INTERBLEED

Estudo Internacional, observacional dos fatores de risco para Sangramento Gastrointestinal e dos determinantes de Eventos Cardiovasculares (Caso/Controle e Acompanhamento Prospectivo).

CASA/CONTROLE:

  • Um estudo de caso/controle para avaliar os fatores de risco para sangramento gastrointestinal (GI) e qual o risco atribuível na população, quais os desfechos cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio [IAM] e acidente vascular encefálico [AVE] não fatal e fatal) e os desfechos funcionais pós-sangramento gastrointestinais e os mecanismos que associam sangramento gastrointestinais a desfechos cardiovasculares e funcionais.

POPULAÇÃO:

  • Participantes com doença cardiovascular estabelecida que apresentem sangramento gastrointestinal inicial ou recorrente.

G-CHF – Estudo Principal

Estudo Internacional, Observacional/Registro em Pacientes com Insuficiência Cardíaca Congestiva.

Um registro global para estudar os fatores demográficos, sócio-econômicos e clínicos, etiologias, fisiopatologia, controle, barreiras de cuidado, e desfechos de pacientes com insuficiência cardíaca.

POPULAÇÃO:

  • Participantes com ≥ 18 anos de idade com um diagnóstico clínico de Insuficiência Cardíaca Congestiva.

COMPLETE

Estudo prospectivo, randomizado, multicêntrico, aberto, com avaliação cega dos resultados.

INTERVENÇÃO:

  • Cirurgia de Revascularização Completa: Intervenção Coronariana Percutânea estagiada usando stents farmacológicos da segunda geração de todas as lesões não culpadas adequadas Estratégia de Revascularização somente da lesão culpada: Nenhuma revascularização adicional das lesões não culpadas.

POPULAÇÃO:

  • Homens e mulheres no período de 72 horas após Intervenção Coronariana Percutânea bem sucedida (preferivelmente usando um stent farmacológico) da lesão culpada por Infarto do miocárdio com supradesnível do segmento ST.

INVICTUS

Estudo randomizado, de fase III, aberto.

POPULAÇÃO:

  • Participantes portadores de uma doença de válvula cardíaca de origem reumática e que apresentam fibrilação atrial ou flutter artrial (FA/flutter) com fatores de risco de um AVC.

BRAÇOS:

  • Braço 1: Rivaroxabana versus uma terapia padrão com um antagonista da vitamina K (VKA) para avaliar a não inferioridade da rivaroxabana em relação a um VKA;
  • Braço 2: Registro multicêntrico de participantes portadores de uma doença de válvula cardíaca.

EDOBRA

Estudo observacional, prospectivo, nacional, multicêntrico, Pacientes tratados com edoxabana em hospitais, clínicas e de diferentes instituições de cuidado serão incluídos consecutivamente e acompanhados por 1 ano. 

POPULAÇÃO:

  • ≥ 18 anos de idade;
  • Pacientes com Fibrilação Atrial Não-Valvar (FANV) que estejam em tratamento com edoxabana por pelo menos 14 dias e não mais do que 90 dias em relação à data de inclusão no estudo; como este é um estudo observacional de coorte a decisão pela prescrição de edoxabana está fora do escopo deste estudo.

CLEAR

Estudo randomizado, duplo-cego e controlado por placebo para avaliar os efeitos do ácido bempedoico (ETC-1002) na ocorrência de eventos cardiovasculares importantes em pacientes com, ou em risco de, doença cardiovascular que são intolerantes a estatinas.

ADMINISTRAÇÃO

  • Participantes randomizados para 1:1;
  • Ácido benpedoico 180mg/dia ou placebo.

POPULAÇÃO:

  • Homens ou mulheres (não gestante, não lactante) ≥ 18 anos de idade;
  • Intolerância à estatinas.

QUAIS SÃO OS PRIMEIROS SINTOMAS DE ENVENENAMENTO? | EMERGÊNCIAS

O envenenamento é uma condição em que o indivíduo é exposto a substâncias tóxicas que podem causar danos ao organismo. Essas substâncias venenosas podem ser ingeridas, inaladas, absorvidas pela pele ou injetadas no corpo, podendo levar a uma série de sintomas e complicações graves.

