Especialistas dão dicas de como encarar o estresse pré-vestibular em tempos de pandemia

Manter uma alimentação saudável e praticar atividades físicas são essenciais para controlar a ansiedade

São Paulo, 28 de dezembro de 2020 – A temporada dos principais vestibulares do País se aproxima e, com a pandemia do novo coronavírus, os estudantes que enfrentam essa etapa se viram obrigados a remanejarem suas rotinas de estudo, além de hábitos do dia a dia. No entanto, nessa reta final de preparação, especialistas afirmam que é preciso manter o foco, mas sem se esquecer de algumas práticas para que os estudantes atinjam seus objetivos sem deixar a saúde de lado.

A psicóloga do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Natalia Pavani, explica que é essencial o estudante dosar suas horas de estudo com momentos de descontração e lazer. “Entendemos que com esse cenário em que vivemos, com a pandemia do novo coronavírus, temos ficado cada vez mais em casa e as opções de lazer diminuíram. No entanto, um tempo com a família ou com alguns amigos, mesmo que virtualmente, pode fazer toda a diferença para diminuir a pressão que o vestibulando já sente naturalmente”, explica.

É preciso ter cuidado com a rotina de estudos. Ficar acordado até tarde para estudar, principalmente no dia em que antecede as provas, não é recomendado. A prática, apesar de comum, afeta o rendimento e consequentemente é capaz de causar exaustão e falta de atenção, levando o pré-vestibulando a ter um desempenho ruim nas avaliações. A especialista alerta ainda para autocobrança. “Entendemos que esse é um momento em que os conhecimentos são colocados em teste e que a expectativa gerada é sempre muito grande. Mas se cobrar muito pode piorar os índices de ansiedade e gerar reflexos negativos na saúde mental a longo prazo”, explica a psicóloga.

Algumas práticas simples são indicadas para ajudar a controlar a ansiedade que se acumula nesse período e que geralmente atrapalha o estudante no momento de fazer as provas. Natalia Pavani explica que além dos momentos de lazer, realizar atividades físicas e manter uma alimentação saudável são importantes para que o vestibulando consiga absorver a matéria. “O aluno precisa fazer pausas entre as rotinas de estudo. Incluir atividades como ioga, meditação ou pilates ajuda a controlar a ansiedade e traz bem-estar físico para esse estudante. Isso pode ser essencial no dia da prova”, conta a especialista.

De olho na alimentação

Além de manter o corpo em movimento, é preciso estar atento à alimentação antes e durante as provas. “Ter uma alimentação regrada e saudável ajuda na nossa concentração. É importante que esse estudante não pule refeições, mantenha-se sempre hidratado e tenha uma dieta rica em nutrientes”, afirma Fernanda Maluhy, nutricionista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Fernanda explica que os alimentos ricos em açúcar podem ser inimigos da concentração. “Após ingerirmos alimentos com altos índices de açúcar, geramos o chamado ‘efeito rebote’ da insulina no nosso corpo, ou seja, o nosso organismo, depois de um tempo, sente falta desse açúcar, e isso pode deixar a pessoa com muito sono e atrapalhar consideralvemente o rendimento”, pontua.

O cuidado com a alimentação também vale durante a realização das provas. A nutricionista alerta para o cuidado com o consumo de chocolates. É recomendado que os estudantes deem preferência às opções mais amargas, com baixos índices de açúcar e com maior concentração de cafeína. Além disso, frutas como bananas ou maçãs, e alimentos ricos em gorduras, como castanhas e iogurtes, são uma boa escolha de alimentação durante o teste.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/


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Psicólogos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz desenvolvem projeto para aproximar comunicação entre pacientes com Covid-19 e seus familiares

São Paulo, 14 de julho de 2020 – Um dos agravantes da Covid-19 é a necessidade do isolamento social, já que um paciente internado com a doença não pode receber visitas de parentes e amigos para evitar a transmissão do vírus. Pensando em como minimizar a sensação de solidão do paciente e a ansiedade e saudades dos familiares, a equipe de psicologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz desenvolve, desde o início da pandemia, uma ação para aproximar os pacientes e seus familiares.

A iniciativa é uma forma de encurtar as distâncias provocadas pela internação entre os pacientes hospitalizados, principalmente aqueles que passam longos períodos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Por meio desta ação os parentes podem mandar recados e palavras de incentivos para quem está internado. As mensagens enviadas por e-mails, vídeos ou áudios de WhatsApp são lidas pela equipe assistencial para os doentes internados em iPads disponibilizados exclusivamente para o projeto. Desde o início da pandemia, cerca de 200 intervenções foram realizadas.

