Covid-19: Saiba quais medidas de higiene e segurança você deve ter ao votar no 2º turno das eleições municipais

São Paulo, 19 de novembro de 2020 O segundo turno das eleições municipais acontecem no próximo dia 29 de novembro, domingo, e com pandemia do novo coronavírus, os cuidados com a higienização e com distanciamento social devem ser considerados.

Especialista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o infectologista Dr. Ivan França, aponta algumas dicas importantes para evitar a contaminação pelo novo coronavírus. Segundo o médico, os cuidados já começam antes de sair de casa, como levar próprio papel com as anotações dos números dos candidatos em quem irá votar, também ir ao local da votação com a própria caneta caso seja preciso utilizar, evitar transporte público cheio, e sair de casa com a máscara, que é de uso obrigatório em todo território nacional.

“Também é importante salientar que, se possível, as pessoas não devem levar acompanhantes e crianças, com intuito de evitar aglomerações”, explica Dr. Ivan França.

Quando chegar ao local de votação, o distanciamento de 1 metro e meio a 2 metros também deve ser mantido, além de evitar cumprimentar as pessoas. O documento deve ser mostrado de longe ao mesário, esticando o seu braço, se solicitado.“As seções de votação devem contar com álcool em gel, mas os eleitores também podem levar o próprio, de casa, e higienizar as mãos antes e depois que utilizar a urna eletrônica. Qualquer contato com outras superfícies repita o procedimento de higienização”, diz o infectologista.

Quais são os sintomas da Covid-19?

  • Mais comuns: febre, tosse seca, cansaço.
  • Outros sintomas: dores no corpo, dor de garganta, diarreia, dor de cabeça, perda de paladar ou olfato.
  • Entre os sintomas mais graves: dificuldade de respirar ou falta de ar, dor ou pressão no peito ao respirar.

Uso da máscara – proteção facial

Para a utilização correta da máscara, e assim garantir a proteção, é necessário que ela cubra todo o nariz e boca, sem deixar espaços abertos nas laterais.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

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Covid-19: Saiba quais medidas de higiene e segurança você deve ter ao votar neste domingo

São Paulo, 13 de novembro de 2020 – As eleições municipais acontecem no próximo dia 15 de novembro, domingo, e com pandemia do novo coronavírus, os cuidados com a higienização e com distanciamento social devem ser considerados.

Especialista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o infectologista Dr. Ivan França, aponta algumas dicas importantes para evitar a contaminação pelo novo coronavírus. Segundo o médico, os cuidados já começam antes de sair de casa, como levar próprio papel com as anotações dos números dos candidatos em quem irá votar, também ir ao local da votação com a própria caneta caso seja preciso utilizar, evitar transporte público cheio, e sair de casa com a máscara, que é de uso obrigatório em todo território nacional.

“Também é importante salientar que, se possível, as pessoas não devem levar acompanhantes e crianças, com intuito de evitar aglomerações”, explica Dr. Ivan França.

Quando chegar ao local de votação, o distanciamento de 1 metro e meio a 2 metros também deve ser mantido, além de evitar cumprimentar as pessoas. O documento deve ser mostrado de longe ao mesário, esticando o seu braço, se solicitado.“As seções de votação devem contar com álcool em gel, mas os eleitores também podem levar o próprio, de casa, e higienizar as mãos antes e depois que utilizar a urna eletrônica. Qualquer contato com outras superfícies repita o procedimento de higienização”, diz o infectologista.

Quais são os sintomas da Covid-19?

  • Mais comuns: febre, tosse seca, cansaço.
  • Outros sintomas: dores no corpo, dor de garganta, diarreia, dor de cabeça, perda de paladar ou olfato.
  • Entre os sintomas mais graves: dificuldade de respirar ou falta de ar, dor ou pressão no peito ao respirar.

Uso da máscara – proteção facial

Para a utilização correta da máscara, e assim garantir a proteção, é necessário que ela cubra todo o nariz e boca, sem deixar espaços abertos nas laterais.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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PANDEMIA E ISOLAMENTO SOCIAL: FALTA DE HÁBITOS SAÚDAVEIS E DE ADESÃO AO TRATAMENTO DO DIABETES TIPO 2 PODEM AGRAVAR A DOENÇA

São Paulo, 10 de novembro de 2020 – Já se sabe que pessoas com diabetes estão no grupo de risco para desenvolverem o quadro grave da Covid-19. Porém, não é só esse risco que preocupa especialistas. Médicos, instituições e a Organização Mundial da Saúde, apontam a preocupação com o controle de doenças crônicas e progressivas, enquanto o mundo ainda enfrenta a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

O receio é que, após a pandemia, seja detectado um aumento de casos graves do diabetes tipo 2 e outras complicações associadas à doença, provocados pelo estresse, dieta pobre em nutrientes e a falta de atividade física. Com a aproximação do Dia Mundial do Diabetes, 14 de novembro, é importante reforçar sobre o cuidado e conscientização sobre a doença.

Segundo o Atlas de 2019 da International Diabetes Federation, o Brasil tem 16.8 milhões de pessoas com diabetes, ocupando 5º lugar no ranking mundial. A estimativa para 2045 é de 20 milhões. O Brasil ainda é o 6º país com maior número de pessoas não diagnosticadas, com 7.7 milhões, além dos possíveis 40 milhões de brasileiros com pré-diabetes.

