Deformidade nos dedos dos pés

É comum proporcionar grande incômodo com o uso de calçados. Inicialmente pode se tentar o tratamento conservador com palmilhas, adequação dos calçados e dispositivos de silicone para proteção das calosidades.

Quando o tratamento conservador falha, a cirurgia é indicada (ex: osteotomia nas falanges e procedimento de partes moles como alongamento tendinoso, tenotomias, etc).


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FAQ – Perguntas Frequentes

Deformidades nos dedos dos pés são alterações na estrutura dos dedos que causam desvio da posição normal, tornando-os anormalmente dobrados, torcidos ou curvados.

Os tipos mais comuns incluem joanetes (hallux valgus), dedos em martelo, dedos em garra, pé de atleta e esporão do calcâneo.

Um joanete é uma deformidade que afeta a articulação na base do dedão do pé, fazendo com que ele se curve em direção aos outros dedos.

Dedos em martelo são deformidades em que uma ou mais articulações dos dedos do pé estão dobradas de forma anormal, fazendo com que a ponta do dedo fique curvada para baixo.

Dedos em garra são deformidades em que as articulações do meio dos dedos do pé estão flexionadas, enquanto as articulações na base e na ponta estão estendidas.

O pé de atleta é uma infecção fúngica que pode afetar a pele entre os dedos dos pés, causando coceira, vermelhidão e descamação.

Um esporão do calcâneo é um crescimento ósseo anormal na parte inferior do osso do calcanhar, que pode causar dor na planta do pé.

As causas podem incluir predisposição genética, uso inadequado de calçados, lesões, doenças como artrite e má postura.

O diagnóstico é geralmente feito com base em exame físico e histórico médico do paciente, mas exames de imagem, como radiografias, podem ser usados para avaliar a extensão da deformidade.

O tratamento varia dependendo do tipo e da gravidade da deformidade, mas pode incluir uso de palmilhas ortopédicas, fisioterapia, uso de calçados adequados, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia corretiva.

Tipos de fratura do ombro

  • Fraturas de clavícula;
  • Fraturas do úmero, proximais, terço médio e distais (cotovelo);
  • Fraturas da escápula;
  • Fraturas do terço proximal do úmero (as mais frequentes em idosos).

O diagnóstico se dá através do exame físico e exames de imagem do paciente como Raios-X e tomografia computadorizada.

Muitas fraturas são pouco desviadas e estáveis, então não requerem tratamento cirúrgico. Uma tipoia com repouso, e uma adequada fisioterapia após a consolidação, evoluem com um bom desfecho. Fraturas desviadas requerem construção cirúrgica.


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FAQ – Perguntas Frequentes

Uma fratura do ombro é uma quebra em um ou mais ossos que compõem a articulação do ombro, incluindo a clavícula (osso da clavícula), a escápula (osso da omoplata) e o úmero (osso do braço).

Os tipos mais comuns incluem fratura da clavícula, fratura do úmero proximal (cabeça do úmero) e fratura da escápula. 

Uma fratura da clavícula é uma quebra no osso da clavícula, que liga a escápula ao esterno (osso do peito).

Uma fratura do úmero proximal é uma quebra na parte superior do osso do braço, que se articula com a escápula.

Uma fratura da escápula é uma quebra no osso da omoplata, que forma a parte posterior do ombro.

As causas incluem quedas diretas no ombro, acidentes de trânsito, impactos fortes durante esportes e quedas de altura.

Os sintomas incluem dor intensa no ombro, inchaço, deformidade visível, dificuldade em mover o braço e sensação de que algo está errado com o ombro.

O diagnóstico geralmente envolve exames de imagem, como radiografias ou tomografias computadorizadas (TC), para avaliar a extensão da fratura.

O tratamento depende do tipo e da gravidade da fratura, mas pode incluir imobilização com tipoia, gesso, redução (realinhamento dos ossos) e, em casos graves, cirurgia com fixação dos ossos.

O prognóstico varia dependendo do tipo de fratura e do tratamento aplicado. Muitas fraturas do ombro podem se curar bem com o tratamento adequado, mas a reabilitação pode ser necessária para restaurar a função normal.

