Hospital Alemão Oswaldo Cruz alerta para epidemia de sobrepeso e obesidade durante a Feira Hospitalar 2015

Além da indicação de tratamento cirúrgico, pacientes devem estar atentos ao risco de desenvolvimento de diabetes e outros problemas associados.

No Brasil, o excesso de peso atinge 40% da população. Para chamar a atenção sobre a questão, Dr. Ricardo Cohen, coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, realizará um Talk Show sobre o tema “O mundo está mais pesado”, no estande do Hospital, no dia 20 de maio, às 17 horas. O médico irá explicar porque o tratamento da obesidade com terapias comportamentais (dieta e exercícios) e com medicamentos apresenta resultados relativamente ineficazes na manutenção do peso e na melhora de doenças associadas.

Também participam do debate a endocrinologista Dra. Tarissa Petry e o psiquiatra Dr. Adriano Segal, ambos do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
“A partir de 1991, vários órgãos governamentais reguladores da prática médica no mundo, incluindo o Conselho Federal de Medicina brasileiro, estabeleceram, como critério de recomendação da cirurgia bariátrica, o insucesso do tratamento clínico em pacientes com IMC maior que 40 ou IMC maior que 35, nos casos de comorbidades graves associadas com possível reversão com o emagrecimento induzido pela cirurgia”, explica Dr. Cohen.

Outro alerta é a relação entre a obesidade e o diabetes. Nos pacientes obesos, a prevalência de Diabetes tipo 2 é de 20 a 30%, ou seja, o Brasil deve ter algo como 400 mil obesos mórbidos diabéticos tipo 2. Outro dado importante é que existe um grupo, duas vezes maior, de obesos grau II (IMC maior que 30) com Diabetes, cuja morbidade pode indicar a discussão da conduta cirúrgica bariátrica nestes pacientes.

Diante desse cenário, o Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz é o primeiro da América Latina a oferecer atendimento integrado e interdisciplinar, com o diferencial de realizar diagnóstico, tratamento e acompanhamento de seus pacientes em um único lugar.

Serviço: O mundo está mais pesado
Data: 20 de maio de 2015.
Horário: às 17 horas.
Local: Expo Center Norte.
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme.
Stand: Pavilhão Vermelho, Rua L, 52 – Hospitais Lounge.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade, com foco em Oncologia, Cardiologia, Neurologia, Ortopedia e Doenças Digestivas. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio do ensino e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 327 leitos de internação, sendo 21 salas de cirurgia, 44 leitos na Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde. Hospital Alemão Oswaldo Cruz –www.hospitaloswaldocruz.org.br.

Informações para a imprensa

In Press Porter Novelli

Giuliana Gregori – Tel.: (11) 3323-1651 / 99197-4518 – giuliana.gregori@inpresspni.com.br.
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Gerência de Marketing e Comunicação

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O PERIGO DAS DIETAS RESTRITIVAS COM A CHEGADA DO VERÃO

Você sabia que 90 a 95% das pessoas que conseguem perder peso rapidamente por meio de dietas muito restritivas voltam a engordar?

Isso acontece porque é muito comum que, após o emagrecimento, as pessoas tendem a seguir com o padrão de alimentação anterior à dieta.

No episódio desta semana, a nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes, Tarcila Campos, fala sobre os riscos que as dietas restritivas e da moda causam à saúde.

VOCÊ SABE O QUE É CIRURGIA METABÓLICA E COMO ELA PODE CONTROLAR O DIABETES?

O diabetes é uma doença silenciosa, causada pela produção inadequada de insulina, hormônio que coloca a glicose para dentro da célula do nosso organismo e também pela resistência a ação desta insulina.

Atualmente os tratamentos para o controle do diabetes tipo 2 evoluíram muito, e quando um paciente não obtém sucesso através do uso de medicamentos, a cirurgia metabólica é recomendada.

No episódio desta semana, o coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes, Dr. Ricardo Cohen, explica como essa cirurgia é realizada, quais são seus riscos e benefícios e para quais pacientes ela é indicada.

