Cuidados com a saúde respiratória são essenciais com a chegada do outono

A chegada do outono no Brasil, que em 2025 tem início no próximo dia 20, traz mudanças bruscas de temperatura e a redução da umidade do ar, criando condições ideais para a propagação de doenças respiratórias. Gripes, resfriados, crises de asma, rinite alérgica e o agravamento de problemas pulmonares crônicos se tornam mais frequentes, impactando principalmente idosos, crianças e pessoas com comorbidades. Especialistas alertam para a necessidade de reforçar os cuidados com a saúde e destacam a vacinação como medida essencial de prevenção.

Além do aumento da circulação de vírus e bactérias, o ar seco e a maior concentração de poluentes contribuem para o agravamento de quadros respiratórios. “A redução da umidade do ar e a exposição a agentes infecciosos elevam significativamente os riscos de infecções respiratórias. Além disso, com a queda das temperaturas, há mais tendência de permanecermos em ambientes fechados e pouco ventilados, facilitando a disseminação de vírus como o da gripe e o da Covid-19”, explica a Dra. Sandra Guimarães, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

A vacinação contra doenças respiratórias é uma das estratégias mais eficazes para reduzir a incidência de infecções e suas complicações, especialmente entre os grupos mais vulneráveis. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde reforça a necessidade de manter o calendário vacinal atualizado, com destaque para a imunização contra gripe, pneumonia e Covid-19. “A vacina contra a gripe reduz significativamente o risco de complicações graves e hospitalizações. Já a vacina pneumocócica previne casos mais severos de pneumonia, que podem ser fatais em pacientes vulneráveis”, destaca a Dra. Sandra.

A gripe, causada pelo vírus Influenza, tem diversos subtipos, como o H1N1 e o H3N2, que costumam circular com mais intensidade nessa época do ano. Os sintomas podem variar de quadros leves a graves, podendo levar à hospitalização e, em casos mais extremos, ao óbito. “A vacinação contra Influenza é fundamental para reduzir o impacto da gripe, especialmente em crianças pequenas, idosos e pessoas com condições médicas preexistentes”, acrescenta a pneumologista.

Com a continuidade da circulação do Coronavírus, a pneumologista também recomenda que a população elegível receba as doses de reforço da vacina contra a Covid-19. “O Coronavírus ainda representa riscos, principalmente para indivíduos com histórico de problemas respiratórios, por isso a vacinação contínua continua sendo essencial”, explica a médica.

É importante ficar atento as campanhas de imunização contra a gripe e outras doenças respiratórias, com distribuição gratuita das vacinas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A recomendação da especialista é que a população busque os postos de saúde antes do pico da sazonalidade, que normalmente ocorre no inverno, entre os meses de junho e setembro.

O Calendário Nacional de Vacinação de 2025, divulgado pelo Ministério da Saúde, já está disponível e inclui atualizações importantes para a imunização contra O Influenza e o reforço da vacina contra a Covid-19. A vacinação contra a gripe passou a fazer parte do calendário de rotina para crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos, com doses disponíveis nas unidades de saúde a partir da segunda quinzena de março LINK.

Quanto antes a imunização for realizada, maior será a proteção individual e coletiva. Não devemos esperar os sintomas aparecerem para tomar a vacina, pois a imunização é uma ferramenta preventiva, não curativa”, alerta a Dra. Sandra.

Embora a imunização seja fundamental, adotar medidas simples no dia a dia pode reduzir ainda mais o risco de doenças respiratórias durante o outono. Entre as principais recomendações estão manter os ambientes bem ventilados e evitar locais fechados com aglomerações, higienizar as mãos com frequência para evitar a transmissão de vírus e bactérias, hidratar-se adequadamente para manter as vias respiratórias protegidas, utilizar umidificadores de ar ou bacias com água para minimizar os efeitos do clima seco, proteger-se contra mudanças bruscas de temperatura com roupas adequadas, usar máscaras faciais ao apresentar sintomas gripais e procurar atendimento médico ao primeiro sinal de piora dos sintomas respiratórios.

Cuidados com a saúde respiratória são essenciais com a chegada do outono

São Paulo, 18 de março de 2025 – A chegada do outono no Brasil, que em 2025 tem início no próximo dia 20, traz mudanças bruscas de temperatura e a redução da umidade do ar, criando condições ideais para a propagação de doenças respiratórias. Gripes, resfriados, crises de asma, rinite alérgica e o agravamento de problemas pulmonares crônicos se tornam mais frequentes, impactando principalmente idosos, crianças e pessoas com comorbidades. Especialistas alertam para a necessidade de reforçar os cuidados com a saúde e destacam a vacinação como medida essencial de prevenção.

