A causa mais comum delas é popularmente conhecida como Esporão de Calcâneo (Fascite Plantar).
Consiste na dor localizada na região plantar do calcâneo que aparece mais frequentemente nos primeiros passos da manhã ou após um período sem carga nos pés.
O tratamento conservador é sempre escolhido inicialmente, e embora longo e trabalhoso, habitualmente apresenta bons resultados.
Consiste em perda de peso, fisioterapia (analgesia e alongamento da fascia plantar e cadeia posterior), acupuntura, calçados adequados e, em casos mais resistentes, Terapia de Ondas de Choque.
Naqueles poucos casos que não respondem bem ao tratamento conservador é indicada a cirurgia.
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FAQ – Perguntas Frequentes
Talalgias são dores que afetam a região posterior dos pés, incluindo o calcanhar e o tendão de Aquiles.
As causas incluem fascite plantar, tendinite de Aquiles, esporão do calcâneo, síndrome do túnel do tarso, lesões e sobrecarga.
A fascite plantar é uma condição em que o tecido conjuntivo na sola do pé (fáscia plantar) fica inflamado, causando dor no calcanhar.
A tendinite de Aquiles é uma inflamação do tendão de Aquiles, que liga o músculo da panturrilha ao calcanhar.
Um esporão do calcâneo é um crescimento ósseo anormal na parte inferior do osso do calcanhar, que pode causar dor.
Os sintomas incluem dor no calcanhar ou na região posterior do pé, especialmente ao caminhar ou praticar esportes.
O diagnóstico envolve exame físico, histórico médico do paciente e, em alguns casos, exames de imagem, como radiografias ou ressonância magnética (RM).
O tratamento depende da causa da talalgia, mas pode incluir repouso, fisioterapia, uso de palmilhas ortopédicas, alongamentos, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia.
Medidas preventivas incluem usar calçados adequados, evitar sobrecarga nos pés, manter um peso saudável e praticar exercícios de fortalecimento e alongamento.
Deve-se procurar atendimento médico se houver dor persistente no calcanhar ou na região posterior do pé que afete as atividades diárias, especialmente se não melhorar com repouso e medidas caseiras. O diagnóstico precoce é importante para um tratamento eficaz.
Patologia comum que vem aumentando a incidência nos últimos anos. O tratamento mais importante é a profilaxia para evitar as lesões como aparecimento de micoses, calosidades e ulcerações. Deve ser realizada diariamente a inspeção dos pés pelo próprio paciente. O uso de sapatos adequados e palmilhas auxiliam na profilaxia.
O tratamento cirúrgico pode estar indicado nos quadros com ulcerações plantares, deformidades já instaladas ou infecção e consiste em limpezas cirúrgicas com desbridamento para as ulcerações plantares, osteotomias para correção das deformidades, ressecção óssea ou artrodese.
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FAQ – Perguntas Frequentes
O pé diabético é uma condição em que os danos aos nervos e vasos sanguíneos nos pés ocorrem devido ao controle inadequado da glicose no sangue em pessoas com diabetes.
Os fatores de risco incluem níveis descontrolados de açúcar no sangue, histórico de úlceras ou feridas nos pés, neuropatia diabética e doença vascular periférica.
Os sintomas incluem dormência, formigamento, dor, fraqueza nos pés, mudanças na cor da pele, feridas que não cicatrizam e unhas deformadas.
O diagnóstico é geralmente feito com base nos sintomas, exame físico e testes como o monofilamento de Semmes-Weinstein para avaliar a sensibilidade.
O tratamento envolve controle rigoroso da glicose no sangue, cuidados com os pés, limpeza e proteção de feridas, uso de calçados adequados, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia.
Medidas preventivas incluem manter os níveis de glicose no sangue sob controle, inspecionar os pés regularmente, usar calçados adequados, evitar tabagismo e consultar um médico regularmente.
Complicações podem incluir infecções graves, úlceras profundas, gangrena, amputações e risco de vida em casos extremos.
A neuropatia diabética, que é o dano aos nervos devido ao diabetes, diminui a sensibilidade nos pés, tornando mais difícil a detecção de lesões e infecções.
O tempo de recuperação varia de acordo com a gravidade da úlcera e do tratamento aplicado, podendo levar semanas a meses.