O PESO DA CULPA: A ESTIGMATIZAÇÃO DA OBESIDADE

Ser obeso é uma escolha? Depende apenas do estilo de vida, da alimentação inadequada e do sedentarismo? Na verdade, a obesidade é uma condição complexa e multifatorial que envolve questões genéticas, ambientais, hormonais e psicológicas, que estão fora do controle do indivíduo.

Em alusão ao Dia Mundial da Obesidade, celebrado em 4 de março, a Dra. Christiane Azevedo, endocrinologista do nosso Centro Especializado em Obesidade e Diabetes, fala sobre a estigmatização da obesidade e como as ações discriminatórias prejudicam a busca por tratamento por quem enfrenta a doença.

TRATAMENTO DO DIABETES: PERDA DE PESO, NOVAS MEDICAÇÕES E CIRURGIA METABÓLICA

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, há cerca de 17 milhões de diabéticos no País. O IBGE aponta que 60% dos adultos brasileiros estão acima do peso, sendo que 25% estão com obesidade. Qual seria o melhor tratamento para ambas as doenças? Em muitos casos, além da perda de peso, a indicação é a cirurgia metabólica. Mas existem novos medicamentos que podem substituir a operação? Ouça o episódio dessa semana em que o Dr. Ricardo Cohen, coordenador do nosso Centro Especializado em Obesidade e Diabetes, explica os melhores tratamentos das doenças. Dê o play e, se gostar do conteúdo, compartilhe com seus amigos!

A PERDA DE PESO COMO ALIADA NO COMBATE AO DIABETES TIPO 2

Recente estudo publicado na revista científica The Lancet indica que perder 15% do peso corporal, ou mais, pode apresentar resultados positivos no combate ao diabetes tipo 2. No episódio desta semana em celebração ao Dia Mundial do Diabetes (14 de novembro), o Dr. Ricardo Cohen, principal autor do estudo e coordenador do nosso Centro Especializado em Obesidade e Diabetes, explica os resultados promissores da pesquisa e a importância da busca pelos melhores tratamentos da doença. Dê o play e, se gostar do conteúdo, compartilhe com seus amigos!

OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA: O QUE FAZER?

A obesidade é um problema de saúde pública que vem se agravando consideravelmente nos últimos anos, não apenas na fase adulta, mas também na infância e na adolescência. No episódio desta semana, a endocrinologista Dra. Livia Porto, do nosso Centro Especializado em Obesidade e Diabetes, explica como enfrentar esse problema na adolescência e fala sobre a importância do acompanhamento por uma equipe multiprofissional e uma rede familiar de apoio. Dê o play e confira.

ALIMENTOS QUE AJUDAM A MELHORAR A IMUNIDADE

Você sabia que uma alimentação diversificada, aliada a hábitos saudáveis, pode ser fundamental para a manutenção da nossa imunidade e, dessa forma, para a prevenção de diversas doenças? No episódio desta semana, a nutricionista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dra. Tarcila Campos, explica quais frutas, verduras, legumes e sementes são aliados do sistema imune e podem ser incluídos na dieta.

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NATAL: DICAS PARA APROVEITAR A CEIA SEM DEIXAR A SAÚDE DE LADO

Chegamos às vésperas do Natal e, junto a essa data de celebração, vem a tradicional ceia. Por isso, o episódio de hoje é para quem quer celebrar este fim de ano comendo bem e sem culpa. Confira as dicas da nutricionista Camila Carvalho, do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, para a preparação da ceia de Natal.

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Quando a obesidade e o diabetes interferem na fertilidade

A infertilidade é um problema que assombra as mulheres em idade fértil e podem estar relacionadas a doenças como obesidade e diabetes. A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que 12% da população mundial é considerada obesa e estima que mais de 347 milhões de pessoas tenham diabetes em todo o mundo. Esse cenário alarmante pode impactar as futuras gerações.

Segundo Dr. Ricardo Cohen, Coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, as pacientes obesas possuem normalmente mais distúrbios no eixo hopitálamo-hipófise-ovário, no ciclo menstrual e têm até três vezes mais chances de sofrer anovulação, causados principalmente por um quadro de resistência periférica à ação da insulina e também à síndrome de ovário policístico. “A mulher acima do peso ideal produz maior quantidade de estrógeno, que causa um efeito contraceptivo, limitando as chances de gravidez”, explica Dr. Cohen.