Neste episódio da nossa série de vídeos “Emergências”, a Dra. Cristiane Zambolim, cardiologista do nosso hospital, fala sobre o assunto e as situações de emergências decorrentes do envenenamento. 

Setembro Vermelho: alimentação pode prevenir AVC, infarto e angina

Cardiologista explica como a alimentação pode preservar a saúde cardiovascular, evitando doenças como AVC, infarto e angina

As doenças cardiovasculares representam a principal causa de morte no Brasil. Por isso, a campanha Setembro Vermelho é fundamental, uma vez que promove a conscientização sobre essas enfermidades e sobre como preveni-las. Uma das formas de prevenção, aliás, é através da alimentação.

De acordo com o estudo PURE, (Population Urban and Rural Epidemiology), coordenado no Brasil pelo Centro Internacional de Pesquisa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em 2022, aproximadamente 70% das mortes e dos eventos cardiovasculares poderiam ser evitados com o controle efetivo sobre os fatores de risco, como hipertensão arterial e tabagismo.

Neste contexto, é fundamental entender como a alimentação pode desempenhar papel crucial na prevenção das doenças cardiovasculares. Isso porque alguns alimentos são aliados na promoção da saúde do coração, fornecendo nutrientes essenciais e ajudando a reduzir o risco de complicações cardíacas. Ao mesmo tempo, é vital estar ciente do que pode prejudicar o coração.

AVC (Acidente Vascular Cerebral)

O AVC é uma condição que se divide em dois tipos principais: hemorrágico e isquêmico. “O hemorrágico ocorre quando vasos sanguíneos no interior do cérebro se rompem, resultando em sangramento. Já o isquêmico é o mais incidente e acontece quando há obstrução das vias sanguíneas que abastecem o cérebro, em razão de uma trombose ou embolia”, explica o Dr. Leandro Costa, cardiologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Isso leva a uma variedade de sintomas (semelhantes nos casos de AVC hemorrágico e isquêmico), incluindo perda súbita de força ou sensibilidade, visão prejudicada, alterações na fala e dores de cabeça intensas. É importante destacar que um AVC é uma emergência médica que requer intervenção imediata, destaca o especialista.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) reportou recentemente um preocupante crescimento de 20,2% no número de atendimentos de vítimas de AVC no Estado durante o primeiro semestre de 2023 em comparação ao mesmo período de 2022.

Infarto agudo do miocárdio

O cardiologista explica que o infarto agudo do miocárdio é uma emergência médica caracterizada pelo bloqueio das artérias coronárias, bloqueando o fluxo sanguíneo ao músculo cardíaco, que ao ficar sem sangue, perde oxigênio e morre. Quando isso acontece, uma dor no peito intensa se manifesta, e essa dor não é só focada no peito; ela pode se espalhar para áreas como pescoço, axila, costas ou braços.

De acordo com o Dr. Leandro, os sintomas prévios são: mal-estar, enjoo, tontura, palidez e falta de ar. “Reconhecer esses sinais é crucial, pois permite um tratamento precoce, o que, por sua vez, melhora significativamente as chances de recuperação”, destaca.

Angina

Por fim, o especialista explica que a angina é a manifestação clínica, sintomática, da redução ou interrupção do fluxo sanguíneo nas artérias que irrigam o coração. Ela pode acontecer concomitantemente ao infarto, ou seja, quando o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco é diminuído, dores intermitentes ou pressão no peito, especialmente durante atividades físicas, podem acontecer.

“É interessante notar que, em alguns casos, o repouso pode aliviar esses sintomas. E, embora seja uma condição séria, a angina geralmente não resulta em danos permanentes ao coração, ao contrário do infarto”, revela o médico.

Alimentação e a prevenção de doenças cardiovasculares

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), dietas inadequadas representam um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Portanto, a relação entre alimentação e saúde cardiovascular é inegável e de grande relevância.