Além do aumento da circulação de vírus e bactérias, o ar seco e a maior concentração de poluentes contribuem para o agravamento de quadros respiratórios. “A redução da umidade do ar e a exposição a agentes infecciosos elevam significativamente os riscos de infecções respiratórias. Além disso, com a queda das temperaturas, há mais tendência de permanecermos em ambientes fechados e pouco ventilados, facilitando a disseminação de vírus como o da gripe e o da Covid-19”, explica a Dra. Sandra Guimarães, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

A vacinação contra doenças respiratórias é uma das estratégias mais eficazes para reduzir a incidência de infecções e suas complicações, especialmente entre os grupos mais vulneráveis. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde reforça a necessidade de manter o calendário vacinal atualizado, com destaque para a imunização contra gripe, pneumonia e Covid-19. “A vacina contra a gripe reduz significativamente o risco de complicações graves e hospitalizações. Já a vacina pneumocócica previne casos mais severos de pneumonia, que podem ser fatais em pacientes vulneráveis”, destaca a Dra. Sandra.

A gripe, causada pelo vírus Influenza, tem diversos subtipos, como o H1N1 e o H3N2, que costumam circular com mais intensidade nessa época do ano. Os sintomas podem variar de quadros leves a graves, podendo levar à hospitalização e, em casos mais extremos, ao óbito. “A vacinação contra Influenza é fundamental para reduzir o impacto da gripe, especialmente em crianças pequenas, idosos e pessoas com condições médicas preexistentes”, acrescenta a pneumologista.

Com a continuidade da circulação do Coronavírus, a pneumologista também recomenda que a população elegível receba as doses de reforço da vacina contra a Covid-19. “O Coronavírus ainda representa riscos, principalmente para indivíduos com histórico de problemas respiratórios, por isso a vacinação contínua continua sendo essencial”, explica a médica.

É importante ficar atento as campanhas de imunização contra a gripe e outras doenças respiratórias, com distribuição gratuita das vacinas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A recomendação da especialista é que a população busque os postos de saúde antes do pico da sazonalidade, que normalmente ocorre no inverno, entre os meses de junho e setembro.

O Calendário Nacional de Vacinação de 2025, divulgado pelo Ministério da Saúde, já está disponível e inclui atualizações importantes para a imunização contra O Influenza e o reforço da vacina contra a Covid-19. A vacinação contra a gripe passou a fazer parte do calendário de rotina para crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos, com doses disponíveis nas unidades de saúde a partir da segunda quinzena de março.

Quanto antes a imunização for realizada, maior será a proteção individual e coletiva. Não devemos esperar os sintomas aparecerem para tomar a vacina, pois a imunização é uma ferramenta preventiva, não curativa”, alerta a Dra. Sandra.

Embora a imunização seja fundamental, adotar medidas simples no dia a dia pode reduzir ainda mais o risco de doenças respiratórias durante o outono. Entre as principais recomendações estão manter os ambientes bem ventilados e evitar locais fechados com aglomerações, higienizar as mãos com frequência para evitar a transmissão de vírus e bactérias, hidratar-se adequadamente para manter as vias respiratórias protegidas, utilizar umidificadores de ar ou bacias com água para minimizar os efeitos do clima seco, proteger-se contra mudanças bruscas de temperatura com roupas adequadas, usar máscaras faciais ao apresentar sintomas gripais e procurar atendimento médico ao primeiro sinal de piora dos sintomas respiratórios.

Covid: quando a tosse é preocupante? Com catarro é pior ou seca?

Febre , cansaço e tosse seca: esses são os principais sintomas apresentados por pessoas com covid-19.

Alguns indivíduos também têm dores no corpo, coriza , congestão nasal, dor de garganta e diarreia . Além disso, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), uma em cada seis pessoas sente dificuldade para respirar . Outros sintomas que podem aparecer são fadiga, dor articular, arrepios, náusea ou vômito, nariz entupido , tosse com sangue e olhos inchados.

Pesquisadores apontam que, em média, as pessoas demoram cinco dias para apresentar os sintomas do novo coronavírus após serem infectadas. No entanto, a doença pode ficar incubada até duas semanas depois do contato com o vírus.