Nessa condição, a pessoa já apresenta alterações no nível de glicose e cerca de 30% de chance de apresentar complicações características do diabetes. Esse cenário aumentou a preocupação de endocrinologistas neste momento de pandemia, como destaca a especialista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dra. Tarissa Beatriz Petry.

“Muitos casos podem ter se agravado durante o isolamento social. É importante salientar que estamos falando de uma doença silenciosa, podendo levar anos para manifestar sintomas, e as pessoas não devem negligenciar sua saúde.

Além do uso correto das medicações já prescritas, o retorno ao médico é fundamental para ajustes necessários, a fim de manter a doença sob controle”. A endocrinologista ainda aponta que é importante lembrar que os hormônios do estresse são contrarreguladores no equilíbrio da glicemia, ou seja, tem ação contraria à insulina, favorecendo o aumento da glicose no sangue.

Nos últimos anos, novos medicamentos surgiram e ampliaram as opções para o tratamento desta enfermidade. Entre os fármacos que podem ajudar no tratamento estão os análogos do hormônio GLP-1 e os inibidores da SGLT-2. Uma nova geração de insulinas também tem melhorado a posologia para os pacientes. Porém, mesmo com essas novas associações de medicações a adesão não é fácil. A maioria tem dificuldades em tomar medicações corretamente e manter o estilo de vida saudável.

Em 2019, a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel), feita pelo Ministério da Saúde, já mostrava que 44,8% da população geral relatou um nível insuficiente de atividade física, menos de 75 a 150 minutos por semana, e apenas 34,3% descreveu consumo regular de frutas e verduras, “podemos ter esse ano uma piora ainda maior desses hábitos, por conta do período de isolamento e todo estresse causado pelo atual momento. As pessoas devem manter ou retomar urgentemente a atividade física, ter uma alimentação saudável e ficar de olho nas taxas de glicemia. Qualquer alteração, deve-se procurar atendimento médico”, explica Dra. Tarissa.

O controle da doença sempre foi um problema enfrentado pelas pessoas com diabetes, que pode ter sido agravado com a chegada da pandemia. O Coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o cirurgião Dr. Ricardo Cohen, aponta um estudo brasileiro que mostrou que cerca de 70% dos pacientes com o tipo 2 da doença, não apresentam controle glicêmico adequado. “Vivemos há anos uma epidemia global do diabetes, uma doença crônica e progressiva. Os pacientes que não têm controle com medicamentos, a melhor opção é a cirurgia metabólica. Com a pandemia, podemos ter um aumento de pessoas que necessitem do tratamento cirúrgico”, diz.

Benefícios da cirurgia metabólica

A cirurgia metabólica é definida como qualquer intervenção sobre o tubo digestivo, que tem como finalidade o controle do diabetes tipo 2. Os resultados podem ser detectados já a curto prazo. Estudos indicam que 90% dos pacientes que são submetidos ao procedimento cirúrgico não precisam mais utilizar a insulina para manter o tratamento da doença, e muitos não necessitam mais de medicamentos via oral, além de obterem redução do peso, controle do colesterol, pressão arterial e redução de complicações renais.

Uma pesquisa inédita do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, publicado na Jama Surgery em junho deste ano, apontou que a cirurgia metabólica é o tratamento mais eficaz para impedir a progressão da doença renal crônica precoce em pacientes com diabetes tipo 2. O estudo detectou a remissão da albuminúria (perda da proteína albumina na urina e importante indicador de insuficiência renal), em 54,6% dos pacientes após tratamento clínico e 82% após a cirurgia metabólica por bypass gástrico em Y de Roux.

“A remissão de mais de 80% da albuminúria e das lesões renais, com o tratamento cirúrgico significa evitar a progressão da doença e, consequentemente, reduz a necessidade de fazer diálise e transplante de rins. Além de diminuir fatores de risco que podem levar a infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC)”, avalia o cirurgião.

Em outubro, um estudo sueco publicado no New England Journal of Medicine, que comparou pacientes submetidos a cirurgias bariátricas e metabólicas versus os tratados clinicamente, após 24 anos de acompanhamento, comprovou que os submetidos à cirurgia têm 30% menor risco de morte cardiovascular, quando comparados aos que receberam apenas medicamentos. Os tratados cirurgicamente ainda tiveram 13% menos risco de morte por câncer, e ainda ganharam mais de três anos de sobrevida.

“O levantamento ainda apontou que quanto mais cedo o paciente é submetido a cirurgia, maiores são os benefícios em relação as possíveis complicações do diabetes tipo 2 e sobrevida. O procedimento cirúrgico deve ser considerado cada vez mais cedo como tratamento, assim como o medicamentoso. Isso pode salvar vidas”, esclarece Dr. Ricardo Cohen, que também fez parte do artigo. “Retardar as cirurgias metabólicas coloca pacientes em risco de complicações graves e mortalidade”, complementa.