O que define a necessidade do paciente de receber esse auxílio da psicologia é o quadro e a complexidade clínica de cada situação. Pacientes com comorbidades são prioritários e também aqueles que apresentam uma situação que pode mobilizar alta complexidade emocional, como estresse pós-traumático.

Além das mensagens para os pacientes internados alguns dos familiares também são acompanhados pela equipe de psicólogos da Instituição. “As famílias têm apresentado muita ansiedade e receio. Então, a psicologia faz um acompanhamento gratuito desses familiares também, por telefone ou por vídeo, para que eles se mantenham informados e se sintam mais acolhidos e seguros”, explica Natalia Pavani, psicóloga do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

“A melhora dos familiares que são acompanhados pelos especialistas é nítida em relação ao quadro de ansiedade, elevação da percepção de acolhimento e a sensação de que é possível ajudar e contribuir para a melhora do paciente”, conclui a psicóloga.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição irá completar 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Especialista dá dicas de como reduzir o estresse do vestibular

Alimentação saudável e atividade física são alguns dos cuidados indicados para controlar a ansiedade

São Paulo, 15 de outubro de 2019 – Com a chegada da temporada de vestibulares em novembro, é muito importante estar atento aos sinais de estresse e ansiedade que podem aparecer durante a rotina de estudos. O preparo físico e mental para os exames deve ser realizado de forma saudável para que o estudante consiga passar pelos dias de provas sem problemas.

Alguns cuidados simples, mas essenciais, são capazes de diminuir o estresse e melhorar a capacidade de aprendizado: ter uma boa noite de sono, praticar exercícios físicos e ter uma alimentação saudável.

De acordo com o Dr. Américo Cuvello, clínico geral do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, manter o sono regular pode facilitar na absorção do conteúdo. O especialista comenta que ficar acordado até tarde para estudar não é o recomendado. A prática, apesar de comum, afeta o rendimento escolar e consequentemente pode causar exaustão e falta de atenção, levando o pré-vestibulando a ter um desempenho ruim nas provas.

“O esforço é válido quando feito de forma consciente. Além do cansaço, o estresse pode ser amplificado e desencadear uma série de problemas, como ansiedade e até síndrome do pânico”, comenta o especialista.

Seguir uma alimentação saudável também é um dos diferenciais para conseguir a disposição necessária e repor as energias. “O ideal é se alimentar a cada três horas, aumentar a ingestão de líquidos e evitar o consumo de produtos com elevada quantidade de carboidrato ou gorduras poli-insaturadas e frituras, principalmente no dia anterior à prova. Assim, é possível reduzir as chances de desconfortos estomacais, dores e náuseas”, complementa o médico.

Uma dica importante que ajuda a reduzir os níveis de estresse é a prática diária de atividades físicas, uma vez que o estresse reage de formas diferentes no corpo e pode baixar a imunidade do organismo. “É essencial fazer pausas nos estudos para se movimentar. Nesses casos, a indicação é que o estudante procure fazer algo que não estimule ainda mais o estresse, como a meditação, ioga ou pilates”, ressalta o médico.

O especialista chama atenção para o perigo da automedicação e outros métodos utilizados para ter mais disposição ao longo do dia. Medicações geralmente indicadas para o tratamento de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade não devem ser ingeridos sem a prescrição ou supervisão médica. O Dr. Cuvello também explica que isso pode ser prejudicial à saúde e recomenda que os estudantes procurem sempre soluções saudáveis antes de recorrer ao uso de medicações.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase nas especialidades de oncologia e doenças digestivas, em 2019 a Instituição completou 122 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde –, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 3.900 médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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“Coisa de gente doida”: por que a terapia ainda é vista com preconceito?

Normalmente as dores sentimentais são vistas como bobagem ou “coisa da cabeça”, algo que uma hora vai passar. São consideradas problemas menores e até mesmo falta de questões mais sérias ou de trabalho para fazer.

“Coisa de gente doida”: por que a terapia ainda é vista com preconceito? “Sempre achei que você tinha cara de doida”; “É frescura”; “É dinheiro jogado fora”.

Frases como essa são muito comuns no dia a dia de quem faz terapia. Tanto que muitas pessoas decidem nem compartilhar esse fato. Mas por que um tratamento reconhecido cientificamente é tratado como algo luxuoso ou só para quem tem problemas sérios? O primeiro preconceito sobre a psicoterapia é a percepção de que esse tipo de tratamento é só para pessoas com algum problema mental.