Deve-se procurar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal de infecção, úlcera, ferida persistente ou alteração na sensibilidade nos pés, especialmente em pessoas com diabetes. O diagnóstico e tratamento precoces são cruciais para prevenir complicações graves.
Causa dor, dificuldade para deambular (andar), dormência nos dedos dos pés, dificuldade para o uso de determinados calçados e calosidades plantares. As causas mais comuns são as alterações ósseas (ex: queda dos metatarsianos) ou alterações de partes moles (Neuroma de Morton). O tratamento pode ser:
- Conservador: modificação no calçado (ex: diminuir a altura do salto), palmilhas e fisioterapia;
- Cirúrgico: pode estar indicada na falha do tratamento conservador (ex: osteotomia dos metatarsianos, ressecção do Neuroma de Morton).
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FAQ – Perguntas Frequentes
A metatarsalgia é uma condição caracterizada por dor na região anterior do pé, especificamente na área dos metatarsos, que são os ossos longos localizados entre o tornozelo e os dedos dos pés.
As causas incluem uso excessivo do pé, uso de calçados inadequados, lesões, sobrecarga nos metatarsos, deformidades dos pés e envelhecimento.
Os sintomas incluem dor na parte frontal do pé, que pode ser descrita como ardência, pontada ou pressão, e piora com a atividade física.
O diagnóstico geralmente é feito com base nos sintomas relatados pelo paciente, exame físico do pé e, às vezes, exames de imagem, como radiografias, para descartar outras condições.
O tratamento pode incluir o uso de calçados adequados com suporte para o arco, palmilhas ortopédicas, repouso, aplicação de gelo, fisioterapia, medicamentos para a dor e, em alguns casos, injeções de corticosteroides.
Medidas preventivas incluem escolher calçados confortáveis e com suporte adequado, evitar saltos altos em excesso, fortalecer os músculos do pé e evitar atividades de alto impacto.
Os fatores de risco incluem histórico de lesões nos pés, prática de esportes de alto impacto, uso frequente de calçados inadequados e deformidades dos pés.
O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da condição e do tratamento aplicado, mas geralmente envolve descanso e reabilitação para alívio dos sintomas.
A falta de tratamento adequado pode levar a uma piora dos sintomas, deformidades nos pés e impacto na qualidade de vida devido à dor crônica.
Deve-se procurar atendimento médico quando houver dor persistente na região anterior do pé, especialmente se a dor interferir nas atividades diárias ou piorar com o tempo. O diagnóstico precoce é importante para um tratamento eficaz.
Mais comum no sexo feminino e pode proporcionar alterações estéticas e funcionais como dor e dificuldade para o uso do sapato. Nos casos mais leves o tratamento consiste em fisioterapia, mudança de hábitos em relação as práticas esportivas, uso de palmilha e correção do calçado. Nos casos moderados e graves com sintomas o tratamento cirúrgico pode estar indicado (ex: osteotomias e procedimentos de partes moles).
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FAQ – Perguntas Frequentes
Um joanete é uma deformidade óssea que ocorre na base do dedão do pé, fazendo com que o dedo se desvie em direção aos outros dedos.
As causas incluem predisposição genética, uso de calçados inadequados, desequilíbrio muscular, artrite e lesões prévias.
Os sintomas incluem dor na base do dedão do pé, inchaço, vermelhidão, calosidade, dificuldade em encontrar calçados confortáveis e deformidade visível.
O diagnóstico geralmente é feito com base em exame físico, histórico médico do paciente e avaliação da deformidade. Em alguns casos, radiografias podem ser usadas para avaliar a gravidade.
O tratamento pode incluir o uso de calçados confortáveis, almofadas de proteção para reduzir o atrito, exercícios de fortalecimento muscular, órteses e, em casos graves, cirurgia corretiva.
Medidas preventivas incluem escolher calçados adequados, evitar sapatos apertados de bico estreito, fortalecer os músculos do pé e buscar tratamento precoce para qualquer desconforto.
Os fatores de risco incluem histórico familiar de joanetes, uso frequente de sapatos inadequados, envelhecimento e sexo feminino (mulheres têm maior predisposição).
O tempo de recuperação varia dependendo do tipo de cirurgia realizada e da gravidade da deformidade, mas pode levar de algumas semanas a meses.
As complicações podem incluir dor persistente, infecção, rigidez no dedo, dormência, cicatrização anormal e recorrência do joanete.
