DOSSIÊ DA COLUNA

A coluna vertebral é uma das estruturas mais propensas a dores e desconfortos, afetando cerca de 80% da população ao longo da vida. Entre os problemas mais comuns estão as dores relacionadas a doenças degenerativas, como a hérnia de disco, que pode comprometer nervos dos braços e pernas, e a artrose, que afeta principalmente pessoas acima dos 60 anos, causando desgaste e estreitamento do canal vertebral.

Ilustração de uma médica explicando sobre dor na coluna vertebral, com imagens de radiografia e opções de tratamento.

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Outros problemas incluem lombalgia aguda, associada a postura inadequada e sedentarismo; fraturas vertebrais, frequentes em idosos e pessoas em situações de risco; e deformidades como escoliose e hipercifose. Doenças reumáticas, como artrite reumatoide e espondilite anquilosante, também podem afetar a coluna, especialmente na região cervical.

Os fatores de risco incluem má postura, sedentarismo e práticas excessivas de atividades físicas. O tratamento, na maioria dos casos, é não cirúrgico, envolvendo fisioterapia e medicamentos. Em casos mais graves, intervenções minimamente invasivas, como infiltrações e cirurgias endoscópicas, podem ser necessárias para alívio da dor e recuperação funcional.

Ilustração da coluna vertebral humana com destaque para as regiões Cervical, Torácica, Lombar e Sacro.

Este guia completo oferece um panorama sobre as principais causas, sintomas e tratamentos para problemas na coluna, promovendo a conscientização sobre a importância dos cuidados com a saúde vertebral para uma melhor qualidade de vida.

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DOR NA COLUNA | DOC RESPONDE

Por que a dor nas costas é tão comum?

Uma das queixas mais frequentes entre adultos, suas causas podem variar desde má postura até problemas mais sérios como hérnias de disco. Muitas vezes, hábitos diários que parecem inofensivos podem contribuir significativamente para o desenvolvimento dessa condição.

Neste novo episódio da série “DOC Responde” o Dr. Marcelo Risso, ortopedista do nosso hospital responde as principais dúvidas recebidas sobre o assunto. 

Se precisar de ajuda, agende uma consulta com nossos especialistas acessando: http://bit.ly/418Rf9L

Resp. Técnico: Haggeas da Silveira Fernandes CRM: 71855

Autocuidado e análise ergonômica reduz em 42% afastamentos de colaboradores em decorrência de cirurgias osteomusculares nos colaboradores do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Lombalgias e hérnias de discos correspondem à 4ª causa de afastamento previdenciário na Instituição

São Paulo, 12 de março de 2024 – Dados recentes do Ministério da Previdência Social apontam que, em 2023, cerca de 51,5 mil trabalhadores tiveram acesso aos benefícios por incapacidade temporária pagos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A principal causa destes afastamentos foram os diagnósticos de hérnias de disco (desgaste dos discos intervertebrais que provoca o deslocamento do núcleo gelatinoso do disco vertebral, causando a compressão das raízes nervosas que emergem da coluna). Na contramão dos dados oficiais, no Hospital Alemão Oswaldo Cruz lombalgias e hérnias de discos ocupam a quarta causa de afastamento previdenciário entre os colaboradores. O número de procedimentos cirúrgicos em coluna sofreu redução de 42% no ano passado se comparado às cirurgias do tipo realizadas em colaboradores no ano de 2022.

Os dados refletem o conjunto de ações estratégicas da diretoria de Gente & Gestão feitas pelo CASSC (Centro de Atenção à Saúde e Segurança do Colaborador) e o Saúde Integral (atenção primária da Instituição) para a promoção da saúde populacional dos colaborares assistenciais e administrativos do Hospital.

Além da prevenção de doenças osteomusculares e do incentivo à prática regular de exercícios físicos, também é realizada a análise ergonômica das atividades laborativas e dos postos de trabalho. O Hospital conta com equipe multidisciplinar, formada por médicos, enfermeiros, técnicos de segurança do trabalho, assistente social e fisioterapeuta, que atuam in loco na orientação de como os profissionais podem melhorar suas funções rotineiras, para evitar danos à saúde osteomuscular e propõe, quando necessárias, adequações nas instalações dos postos de trabalho, para garantir maior proteção ao trabalhador.