Ruptura dos tendões do manguito rotador

A ruptura do manguito rotador é uma lesão extremamente dolorosa que ocorre, geralmente, em pessoas que realizam movimentos repetitivos associados, atendinopatias e/ou trauma direto ou indireto com o ombro afetado. A ruptura do tendão do manguito rotador pode requerer uma intervenção cirúrgica com o objetivo de restaurar o tendão que foi rompido.

Também são indicados medicações, fisioterapias e repouso de certas atividades físicas. A cirurgia é realizada por meio de artroscopia. O aparelho tem uma câmera especial, que permite visualizar e avaliar toda a articulação do ombro.


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FAQ – Perguntas Frequentes

A ruptura dos tendões do manguito rotador é uma lesão em que um ou mais dos tendões que compõem o manguito rotador no ombro se rompem ou se desprendem de seu ponto de fixação no osso.

O manguito rotador é composto por quatro tendões: o tendão do músculo supraespinhal, o tendão do músculo infraespinhal, o tendão do músculo redondo menor e o tendão do músculo subescapular.

As causas comuns incluem envelhecimento, lesões traumáticas, movimentos repetitivos do ombro, degeneração dos tendões devido ao uso excessivo e predisposição genética.

Os sintomas incluem dor no ombro, fraqueza, dificuldade em levantar objetos ou elevar o braço, crepitação (estalos) durante movimentos e perda de força e mobilidade.

O diagnóstico geralmente envolve exame físico, história médica do paciente e exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética (RM) para confirmar a lesão.

O tratamento pode variar de acordo com a gravidade da lesão, mas pode incluir fisioterapia, medicamentos para a dor, injeções de corticosteroides e, em casos graves, cirurgia para reparo do tendão.

Medidas preventivas incluem fortalecimento dos músculos do ombro, evitar movimentos repetitivos prejudiciais, praticar técnicas adequadas de levantamento e alongamento regular.

Os fatores de risco incluem envelhecimento, histórico de lesões no ombro, atividades que envolvem movimentos repetitivos e predisposição genética.

O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da lesão e do tipo de tratamento. Pode variar de algumas semanas a vários meses, com reabilitação frequentemente necessária.

Deve-se procurar atendimento médico se houver dor persistente no ombro, fraqueza significativa, ou dificuldade em realizar atividades cotidianas devido à lesão. O diagnóstico precoce é essencial para um tratamento eficaz.

Luxação do ombro

É a separação dos ossos do ombro, o úmero e a glenóide. A dor intensa no ombro pela perda do contato ósseo torna este caso uma urgência médica.

O diagnóstico pode ser feito por um ortopedista; dependendo do caso pode ser feito o exame de Raios-X para avaliar a lesão. O objetivo inicial é a redução do ombro, colocando-o no lugar. Exames subsidiários, como a ressonância nuclear magnética (RNM) podem ser necessários para avaliar lesões associadas.


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FAQ – Perguntas Frequentes

Uma luxação do ombro ocorre quando o osso do braço (úmero) sai de sua articulação no ombro, geralmente devido a uma lesão traumática.

A luxação anterior do ombro é a mais comum, na qual o úmero se desloca para a frente da articulação. A luxação posterior ocorre quando o úmero se desloca para trás.

A luxação do ombro geralmente ocorre devido a quedas, lesões esportivas, acidentes de trânsito ou força excessiva aplicada à articulação.

Os sintomas incluem dor intensa no ombro, inchaço, deformidade visível, incapacidade de mover o braço e sensação de que o ombro está fora do lugar.

O diagnóstico é geralmente feito com base nos sintomas, histórico da lesão e exame físico, complementado por radiografias para confirmar o deslocamento.

O tratamento envolve realinhar o úmero na articulação, geralmente através de um procedimento chamado redução, seguido de imobilização com uma tipoia. Fisioterapia pode ser necessária para reabilitação.

Embora não seja possível prevenir completamente, medidas como fortalecimento dos músculos do ombro e precauções ao praticar esportes de contato podem reduzir o risco.

Complicações podem incluir recorrência da luxação, lesões nos ligamentos, lesões nos nervos, e desenvolvimento de instabilidade crônica no ombro.

O tempo de recuperação pode variar, mas a maioria das pessoas pode retornar às atividades normais após algumas semanas de tratamento e reabilitação.

