Hospital Alemão Oswaldo Cruz publica seu Relatório de Transparência e Igualdade Salarial de Mulheres e Homens

São Paulo, 28 de março de 2024 – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, instituição filantrópica e com 126 anos dedicados a cuidar de vidas com humanidade e respeito, divulgou nesta quinta-feira (28/3), o seu Relatório de Transparência e Igualdade Salarial de Mulheres e Homens. A iniciativa foi realizada em cumprimento da Lei da Igualdade Salarial (Lei Nº 14.611/2023), instituída em julho de 2023, com o objetivo de corrigir desigualdades de gêneros e assegurar que os critérios de remuneração entre homens e mulheres sejam iguais. Os relatórios referentes a Unidade Paulista e ao Hospital Vergueiro podem ser acessados abaixo.

Relatório de Transparência e Igualdade Salarial de Mulheres e Homens

Unidade Paulista

Hospital Vergueiro

Hospital Oswaldo Cruz vai fechar unidade Vergueiro, em São Paulo

Empresa vai concentrar atendimentos na unidade Paulista e investir na alta complexidade

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz vai fechar a unidade Vergueiro e concentrar todos os atendimentos na unidade Paulista, que será ampliada com foco na alta complexidade. O fechamento foi anunciado nesta quarta-feira (7) e ocorrerá em fases, ao longo dos próximos quatro meses.

Inaugurada em 2017, na rua São Joaquim, no bairro da Liberdade, na região central de São Paulo, a unidade Vergueiro foi pioneira em um modelo de previsibilidade de custos para faixas intermediárias de planos de saúde.

Pela proposta, são preestabelecidos protocolos de custos, de acordo com cada procedimento, porém o sistema não alcançou o retorno almejado.

“Ao longo do tempo fomos adaptando as premissas, mas, olhando o contexto, percebemos que não havia justificativa para continuar aportando recursos”, disse à Folha José Marcelo de Oliveira, diretor-presidente do hospital.

Segundo a empresa, a unidade Vergueiro conta atualmente com 232 leitos e foi iniciado um processo de diálogo com os planos de saúde para a continuidade do tratamento dos pacientes.

Como o nível dos planos de saúde aceitos na unidade Vergueiro não são os mesmo da unidade Paulista, voltada ao público premium, será necessário redirecionar os pacientes para outras unidades de saúde cobertas pelo contrato das operadoras.
“A principal busca é encerrar os tratamentos dentro do plano terapêutico adequado. Trabalhar a quatro mãos com a operadora para ela ter a oportunidade de indicar qual é o melhor lugar para esse paciente seguir, e aí disponibilizaremos os relatórios médicos e exames. O paciente não vai ser prejudicado em hipótese alguma”, afirmou Oliveira.

Em relação a procedimentos com data agendada e já autorizados pelos planos de saúde, como cirurgias, a expectativa é de que sejam realizados na Vergueiro. Para a Paulista serão transferidos apenas aqueles que, porventura, estejam internados ou em tratamento em junho, sem direcionamento definido para outro serviço de saúde.

“A transferência direta é exceção, porque o mais adequado é fazer a busca pela continuidade em outro hospital da rede de cuidado direcionado pelo plano de saúde”, disse.

Quanto aos 790 funcionários, entre profissionais de saúde e do setor administrativo, haverá um esforço para recolocação. A empresa estima que nos próximos quatro meses, pelo turnover da área, será possível realocar 200 pessoas na unidade Paulista e pretende acionar sua rede de parceiros para incentivar a contratação daqueles que serão demitidos.

Os equipamentos do hospital serão levados para unidade Paulista e o prédio, que é alugado, será devolvido ao proprietário.

EXPANSÃO NA PAULISTA

O anúncio do encerramento das atividades na Vergueiro ocorreu juntamente com a divulgação de um plano de expansão da unidade Paulista. Até 2027, estão previstos mais 100 leitos, elevando a capacidade para 469.

Também estão planejadas a duplicação do pronto atendimento, a aquisição de equipamentos e a adoção de novas tecnologias. Para isso, o Oswaldo Cruz afirmou que planeja investir R$ 110 milhões nos próximos três anos.