“Nas áreas assistenciais, por exemplo, a ergonomista acompanha os profissionais do time de enfermagem nas rotinas com os pacientes, para identificar movimentos que o trabalhador faz e que podem prejudicar sua coluna”, explica o Dr. José Domingos Neto, coordenador médico do CASSC.

De acordo com ele, os resultados alcançados pelo Hospital são reflexo do trabalho conjunto e da promoção do diálogo com gestores e colaboradores para a implantação de melhorias na atividade do profissional e no posto de trabalho que tragam conforto e proteção à saúde do colaborador.

Identificação precoce dos casos
A identificação precoce associada à gestão adequada dos casos e o direcionamento do cuidado para médicos especialistas são essenciais para garantir a saúde do colaborador e para minimizar os afastamentos. Segundo o Dr. José Domingos, o tempo de afastamento do colaborar que precisa se ausentar para fazer cirurgias para a correção de hérnias de disco variam de 30 até 120 dias. “Tão importante quanto evitar que os diagnósticos evoluam para procedimentos cirúrgicos é a atenção ao retorno do colaborador às atividades laborais após as cirurgias. O trabalho da ergonomista é fundamental também neste momento para propor melhorias nas rotinas de cada função e no posto de trabalho”, diz o médico.

O Hospital também faz um mapeamento constante das áreas de alta complexidade, que são setores que concentram pacientes que necessitam de cuidados mais intensos por parte das equipes assistenciais. Geralmente são locais onde há pacientes mais idosos, com mobilidade reduzida ou que se recuperam de cirurgias complexas. Nestes locais, a atuação da ergonomista precisa ser intensificado para que o desempenho da atividade profissional seja feito adequadamente sem prejudicar a saúde do colaborador.

Substituição de equipamentos
O olhar especializado à ergonomia das atividades dentro do ambiente hospitalar também contempla melhorias nas instalações e aquisição de equipamentos com maior ergonomia, visando menos desgaste dos colaboradores. “Medidas simples como a substituição de equipamentos usados na rotina de alguns setores foram feitas após a recomendação dos especialistas em saúde populacional e trouxeram ganhos de produtividade e principalmente de bem-estar aos colaboradores”, afirma o especialista.

SALTO ALTO: VILÃO OU AMIGO DA MULHER?

Uma das peças mais amadas ou odiadas do guarda-roupa feminino, o salto alto sempre traz polêmicas: será que faz mal? O uso excessivo causa problemas nos pés e na coluna? Ficar de salto por longas horas prejudica as articulações? O salto alto gera joanetes, calos e deformidade nos pés? Variar os tipos — e alturas — dos sapatos é o mais indicado? Afinal, é possível o salto alto ser bonito e confortável?

No episódio dessa semana, a dra. Cláudia Diniz, ortopedista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, baseada na literatura médica, explica se existe consenso se o acessório faz mal ou não para a saúde e desmitifica muitas questões sobre o uso do salto alto, além de dar dicas de como deve ser um sapato confortável. Ouça nosso episódio e compartilhe com as amigas!

DOR NA COLUNA? CONHEÇA AS PRINCIPAIS CAUSAS

A lombalgia, popularmente conhecida como dor na coluna, é um problema comum entre adultos e idosos, sendo uma das principais causas de afastamento do trabalho no Brasil, de acordo com a Previdência Social. Apesar de geralmente não indicar algo grave, a lombalgia pode ter diversas causas e fatores de risco e deve ser investigada quando combinada a outros sinais e sintomas, que podem estar associados a doenças, infecções ou tumores, por exemplo. É o que explica o ortopedista Dr. Marcelo Risso, do nosso Centro Especializado em Ortopedia, no episódio desta semana. Dê o play e confira.

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