Dúvidas sobre tosse em casos de covid

Tosse é um sintoma de estar infectado pelo coronavírus? Sim, mas não sozinha, normalmente associada a outro sintoma. Segundo um levantamento da OMS (Organização Mundial da Saúde), que analisou 55 mil casos confirmados na China, a tosse seca está presente em 68% dos casos , sendo o segundo sinal mais frequente depois da febre. A tosse com catarro esteve presente em 33% deles.

Tosse seca é pior do que com catarro? Antes que a seca seja considerada mais preocupante, é importante saber que, mesmo sendo mais comum, ela não é regra. “Independentemente do tipo de tosse , qualquer uma delas pode ser característica da covid-19”, diz o médico infectologista Renato Kfouri, primeiro secretário da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações).

Essa também é a opinião de Elie Fiss, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (SP). “A maioria dos casos graves apresenta uma tosse seca e persistente, mas o paciente também pode ter uma tosse leve acompanhada de irritação na garganta, igual a um resfriado”, afirma.

O que a tosse pode indicar? Desde um simples resfriado até a covid-19 . Isso porque, assim como outros vírus respiratórios já conhecidos, o novo coronavírus ataca as vias aéreas e acaba provocando sintomas semelhantes. ” Só o exame pode identificar a doença “, diz o especialista.

Há pessoas infectadas pelo coronavírus, mas sem tosse? Sim. Há também quadros sem tosse , por isso não existe uma regra específica. “Ao sinal de qualquer doença respiratória, permaneça em casa, em isolamento , não precisa ter só febre ou só tosse, não importa o sintoma”, alerta Kfouri.

Como devo tossir em público? Segundo recomendação da OMS, use um lenço ou o antebraço para tossir ou espirrar. Se usar um papel, descarte-o imediatamente. A etiqueta na hora de tossir serve para não infectar outras pessoas caso você já esteja infectado. Nunca tussa na mão.

Como posso aliviar a tosse? Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano, é indicado repouso e consumo de bastante água , além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo: uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos), e uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse

Estou com tosse incessante. Devo procurar um hospital? Não, apenas devem procurar o sistema de saúde aquelas pessoas cujos sintomas estejam muito severos, incluindo falta de ar . “Tossiu, espirrou, já é possível que seja coronavírus . É indistinguível”, diz Kfouri.

O melhor a ser fazer é ficar em casa, analisar os sintomas com a ajuda de médicos por consultas online e se cuidar.

Epidemias

Nas últimas semanas, o mundo inteiro tem travado uma guerra contra um inimigo microscópico: o coronavírus. Mas o aparecimento de epidemias perigosas não é um fato inédito na História. Para mostrar quais outras doenças infecciosas já aterrorizaram a humanidade, o Na Trilha da História desta semana convidou o médico infectologista Stefan Cunha Ujvari, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Ele é autor dos livros “A História e suas epidemias” e “A História da Humanidade contada pelos vírus”.

Durante a entrevista, Stefan lembrou, por exemplo, que a peste negra chegou a matar um terço da população da Europa, propagando pânico por todo o continente. Isso aconteceu durante a Idade Média, no século XIV, durante um período de apenas dois anos. O médico contou que, já naquela época, várias consequências da pandemia do coronavírus já eram uma realidade, como a quarentena, os danos para a economia e o medo do desabastecimento.

O infectologista Stefan Ujvari destacou também que, com o início da Idade Moderna e das grandes navegações, entre os séculos XV e XVI, os colonizadores levaram para a América não apenas a sede por ouro, açúcar e outras riquezas. Trouxeram também os agentes da influenza, da malária, do sarampo, que praticamente dizimaram a população nativa, que não tinha anticorpos para combater esses microrganismos. Estimativas indicam que 80% dos indígenas tenham morrido em decorrência das doenças infecciosas.

O médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz também detalhou as consequências da Revolução Industrial para a saúde pública. Entre meados do século XVIII e o início do século XIX, as cidades cresceram de forma desordenada. Muita gente vivia em pouco espaço, com uma precária rede de saneamento básico. Era o cenário ideal para a propagação de bactérias. Foi neste contexto, explicou Stefan Ujvari, que surgiu a epidemia da cólera.

Estudo inédito conduzido pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz sobre a resposta imune durante a infecção pela COVID-19 grave apresenta resultados promissores

A pesquisa foi realizada em parceria com o Fleury e a UNIFESP

São Paulo, 04 de outubro de 2022 – Um trabalho inédito feito pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz sobre o perfil da resposta imune do organismo, com relação ao Novo Coronavírus, identificou um diferente perfil imune em comparação com os indivíduos saudáveis. Foi evidenciado ainda um desbalanço entre ativação e inibição da inflamação nos casos mais graves da doença, além da correlação com o aumento no valor de seis citocinas com o maior risco de necessidade de ventilação mecânica (casos de evolução mais grave da Covid-19). O estudo foi publicado na revista internacional, Immunology Letters.