Por conta disso, a necessidade de ampliar o acesso à cirurgia metabólica, é ainda maior, principalmente em casos mais graves, tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) quanto com as operadoras de saúde. O procedimento já é regulamento pelo Conselho Federal de Medicina desde 2017, e está em aberto uma consulta pública da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para integrar o rol de procedimentos pagos pelos operadores de planos de saúde, que pode ser acessada pelo site https://www.vidanovametabolica.org.br/. Após entrar na página, basta clicar em “Quero Participar” e depois em “Participar da Consulta Pública”.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Especialistas alertam para o perigo da obesidade e o estigma social da doença

São Paulo, 09 de outubro de 2020 – A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que um em cada oito adultos no mundo apresentam algum grau de obesidade. A entidade prevê ainda que, em 2025, esse número chegue a 700 milhões e 2,3 milhões de pessoas ao redor do globo apresentem sobrepeso.

Já no Brasil, segundo os dados divulgados pela Pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) do Ministério da Saúde, a taxa de obesidade dos brasileiros cresceu 10% entre 2006 e 2018, passando de 11,8% para 19,8%, de acordo com levantamento do ano passado.

Segundo a Dra. Tarissa Petry, endocrinologista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, os maus hábitos alimentares dos brasileiros contribuem muito para o crescimento da obesidade, interferindo também na prevalência de outras comorbidades como o diabetes e a hipertensão.

“O consumo de bebidas adoçadas e refrigerantes, assim como outras guloseimas ricas em açúcares e gorduras, aumentou muito no país nos últimos anos. Isso pode ter contribuído para o crescimento da população com obesidade”, explica.

Apontada pela OMS como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, a obesidade é diagnosticada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Para o diagnóstico da obesidade em adultos, o parâmetro mais utilizado é o do IMC (Índice de Massa Corporal).

Consideram-se portadoras de obesidade as pessoas com IMC superior a 30. Já as que têm IMC entre 25 e 29,9 são portadoras de sobrepeso. O IMC é calculado a partir da divisão do peso pela altura ao quadrado (IMC = Peso ÷ Altura × Altura).

”O aumento de peso em si pode causar sobrecarga das articulações com degeneração precoce das cartilagens (artrose), limitações de movimento e dores crônicas”, explica a endocrinologista. “Além disso, quando o depósito de gordura acontece principalmente na região abdominal (gordura visceral), o que é mais comum em homens, mulheres após a menopausa, e principalmente em quem tem predisposição genética, esta gordura é extremamente inflamatória e pode levar a doenças graves como diabetes, hipertensão arterial, esteatose hepática (gordura no fígado) e infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (derrame), responsáveis pela mortalidade precoce desta população”.

Estigma da obesidade

Além das complicações e doenças associadas a obesidade, os pacientes que enfrentam a doença também sofrem com um estigma social ainda enraizado na sociedade. Um estudo publicado no início deste ano no periódico científico de alto impacto Nature Medicine e assinado por mais de 100 instituições no mundo, incluindo o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, mostrou que o preconceito contra a obesidade pode comprometer a saúde, dificultando o acesso aos tratamentos adequados, afetando o convívio social e prejudicando a saúde mental.

O coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Ricardo Cohen, explica que uma das grandes barreiras para o acesso ao tratamento adequado dessas enfermidades é a estigmatização e preconceito contra os portadores da doença. “Parte do público e mesmo alguns profissionais da saúde ainda enxergam a obesidade como um estilo de vida inadequado ou até mesmo más escolhas, os quais geram incontáveis problemas para o indivíduo”, explica o cirurgião bariátrico.

Evidências científicas comprovam ainda que esse estigma pode causar prejuízos físicos e psicológicos, e indicam que a probabilidade de procurar e receber cuidados adequados é menor nas pessoas afetadas pelo preconceito. O indivíduo com obesidade costuma ser visto como preguiçoso, guloso, sem força de vontade ou autodisciplina, e está mais vulnerável ao estigma do peso em ambientes como o trabalho, instituições de ensino e até durante os atendimentos médicos.

Obesidade e a Covid-19

Já se sabe, desde o começo da pandemia, que a obesidade é um fator de risco importante para complicações da Covid-19. Como aponta o estudo publicado em agosto deste ano, no periódico científico Obesity Reviews, ondeos quase 400 mil pacientes estudados, sendo eles pacientes com obesidade e infectados com o novo coronavírus, apresentaram o dobro de chance de precisarem de intervenções médicas, e 74% dessa fatia tiveram risco aumentado de serem admitidos em UTIs.

Tratamentos para a obesidade

Existem quatro medicamentos aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para tratamento de obesidade. “É importante que todos saibam que obesidade é doença e, portanto, exige tratamento. A mudança do estilo de vida é fundamental no processo de perda e manutenção do peso, mas as medicações se fazem necessárias na maioria dos casos.

Quando o tratamento clínico da obesidade não traz os resultados esperados, a melhor opção é a cirurgia bariátrica. Estudos recentes comprovaram que o procedimento muda o paladar, controla a saciedade e transforma a relação de recompensa com a comida, motivando ainda mais a mudança de estilo de vida.