“Não é necessariamente uma mudança de perfil de atuação, é uma expansão de capacidade”, comentou Oliveira. De acordo com o executivo, o hospital não pretende se superespecializar em novas áreas, mas sim aumentar o atendimento nas especialidades em que é referência.

“Já temos maturidade nessas especialidades [oncologia, ortopedia, cardiologia, doenças neurovasculares, urologia e nefrologia]. A nossa tendência é fortalecê-las ainda mais. Nossa característica é ser um hospital geral de alta complexidade.”

Hospital Oswaldo Cruz lança Livro de Preceptoria em Residência Médica

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz anuncia o lançamento do “Livro de Preceptoria em Residência Médica”, uma colaboração entre a instituição e o Ministério da Saúde, via Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS). A novidade é uma das primeiras relacionada ao tema na área da saúde e chega ao setor para apoiar a formação de novos médicos residentes do país.

O livro surge como uma ferramenta essencial para preceptores e gestores de programas de residência médica, oferecendo percepções para o desenvolvimento pedagógico e a gestão educacional. A formação médica é crucial para o sistema de saúde, e este livro visa aprimorar a prática de médicos que desempenham este papel fundamental, responsáveis por formar profissionais que desempenharão um papel vital no cuidado de inúmeras vidas.

O projeto de Preceptoria do PROADI-SUS tem impactado significativamente o cenário de saúde no Brasil e é muito importante na formação de novos médicos no país. Desde 2013, capacitou 2.400 alunos/médicos preceptores, abrindo 400 vagas no último triênio. Devido a sua amplitude e seus resultados positivos, o projeto obteve sua renovação para o próximo triênio, na busca de conquistar ainda mais destaque e reconhecimento no âmbito da educação médica.

Seguros Unimed e Hospital Oswaldo Cruz ampliam parceria

A Seguros Unimed , braço segurador e financeiro do Sistema Unimed, amplia a parceria com o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, credenciando o serviço de Atenção Primária à Saúde ( APS ). Mais de 140 mil pacientes da capital, região metropolitana de São Paulo, além de outros estados poderão realizar consultas presenciais ou via telemedicina no Hospital Vergueiro. A nova parceria visa expandir o uso da APS, modelo de assistência no qual o paciente é atendido, primeiramente, por um médico de família para ter um diagnóstico inicial sobre o problema do qual se queixa. Quando necessário, esse profissional o encaminha para o especialista mais indicado. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a APS pode atender de 80% a 90% das demandas de saúde de uma pessoa ao longo de sua vida.

“Esse modelo de gestão da saúde promove a prevenção de doenças, o diagnóstico precoce e a promoção do bem-estar físico e emocional dos usuários. A APS oferece um cuidado integral ao paciente e, nesse sentido, disponibiliza uma equipe especializada, com médicos de família e enfermeiros, possibilitando a coordenação do cuidado e favorecendo o empoderamento do paciente com relação à sua saúde”, explica Luís Rolim, diretor executivo de Provimento Saúde, Vida, Previdência e Ramos Elementares da Seguros Unimed.

Para o diretor-presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, José Marcelo A. de Oliveira, a oferta de um cuidado coordenado é estratégica, principalmente, diante do aumento da expectativa de vida da população e do avanço de doenças crônicas, como a obesidade, o diabetes, além das doenças cardiovasculares. Dados do Censo Demográfico de 2022, apontam que 15,8% da população brasileira já possui 60 anos ou mais.

“As pessoas estão vivendo mais, mas estão envelhecendo melhor? Precisamos garantir que elas também tenham qualidade de vida e sejam corresponsáveis com a própria saúde, se engajando nos tratamentos oferecidos. Com o cuidado coordenado e uma assistência que é apoiada na tecnologia, é possível tornar o sistema mais eficiente prevenindo ou diagnosticando precocemente as doenças e resultando num melhor desfecho clínico”, afirma.

“Acreditamos tanto nessas iniciativas que temos a honra de também sermos parceiros da ANS no projeto Cuidado Integral à Saúde, que busca preparar as operadoras para a certificação nas melhores práticas da APS”, complementa o diretor-presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Hub de Saúde Digital

Outra iniciativa que marca esta nova fase da parceria entre Seguros Unimed e Hospital Alemão Oswaldo Cruz é o projeto “Hub de Saúde Digital”, ferramenta de compartilhamento de dados que visa aumentar a eficiência em diagnósticos e tratamentos dos segurados. Clínicas, laboratórios e hospitais parceiros compartilharão informações com a seguradora que incorporará os dados de utilização para a produção de painéis que poderão ser utilizados tanto por prestadores quanto pelos beneficiários.