O estudo foi desenhado por médicos hematologistas do Centro Especializado em Oncologia e da unidade de Terapia Intensiva (UTI) e pesquisadores do Centro Internacional de Pesquisa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em parceria com o laboratório Fleury e o Hemocentro da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

O objetivo da pesquisa foi avaliar o desequilíbrio da resposta imune diante de uma “tempestade” inflamatória desencadeada por citocinas que atingem inúmeros órgãos, incluindo os pulmões, numa manifestação sistêmica que tem sido o principal alvo de combate contra o coronavírus. As citocinas são proteínas que atacam os vírus ou bactérias, e constituem a “munição” que protege o organismo, mas que também pode deflagrar um auto ataque, quando em excesso. O estudo é o primeiro do tipo aprovado pela Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa).

Conclusões do estudo

A partir de maio de 2020 foram incluídos 62 pacientes com infecção grave pela Covd-19 internados na UTI do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Foram coletadas amostras de sangue no dia da entrada na UTI e a cada quatro dias, com o máximo de seis coletas por paciente, para avaliar o panorama de 17 citocinas. Estas amostras foram comparadas com controles saudáveis sem infecção (doadores de sangue).

Na análise dos dados foi observada a existência de um diferente perfil imune em comparação com os indivíduos saudáveis. Foi evidenciado também um desbalanço entre ativação e inibição da inflamação nos casos mais graves da doença, além da correlação com o aumento no valor de seis citocinas com o maior risco de necessidade de ventilação mecânica (casos de evolução mais grave).

Além disso, foi possível identificar o aumento progressivo dos níveis CD137 solúvel relacionando-o como um possível biomarcador para monitoramento de gravidade, e ainda, eventual alvo para estudo com medicamentos, a fim de modificar a evolução da doença.

CD137 é um membro da família do receptor do fator de necrose tumoral (TNF), responsável principalmente pela ativação das células T, integrantes do sistema imunológico responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos.

“Este estudo é relevante pois as análises permitiram traçar um panorama do comportamento do organismo desses pacientes frente ao vírus e identificou novos mecanismos potenciais para tratamentos contra a infecção pela Covid-19, além de ser inédito pelo grande número de citocinas avaliadas e o primeiro neste perfil a ser realizado no Brasil”, pontua Dr. Otavio Baiocchi, hematologista do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e coordenador da pesquisa.

Os dados foram recentemente publicados em revista internacional, Immunology Lette terapêutica.rs (revista científica de alto impacto – Qualis A) e tem o intuito de divulgar o resultado da pesquisa e estimular novos estudos relacionados a terapêutica.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz abre Centro Especializado em Tratamento Pós-Covid

São Paulo, 10 de agosto de 2021 – Vários estudos já mostraram que a infecção causada pela Covid-19 pode acarretar em uma doença sistêmica e danos inflamatórios em diversas regiões do organismo. Além dos pulmões, que estão entre os orgãos mais afetados, pacientes relatam dores de cabeça, no peito, fadiga crônica e falhas na memória, variando de poucos dias a até mais de 12 semanas após o início da infecção.

Pensando na importância de um atendimento integrado e multidisciplinar aos pacientes acometidos pela doença, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz inaugura seu Centro Especializado em Tratamento Pós-Covid-19. O novo serviço tem o objetivo de cuidar dessas pessoas de forma integral para que possam superar as sequelas do novo coronavírus e retomar a sua rotina e qualidade de vida o mais breve possível.

Resumo da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Observatório Europeu de Sistemas e Políticas de Saúde destacou que uma em cada 10 pessoas tem problemas de saúde persistentes 12 semanas após contrair a Covid-19.

Para o infectologista e coordenador do Centro no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Filipe Piastrelli, é necessário acolher as queixas desses pacientes e facilitar o acesso, para que ele encontre, em um só lugar, especialistas para a continuidade do tratamento.

“Sequelas pós-covid merecem atenção, desde uma simples dor de cabeça a sintomas mais graves, permitindo sua correta identificação e suporte necessário. O novo serviço foi criado para atender os pacientes que já passaram pela Instituição, mas também aqueles que procuram por um time especializado, com atendimento personalizado e de forma integral”, explica o médico.