No Brasil, a cirurgia é liberada para pacientes com IMC igual ou superior a 40kg/m² ou IMC entre 35kg/m² e 40kg/m², desde que o paciente tenha comorbidades relacionadas à obesidade.Além disso, em pessoas com o IMC acima de 30 kg/m² e que apresentem diabetes descompensado apesar do tratamento clínico, a cirurgia metabólica também é permitida.

“Quanto mais a pessoa com obesidade espera para procurar tratamento, maior a chance de complicações associadas à doença, como quadros de hipertensão, diabetes, infarto e derrame. Além de um tratamento adequado, o ideal é unir esforços para investir na prevenção”, reforça a médica.

Confira abaixo dez dicas para prevenção da obesidade:

  1. Faça de cinco a seis refeições por dia, com intervalo de três horas entre elas, se você sente muita fome antes das grandes refeições;
  2. Adote uma dieta saudável, rica em frutas, legumes, verduras e cereais integrais;
  3. Evite comer frituras, massas, pães e doces em excesso;
  4. Evite alimentos industrializados e fast food;
  5. Troque o refrigerante por água;
  6. Pratique 30 minutos de exercício físico quatro a cinco vezes por semana. Lembre-se: antes de iniciar qualquer atividade é importante passar por avaliação médica;
  7. Evite comer sentado em frente à TV, mexendo no celular ou no computador. A pessoa pode acabar perdendo o controle do que está comendo e ingerindo o alimento muito rápido, demorando mais para saciar a fome;
  8. Utilize mais vezes a escada, ao invés de elevador. Isso aumenta a queima de calorias;
  9. Não faça compras de alimentos nos supermercados antes das refeições e com fome. Isso evita a compra de alimentos mais calóricos;
  10. Durma pelo menos oito horas por dia. A privação de sono provoca impacto no apetite, na fome e no gasto energético.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz inicia estudo inédito no Brasil para investigar a eficácia do corticoide prednisolona no tratamento da COVID-19

São Paulo, 1 de outubro de 2020 – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, por meio do seu Centro Internacional de Pesquisa e em parceria com a Faculdade de Medicina do ABC, com apoio da Mantecorp Farmasa, iniciou no dia 1 de outubro testes para avaliar os efeitos do medicamento prednisolona em pacientes infectados pelo novo coronavírus. O estudo, nomeado VidaSim, pretende avaliar cerca de 370 pacientes internados nas unidades Paulista e Vergueiro do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e também em um dos hospitais escola da Faculdade de Medicina do ABC.

De acordo com o Ministério da Saúde, a COVID-19 apresenta um espectro clínico, variando de infecções assintomáticas a quadros graves, tais como a inflamação exacerbada (ou tempestade inflamatória) que algumas pessoas produzem como resposta ao vírus, ou seja, a COVID-19 progride como uma inflamação. E, desde o dia 2 de setembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso de corticoides para tratamento da COVID-19 em casos graves.

O cortisol é uma substância produzida naturalmente pelo corpo humano. É um hormônio esteroide fabricado pelas glândulas suprarrenais e, dentre suas funções, é um anti-inflamatório responsável por regular o nosso metabolismo. Já os corticoides são medicamentos que têm como base o cortisol, no entanto com uma estrutura modificada para potencializar a sua função no organismo.

Dr. Elie Fiss, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e pesquisador sênior responsável pelo estudo explica que a prednisolona já é bastante usada em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), asma e várias outras enfermidades pulmonares, que representam uma causa importante e crescente de morbidade e mortalidade no mundo.

“O novo coronavírus é uma doença que, apesar de levar o paciente a diversas complicações, tem como alvo principal os pulmões. O estudo irá nos trazer a oportunidade de avaliar um medicamento já conhecido pela comunidade médica no tratamento de doenças pulmonares, mas agora em pacientes da COVID-19”, explica o pesquisador.

“Para nós, apoiar um estudo em que o resultado pode impactar de forma positiva a população, em um momento tão difícil, é parte da nossa missão. Os pesquisadores vão investigar se os corticoides se provam igualmente eficazes nas fases não graves da doença, reduzindo o tempo de internação e o número de pacientes que vão para a UTI”, comenta Dr. João Fittipaldi, Diretor Médico da Mantecorp Farmasa.

A pesquisa tem como foco os pacientes com quadros clínicos moderados. Metade dos pacientes receberão uma dose diária de 40mg de Predsim®(prednisolona) via oral durante sete dias e a outra metade, apenas o tratamento já oferecido pelo Hospital. A coleta de dados terá duração de três meses e a previsão da publicação dos resultados está prevista para fevereiro de 2021. Os pacientes serão selecionados entre as unidades Paulista e Vergueiro do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, e em hospital ligado à Faculdade de Medicina do ABC.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Sobre a Mantecorp Farmasa

A Mantecorp Farmasa se consolidou entre as marcas líderes do mercado farmacêutico brasileiro, com um portfólio diversificado de produtos e apresentações no segmento de Primary Care. Possui um portfólio de medicamentos altamente reconhecidos e recomendados pela comunidade médica, com marcas ícones como Addera D3, Predsim, Maxsulid, Celestamine, Alivium, Rinosoro, Ofolato, Colflex, Mioflex, Lisador. É reconhecida por seu relacionamento com a comunidade médica, por meio uma rede de mais de mil representantes médicos em todo o Brasil. Combina inovação com foco na classe médica em diversas especialidades terapêuticas, para garantir aos brasileiros novas opções de tratamento para que vivam mais e melhor. Confira mais em https://www.mantecorpfarmasa.com.br/.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece cursos gratuitos para profissionais de saúde que atuem no enfrentamento ao novo Coronavírus

São Paulo, 14 de setembro de 2020 – Para apoiar às Instituições de saúde e profissionais das equipes multidisciplinares de saúde das redes pública e privada que atuam no enfrentamento da Covid-19, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em parceria com a Johnson & Johnson Brasil, está disponibilizando cursos gratuitos de capacitação on-line. Podem participar profissionais que atuem em todos os Estados brasileiros e no Distrito Federal.