A novidade – que leva em conta todas as determinações da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – permitirá mais agilidade e eficácia no atendimento e nos tratamentos oferecidos aos pacientes, uma vez que, independentemente da praça em que se encontrem, seus dados estarão disponíveis, com registros dos especialistas com os quais teve acesso em todo o seu histórico de saúde.

O primeiro parceiro da Seguros Unimed nesse projeto é o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que começará a receber os dados a partir desse mês. “Essa interoperabilidade traz diversas vantagens, como, por exemplo, a redução da fragmentação de cuidados para os beneficiários que acompanham com diversos profissionais de saúde. Quando cada um deles acessa o seu histórico, por meio do Hub de Saúde Digital, é possível um cuidado mais coordenado e efetivo, uma vez que o profissional de saúde terá acesso a dados importantes do histórico de saúde do paciente como eventos de internação, consultas, procedimentos médicos, exames solicitados, entre outros”, explica Luís Rolim.

A princípio, o compartilhamento de dados via Hub de Saúde Digital será ofertado para prestadores estratégicos da seguradora, como rede referenciada e parceiros de cuidados coordenados. Uma vez que o prestador fechar a parceria com a Seguros Unimed para o projeto de interoperabilidade, o acesso aos dados pode ser realizado pela plataforma sem custo.
“O projeto de compartilhamento de dados, Hub de Saúde Digital utiliza o Data Lakehouse, uma arquitetura moderna de armazenamento e organização totalmente adequada às normas da LGPD. Será necessário autorização por parte dos segurados para compartilhar os dados com outros prestadores e profissionais de saúde. Este termo de autorização será vinculado via Super App no momento de onboarding do aplicativo”, explica Wilson Leal, diretor-executivo de Mercado e Tecnologia da Seguradora.

O projeto de interoperabilidade está alinhado com a estratégia da Seguros Unimed de aprimorar o atendimento aos beneficiários, favorecendo uma colaboração mais efetiva entre os profissionais de saúde envolvidos no cuidado do paciente.

Atenção primária: alicerce de uma saúde suplementar mais resolutiva e econômica

Um chamado à reflexão bate às portas da rede de saúde suplementar do Brasil e daqueles que a ela recorrem. Temos atualmente inúmeros complicadores sistemáticos, a começar pelos altos valores das anuidades, cada vez mais inacessíveis. Dos cerca de 50.7 milhões de usuários em 2023, cerca de 42 milhões são de planos coletivos e/ou empresariais. Todos afetados fortemente pela variação dos índices de sinistralidade, aplicados sempre que qualquer um dos beneficiários aciona o plano de saúde por algum motivo, seja por consulta ou tratamento.

O sinistro (hoje no patamar dos 90%) joga os valores das anuidades ainda mais para cima, “convidando” milhões de pessoas a deixarem seus planos, passando a depender 100% do Sistema Único de Saúde (SUS). Outra agravante: a faixa de brasileiros de 30 anos ou mais vem aumentando, representa 56,1% do total, conforme dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O porcentual era de 50,1 % em 2012.

Com o envelhecimento populacional, aumentam os episódios de alta complexidade. O impacto financeiro cria riscos a todos, planos de saúde, prestadores e pacientes. Construir uma saúde suplementar menos custosa e mais resolutiva requer a revisão de conceitos de gestão e de investimento. Esforços, inteligência e maior destinação orçamentária devem ser direcionados em escala maior à prevenção e à educação em saúde, ou seja, à atenção primária à saúde (APS). Na Europa, por exemplo, a APS é a principal porta da rede suplementar.