“Uma dieta equilibrada e consciente, aliada à prática regular de exercícios físicos, pode ajudar a reduzir os fatores de risco associados a doenças cardíacas, como níveis elevados de hipertensão arterial e colesterol. Mas também desempenha um papel crucial na manutenção da saúde do coração a longo prazo”, ressalta o Dr. Leandro.

Neste contexto, o cardiologista aponta quais alimentos evitar para preservar a saúde cardiovascular. Confira:

Gorduras saturadas, presentes em carnes vermelhas, embutidos como bacon, salsichas, manteiga e queijos gordurosos. São conhecidas por elevar os níveis de colesterol LDL (o “colesterol ruim”), contribuindo para o acúmulo de placas nas artérias coronárias. Assim, aumentam o risco de doenças cardiovasculares.
Gorduras trans, presentes em produtos ultraprocessados como bolos e fast-food. Não só aumentam o colesterol LDL, mas também diminuem o colesterol HDL (o “colesterol bom”), tornando-as especialmente prejudiciais.

Além disso, o consumo excessivo de sódio, comum em alimentos processados, pode aumentar a pressão arterial.

O açúcar adicionado em bebidas nesses alimentos contribui para inflamação, ganho de peso e resistência à insulina, fatores que podem contribuir para doenças cardíacas.
“Evitar esses alimentos e optar por alternativas saudáveis, como frutas, vegetais e grãos integrais, além de ter o hábito de se exercitar regularmente, é fundamental para promover um estilo de vida com um coração saudável. Ressaltando que qualquer mudança significativa nos hábitos do paciente deve ser avaliada por um profissional de saúde para garantir que seja apropriada e segura de acordo com as necessidades individuais”, conclui o especialista.

Infarto, AVC e angina: saiba as diferenças entre as condições

19 de Setembro, 2023 Principal causa de mortes no Brasil, as doenças cardiovasculares ainda carecem de conscientização sobre seus perigos.

De acordo com o estudo PURE, (Population Urban and Rural Epidemiology), coordenado no Brasil pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em 2022, quase 70% das mortes e dos eventos cardiovasculares poderiam ter sido evitados. Por isso, é essencial entender as diferenças entre infarto, AVC e angina, principais doenças que acometem a população.

Antes de falarmos sobre cada uma, a prevenção é uma arma potente e acessível. Simples mudanças na alimentação podem fazer a diferença e impedir a evolução de enfermidades desse tipo.

Alguns alimentos são aliados na promoção da saúde do coração, fornecendo nutrientes essenciais e ajudando a reduzir o risco de complicações cardíacas. Ao mesmo tempo, é vital estar ciente do que pode prejudicar o coração.

Diferenças entre AVC, infarto e angina

Para muitos, os termos “AVC”, “infarto” e “angina” podem ser a mesma coisa, mas não são. Segundo Leandro Costa, cardiologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, cada uma tem características específicas que demandam tratamentos e ações distintas.

Infarto agudo do miocárdio

O cardiologista explica que o infarto agudo do miocárdio é uma emergência médica. Ela causa o bloqueio das artérias coronárias, interrompendo fluxo sanguíneo ao músculo cardíaco, que ao ficar sem sangue, perde oxigênio e morre.

Quando isso acontece, a pessoa sente uma dor intensa no peito, que pode irradiar para o pescoço, axilas, costas ou braços. Além disso, apresenta outros sintomas: mal-estar, enjoo, tontura, palidez e falta de ar.

“Reconhecer esses sinais é crucial, pois permite um tratamento precoce, o que, por sua vez, melhora significativamente as chances de recuperação”, orienta.

AVC (acidente vascular cerebral)

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) reportou recentemente um crescimento de 20,2% no número de atendimentos de vítimas de AVC no Estado. Os dados são referentes ao primeiro semestre de 2023 em comparação ao mesmo período de 2022.

O AVC é uma condição que se divide em dois tipos principais: o hemorrágico e o isquêmico. O cardiologista explica que “o hemorrágico ocorre quando vasos sanguíneos no interior do cérebro se rompem, resultando em sangramento. Já o isquêmico é o mais incidente e acontece quando há obstrução das vias sanguíneas que abastecem o cérebro, em razão de uma trombose ou embolia”.