Deve-se procurar atendimento médico imediatamente após uma lesão no ombro que cause dor intensa, inchaço, deformidade visível ou incapacidade de mover o braço. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para uma recuperação bem-sucedida.

Artrose do ombro

É o desgaste progressivo causado na articulação levando a deformidades ósseas que pode causar dor e comprometer os movimentos. A dor e rigidez nas articulações são os principais sintomas. A dor pode ser noturna. Estalidos durante o movimento podem ser ouvidos e sentidos.

O tratamento pode ser feito com remédios anti-inflamatórios, analgésicos, fisioterapia, exercícios e em alguns casos cirurgia para substituir ou reparar articulações lesionadas (Artroplastia).


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FAQ – Perguntas Frequentes

A artrose do ombro, também conhecida como osteoartrite do ombro, é uma condição médica caracterizada pelo desgaste progressivo da cartilagem que reveste as articulações do ombro, levando a dor e perda de função.

As causas podem incluir envelhecimento natural, desgaste crônico devido a movimentos repetitivos, lesões traumáticas anteriores e predisposição genética.

Os sintomas incluem dor no ombro, rigidez, inchaço, perda de mobilidade, fraqueza muscular e crepitação (estalos) durante os movimentos.

O diagnóstico é realizado com base nos sintomas relatados pelo paciente, exame físico, radiografias e, em alguns casos, exames de imagem mais avançados, como a ressonância magnética (RM).

O tratamento pode incluir medicamentos para a dor, fisioterapia, exercícios de fortalecimento muscular, injeções de corticosteroides, e em casos graves, cirurgia para substituição da articulação.

Embora não seja possível prevenir completamente a artrose do ombro, é possível reduzir o risco adotando um estilo de vida saudável, evitando lesões traumáticas e praticando exercícios de fortalecimento muscular.

Os fatores de risco incluem envelhecimento, histórico de lesões no ombro, sobrecarga crônica devido a atividades repetitivas e predisposição genética.

O prognóstico varia dependendo do estágio da doença, do tratamento aplicado e da resposta individual do paciente. O tratamento adequado pode melhorar a qualidade de vida e aliviar os sintomas.

A recuperação da artrose do ombro é um processo contínuo e pode variar de semanas a meses, dependendo do tratamento e da gravidade da condição.

Deve-se procurar atendimento médico quando houver dor persistente no ombro, especialmente se acompanhada de outros sintomas como inchaço, rigidez ou perda de mobilidade. O diagnóstico precoce pode ajudar a evitar a progressão da doença.

Síndrome do impacto e bursite

É o atrito entre estruturas ósseas, tendões e bursa do ombro. O paciente pode sentir uma dor na parte frontal e lateral do braço e dor súbita ao movimentar o braço. A dor pode ser noturna em muitos casos.

O tratamento pode ser conservador por meio de repouso, uso de anti-inflamatórios, bolsas quentes ou geladas e fisioterapia específica, mas se a lesão for grave o ortopedista pode recorrer à artroscopia.


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FAQ – Perguntas Frequentes

A Síndrome do Impacto é uma condição em que há compressão dos tendões e bursas (bolsas cheias de líquido) no ombro, geralmente causada por movimentos repetitivos ou traumas.

A bursite no contexto da Síndrome do Impacto é a inflamação das bursas no ombro devido à compressão, resultando em dor e inchaço.

As causas incluem movimentos repetitivos do ombro, atividades esportivas que envolvem movimentos acima da cabeça, envelhecimento e lesões traumáticas.

Os sintomas incluem dor no ombro, especialmente durante movimentos acima da cabeça, inchaço, rigidez, fraqueza e crepitação (estalos) na articulação.

O diagnóstico envolve exames físicos, histórico médico, exames de imagem, como radiografias e ressonância magnética, e, em alguns casos, aspiração de líquido da bursa para análise.

O tratamento pode incluir repouso, aplicação de gelo, medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia, injeções de corticosteroides e, em casos graves, cirurgia para aliviar a compressão.

Medidas preventivas incluem evitar movimentos repetitivos do ombro, praticar técnicas adequadas de levantamento de peso, fortalecer os músculos do ombro e manter uma postura correta.

Os fatores de risco incluem idade (a condição é mais comum em pessoas mais velhas), atividades esportivas de alto impacto, movimentos repetitivos no trabalho e predisposição genética.