Para fazer a inscrição basta acessar o site https://inova.eadhaoc.org.br/.

Cada aluno define qual o melhor momento do dia para acessar os conteúdos e assistir às aulas virtuais. O curso oferece 10 mil vagas para profissionais da saúde.

Durante as capacitações, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, médicos e fisioterapeutas encontrarão informações sobre como realizar com segurança os cuidados a pacientes em Unidade de Internação, Pronto Atendimento e Unidade de Terapia Intensiva. O acesso aos cursos gratuitos será feito via plataforma online.

O programa proposto está dividido em dois módulos de aprendizagem, um curso de 40 horas voltado ao público multidisciplinar (enfermagem, médicos e fisioterapeutas, por exemplo) e outro curso com 100 horas adicionais com conteúdo aprofundado e desenvolvido especialmente para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem.

Ambos cursos estão divididos em cinco temáticas diferentes que abordarão os seguintes temas voltados para o ambiente hospitalar: cuidados na chegada ao Pronto Atendimento, na Internação, na unidade de Cuidados Intensivos, orientação familiar, cuidados necessários com os pacientes em grupo de risco , como usar corretamente os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), e de auto cuidado, para cuidar de si mesmo e de seus familiares neste momento difícil, entre outros temas importantes no combate ao Coronavírus.

O curso voltado para a equipe de Enfermagem incorpora mais três importantes temáticas: Sistematização da Assistência de Enfermagem com foco em Diagnósticos de Enfermagem e Plano de Cuidados em tempos de Covid-19, Abordagem do Paciente com doenças crônicas em situação de vulnerabilidade e outras situações específicas e Gestão do Cuidado pelo Enfermeiro. A expectativa é que 10 mil profissionais de todas as regiões do Brasil que desejam se atualizar e se capacitar possam se beneficiar deste conteúdo. O profissional poderá escolher e se aprofundar nas temáticas, de acordo com o seu nível de experiência e necessidades de aprendizado. Ao final de cada módulo receberá um certificado.

As aulas, metodologia de ensino, coordenação, acompanhamento e plataforma virtual são da Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. A Instituição já conta com a expertise em capacitação de profissionais de todo o país, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), voltado ao fortalecimento da saúde pública brasileira.

“Nesta iniciativa unimos a excelência do nosso Modelo Assistencial próprio, reconhecido como um dos melhores do país e que tem o paciente e o familiar no centro do cuidado, com o propósito do Hospital em contribuir com o desenvolvimento da saúde no Brasil, oferecendo uma capacitação acessível aos profissionais de enfermagem, que estão na linha de frente no combate ao novo Coronavírus”, destaca a Prof.ª Dra. Letícia Faria Serpa, gerente de Educação Multiprofissional do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Os cursos estão disponíveis no site https://inova.eadhaoc.org.br/.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Fumar é fator de risco para o novo coronavírus, explica especialista

São Paulo, 24 de agosto de 2020 – O hábito de fumar está cada vez menos comum na população brasileira. Segundo pesquisa do Ministério da Saúde de 2019, 9,3% dos brasileiros afirmavam ser fumantes em 2018 contra 15,6% em 2006. Nos últimos 13 anos, a quantidade de fumantes no país caiu 40%. O dia 29 de agosto é o Dia Nacional de Combate ao Fumo, data de mobilização e alerta a respeito dos danos causados pelo hábito de fumar.

Os dados são positivos e a queda do consumo de tabaco no Brasil continua sendo tendência. Porém, em tempos de pandemia do novo coronavírus, o cigarro é um fator que gera preocupação. Os fumantes têm maiores riscos de complicações se infectados com a Covid-19, como maior chance de mortalidade, maior taxa de internação em UTI e consequentemente maior risco de intubação.

Apesar da queda no consumo de tabaco por parte dos adultos, há uma outra questão que necessita de atenção. O consumo de cigarros eletrônicos pelos jovens vem crescendo nos últimos anos, e é grande fator de risco para o novo coronavírus.

Segundo um estudo recente da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, jovens que usam aparelhos eletrônicos para fumar, como os vaporizadores, têm até sete vezes mais risco de pegar Covid-19. O estudo aponta que a vaporização compromete o sistema respiratório e a imunidade. Dentre os pesquisados, aqueles que fumaram nos últimos 30 dias apresentaram tosse, febre, cansaço e dificuldade para respirar.

