Pneumologista diz que produto pode ajudar quem sofre de alergias e problemas respiratórios e dá dicas para escolher o modelo certo
Quem tem alergias ou mora em locais com pouca ventilação sabe o quanto a qualidade do ar pode impactar o dia a dia. Poeira, poluição e até pelos de animais ficam suspensos no ambiente, e a longo prazo, podem agravar problemas respiratórios. É aí que entram os purificadores de ar: eles filtram essas partículas e deixam o ar mais limpo, tornando o ambiente mais confortável.
Além de remover impurezas como ácaros, mofo e fumaça, esses aparelhos também ajudam a reduzir odores desagradáveis. “Os purificadores de ar podem ser úteis para reduzir alérgenos e partículas que irritam as vias respiratórias, especialmente em pessoas sensíveis”, explica o pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Elie Fiss.
Dependendo da tecnologia, eles ainda podem contribuir para eliminar vírus e bactérias. A seguir, confira modelos selecionados com a orientação do especialista.
O que avaliar na escolha de um purificador de ar?
Para escolher o aparelho certo, é importante observar o tipo de filtro – os HEPA são mais eficientes na remoção de partículas finas, segundo o especialista. Tecnologias como ionização e luz UV podem aumentar a eficácia contra vírus e bactérias. Também vale considerar a capacidade do purificador em relação ao tamanho do ambiente e a facilidade de manutenção dos filtros.
Os purificadores ajudam a remover poeira, poluentes e outras impurezas do ambiente, tornando o ar mais limpo e agradável. “Eles melhoram a qualidade do ar interno, principalmente em espaços fechados”, destaca Fiss. A seguir, confira modelos bem avaliados:
Como os purificadores auxiliam pessoas com alergias respiratórias?
Para quem sofre com alergias ou doenças respiratórias, a redução de partículas que causam irritações respiratórias pode fazer diferença no dia a dia. “A menor exposição a alérgenos pode aliviar sintomas e diminuir crises”, explica o especialista.
A eficácia varia conforme o tipo de tecnologia. Filtros HEPA e sistemas de ionização ajudam na redução de microrganismos. “Embora não substituam medidas como ventilação e higiene, podem contribuir para um ambiente mais seguro”, ressalta.