O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da lesão e do tratamento. Pode variar de semanas a meses, com reabilitação frequentemente necessária.

Deve-se procurar atendimento médico se houver dor persistente no ombro, especialmente durante atividades ou movimentos específicos, ou se houver inchaço, rigidez ou fraqueza que não melhorem com cuidados caseiros. O diagnóstico precoce é importante para o tratamento eficaz.

Tumores ósseos

O joelho é região frequente de lesões tumorais, principalmente em adolescentes.

Diagnóstico precoce é muito importante e tratamento apropriado com equipes multidisciplinares. Cirurgia frequentemente é necessária.


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FAQ – Perguntas Frequentes

Tumores ósseos são crescimentos anormais de células nos ossos, que podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os tipos mais comuns incluem osteoma, osteoblastoma, osteossarcoma (maligno), osteocondroma, tumor de células gigantes, condrossarcoma (maligno) e outros.

Os sintomas incluem dor óssea persistente, inchaço, fragilidade óssea, fraturas frequentes, deformidades e, em casos avançados, perda de peso e fadiga.

O diagnóstico envolve exames de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas (TC) e ressonância magnética (RM), além de biópsias para determinar a natureza benigna ou maligna do tumor.

O tratamento pode incluir observação regular, cirurgia para remoção do tumor ou procedimentos minimamente invasivos, dependendo do tipo e localização do tumor.

O tratamento para tumores ósseos malignos geralmente envolve cirurgia, seguida de quimioterapia e/ou radioterapia para eliminar células cancerosas restantes.

A prevenção específica de tumores ósseos não é bem estabelecida, mas manter um estilo de vida saudável e evitar exposições a fatores de risco conhecidos, como radiação, pode ajudar a reduzir o risco.

Os fatores de risco incluem histórico familiar de tumores ósseos, exposição à radiação ionizante, predisposição genética e algumas condições médicas hereditárias.

O prognóstico varia dependendo do estágio da doença, tipo de tumor, localização e resposta ao tratamento. Alguns tumores ósseos malignos podem ser graves, enquanto outros têm prognóstico mais favorável com tratamento adequado.

Deve-se procurar atendimento médico se houver sintomas como dor óssea persistente, inchaço inexplicável ou deformidades nos ossos. O diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento eficaz.

Lesões ligamentares e meniscais no joelho

Talvez sejam as lesões mais frequentes. Fruto de traumas esportivos. Muitas vezes exigem tratamento cirúrgico feito através de técnicas de artroscopia, cirurgias pouco invasivas feitas com a utilização de vídeos.


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FAQ – Perguntas Frequentes

Lesões ligamentares envolvem danos aos ligamentos que estabilizam o joelho, enquanto lesões meniscais afetam os meniscos, que são cartilagens em forma de “C” que amortecem e estabilizam a articulação do joelho.

As causas comuns incluem torções, movimentos bruscos, quedas, impactos diretos e esportes de alto impacto.

Os sintomas incluem dor no joelho, inchaço, instabilidade, sensação de “solavanco” ao mover o joelho e dificuldade em suportar peso.

Os sintomas incluem dor no joelho, inchaço, bloqueio ou travamento do joelho, sensação de “estalo” durante os movimentos e dificuldade em dobrar ou esticar completamente a perna.

O diagnóstico envolve exames físicos, análise dos sintomas relatados pelo paciente e, frequentemente, exames de imagem, como ressonância magnética (RM) para avaliar o dano.

O tratamento pode variar desde repouso e fisioterapia até cirurgia para reconstrução do ligamento danificado, dependendo da gravidade da lesão.

O tratamento pode incluir repouso, fisioterapia e, em casos graves, cirurgia para reparar ou remover a parte danificada do menisco.

Medidas preventivas incluem fortalecimento muscular, alongamento, uso de equipamentos de proteção adequados, evitar movimentos bruscos e a prática de técnicas de movimento seguras.

Os fatores de risco incluem participação em esportes de alto impacto, histórico prévio de lesões no joelho, falta de condicionamento físico e idade.

O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da lesão e do tipo de tratamento. Pode variar de algumas semanas a vários meses, com reabilitação frequentemente necessária.