O cigarro é o principal fator de risco para câncer de pulmão e também implica no aumento da incidência de outros tipos de neoplasia, como tumores de bexiga, pâncreas, cabeça e pescoço e esôfago. “O tabagismo é fator de risco para inúmeras doenças e complicações cardiovasculares.

É muito importante que o tabagista pare de fumar o quanto antes. A longo prazo, uma pessoa que abandona o tabaco vai diminuindo as chances de contrair essas doenças e, entre 20 e 30 anos, o risco do câncer de pulmão é próximo ao de uma pessoa que nunca fumou”, explica o Dr. Carlos Teixeira, oncologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Em muitos casos, apenas a força de vontade do paciente em parar de fumar não é o suficiente. “No Hospital nós temos uma equipe médica multidisciplinar que fornece todo auxílio e suporte para quem deseja abandonar o vício do cigarro. Um paciente que está sem fumar há cinco anos já terá grande impacto positivo na função cardiorrespiratória e condicionamento físico”, explica o especialista.

Em tempos de pandemia, muitas pessoas deixam de procurar ajuda médica por receio de contrair o coronavírus. Dessa forma, é importante ressaltar que o Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz está preparado e equipado com todos os recursos necessários para o tratamento desses pacientes com segurança. “Quanto mais tempo um paciente levar para procurar tratamento e cessar o consumo do tabaco, maiores são as chances de desenvolvimento de doenças. Em cerca de seis meses de acompanhamento médico, o paciente já pode apresentar grande evolução”, diz o médico.

Nos mínimos sinais de sintomas, como tosse seca com sangue, falta de ar e emagrecimento repentino, a instrução é que o paciente procure ajuda médica imediatamente. O Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece diversos tratamentos individualizados a partir da necessidade de cada paciente, além de recursos como exames de rastreamento de câncer de pulmão, que ajuda no tratamento precoce e maiores chances de solução da doença.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

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Tecnologia na Saúde: a importância das Hard Sciences no combate ao coronavírus

De acordo com estudo da Liga Ventures, em parceria com o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o Brasil tem hoje mais de 300 startups na área da saúde e as biotechs reforçam a importância e impacto destas soluções no mercado

Com a corrida pela criação da vacina e desenvolvimento de equipamentos para combater a covid-19, a ciência, principalmente no campo da saúde, é novamente colocada em foco, tal como sua importância para o desenvolvimento do país. A crise atual, por si só, torna clara a necessidade de investimentos significativos neste segmento. Se há dois anos a transformação digital era uma tendência nesse setor para que os atores envolvidos pudessem ser mais eficientes, produtivos e acessíveis, hoje configura um primeiro passo obrigatório para que a inovação continue sendo introduzida na área da saúde.

Por esse motivo, o Liga Insights, braço de inteligência da plataforma de inovação Liga Ventures, em parceria com o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, desenvolveu um estudo focado em hard sciences, para apresentar os principais movimentos no país, contando com a participação de vinte especialistas e empreendedores da saúde e inovação. “Falando em Brasil e hard sciences, conseguimos sim isolar alguns fatores ligados ao nosso ambiente empreendedor que poderiam ser refinados e ajustados para favorecer o surgimento, desenvolvimento e amadurecimento destas tecnologias.

Entretanto, talvez os fatores mais importantes sejam inerentes ao mercado global como um todo, cabendo aos nossos atores de inovação pertencentes ao nosso ecossistema, aprenderem a apostar e jogar esse jogo mais vezes.” comenta Raphael Augusto, diretor de inteligência de mercado da Liga Ventures, e responsável pelo Liga Insights.

Os negócios de base científica e tecnológica no campo da Saúde são projetos que precisam de um “timing” diferente para avançar nas suas aplicações aprovadas, porque envolvem muita pesquisa, ensaios clínicos e regulamentações. No entanto, se seguir as tendências do mercado de Health Techs relacionadas ao crescimento e investimentos e a expectativa de que a ciência ocupe um lugar de importância ainda maior não apenas no Brasil, mas também no mundo, negócios ligados à biotecnologia em Saúde podem apresentar um futuro promissor.

De acordo com informações do CB Insights, o setor de health care registrou, em 2019, 4.959 deals (investimentos realizados em startups do setor), número recorde do segmento, totalizando mais de US$ 54 bilhões em investimentos. Startups de biofarma – empresas com foco em pesquisa, desenvolvimento e comercialização de fármacos de derivação química ou biológica – foram responsáveis por aproximadamente US$ 25 bilhões do total, em um cenário de crescente interesse da China pela categoria.

Em 2020, os investimentos em startups de biotecnologia também têm apresentado crescimento no mundo, comparando o primeiro trimestre deste ano em relação ao último de 2019, registrando o valor de US$ 6 bilhões em investimentos, US$ 1 bilhão a mais em relação ao último trimestre do ano passado. Do total, esse setor foi responsável por US$ 2,7 bilhões do total, somando 67 novos negócios; destaque também para o segmento de desenvolvimento de medicamentos, que totalizaram US$ 605 milhões em investimentos, valor 61% maior em relação ao registrado no último trimestre de 2019.