Deve-se procurar atendimento médico quando houver dor persistente no pé, dificuldade em caminhar, deformidade visível ou desconforto ao usar calçados. O diagnóstico e o tratamento precoces podem ajudar a evitar complicações.
Também é sede frequente de fraturas. Os ossos mais frequentemente acometidos são o calcâneo, os metatarsianos e os dedos dos pés. Na maioria dos casos o tratamento realizado é o conservador. Nos casos mais graves e com desvios importantes o tratamento cirúrgico é indicado e consiste em redução da fratura e fixação com placa e parafusos.
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Uma fratura dos ossos do pé é uma quebra em um ou mais dos ossos que compõem a estrutura do pé, incluindo os metatarsos e os ossos do tarso.
Os metatarsos, que são os ossos longos na parte frontal do pé, são os mais comuns de se fraturar. Além disso, os ossos do tarso, como o calcâneo (osso do calcanhar), também podem ser fraturados.
As causas incluem quedas, torções, lesões esportivas, acidentes de trânsito e traumas diretos no pé.
Os sintomas incluem dor intensa no pé, inchaço, deformidade visível, dificuldade em mover o pé, sensação de crepitação (estalos) e, em alguns casos, hematoma.
O diagnóstico envolve exame físico, histórico médico do paciente e exames de imagem, como radiografias, para confirmar a presença da fratura.
O tratamento depende do tipo e da gravidade da fratura, mas pode incluir imobilização com gesso ou bota ortopédica, redução (realinhamento dos ossos), e em alguns casos, cirurgia para fixação.
Embora nem todas as fraturas possam ser evitadas, medidas como o uso de calçados adequados, evitar situações de risco e fortalecimento dos músculos do pé podem ajudar a reduzir o risco.
Os fatores de risco incluem participação em esportes de alto impacto, histórico de lesões no pé, predisposição genética e condições médicas que enfraquecem os ossos.
O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da fratura e do tratamento. Pode variar de algumas semanas a vários meses, com reabilitação frequentemente necessária.
Deve-se procurar atendimento médico imediatamente após uma lesão no pé que cause dor intensa, inchaço ou deformidade visível. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para uma recuperação bem-sucedida.
É comum proporcionar grande incômodo com o uso de calçados. Inicialmente pode se tentar o tratamento conservador com palmilhas, adequação dos calçados e dispositivos de silicone para proteção das calosidades.
Quando o tratamento conservador falha, a cirurgia é indicada (ex: osteotomia nas falanges e procedimento de partes moles como alongamento tendinoso, tenotomias, etc).
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FAQ – Perguntas Frequentes
Deformidades nos dedos dos pés são alterações na estrutura dos dedos que causam desvio da posição normal, tornando-os anormalmente dobrados, torcidos ou curvados.
Os tipos mais comuns incluem joanetes (hallux valgus), dedos em martelo, dedos em garra, pé de atleta e esporão do calcâneo.
Um joanete é uma deformidade que afeta a articulação na base do dedão do pé, fazendo com que ele se curve em direção aos outros dedos.
Dedos em martelo são deformidades em que uma ou mais articulações dos dedos do pé estão dobradas de forma anormal, fazendo com que a ponta do dedo fique curvada para baixo.
Dedos em garra são deformidades em que as articulações do meio dos dedos do pé estão flexionadas, enquanto as articulações na base e na ponta estão estendidas.
O pé de atleta é uma infecção fúngica que pode afetar a pele entre os dedos dos pés, causando coceira, vermelhidão e descamação.
Um esporão do calcâneo é um crescimento ósseo anormal na parte inferior do osso do calcanhar, que pode causar dor na planta do pé.
As causas podem incluir predisposição genética, uso inadequado de calçados, lesões, doenças como artrite e má postura.
O diagnóstico é geralmente feito com base em exame físico e histórico médico do paciente, mas exames de imagem, como radiografias, podem ser usados para avaliar a extensão da deformidade.
O tratamento varia dependendo do tipo e da gravidade da deformidade, mas pode incluir uso de palmilhas ortopédicas, fisioterapia, uso de calçados adequados, medicamentos para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia corretiva.
- Fraturas de clavícula;
- Fraturas do úmero, proximais, terço médio e distais (cotovelo);
- Fraturas da escápula;
- Fraturas do terço proximal do úmero (as mais frequentes em idosos).