Dr. Filipe explica também que mesmo os pacientes que tiveram sintomas leves da doença podem se beneficiar da avaliação. “O tratamento após a alta envolve orientações, reabilitação, dietas adequadas, prática de exercícios físicos(no momento correto e de preferência supervisionados ou prescritos por um especialista) e o tratamento sintomático das queixas remanescentes. Por isso, é fundamental contar com um time de especialistas para acompanhar, caso a caso”.

O Centro possui uma equipe médica e multidisciplinar composta por infectologistas, pneumologistas, cardiologistas, neurologistas, psicólogos, fisioterapeutas, entre outros. Para receber o tratamento mais adequado, os pacientes passam por um processo de avaliação inicial com um infectologista e, depois, são direcionados para outros especialistas de acordo com a sua necessidade.

No caso dos pacientes internados na Instituição, após a alta médica, eles serão direcionados diretamente para as avaliações complementares, se avaliada a necessidade pelo médico responsável pelo cuidado. “Com esse atendimento especializado e direcionado, o paciente recebe orientações e os cuidados necessários para o seu caso”, afirma o médico.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4,5 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

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Comunicação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Diabetes: doença crônica que afeta 16 milhões é também fator de risco para Covid-19

São Paulo, 22 de junho de 2021 – Segundo o Atlas de 2019 da International Diabetes Federation, o Brasil tem 16.8 milhões de pessoas com diabetes, ocupando o 5º lugar no ranking mundial. A estimativa para 2045 é de 20 milhões. E inevitavelmente, por conta de todo efeito que a doença causa no sistema imunológico e processo inflamatório, pessoas com diabetes estão sempre no grupo de risco de pandemias e infecções virais, como é o caso da Covid-19, que já dura mais de 15 meses no Brasil.

“Pessoas com diabetes e obesidade, que geralmente estão associadas, foram as mais predispostas à forma grave e mortalidade por Covid-19, independentemente da idade. O binômio ‘diabesidade’ é a real pandemia do século e se não tratada adequadamente serão sempre as mais suscetíveis em pandemias futuras” explica o coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Dr. Ricardo Cohen.

Em um estudo publicado na SOARD (Surgery for Obesity and Related Diseases) em janeiro deste ano, envolvendo 339 pacientes infectados pelo coronavírus que foram hospitalizados em Wenzhou, na China, a presença de diabetes foi associada a um risco cerca de quatro vezes maior da forma grave de Covid-19.

Durante a pandemia de gripe H1N1, a obesidade e o diabetes também foram diretamente relacionados com maior mortalidade pela infecção.

“No Brasil, essas doenças sozinhas já são responsáveis por mais de 70% das mortes, principalmente por causas cardiovasculares, como infartos e derrames. O que observamos é que enfrentamos essas duas epidemias há décadas, sem grandes estratégias para combatê-las”, diz o médico.

Médicos, instituições e a Organização Mundial da Saúde apontam a preocupação com o controle de doenças crônicas e progressivas, enquanto o mundo ainda enfrenta a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

“Muitos casos podem ter se agravado ainda mais durante o isolamento social. É importante salientar que estamos falando de uma doença silenciosa, podendo levar anos para manifestar sintomas, e as pessoas não devem negligenciar sua saúde. Além do uso correto das medicações já prescritas, o retorno ao médico é fundamental para ajustes necessários, a fim de manter a doença sob controle”, comenta a endocrinologista Dra. Tarissa Petry, do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Nos últimos anos, novos medicamentos surgiram e ampliaram as opções para o tratamento do diabetes. Entre os fármacos que podem ser indicados estão os análogos do hormônio GLP-1 e os inibidores da SGLT-2. Uma nova geração de insulinas também tem melhorado a posologia para os pacientes. Porém, mesmo com essas novas associações de medicações, a adesão não é fácil, segundo a endocrinologista. “A maioria tem dificuldades em tomar medicações corretamente e manter o estilo de vida saudável”, explica.

Em 2019, a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel), feita pelo Ministério da Saúde, já apontava que 44,8% da população geral relataram praticar atividade física por tempo inferior ao recomendado pela OMS, de 75 a 150 minutos por semana, e apenas 34,3% afirmaram consumir regularmente frutas e verduras. “Podemos ter uma piora ainda maior desses hábitos, por conta de todo estresse causado pela pandemia.

As pessoas devem manter ou retomar urgentemente a prática de atividade física, ter uma alimentação saudável e ficar de olho nas taxas de glicemia. Em caso de qualquer alteração, deve-se procurar atendimento médico”, orienta Dra. Tarissa.