Um dos motivos para o aumento de pesquisas e investimento no setor está diretamente relacionado ao aumento de parques tecnológicos, que hoje já estão presentes em 21 das 27 regiões brasileiras, somando 103 no total. Além dessas áreas de inovação, as incubadoras e aceleradoras assumem papéis importantes na criação e desenvolvimento de novos negócios com base tecnológica e científica.

Um grande exemplo, sediado em São Paulo, é o Cietec (Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia), entidade que gere a Incubadora de Empresas de Base tecnológica de São Paulo USP-Ipen e o principal pólo desse segmento na América Latina. Atualmente, o Centro possui aproximadamente 100 empresas incubadas, sendo 40 delas com foco em Hard Sciences no segmento de Saúde.

Segundo o Gerente de Inovação e Educação Médica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Gustavo Prado, o estudo traz uma análise abrangente e aprofundada do cenário de inovação em saúde e ciências da vida. “Foi possível explorar os diferenciais que vão desde um diálogo intersetorial, até as oportunidades de construções de novas soluções, além dos modelos clássicos e uma prospecção bastante crítica dos ecossistemas de startups que interagem com as nossas organizações”, aponta.

De acordo com dados do MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), em 2017 foram R$ 82,8 bilhões investidos em P&D (pesquisa e desenvolvimento) no Brasil, dos quais aproximadamente R$ 41,2 bi (49,72%) foram dispêndios públicos e R$ 41,6 bi (50,28%) vieram do setor privado. No entanto, um dos principais desafios enfrentados pelos pesquisadores e empreendedores é o de transformar todas as pesquisas científicas em, de fato, soluções inovadoras, já que ainda falta uma comunicação entre academia e indústria para fortalecer o conhecimento de empreendedorismo aos pesquisadores e cientistas.

“Uma das possíveis evoluções, que também acreditamos, é na inter-relação e cooperação entre os atores do ecossistema de inovação, como governos, o meio empresarial, investidores, as instituições acadêmicas e a sociedade civil. Além disso, é necessário que a indústria entenda os movimentos de co-desenvolvimento e inovação aberta é algo necessário, priorizando estas ações e aproximações do ambiente empreendedor. É necessário um sentimento de parceria, mais do que de fornecimento.”, finaliza Raphael Augusto.

O estudo ainda conta com entrevistas de referências do mercado, como: Grupo Fleury, Biominas Brasil, Inova HC/HCFMUSP, Johnson & Johnson Consumer, Sanofi, Eurofarma, entre outras. Além de casos de sucesso no Brasil e fora, com a descrição de startups que estão inovando nesse setor. Para ter acesso ao material completo, clique aqui.

O Liga Insights é construído com a parceria de empresas como Cargill, Derraik & Menezes Advogados, Engie, iDEXO e State.

Sobre a Liga Ventures

Criada em 2015, a Liga Ventures é uma das maiores aceleradoras de startups do país e pioneira no mercado de aceleração corporativa e corporate venture, com parceiros como Porto Seguro, GPA, Banco do Brasil, Brink’s, Embraer, Mercedes-Benz, TIVIT, Saint-Gobain, Unilever, Vedacit, Souza Cruz, Suvinil, Bauducco, Ferrero, Colgate-Palmolive, Unimed FESP e Sodexo.

A Liga também já acelerou mais de 200 startups em seus ciclos de aceleração e é pioneira na construção de estudos de inovação no Brasil por meio do projeto Liga Insights, braço de inteligência de mercado, que estuda tendências e apontando startups que estão inovando nos mais diversos setores. Com mais de 25 estudos, pesquisas e mapeamentos publicados, o Liga Insights já se aprofundou em temas como de AutoTech, Retail, Tecnologias Emergentes, HR Techs, Health Techs, IT, Real Estate, Eleições 2018, MarTechs, AgroTechs e EdTechs.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz conduz estudo inédito que analisa resposta imune de pacientes com a Covid-19

Resultados podem orientar o desenvolvimento de uma vacina contra o novo Coronavírus

São Paulo, 21 de julho de 2020 – Um trabalho inédito feito pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz sobre o perfil da resposta imune do organismo, com relação ao novo Coronavírus, pretende fornecer importantes informações para o desenvolvimento de uma vacina contra a Covid-19. Pacientes internados com a doença, na UTI do Hospital, com idade e condições de saúde diferentes, vêm tendo suas amostras de sangue estudadas desde o início de maio deste ano. As análises permitem traçar um panorama do comportamento do organismo desses pacientes frente ao vírus.

O objetivo do estudo, realizado por médicos pesquisadores do Centro Especializado em Oncologia e da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital, com o apoio do Hemocentro da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Laboratório Fleury, é avaliar o desequilíbrio dessa resposta imune diante de uma “tempestade” inflamatória desencadeada por citocinas que atingem inúmeros órgãos, além dos pulmões, numa manifestação sistêmica que tem sido o principal alvo de combate contra o coronavírus.

As citocinas são proteínas que atacam os vírus — ou bactérias –, enquanto células brancas de defesa. Elas constituem a “munição” que protege o organismo, mas que também pode deflagrar um auto-ataque, quando em excesso. O estudo é o primeiro do tipo aprovado pela Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa).