Cuida de forma singularizada, além de auxiliar os pacientes a gerir e a tomar decisões sobre o bem-estar. No Brasil, pode contribuir ainda mais significativamente para a melhoria da qualidade de vida da população, segundo conclusão de relatório técnico da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de 2021. A propósito, de 80% a 90% das necessidades de saúde que um indivíduo tem ao longo da vida podem ser atendidas pela APS, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
Temos na assistência primária importante oportunidade para prevenir doenças e promover qualidade de vida. Estudos indicam a redução de internações estáveis, o que não apenas aprimora a assistência prestada como também economiza recursos expressivos. Dados da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) apontam que ao menos 5,2% das internações que acontecem no sistema de saúde foram classificadas como evitáveis – no total, são mais de 20 mil internações e quase R$ 400 milhões anuais que poderiam ser aplicados em outras áreas.

A APS não se limita a resolver problemas de saúde: envolve a promoção de hábitos saudáveis e auxilia na prevenção de enfermidades. Por tudo isso, precisamos da atenção primária como base do sistema, não como produto isolado dentro da cadeia da saúde, o que ocorre agora. AAPS deve estar na coordenação/ gestão. Haverá, a partir dessa premissa, a diminuição de gastos e um maior grau de satisfação, porque as pessoas se sentirão efetivamente cuidadas. Os pacientes têm de sentir seguros com suas escolhas de saúde, e somente terão essa tranquilidade se guiados por uma equipe e um(a) médico(a) de família e comunidade. Assim, teremos ainda a diminuição de tempo de acesso, além de menos exames duplicados ou desnecessários na saga da procura por diversos especialistas até acertar o especialista focal. Hoje, a empresa de saúde perde, e a pessoa que precisa de serviços também perde.

A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) desenvolve projeto batizado de Cuidado Integral à Saúde, lançado em 2021 em parceria com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz e o Institute for Healthcare Improvement. Visa disponibilizar e implementar a APS em maior escala aos pacientes de planos e operadoras.

O objetivo é que os planos atuem de forma ativa, indo até o usuário, conhecendo seu histórico, antecipando-se no cuidado. Quinze operadoras integram esse piloto, que prevê a certificação de boas práticas em APS para posterior implementação. Por meio da Medicina de Família e Comunidade, do foco na atenção primária, moldaremos alicerces sólidos para a melhoria da saúde coletiva, com a consequente redução de complicações e de intervenções de complexidade secundária e terciária. O paciente será atendido de forma personalizada e humanizada, ao passo que o sistema terá a oportunidade de investir recursos com mais racionalidade.

Mais do que proporcionar economia de recursos a longo prazo, em especial no gerenciamento de pacientes crônicos, que representam grande parte dos custos de saúde, a APS pode desempenhar papel crucial na detecção precoce de várias condições e no incentivo a hábitos saudáveis, assim como já o faz no sistema público com sucesso. Com uma rede suplementar organizada e saudável, garantiremos que os pacientes recebam, por meio da APS, o atendimento certo, no lugar certo e na hora certa.

Oswaldo Cruz acelera alta para pacientes com angioplastias

Projeto vencedor do 4º concurso de Melhoria e Inovação em Qualidade e Segurança permite alta no mesmo dia do procedimento

Um protocolo desenvolvido pela equipe de médicos cardiologistas do Hospital Alemão Oswaldo Cruz permite que pacientes submetidos a angioplastias recebam alta hospitalar no mesmo dia do procedimento, o que pode beneficiar cerca de 40% dos casos de desobstrução das artérias coronárias realizados atualmente pelo Serviço de Hemodinâmica do Centro Especializado em Cardiologia da Instituição. Apesar de considerada uma intervenção minimamente invasiva, na maioria dos hospitais brasileiros a permanência do paciente em ambiente hospitalar é de até 48 horas após a implantação do stent, espécie de balão inflável que garante o restabelecimento normal da passagem sanguínea.

A adoção da nova conduta terapêutica passou a ser implantada após a equipe de cardiologistas hemodinamicistas vencer a 4ª edição do concurso Melhoria e Inovação em Qualidade e Segurança do Paciente da Instituição. Denominado Same Day Discharge (alta no mesmo dia), o protocolo irá promover maior eficiência na condução dos pacientes submetido a procedimentos terapêuticos em hemodinâmica, diminuindo a permanência hospitalar sem comprometer a segurança do procedimento.