A obesidade é ainda mais preocupante quando associada ao diabetes tipo 2. A relação entre as duas doenças deve-se ao fato de que, para que ocorra a transformação de glicose em energia, a insulina deve se ligar a receptores presentes nas membranas das células, permitindo a entrada de glicose nas mesmas. O acúmulo de gordura diminui o número de receptores, resultando em uma condição conhecida como resistência à insulina, que implica no aumento da glicose no organismo e, consequente, no desenvolvimento de diabetes tipo 2. Essas condições podem potencializar a deficiência hormonal na mulher, assim como ciclo menstrual irregular e infertilidade.

Ainda assim, após a fecundação, a mulher deve redobrar os cuidados com o Diabetes. “Gestantes que não mantêm o diabetes bem controlado, nas primeiras semanas de gravidez, têm entre duas e quatro vezes mais chances de gerar uma criança com deformidades genéticas, além de estarem mais sujeitas a hemorragias, abortos e partos prematuros”, afirma Dr. Cohen.

A obesidade e o diabetes são considerados doenças crônicas e precisam ser tratados. Mulheres que tratam essas enfermidades adequadamente aumentam suas chances de engravidar, uma vez que a perda de peso pode contribuir muito para restaurar o ciclo menstrual e a ovulação. Além do tratamento clínico convencional, em alguns casos, existe a indicação de cirurgias para o controle do diabetes tipo 2, chamadas de metabólicas.

Esse procedimento envolve principalmente a modificação do caminho dos alimentos pelo tubo digestivo. Evitando-se a passagem da comida pela porção inicial do intestino, existe imediata diminuição da resistência dos tecidos à ação da insulina, independente da perda de peso, configurando o que chamamos ação antidiabética direta dos procedimentos. Além disso, existe aumento de secreção de hormônios intestinais que regulam a fome e a saciedade e também melhorando a secreção de insulina pelo pâncreas. “Essa somatória entre menor ingestão de alimentos e aumento da saciedade leva ao emagrecimento, que é importante a longo prazo também para o controle do diabetes e de eventuais outras doenças associadas como a hipertensão, apneia do sono, entre outras”, explica Dr. Cohen.

No Brasil, a eficácia das cirurgias metabólica em pacientes não obesos mórbidos, com IMC menor que 35 kg/m², como opção terapêutica para controlar o Diabetes tipo 2 foi comprovada em uma pesquisa realizada em 2012 pelo Instituto de Educação e Ciências em Saúde (IECS) do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Liderado por Dr. Ricardo Cohen, Coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes, o estudo demonstrou o controle da doença em 88% dos pacientes e com expressiva melhora em 11% com seguimento a longo prazo, com mais de 6 anos, sendo o maior tempo de segmento publicado nessa população.

Uma pesquisa inédita está sendo conduzida pelo Dr. Ricardo Cohen e também realizada pelo IECS, com o objetivo de comprovar os benefícios do tratamento cirúrgico em comparação ao melhor tratamento clínico para doenças microvasculares decorrentes do Diabetes tipo 2, como as retinianas, renais e neuropatias. Com previsão de conclusão para 2015, a investigação inclui pacientes com história de Diabetes de até 15 anos e com IMC entre 30 e 35 kg/m². A pesquisa está em fase de recrutamento. Os pacientes que atenderem aos critérios e tiverem interesse em participar devem entrar em contato pelo e-mail: obesidade@haoc.com.br.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, um dos melhores centros hospitalares da América Latina, é referência em serviços de alta complexidade, com foco em Oncologia, Doenças Circulatórias, Doenças Digestivas, Ortopedia e Traumatologia. Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital possui uma das maiores casuísticas do país e concentra seus esforços na busca permanente da excelência do atendimento integral, individualizado e qualificado ao paciente, além de investir fortemente no desenvolvimento científico, por meio do ensino e da pesquisa. Com mais de 96 mil m² de área construída, o Hospital dispõe de 327 leitos de internação, sendo 22 salas de cirurgia, 44 leitos na Unidade de Terapia Intensiva e Pronto Atendimento 24 horas. Além disso, oferece uma das mais qualificadas assistências do país e Corpo Clínico renomado, para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde.

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