Uma melhor compreensão da resposta imune contra o vírus, deve auxiliar na estratificação dos pacientes graves na UTI, possibilitando uma melhor abordagem terapêutica para todos os casos e possivelmente indicando um caminho para o desenvolvimento de uma vacina. Para um melhor entendimento da resposta imune ao vírus, serão utilizados como controle saudáveis doadores de banco de sangue com teste negativo para COVID-19.

Segundo o Dr. Otávio Baiocchi, médico hematologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital e um dos responsáveis pelo estudo, na prática, as amostras de sangue colhidas a cada de quatro dias, num total de seis coletas dos pacientes internados, irá descrever a dinâmica do perfil de 26 citocinas diferentes (medidas em momentos distintos) e correlacionar os resultados com desfechos clínicos específicos que obrigaram o uso da ventilação mecânica ou que causaram micro trombose, alteração renal, lesão pulmonar, entre outras complicações.

“Ao comparar o perfil das citocinas nos pacientes admitidos na UTI em relação a um grupo saudável de pacientes, será possível entender se há relação entre as citocinas medidas antes e depois das terapias utilizadas para tratar a Covid-19”, afirma.

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Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece consultoria sobre Covid-19 para empresas

Programa Saúde Integral agora tem entre seus serviços exames de diagnóstico do coronavírus, telemedicina e elaboração de estratégia para retorno das atividades dos colaboradores

São Paulo, 17 de julho de 2020 – O Programa Saúde Integral do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que contempla o acompanhamento do colaborador em todo o ciclo de cuidado com a saúde, da prevenção até a reabilitação, passa a oferecer um pacote de serviços para que o retorno das atividades das empresas seja feita de maneira que garanta a segurança sanitária de seus colaboradores. Entre os serviços disponíveis estão a testagem do Covid-19, teleconsulta com especialistas e consultoria médica e multiprofissional.

Segundo o Gerente Médico do Saúde Integral, Dr. Leonardo Piovesan, o serviço tem como foco garantir a segurança ao quadro de funcionários das empresas, em um momento que a vacina ainda não está disponível para a população, e diminuir as chances de contaminação pelo coronavírus. “O serviço disponibiliza atendimento com especialistas capacitados, como infectologistas e médicos da família. E além da testagem, ainda podemos avaliar todas as situações e locais de risco de determinadas atividades, identificando assim novos fluxos e novas regras para que todos exerçam suas atividades profissionais com segurança, aumentando o controle de riscos de infecção”, explica.

A testagem contempla os exames de RT-PCR, que identifica o vírus no período em que está ativo no organismo, e o de sorologia, que verifica a resposta imunológica do corpo em relação ao vírus, por meio da detecção de anticorpos IgA, IgM e IgG em pessoas que foram expostas aos SARS-CoV-2. As coletas podem acontecer na sede das empresas ou na Unidade Vergueiro do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Os colaboradores também podem ter acesso ao atendimento remoto on-line com diversos especialistas do corpo clínico da Instituição. “O tipo de teste indicado dependerá do perfil populacional da empresa”, comenda o gerente médico.

Já o serviço de consultoria, tem como objetivo garantir um retorno ao trabalho seguro para os colaboradores com a implementação de protocolos de segurança sanitária. Esse processo é dividido em módulos, que inclui desde vídeos educativos e palestras com orientações gerais sobre segurança, utilização de máscaras e higiene, até estratégias e inspeção das medidas recomendadas.

A estratégia de recomendações e protocolos, que inclui medidas de higienização, medição de temperatura e o distanciamento social entre os colaboradores, são elaboradas após uma avaliação de risco compiladas em relatório. O novo serviço do Saúde Integral do Hospital Alemão Oswaldo Cruz também inclui todo o suporte na execução e operacionalização desses protocolos. “A análise inclui inspeção dos locais onde o trabalho é executado, vestiários, entradas e saídas de pessoas, mercadorias e insumos, refeitórios e todas superfícies que podem estar expostas ao vírus”, diz Dr. Leonardo Piovesan. “As medidas adotadas variam de acordo com o tamanho, ramo e área de atividade de cada empresa, complementa.

A última etapa contempla a inspeção e follow-up por tempo determinado ou indeterminado, a depender do serviço que a empresa adquirir. As empresas também podem ter disponível um chat para tirar dúvidas via plataforma SABES, ferramenta do programa da Instituição, que permite verificar e avaliar o diagnóstico, a estratificação populacional, mapeamento do estilo de vida, gestão dos fatores de risco em saúde e o acompanhamento nas linhas de cuidado da atenção primária.

O serviço de consultoria faz parte da estratégia de diversificação de negócios do Programa Saúde Integral, que propõe um novo modelo de gestão de saúde corporativa, mais sustentável, focado no cuidado integral do indivíduo, com a melhor experiência em saúde, para colaboradores e seus dependentes, empresas e operadoras de planos de saúde. A iniciativa é resultado de 11 anos no cuidado de colaboradores e dependentes do Hospital Alemão Oswaldo cruz, por meio do Programa Bem-Estar, que tem entre os parceiros o Health Improvement Program da Universidade de Stanford, com a conquista de prêmios nacionais e internacionais e que reduziu a incidência de doenças crônicas, tabagismo, sedentarismo e obesidade entre os colaboradores do Hospital.

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Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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