De acordo com a conduta atual, a totalidade dos pacientes submetidos às angioplastias permanece internada 24 horas em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para monitoração de riscos de sangramento e, em 20% dos casos a manutenção hospitalar pode chegar a 48h pós procedimento, dependendo das particularidades e histórico de cada paciente. A alta no mesmo dia já é conduta padrão adotada em importantes centros de referência em cardiologia de países da Europa e nos EUA.

Segundo o cardiologista Dr. Helio Castello, coordenador da hemodinâmica do Centro Especializado em Cardiologia do Hospital e autor principal do trabalho, para que o paciente deixe o hospital no mesmo dia é necessário que haja uma minuciosa avaliação individualizada do paciente antes de cada angioplastia. “Só são elegíveis os pacientes que não apresentarem quadros instáveis antes da angioplastia. Aqueles que tenham um bom suporte domiciliar, com autonomia pós procedimento e aceitem a proposta de deixar o ambiente hospitalar no mesmo dia”, diz.

O especialista reforça ainda que pelos critérios estabelecidos neste novo protocolo, que mesmo após o procedimento, é necessária a permanência do paciente em observação hospitalar pelo período de seis horas. Aqueles que apresentem alguma intercorrência no procedimento, reações alérgicas, complicações locais, dores ou múltiplas comorbidades, como diabetes, doença renal crônica ou quadros de hipertensão arterial descompensada, poderão não ser elegíveis ao Same Day Discharge.

“A ideia de que o paciente retome o mais breve possível às atividades cotidianas foi elaborada de acordo com os mais rigorosos padrões de segurança, participação de equipes médicas e assistenciais e com o envolvimento do doente na gestão do cuidado. Não é uma decisão imposta ao paciente, mas que será adotada em comum acordo, sempre que não houver riscos na pós-alta”, afirma Dr. Castello.

Acompanhamento pós-alta hospitalar

Todos os pacientes submetidos a angioplastias no Hospital Alemão Oswaldo Cruz são acompanhados remotamente pelo período mínimo de 30 dias pelas equipes médicas e assistenciais do Centro Especializado em Cardiologia. Eles recebem ligações telefônicas periódicas dos profissionais da Instituição. Em breve, um aplicativo será disponibilizado para otimizar ainda mais o cuidado pós alta.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz planeja R$ 110 milhões de investimentos e descontinua operação Vergueiro

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, uma das maiores instituições hospitalares de alta complexidade do país, planeja investir R$ 110 milhões nos próximos três anos para ampliar e revitalizar a Unidade Paulista, que passa a concentrar os recursos de expansão da organização. Os investimentos serão direcionados à criação de 100 novos leitos, reforma do Pronto Atendimento, que terá sua capacidade aumentada, aquisição de equipamentos e incorporação de novas tecnologias.

A Unidade Paulista passará dos atuais 369 leitos para 469 leitos até 2027, atendendo à expansão da crescente demanda por cuidados de alta complexidade e à estratégia de focar nas transformações sociais decorrentes do aumento da longevidade. O Hospital conta atualmente com 97 mil m² de área construída, distribuídas em cinco torres na região da Avenida Paulista. No contexto deste plano de investimentos, a Instituição decidiu também descontinuar as atividades do Hospital Vergueiro, inaugurado em 2017 com o objetivo de oferecer um modelo experimental de previsibilidade de custos para faixas intermediárias de planos de saúde não atendidas pela Unidade Paulista.

O Hospital Vergueiro, que conta com 232 leitos, considerando a sua capacidade total instalada, será descontinuado ao longo dos próximos quatro meses. “Vamos focar na nossa vocação de alta complexidade, na Unidade Paulista, que exige uso intensivo de capital”, diz José Marcelo A. de Oliveira, diretor-presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. O Hospital Vergueiro foi pioneiro no país no uso do sistema de bundles e protocolos pré-estabelecidos de custos, de acordo com cada procedimento. “O modelo é promissor, mas exige alta integração e compartilhamento de dados com todos os agentes da cadeia da saúde para realizar com eficiência a gestão assistencial”, diz Oliveira.