Isso leva a uma variedade de sintomas, incluindo perda súbita de força ou sensibilidade, visão prejudicada, alterações na fala e dores de cabeça intensas.

É importante destacar que um AVC é um problema que requer intervenção imediata. Os sintomas são semelhantes nos casos de AVC hemorrágico e isquêmico.

Angina

Por fim, o especialista explica que a angina é a manifestação clínica, sintomática, da redução ou interrupção do fluxo sanguíneo nas artérias que irrigam o coração. Ela pode acontecer junto com o infarto. Ou seja, quando há a redução do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, dores intermitentes ou pressão no peito, sobretudo durante atividades físicas.

“É interessante notar que, em alguns casos, o repouso pode aliviar esses sintomas, e embora seja uma condição séria, a angina geralmente não resulta em danos permanentes ao coração, ao contrário do infarto”, conta o médico.

A importância da alimentação

Segundo a Organização Mundial de Saúde, dietas pouco saudáveis são um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Portanto, a relação entre alimentação e saúde cardiovascular é inegável e de grande relevância.

“Uma dieta equilibrada e consciente, aliada à prática regular de exercícios físicos, não apenas pode ajudar a reduzir os fatores de risco, mas também desempenha um papel crucial na manutenção da saúde do coração a longo prazo”, ressalta o médico.

Neste contexto, sabendo da influência da alimentação em nossa saúde cardiovascular, vale destacar os alimentos que precisamos evitar. São eles:

Gorduras saturadas, presentes em carnes vermelhas, embutidos como bacon, salsichas, manteiga e queijos gordurosos, são conhecidas por elevar os níveis de colesterol LDL (o “colesterol ruim”), contribuindo para o acúmulo de placas nas artérias coronárias, assim, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.

As gorduras trans, presentes em produtos ultraprocessados como bolos e fast-food, não só aumentam o colesterol LDL, mas diminuem o colesterol HDL (o “colesterol bom”).

Além disso, o consumo excessivo de sódio, comum em alimentos processados, pode aumentar a pressão arterial. Enquanto o açúcar adicionado em bebidas nesses alimentos contribui para inflamação, ganho de peso e resistência à insulina, fatores que podem contribuir para doenças cardíacas.

“Evitar esses alimentos e optar por alternativas saudáveis, como frutas, vegetais e grãos integrais é fundamental para promover um estilo de vida com um coração saudável. Ressaltando que qualquer mudança significativa nos hábitos deve ser avaliada por um profissional de saúde”, completa.

Descubra a diferença entre infarto, AVC e angina

São Paulo, 19 de setembro – Principal causa de mortes no Brasil, as doenças cardiovasculares têm gerado alarde nos últimos anos. De acordo com o estudo PURE, (Population Urban and Rural Epidemiology), coordenado no Brasil pelo Centro Internacional de Pesquisa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em 2022, aproximadamente 70% das mortes e dos eventos cardiovasculares poderiam ser evitados com o controle efetivo sobre os fatores de risco, como hipertensão arterial e tabagismo.

Neste contexto, é fundamental compreender as diferenças entre AVC, Infarto e Angina e entender como a alimentação pode desempenhar papel crucial na prevenção das doenças cardiovasculares

Isso porque alguns alimentos são aliados na promoção da saúde do coração, fornecendo nutrientes essenciais e ajudando a reduzir o risco de complicações cardíacas. Ao mesmo tempo, é vital estar ciente do que pode prejudicar o coração.

Diferenças entre AVC, Infarto e Angina

Para muitos, os termos “AVC,” “infarto” e “angina” podem parecer equivalentes, mas é essencial compreender suas diferenças. Conforme Dr. Leandro Costa, cardiologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, cada uma dessas condições apresenta características específicas que demandam tratamentos e ações distintas.