O diagnóstico se dá através do exame físico e exames de imagem do paciente como Raios-X e tomografia computadorizada.
Muitas fraturas são pouco desviadas e estáveis, então não requerem tratamento cirúrgico. Uma tipoia com repouso, e uma adequada fisioterapia após a consolidação, evoluem com um bom desfecho. Fraturas desviadas requerem construção cirúrgica.
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FAQ – Perguntas Frequentes
Uma fratura do ombro é uma quebra em um ou mais ossos que compõem a articulação do ombro, incluindo a clavícula (osso da clavícula), a escápula (osso da omoplata) e o úmero (osso do braço).
Os tipos mais comuns incluem fratura da clavícula, fratura do úmero proximal (cabeça do úmero) e fratura da escápula.
Uma fratura da clavícula é uma quebra no osso da clavícula, que liga a escápula ao esterno (osso do peito).
Uma fratura do úmero proximal é uma quebra na parte superior do osso do braço, que se articula com a escápula.
Uma fratura da escápula é uma quebra no osso da omoplata, que forma a parte posterior do ombro.
As causas incluem quedas diretas no ombro, acidentes de trânsito, impactos fortes durante esportes e quedas de altura.
Os sintomas incluem dor intensa no ombro, inchaço, deformidade visível, dificuldade em mover o braço e sensação de que algo está errado com o ombro.
O diagnóstico geralmente envolve exames de imagem, como radiografias ou tomografias computadorizadas (TC), para avaliar a extensão da fratura.
O tratamento depende do tipo e da gravidade da fratura, mas pode incluir imobilização com tipoia, gesso, redução (realinhamento dos ossos) e, em casos graves, cirurgia com fixação dos ossos.
O prognóstico varia dependendo do tipo de fratura e do tratamento aplicado. Muitas fraturas do ombro podem se curar bem com o tratamento adequado, mas a reabilitação pode ser necessária para restaurar a função normal.
A ruptura do manguito rotador é uma lesão extremamente dolorosa que ocorre, geralmente, em pessoas que realizam movimentos repetitivos associados, atendinopatias e/ou trauma direto ou indireto com o ombro afetado. A ruptura do tendão do manguito rotador pode requerer uma intervenção cirúrgica com o objetivo de restaurar o tendão que foi rompido.
Também são indicados medicações, fisioterapias e repouso de certas atividades físicas. A cirurgia é realizada por meio de artroscopia. O aparelho tem uma câmera especial, que permite visualizar e avaliar toda a articulação do ombro.
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FAQ – Perguntas Frequentes
A ruptura dos tendões do manguito rotador é uma lesão em que um ou mais dos tendões que compõem o manguito rotador no ombro se rompem ou se desprendem de seu ponto de fixação no osso.
O manguito rotador é composto por quatro tendões: o tendão do músculo supraespinhal, o tendão do músculo infraespinhal, o tendão do músculo redondo menor e o tendão do músculo subescapular.
As causas comuns incluem envelhecimento, lesões traumáticas, movimentos repetitivos do ombro, degeneração dos tendões devido ao uso excessivo e predisposição genética.
Os sintomas incluem dor no ombro, fraqueza, dificuldade em levantar objetos ou elevar o braço, crepitação (estalos) durante movimentos e perda de força e mobilidade.
O diagnóstico geralmente envolve exame físico, história médica do paciente e exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética (RM) para confirmar a lesão.
O tratamento pode variar de acordo com a gravidade da lesão, mas pode incluir fisioterapia, medicamentos para a dor, injeções de corticosteroides e, em casos graves, cirurgia para reparo do tendão.
Medidas preventivas incluem fortalecimento dos músculos do ombro, evitar movimentos repetitivos prejudiciais, praticar técnicas adequadas de levantamento e alongamento regular.
Os fatores de risco incluem envelhecimento, histórico de lesões no ombro, atividades que envolvem movimentos repetitivos e predisposição genética.
O tempo de recuperação varia dependendo da gravidade da lesão e do tipo de tratamento. Pode variar de algumas semanas a vários meses, com reabilitação frequentemente necessária.
Deve-se procurar atendimento médico se houver dor persistente no ombro, fraqueza significativa, ou dificuldade em realizar atividades cotidianas devido à lesão. O diagnóstico precoce é essencial para um tratamento eficaz.
