casos, um marca-passo cardíaco. 

Não existe uma forma definitiva de prevenir a condição, principalmente quando é de origem genética. No entanto, o aconselhamento genético pode ajudar famílias em risco.

Complicações incluem arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca, obstrução do fluxo sanguíneo e, em casos graves, morte súbita. 

O aconselhamento genético é fundamental para casais em que um dos parceiros tem histórico familiar de Cardiomiopatia Hipertrófica. Podem ser realizados testes genéticos pré-natais ou pré-implantacionais. 

Com o tratamento adequado e acompanhamento médico regular, muitas pessoas com Cardiomiopatia Hipertrófica conseguem levar uma vida normal e ativa. 

Atualmente, não existe uma cura definitiva para a Cardiomiopatia Hipertrófica. O tratamento visa controlar os sintomas e prevenir complicações. A pesquisa na área continua em busca de avanços terapêuticos. 

Bradiarritmias

São arritmias (alterações no ritmo cardíaco normal) de baixa frequência. Geralmente isso ocorre quando o ritmo dos batimentos cardíacos é abaixo de 60 batimentos por minuto.

É importante que as bradiarritmias sejam avaliadas por um médico para determinar a causa e decidir o tratamento apropriado.


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FAQ – Perguntas frequentes

A bradicardia é uma condição médica caracterizada por uma frequência cardíaca anormalmente baixa, geralmente abaixo de 60 batimentos por minuto. 

Os sintomas comuns da bradicardia incluem tontura, fadiga, fraqueza, confusão, desmaios e falta de ar.

A bradicardia pode ser causada por condições como doença cardíaca, hipotireoidismo, uso de certos medicamentos, e em atletas bem treinados, pode ser uma adaptação normal. 

O diagnóstico de bradicardia é feito através de um exame físico, análise do histórico médico, e exames como eletrocardiograma (ECG) e monitoramento Holter. 

A bradicardia não tratada pode levar a problemas como desmaios frequentes, insuficiência cardíaca e, em casos graves, até mesmo a morte. 

O tratamento para bradicardia pode incluir mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, ou em casos mais graves, a implantação de um marca-passo. 

Sim, em alguns casos, a bradicardia pode ser perigosa, especialmente se não for tratada e levar a complicações cardíacas. 

Pessoas idosas, indivíduos com histórico de doença cardíaca, e aqueles que fazem uso de certos medicamentos estão em maior risco de desenvolver bradicardia.

Sim, em alguns casos, a bradicardia pode ter uma componente genética e ser transmitida de pais para filhos.

Em alguns casos, a bradicardia pode ser reversível, especialmente se for causada por condições temporárias, como o uso de certos medicamentos. No entanto, em outros casos, pode ser uma condição crônica que requer tratamento contínuo.

Angina

A Angina é caracterizada por uma sensação de dor, pressão, ou mal estar no peito. Em geral, causada pela redução de fluxo de sangue no coração. A angina não é uma doença, mas está relacionada a outras condições que causam a obstrução nas artérias coronárias.


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FAQ – Perguntas frequentes

Angina é uma dor ou desconforto no peito causado pela redução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco devido a obstruções nas artérias coronárias.

Existem três tipos principais de angina: angina estável, angina instável e angina variante (ou de Prinzmetal).

Os sintomas comuns de angina incluem dor ou pressão no peito, sensação de aperto, dor no braço esquerdo, falta de ar e sudorese.

Angina estável ocorre durante atividade física ou estresse e geralmente melhora com repouso. Angina instável pode ocorrer em repouso e é mais grave, indicando um risco maior de ataque cardíaco. 

A angina é geralmente causada pela formação de placas de gordura nas artérias coronárias, reduzindo o fluxo sanguíneo para o coração. 

O diagnóstico de angina envolve um exame físico, histórico médico, eletrocardiograma (ECG), teste de estresse, exames de sangue e possivelmente angiografia coronária.

Os fatores de risco incluem histórico familiar de doenças cardíacas, tabagismo, hipertensão arterial, colesterol alto, diabetes e estilo de vida sedentário. 

O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos para controlar a pressão arterial e o colesterol, angioplastia, colocação de stent e, em casos mais graves, cirurgia de bypass coronariano.

Sim, a prevenção envolve a adoção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares, não fumar e controlar os fatores de risco.

Angina é causada pela redução temporária do fluxo sanguíneo para o coração, enquanto um ataque cardíaco ocorre quando o fluxo sanguíneo é completamente bloqueado, resultando em danos ao músculo cardíaco.

Cardiologia

O Centro Especializado em Cardiologia oferece todo o atendimento que os pacientes necessitam num só local, com uma infraestrutura completa para prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças cardiovasculares.

A base da pirâmide do Centro Especializado em Cardiologia é a cardiologia geral, mais generalista, cujo objetivo é detectar, precocemente, pacientes com fatores de risco, orientando-os acerca das medidas preventivas e indicando o tratamento, quando necessário. O modelo Institucional do Centro está totalmente focado no cuidado integrado, desde a emergência até a alta hospitalar, com seguimento ambulatorial.

Centro Especializado em Cardiologia.

Núcleos especializados

O núcleo se dedica ao diagnóstico e tratamento das arritmias cardíacas, distúrbios dos batimentos do coração que podem ocorrer na forma de sensação de palpitações, “disparos” ou “socos” no peito, acompanhados ou não de mal-estar, sensação de desmaio ou desmaios. O cuidado a esses pacientes envolve o diagnóstico da arritmia cardíaca e pode ocorrer tanto de forma invasiva como não invasiva, recorrendo-se, inclusive, a ablação por cateter e aos dispositivos eletrônicos implantáveis tais como os marcapassos e os cardiodesfibriladores.

A maior parte dos exames cardiológicos não invasivos visa o diagnóstico e estratificação de risco dos pacientes. O núcleo de cardiologia diagnóstica não invasiva oferece um amplo conjunto de exames e testes cardiológicos para diagnóstico, estratificação e seguimento dos pacientes internados ou externos. Destacam-se a ergometria, eletrocardiografia, cardiologia nuclear, ecocardiograma, Holter, monitor de eventos (looper), Teste de inclinação (Tilt table test), MAPA, entre outros.

A função desse núcleo que oferece tratamentos minimamente invasivos das cardiopatias e de patologias extracardíacas, e conta com estrutura moderna, é possibilitar a realização do estudo invasivo das artérias coronárias (cinecoronariografia), avaliação fisiológica por guia de pressão (FFR), imagem intravascular, angiografia cerebral -, e também intervenções cardiovasculares tais como angioplastia, implante de stents, implante percutâneo de endopróteses, embolização, além de intervenções cardíacas estruturais.

Pacientes portadores de insuficiências cardíacas avançadas são tratados e eventualmente encaminhados, por esse núcleo, para o transplante cardíaco, quando há necessidade.

Cirurgias de revascularização do miocárdio, trocas valvares, além de atenção cirúrgica às patologias da aorta, assistência circulatória, procedimentos híbridos e cirurgia cardíaca minimamente invasiva, constituem o atendimento desse núcleo.

Com o objetivo de promover a prevenção de problemas cardiovasculares e de obter um diagnóstico precoce, o núcleo oferece um acompanhamento cardiológico integrado, individualizado e contínuo do paciente durante todas as etapas clínicas: diagnóstico, tratamento e reabilitação.



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