Comum no Carnaval, ‘doença do beijo’ pode atrapalhar a diversão

Data: 14/02/2025 Publicado em: VEJA SÃO PAULO.COM.BR/SÃO PAULO

Os beijoqueiros de plantão devem ficar atentos aos excessos cometidos durante o Carnaval. Isso porque, além de muita festa, o período pode trazer algumas doenças, que se proliferam facilmente no meio da multidão. Conhecida popularmente como “doença do beijo”, a mononucleose é uma delas. Causada pelo vírus Epstein–Barr (da família do herpes), ela é transmitida por meio dos fluídos corporais e afeta os glóbulos brancos – responsáveis pela defesa do organismo.

A pessoa infectada pode apresentar sintomas de uma gripe forte, que tendem a sumir com o passar dos dias. De acordo com Sara Mohrbacher, médica clínica geral do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a mononucleose costuma provocar febre, fadiga, dor no corpo e na garganta e inapetência, além de provocar a formação de gânglios na região cervical. “Ela afeta o organismo de maneira sistêmica e pode causar hepatite leve (ou alteração no fígado)”, afirma a médica. Na maioria dos casos, a doença se cura sozinha, mas isso pode levar até quatro semanas.


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