É a separação dos ossos do ombro, o úmero e a glenóide. A dor intensa no ombro pela perda do contato ósseo torna este caso uma urgência médica.
O diagnóstico pode ser feito por um ortopedista; dependendo do caso pode ser feito o exame de Raios-X para avaliar a lesão. O objetivo inicial é a redução do ombro, colocando-o no lugar. Exames subsidiários, como a ressonância nuclear magnética (RNM) podem ser necessários para avaliar lesões associadas.
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FAQ – Perguntas Frequentes
Uma luxação do ombro ocorre quando o osso do braço (úmero) sai de sua articulação no ombro, geralmente devido a uma lesão traumática.
A luxação anterior do ombro é a mais comum, na qual o úmero se desloca para a frente da articulação. A luxação posterior ocorre quando o úmero se desloca para trás.
A luxação do ombro geralmente ocorre devido a quedas, lesões esportivas, acidentes de trânsito ou força excessiva aplicada à articulação.
Os sintomas incluem dor intensa no ombro, inchaço, deformidade visível, incapacidade de mover o braço e sensação de que o ombro está fora do lugar.
O diagnóstico é geralmente feito com base nos sintomas, histórico da lesão e exame físico, complementado por radiografias para confirmar o deslocamento.
O tratamento envolve realinhar o úmero na articulação, geralmente através de um procedimento chamado redução, seguido de imobilização com uma tipoia. Fisioterapia pode ser necessária para reabilitação.
Embora não seja possível prevenir completamente, medidas como fortalecimento dos músculos do ombro e precauções ao praticar esportes de contato podem reduzir o risco.
Complicações podem incluir recorrência da luxação, lesões nos ligamentos, lesões nos nervos, e desenvolvimento de instabilidade crônica no ombro.
O tempo de recuperação pode variar, mas a maioria das pessoas pode retornar às atividades normais após algumas semanas de tratamento e reabilitação.
Deve-se procurar atendimento médico imediatamente após uma lesão no ombro que cause dor intensa, inchaço, deformidade visível ou incapacidade de mover o braço. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para uma recuperação bem-sucedida.
É o desgaste progressivo causado na articulação levando a deformidades ósseas que pode causar dor e comprometer os movimentos. A dor e rigidez nas articulações são os principais sintomas. A dor pode ser noturna. Estalidos durante o movimento podem ser ouvidos e sentidos.
O tratamento pode ser feito com remédios anti-inflamatórios, analgésicos, fisioterapia, exercícios e em alguns casos cirurgia para substituir ou reparar articulações lesionadas (Artroplastia).
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A artrose do ombro, também conhecida como osteoartrite do ombro, é uma condição médica caracterizada pelo desgaste progressivo da cartilagem que reveste as articulações do ombro, levando a dor e perda de função.
As causas podem incluir envelhecimento natural, desgaste crônico devido a movimentos repetitivos, lesões traumáticas anteriores e predisposição genética.
Os sintomas incluem dor no ombro, rigidez, inchaço, perda de mobilidade, fraqueza muscular e crepitação (estalos) durante os movimentos.
O diagnóstico é realizado com base nos sintomas relatados pelo paciente, exame físico, radiografias e, em alguns casos, exames de imagem mais avançados, como a ressonância magnética (RM).
O tratamento pode incluir medicamentos para a dor, fisioterapia, exercícios de fortalecimento muscular, injeções de corticosteroides, e em casos graves, cirurgia para substituição da articulação.
Embora não seja possível prevenir completamente a artrose do ombro, é possível reduzir o risco adotando um estilo de vida saudável, evitando lesões traumáticas e praticando exercícios de fortalecimento muscular.
Os fatores de risco incluem envelhecimento, histórico de lesões no ombro, sobrecarga crônica devido a atividades repetitivas e predisposição genética.
O prognóstico varia dependendo do estágio da doença, do tratamento aplicado e da resposta individual do paciente. O tratamento adequado pode melhorar a qualidade de vida e aliviar os sintomas.
A recuperação da artrose do ombro é um processo contínuo e pode variar de semanas a meses, dependendo do tratamento e da gravidade da condição.
Deve-se procurar atendimento médico quando houver dor persistente no ombro, especialmente se acompanhada de outros sintomas como inchaço, rigidez ou perda de mobilidade. O diagnóstico precoce pode ajudar a evitar a progressão da doença.