O Coordenador do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz cita que entre 60 a 70% dos pacientes com o diabetes tipo 2 não apresentam controle glicêmico adequado. “Vivemos há anos uma epidemia global do diabetes, uma doença crônica e progressiva.

Para os pacientes cuja doença não consegue ser controlada só com medicamentos ou insulina, a melhor opção é a cirurgia metabólica. Com a pandemia, podemos ter um aumento de pessoas que necessitem do tratamento cirúrgico”, diz Dr. Ricardo Cohen.

Benefícios da cirurgia metabólica

A cirurgia metabólica é definida como qualquer intervenção sobre o tubo digestivo que tem como finalidade o controle do diabetes tipo 2. Os resultados podem ser detectados já a curto prazo, já que entre 70% a 80% dos pacientes que são submetidos ao procedimento cirúrgico não precisam mais utilizar a insulina para manter o tratamento da doença, e um número significante de pacientes pode diminuir o número de medicações ou mesmo não necessitar mais de medicamentos por via oral. Além de tudo isso, os pacientes tem perda de peso significante, controle do colesterol e da pressão arterial e redução de complicações renais e fundamentalmente diminuição do risco de eventos e mortalidade cardiovascular, que é o grande objetivo do controle da “diabesidade”.

Uma pesquisa do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, publicado na Jama Surgery em 2020, avaliou 100 pacientes e apontou que a cirurgia metabólica é o tratamento mais eficaz para impedir a progressão da doença renal crônica precoce em pacientes com diabetes tipo 2 e obesidade O estudo detectou a remissão da albuminúria (perda da proteína albumina na urina, indicador de insuficiência renal) em 82% após a cirurgia metabólica (bypass gástrico em Y de Roux) e em 54,6% dos pacientes após tratamento clínico, com as melhores medicações atualmente disponíveis.

“A remissão de mais de 80% da albuminúria e das lesões renais a partir do tratamento cirúrgico significa evitar a progressão da doença e, consequentemente, reduzir a necessidade de fazer diálise e transplante de rins, além de diminuir fatores de risco que podem levar a infarto e acidente vascular cerebral (AVC)”, avalia o Dr. Cohen.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4,5 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Hospital Alemão Oswaldo Cruz contará com inteligência artificial para monitorar pacientes com Covid-19

São Paulo, 20 de maio de 2021 – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz passará a usar uma ferramenta de inteligência artificial para auxiliar no monitoramento de pacientes com Covid-19, capaz de indicar precocemente e até antever situações de piora do quadro clínico e de sepse, uma condição médica grave relacionada às infecções e responsável por alto risco de mortalidade hospitalar.

Batizada de Robô Laura, a plataforma virtual criada pela startup paranaense Laura estará disponível a partir de maio na Unidade Paulista do Hospital, por meio de uma parceria com o Grupo Fleury, prestador de serviço responsável pela operação de análises clínicas, permitindo a utilização da ferramenta na avaliação dos internados na Instituição.

Com o auxílio de algoritmos de inteligência artificial, o software conectará os prontuários eletrônicos dos pacientes a um painel de gestão localizado na central de enfermagem das unidades de internação e UTIs.

Cada novo dado clínico do paciente será utilizado em tempo real para predizer o risco de piora clínica e identificar precocemente os pacientes para uma avaliação e assistência prioritárias, apoiando as equipes médicas e assistenciais na tomada de decisão para a priorização dos atendimentos a casos mais graves.

“O programa contribuirá para uma assistência em tempo adequado e, por isso, mais efetivo e seguro, em especial para os pacientes com Covid-19 que podem ter alterada sua condição de saúde com grande rapidez”, diz Paola Andreoli, Gerente de Qualidade, Segurança do Paciente e Desfechos Clínicos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Ativa desde 2016, a robô Laura já teve cerca de 8,6 milhões de atendimentos analisados e reduziu em 25% a taxa de mortalidade hospitalar nas unidades onde foi instalada. Além de ajudar a salvar, em média, 18 vidas por dia, a tecnologia é um instrumento para otimização de tempo e recursos em saúde.

“A Robô Laura, que já era importante antes da pandemia, tornou-se estratégica para a eficiência no tratamento de pacientes com diagnóstico de Covid-19 hospitalizados em UTIs, porque oferece informações fundamentais no processo de decisão e conduta dos profissionais de saúde, que neste momento precisam agir com urgência e precisão”, comenta Cristian Rocha, CEO da startup Laura.