“Este ambiente não está plenamente constituído hoje no país, o que impediu de alcançarmos o resultado projetado e nos levou a rever a iniciativa”, aponta o executivo. O Hospital Vergueiro conta com 790 colaboradores, um time extremamente qualificado e responsável pela conquista de diversas certificações de qualidade, incluindo a acreditação JCI (Joint Commission International). “Faremos todos os esforços para absorver o máximo de funcionários, preenchendo vagas decorrentes do turnover natural da Instituição e abrindo posições que irão apoiar o plano de expansão da Paulista”, assinala Oliveira.

O Hospital também criou um programa de desligamento que inclui iniciativas de apoio à recolocação dos profissionais. O cronograma de desmobilização ocorrerá em fases, ao longo de quatro meses, garantindo qualidade de assistência e segurança dos pacientes. “Vamos conduzir o processo com muito cuidado, empregando as melhores práticas da nossa Instituição, que tem o paciente no centro de tudo o que faz”.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz está entre os três melhores hospitais brasileiros no ranking da World ‘s Best Hospitals 2024

Instituição ocupa a 119ª posição no levantamento mundial, que contempla 250 hospitais.

São Paulo, 29 de fevereiro de 2024 –  O Hospital Alemão Oswaldo Cruz foi eleito um dos 250 melhores hospitais do mundo,  segundo o World’s Best Hospitals 2024, iniciativa divulgada pela revista norte-americana Newsweek, em parceria com a empresa de pesquisa global Statista, para classificar as melhores instituições de saúde do mundo.

O Hospital ocupa a 119ª posição na classificação geral, subindo 58 posições no ranking mundial e o 3º lugar no ranking dos melhores hospitais brasileiros, uma posição acima da classificação de 2023.

As posições ocupadas pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz atestam o propósito da Instituição em servir à vida, entregando a melhor experiência e o melhor resultado em saúde para os pacientes. Este reconhecimento só é possível graças a cada colaborador, médico e equipe assistencial que atua diariamente para proporcionar os melhores desfechos aos pacientes.

Criado em 2019, o World’s Best Hospitals inclui dados de 2.400 hospitais em 30 países. Pela primeira vez, o Chile e a Malásia foram adicionados ao ranking, que também inclui os EUA, a maior parte da Europa Ocidental e a Escandinávia, 10 países asiáticos, a Austrália e outros países das Américas. A pontuação de cada hospital é baseada em uma pesquisa on-line com mais de 85 mil especialistas médicos e em dados públicos de pesquisas de pacientes.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz planeja R$ 110 milhões de investimentos na Unidade Paulista e descontinua operação Vergueiro

Instituição vai concentrar expansão em alta complexidade, com ampliação do Pronto Atendimento e do número de leitos, além da aquisição de equipamentos e novas tecnologias hospitalares.

São Paulo, 07 de fevereiro de 2024 – O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, uma das maiores instituições hospitalares de alta complexidade do país, planeja investir R$ 110 milhões nos próximos três anos para ampliar e revitalizar a Unidade Paulista, que passa a concentrar os recursos de expansão da organização.

Os investimentos serão direcionados à criação de 100 novos leitos, reforma do Pronto Atendimento, que terá sua capacidade aumentada, aquisição de equipamentos e incorporação de novas tecnologias.

A Unidade Paulista passará dos atuais 369 leitos para 469 leitos até 2027, atendendo à expansão da crescente demanda por cuidados de alta complexidade e à estratégia de focar nas transformações sociais decorrentes do aumento da longevidade. O Hospital conta atualmente com 97 mil m² de área construída, distribuídas em cinco torres na região da Avenida Paulista.

No contexto deste plano de investimentos, a Instituição decidiu também descontinuar as atividades do Hospital Vergueiro, inaugurado em 2017 com o objetivo de oferecer um modelo experimental de previsibilidade de custos para faixas intermediárias de planos de saúde não atendidas pela Unidade Paulista.

O Hospital Vergueiro, que conta com 232 leitos, considerando a sua capacidade total instalada, será descontinuado ao longo dos próximos quatro meses. “Vamos focar na nossa vocação de alta complexidade, na Unidade Paulista, que exige uso intensivo de capital”, diz José Marcelo A. de Oliveira, diretor-presidente do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

O Hospital Vergueiro foi pioneiro no país no uso do sistema de bundles e protocolos pré-estabelecidos de custos, de acordo com cada procedimento. “O modelo é promissor, mas exige alta integração e compartilhamento de dados com todos os agentes da cadeia da saúde para realizar com eficiência a gestão assistencial”, diz Oliveira. “Este ambiente não está plenamente constituído hoje no país, o que impediu de alcançarmos o resultado projetado e nos levou a rever a iniciativa”, aponta o executivo.