Lesões esportivas

O joelho é acometido com frequência por traumas esportivos e sobrecarga por over use tais como entorses, lesões de cartilagem e fratura de stress. É tratado, em geral, clinicamente, com medicações, infiltrações, recursos fisioterápicos.

Um número apreciável de situações requer tratamento cirúrgico, a maioria com artroscopia.


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FAQ – Perguntas Frequentes

Lesões esportivas são danos físicos que ocorrem durante a prática de atividades esportivas ou exercícios físicos.

As causas incluem movimentos bruscos, impactos, quedas, sobrecarga de determinadas áreas do corpo, falta de aquecimento adequado e condições de jogo adversas.

Lesões comuns incluem entorses, distensões musculares, fraturas, contusões, tendinites, lesões nos ligamentos, como o ligamento cruzado anterior (LCA), e concussões.

Os sintomas podem incluir dor, inchaço, hematomas, dificuldade em mover a área afetada, instabilidade, formigamento ou dormência.

O diagnóstico é feito com base nos sintomas relatados, exame físico e, em alguns casos, exames de imagem, como radiografias, ultrassonografias, ressonância magnética ou tomografia computadorizada.

O tratamento varia de acordo com o tipo e a gravidade da lesão, mas pode incluir repouso, aplicação de gelo, compressão, elevação, fisioterapia, imobilização, medicamentos para a dor e, em casos graves, cirurgia.

Medidas preventivas incluem aquecimento adequado, alongamento, uso de equipamentos de proteção, treinamento adequado, descanso entre os treinos e a atenção a técnicas de movimento seguro.

Os fatores de risco incluem idade (crianças e adolescentes estão mais propensos a certas lesões), falta de preparo físico, sobrecarga, esforço excessivo e falta de técnica adequada.

O tempo de recuperação varia dependendo do tipo e da gravidade da lesão, bem como do tratamento aplicado. Pode variar de dias a meses.

Deve-se procurar atendimento médico imediatamente se houver suspeita de uma lesão grave, como uma fratura, lesões nos ligamentos, ou se a lesão não melhorar com os cuidados de primeiros socorros. Um diagnóstico adequado é fundamental para garantir o tratamento correto.

Lesões de cartilagem e artrose

Também muito frequentes com o envelhecimento da população. Tratamento dos casos menos severos com medicações regeneradoras ou infiltrações articulares.

Casos mais severos exigem cirurgia, substituição artroplástica da articulação. Próteses totais e parciais.


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FAQ – Perguntas Frequentes

A cartilagem é um tecido flexível que reveste as extremidades dos ossos em articulações. Sua função principal é proporcionar uma superfície suave e lubrificada para permitir o movimento sem atrito.

As lesões de cartilagem são danos ou desgastes que ocorrem na cartilagem articular devido a lesões traumáticas, uso excessivo, envelhecimento ou outras causas.

A artrose, também conhecida como osteoartrite, é uma condição médica degenerativa das articulações que envolve o desgaste progressivo da cartilagem, resultando em dor, inflamação e limitação de movimento.

Os sintomas incluem dor articular, inchaço, rigidez matinal, crepitação (estalos), perda de flexibilidade e fraqueza muscular.

O diagnóstico envolve avaliação clínica, histórico médico, exames de imagem, como radiografias e ressonância magnética, e, em alguns casos, artroscopia (procedimento cirúrgico).

O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos para a dor, injeções de corticosteroides, suplementos de condroitina/glucosamina, uso de órteses, perda de peso, e em casos graves, cirurgia para reparo ou substituição da articulação.

A capacidade de regeneração da cartilagem é limitada. Pequenas lesões podem cicatrizar parcialmente, mas a cartilagem danificada raramente se regenera completamente.

Medidas preventivas incluem manter um peso saudável, praticar exercícios de baixo impacto, evitar atividades de alto impacto, adotar técnicas adequadas de levantamento de peso e proteger as articulações em esportes e atividades físicas.

Pessoas com histórico familiar de artrose, lesões prévias nas articulações, idade avançada, obesidade e determinadas condições médicas, como artrite reumatoide, estão em maior risco.

Deve-se procurar atendimento médico se houver dor persistente nas articulações, limitação de movimento ou outros sintomas relacionados às articulações. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a gerenciar a condição e melhorar a qualidade de vida.

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