“O Grupo Fleury disponibilizou o Laura ao Hospital Alemão Oswaldo Cruz, como um passo rumo à transformação digital e buscando eficiência assistencial na cadeia de saúde, gerando valor aos médicos, pacientes, instituição hospitalar e fontes pagadoras, reiterando nosso compromisso como parceiro estratégico em medicina diagnóstica hospitalar”, explica o diretor executivo de B2B do Grupo Fleury, José Roberto Araújo.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com 123 anos de atuação, é referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Aparelho Digestivo. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos seis hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

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Estudo VidaSim, que investiga eficácia do corticoide prednisolona no tratamento da COVID-19, tem nova fase

São Paulo, 17 de dezembro de 2020 – Há um mês o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, por meio do seu Centro Internacional de Pesquisa e em parceria com a Faculdade de Medicina do ABC, com apoio da Mantecorp Farmasa, iniciou testes para avaliar os efeitos do medicamento prednisolona em pacientes infectados pelo novo coronavírus. O estudo, nomeado VidaSim, está avaliando 370 pacientes internados com quadro moderado da doença em instituições de saúde participantes.

Em setembro a Organização Mundial da Saúde preconizou a utilização do corticoide em casos graves da COVID-19 e a iniciativa despertou interesse do pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e pesquisador sênior responsável pelo estudo, Dr. Elie Fiss, e sua equipe em estudar a prednisolona também nos casos moderados da doença.

Já em curso, houve a necessidade de ajustar o escopo do estudo, uma vez que a utilização do corticoide se mostrou uma realidade nos hospitais brasileiros e a classe médica estava prescrevendo-o antecipadamente, tornando difícil a existência do grupo controle sem a administração do medicamento.

“A prednisolona já é bastante usada em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), asma e diversas outras enfermidades pulmonares. Se os resultados do estudo VidaSim confirmarem a eficácia do uso da prednisolona também em casos moderados de COVID-19, os benefícios para os pacientes serão enormes. Além de evitar o agravamento da doença, a prednisolona é um corticoide com menos efeitos colaterais e que age no processo inflamatório da doença”, explica o pesquisador.

Estudo ganha novos parceiros

Devido a importância do estudo, as instituições de saúde participantes aumentaram. Inicialmente, contemplava o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e a Faculdade de Medicina do ABC, porém, com o interesse crescente da classe médica em participar do estudo, agora, também fazem parte do VidaSim:

  • CEMEC – Centro multidisciplinar de Estudos Clínicos LTDA – EPP – São Bernardo do Campo/SP;
  • Centro de Estudos Clínicos do Interior Paulista (CECIP-JAÚ) – Jaú/SP;
  • Hospital de Caridade de São Vicente de Paulo (HCSVP) – Jundiaí/SP.

A pesquisa continua focada nos pacientes com quadros clínicos moderados. Metade do grupo receberá uma dose diária de 40mg de Predsim® (prednisolona) via oral durante sete dias, e a outra metade tomará o Predsim® 20mg. Já o grupo controle, passa a ser composto pelos dados históricos dos prontuários de pacientes que não receberam corticoterapia, ou seja, o tratamento com corticoides.

“Neste momento desafiador, apoiar um estudo que o resultado pode trazer grandes benefícios para o tratamento de uma doença tão agressiva, se tornou parte do nosso compromisso como companhia que promove saúde e bem-estar para a população. O VidaSim investiga a eficácia do corticoide nas fases não graves da doença e, se comprovada, o tempo de internação e o número de pacientes que vão para UTI serão reduzidos”, comenta Dr. João Fittipaldi, Diretor Médico da Mantecorp Farmasa.

Referências Bibliográficas: 1) The WHO Rapid Evidence Appraisal for COVID-19 Therapies (REACT) Working Group. Association between administration of systemic corticosteroids and mortality among critically ill patients with COVID-19: a meta-analysis. JAMA. Published online September 2, 2020. doi:10.1001/ jama.2020.17023 . 2) Miller WL. The Hypothalamic-Pituitary-Adrenal Axis: A Brief History. Horm Res Paediatr. 2018;89(4):212-223.

Informações para a imprensa

Conteúdo Comunicação:

Gerência de Comunicação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

FSB Comunicação

Hospital Alemão Oswaldo Cruz oferece cursos gratuitos para profissionais de saúde de todo o Brasil que atuam no enfrentamento ao novo Coronavírus

São Paulo, 26 de novembro de 2020 – Situações de pandemias, além de serem emergentes na saúde pública, ainda demandam novos protocolos e capacitação dos profissionais da área.