Infarto agudo do miocárdio

O cardiologista explica que o infarto agudo do miocárdio é uma emergência médica caracterizada pelo bloqueio das artérias coronárias, bloqueando o fluxo sanguíneo ao músculo cardíaco, que ao ficar sem sangue, perde oxigênio e morre. Quando isso acontece, uma dor no peito intensa se manifesta, e essa dor não é só focada no peito; ela pode se espalhar para áreas como pescoço, axila, costas ou braços.

De acordo com o Dr. Leandro, os sintomas prévios são: mal-estar, enjoo, tontura, palidez e falta de ar. “Reconhecer esses sinais é crucial, pois permite um tratamento precoce, o que, por sua vez, melhora significativamente as chances de recuperação”, diz.

AVC (Acidente Vascular Cerebral)

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) reportou recentemente um preocupante crescimento de 20,2% no número de atendimentos de vítimas de AVC no Estado durante o primeiro semestre de 2023 em comparação ao mesmo período de 2022.

O AVC é uma condição que se divide em dois tipos principais: hemorrágico e isquêmico. O cardiologista explica que “o hemorrágico ocorre quando vasos sanguíneos no interior do cérebro se rompem, resultando em sangramento. Já o isquêmico é o mais incidente e acontece quando há obstrução das vias sanguíneas que abastecem o cérebro, em razão de uma trombose ou embolia”.

Isso leva a uma variedade de sintomas, de acordo com Dr. Leandro, incluindo perda súbita de força ou sensibilidade, visão prejudicada, alterações na fala e dores de cabeça intensas. É importante destacar que um AVC é uma emergência médica que requer intervenção imediata. Os sintomas são semelhantes nos casos de AVC hemorrágico e isquêmico.

Angina

Por fim, o especialista explica que a angina é a manifestação clínica, sintomática, da redução ou interrupção do fluxo sanguíneo nas artérias que irrigam o coração, podendo acontecer concomitantemente ao infarto, ou seja, quando o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco é diminuído, dores intermitentes ou pressão no peito, especialmente durante atividades físicas, podem acontecer.

“É interessante notar que, em alguns casos, o repouso pode aliviar esses sintomas, e embora seja uma condição séria, a angina geralmente não resulta em danos permanentes ao coração, ao contrário do infarto”, conta o médico.

A importância da alimentação

Segundo a Organização Mundial de Saúde, dietas inadequadas representam um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Portanto, a relação entre alimentação e saúde cardiovascular é inegável e de grande relevância.

“Uma dieta equilibrada e consciente, aliada à prática regular de exercícios físicos, não apenas pode ajudar a reduzir os fatores de risco associados a doenças cardíacas, como níveis elevados de hipertensão arterial e colesterol, mas também desempenha um papel crucial na manutenção da saúde do coração a longo prazo”, ressalta Dr. Leandro.

Neste contexto, sabendo da influência da alimentação em nossa saúde cardiovascular, vale destacar os alimentos a serem evitados.

Gorduras saturadas, presentes em carnes vermelhas, embutidos como bacon, salsichas, manteiga e queijos gordurosos, são conhecidas por elevar os níveis de colesterol LDL (o “colesterol ruim”), contribuindo para o acúmulo de placas nas artérias coronárias, assim, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.

As gorduras trans, presentes em produtos ultraprocessados como bolos e fast-food, não só aumentam o colesterol LDL, mas também diminuem o colesterol HDL (o “colesterol bom”), tornando-as especialmente prejudiciais.

Além disso, o consumo excessivo de sódio, comum em alimentos processados, pode aumentar a pressão arterial, enquanto o açúcar adicionado em bebidas nesses alimentos contribui para inflamação, ganho de peso e resistência à insulina, fatores que podem contribuir para doenças cardíacas.

“Evitar esses alimentos e optar por alternativas saudáveis, como frutas, vegetais e grãos integrais, além de ter o hábito de se exercitar regularmente, é fundamental para promover um estilo de vida com um coração saudável. Ressaltando que qualquer mudança significativa nos hábitos do paciente deve ser avaliada por um profissional de saúde para garantir que seja apropriada e segura de acordo com as necessidades individuais”, completa.

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