O Hospital Vergueiro conta com 790 colaboradores, um time extremamente qualificado e responsável pela conquista de diversas certificações de qualidade, incluindo a acreditação JCI (Joint Commission International). “Faremos todos os esforços para absorver o máximo de funcionários, preenchendo vagas decorrentes do turnover natural da Instituição e abrindo posições que irão apoiar o plano de expansão da Paulista”, assinala Oliveira. O Hospital também criou um programa de desligamento que inclui iniciativas de apoio à recolocação dos profissionais.

O cronograma de desmobilização ocorrerá em fases, ao longo de quatro meses, garantindo qualidade de assistência e segurança dos pacientes. “Vamos conduzir o processo com muito cuidado, empregando as melhores práticas da nossa Instituição, que tem o paciente no centro de tudo o que faz”.

Hospital Alemão Oswaldo Cruz impulsiona práticas para estimular um atendimento com mais qualidade e eficiência

A experiência do paciente é cada vez mais valorizada e colocada no centro de atenção nas Instituições de saúde do Brasil e do mundo.

Ouvir, aconselhar, respeitar as opiniões e insatisfações, bem como compreender as necessidades dos usuários são algumas características do atendimento humanizado. Ela também é um dos pilares da qualidade das entregas dentro do hospital.

Com o intuito de aprimorar a experiência do paciente e de seu familiar, além de ter desenvolvido um modelo assistencial próprio, que coloca o paciente e familiares no centro do cuidado, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz conta com o Conselho Consultivo de Pacientes e Familiares. Criado em 2018, o conselho tem como objetivo envolver os pacientes e familiares na discussão para a tomada de decisões que melhorem suas experiências.

O grupo é formado por representantes do Hospital, pacientes, ex-pacientes e familiares, que se reúnem de forma voluntária para cocriar, ou seja, avaliar e sugerir melhorias na estrutura e nos serviços oferecidos pela Instituição. A partir desses encontros, o Hospital avalia a relevância das reivindicações e viabilidade da implementação das medidas propostas.

De acordo com Juliana Amaral da Rocha, supervisora de Práticas Assistenciais e Educação Corporativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, as reivindicações apresentadas nos encontros têm a viabilidade de implementação avaliada pelo Comitê Executivo de Experiência do Paciente, liderado pela Diretora Executiva Assistencial Fátima Silvana Furtado Gerolin e por diferentes áreas da Instituição, até que a ideia seja validada para ser colocada em prática.

“Muitas vezes são sugestões simples, de baixo custo, mas que têm alto impacto na experiência do usuário. Familiares, por exemplo, relataram que tinham dificuldade de identificar enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, nutricionais e demais profissionais das equipes assistenciais apenas pela cor dos uniformes dos colaboradores em áreas privativas. Então, a partir da sugestão do conselho consultivo, criamos um quadro, com ilustrações das cores dos uniformes de cada profissional e colocamos nas UTIs, para facilitar a identificação pelos acompanhantes e familiares. Também foram executadas outras melhorias na sinalização dos setores do Hospital”, diz Juliana.

Outra contribuição importante que nasceu a partir das discussões promovidas com os integrantes do Conselho Consultivo de Pacientes foi como trazer mais segurança para o paciente que fará uso de várias medicações, em casa, após a hospitalar, conforme prescrição médica. “Desenvolvemos uma cartilha pós alta, a partir de um material que já era utilizado para um público específico de pacientes, com informações que apoiem a organização dos horários sobre as medicações”, afirma Juliana. O material também está disponível no site do Hospital, para download Link

Voluntariado

A implantação, em 2019, do Programa de Voluntariado também aconteceu após demanda do Conselho. Hoje, o time conta mais de 60 membros e atua em diversos setores, auxiliando no fluxo interno pelas instalações das unidades, desenvolvendo atividades de leitura, jogos e atividades artesanais com pacientes.

Você tem várias formas de agendar consultas e exames:

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