Estudo feito recentemente pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), Fiocruz e a Rede Covid-19 Humanidades detectou que 52,2% dos profissionais de saúde pública do país não receberam nenhum tipo de treinamento para atuar no enfrentamento da Covid-19 A pesquisa entrevistou 1.520 médicos, profissionais de enfermagem e agentes comunitários no Brasil, entre os dias 15 de setembro e 15 de outubro.

Na contramão da pesquisa das instituições brasileiras, com a responsabilidade em atualizar e fomentar conhecimento sobre a doença entre os profissionais da saúde do país, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em parceria com a Johnson & Johnson Brasil, está disponibilizando cursos gratuitos de capacitação on-line.

A iniciativa tem como objetivo capacitar 10 mil profissionais brasileiros, e ajudá-los a lidarem diariamente com esta doença nova, da qual surgem estudos, artigos e pesquisa todos os dias. Para fazer a inscrição basta acessar o site https://inova.eadhaoc.org.br/.

Durante as capacitações, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, médicos e fisioterapeutas, nutricionistas entre outros, encontrarão informações sobre como realizar com segurança os cuidados a pacientes em Unidade de Internação, Pronto Atendimento e Unidade de Terapia Intensiva. O acesso aos cursos gratuitos será feito via plataforma online.

O programa proposto está dividido em dois módulos de aprendizagem, um curso de 40 horas voltado ao público multidisciplinar (enfermagem, médicos e fisioterapeutas, por exemplo, entre outros profissionais que tiverem interesse no curso) e outro curso com 100 horas com conteúdo aprofundado e desenvolvido especialmente para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem.

Ambos cursos estão divididos em cinco temáticas diferentes que abordarão os seguintes temas voltados para o ambiente hospitalar: cuidados na chegada ao Pronto Atendimento, na Internação, na unidade de Cuidados Intensivos, orientação familiar, cuidados necessários com os pacientes em grupo de risco , como usar corretamente os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), e de auto cuidado, para cuidar de si mesmo e de seus familiares neste momento difícil, entre outros temas importantes no combate ao Coronavírus.

O curso voltado para a equipe de Enfermagem incorpora mais três importantes temáticas: Sistematização da Assistência de Enfermagem com foco em Diagnósticos de Enfermagem e Plano de Cuidados em tempos de Covid-19, Abordagem do Paciente com doenças crônicas em situação de vulnerabilidade e outras situações específicas e Gestão do Cuidado pelo Enfermeiro.

O aluno poderá definir qual o melhor momento do dia para acessar os conteúdos e assistir as aulas virtuais, além de escolher e se aprofundar nas temáticas, de acordo com o seu nível de experiência e necessidades de aprendizado. Ao final de cada módulo receberá um certificado.

As aulas, metodologia de ensino, coordenação, acompanhamento e plataforma virtual são da Faculdade do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. A Instituição já conta com a expertise em capacitação de profissionais de todo o país, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), voltado ao fortalecimento da saúde pública brasileira.

“Nesta iniciativa unimos a excelência do nosso Modelo Assistencial próprio, reconhecido como um dos melhores do país e que tem o paciente e o familiar no centro do cuidado, com o propósito do Hospital em contribuir com o desenvolvimento da saúde no Brasil, oferecendo uma capacitação acessível aos profissionais de enfermagem, que estão na linha de frente no combate ao novo Coronavírus”, destaca a Prof.ª Dra. Letícia Faria Serpa, gerente de Educação Multiprofissional do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Os cursos gratuitos estão disponíveis no site https://inova.eadhaoc.org.br/.

Sobre o Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Fundado em 1897 por um grupo de imigrantes de língua alemã, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz é um dos maiores centros hospitalares da América Latina. Com atuação de referência em serviços de alta complexidade e ênfase em Oncologia e Doenças Digestivas, em 2020 a Instituição completou 123 anos. Para que os pacientes tenham acesso aos mais altos padrões de qualidade e de segurança no atendimento, atestados pela certificação da Joint Commission International (JCI) – principal agência mundial de acreditação em saúde -, o Hospital conta com um corpo clínico renomado, formado por mais de 4 mil médicos cadastrados ativos, e uma das mais qualificadas assistências do país. Sua capacidade total instalada é de 805 leitos, sendo 582 deles na saúde privada e 223 no âmbito público. Desde 2008, atua também na área pública como um dos cinco hospitais de excelência do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS) do Ministério da Saúde.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz – https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/

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