Mas os especialistas entrevistados pelo UOL VivaBem acreditam que essa impressão vem diminuindo e era mais comum nas gerações anteriores à atual. Para eles a base desse e dos outros preconceitos está na separação que as pessoas fazem da saúde mental e da física.

Nessa divisão, os problemas psíquicos acabam sendo deixados para segundo plano. Tanto que, quando falamos em dor, a primeira coisa que vem à cabeça é ela no formato físico e não no aspecto sentimental.

Normalmente as dores sentimentais são vistas como bobagem ou “coisa da cabeça”, algo que uma hora vai passar. São consideradas problemas menores e até mesmo falta de questões mais sérias ou de trabalho para fazer. Mas quando elas se acumulam, acabam se expressando em problemas mais sérios, como a depressão, ansiedade e, em casos graves, suicídio. Por isso a associação.

Para a maioria, falta a percepção de que pontos mal resolvidos no passado podem influenciar em questões atuais. Há também o desconforto que as pessoas sentem em lidar com traumas e o medo de parecer vulnerável ou mesmo fraco.

Outro ponto relevante dentro desse preconceito é o valor gasto quando se procura esse tipo de tratamento de forma particular. É claro que tudo depende daquilo que a pessoa considera um valor alto ou não. Mas como muitas pessoas não dão tanta importância ao cuidado com a saúde mental, a percepção de custo-benefício não parece boa.

Quando se busca seguir esse tratamento via convênio médico, as pessoas encontram outros empecilhos, como a necessidade de ter um encaminhamento de um clínico geral ou psiquiatra.

Por isso muita gente também encara a psicoterapia como um luxo, que por muitas vezes parece até desnecessário. Tudo isso afasta as pessoas de um tratamento psicológico. E quem decide mesmo assim ir mais a fundo em suas dores emocionais e enfrentar todos esses obstáculos destoa do senso comum, podendo ser visto com estranhamento pelos outros.

Por fim, as condições mentais e físicas não deveriam ser tratadas separadamente. “Se olhássemos para os dois em conjunto, evitaríamos momentos de sofrimento”, afirma Enriete Tognetti, psicóloga e coordenadora do Centro Escola do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo).

Nem todos os problemas emocionais carecem de especialistas. Se abrir com um amigo ou com algum familiar ajuda em algumas questões. No entanto, vale a pena buscar ajuda especializada quando apenas conversar não resolve, se você sente que alguma questão o preocupa excessivamente, se anda descontando isso em algum hábito (como tomar café, beber álcool, fumar ou comer) e se você sente impactos físicos e na sua rotina, como no trabalho ou nas relações interpessoais.

É importante ressaltar que a ajuda psicológica é muito diferente de um desabafo com amigos, pois o psicólogo trabalhará pontos de forma imparcial e tentará, aos poucos, apresentar soluções para os problemas. À primeira vista, as sessões podem causar estranheza e desconforto ao paciente. Por isso é importante buscar um psicólogo que o deixe confortável para expor pontos íntimos.

Pode demorar algumas semanas para o paciente e o profissional pegarem confiança. E, se as sessões não “fluírem”, vale buscar outro terapeuta. Não importa em qual região do Brasil você está. Existem diversas universidades particulares e públicas que oferecem serviços gratuitos ou com valores simbólicos em consultas.

Nas particulares, a partir do quinto ano, alunos já começam a atender sob supervisão de professores e pode haver cobrança ou não das sessões. É importante conversar com as instituições e se informar melhor. Já nas públicas, principalmente nas Universidades Federais de cada estado, também há consultas gratuitas supervisionadas, plantões de atendimento e orientações dos núcleos de psicologia ou psiquiatria.

Na dúvida, ligue para a universidade mais próxima de você e pergunte sobre as possíveis filas de espera.

Fontes: Enriete Tognetti, psicóloga e coordenadora do Centro Escola do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo); Danilo Faleiros, psicólogo do Hospital Alemão Osvaldo Cruz.

MINDFULNESS: O PODER DA ATENÇÃO PLENA

Estamos constantemente conectados. Somos multitarefas. Nossa agenda está sempre cheia de compromissos. Mas será que estamos, de fato, presentes naquilo que fazemos? Se você já se pegou pensando em outras coisas quando deveria estar plenamente atento(a) a algo, o episódio desta semana foi feito para você. Nele, o nutrólogo e instrutor de Mindfulness do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Andréa Bottoni, traz dicas valiosas sobre a prática de Mindfulness e seus inúmeros benefícios para a saúde. Dê o play e confira.

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